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ANATOMIA

TORAX E
ABDOME
PROFº. TNL ANA CLAUDIA DA SILVA
Pôs graduada em RM/TC e
Radioterapia
E-mail mcsilva152@gmail.com
SISTEMA
CIRCULATÓRIO
TEMA 2:
SISTEMA CARDIOVASCULAR

Para que o sangue possa atingir


É um sistema fechado formado as células levando nutrientes e
por tubos chamados de vasos oxigênio e ao mesmo tempo
por onde circulam os humores retirar resíduos metabólicos,
corporais (sangue e linfa que deve ser constantemente
circulam nos vasos sanguíneos e impulsionado ao longo dos
linfáticos). vasos sanguíneos pela contração
rítmica do coração.
SISTEMAS
• Sistema Circulatório: É composto dos órgãos
cardiovasculares: coração, sangue e vasos sangüíneos
e do sistema linfático linfonodos, vasos linfáticos e
glândulas linfáticas.

• As seis funções do sistema circulatório são:


• 1. Distribuir oxigênio e nutrientes para todas as células
do organismo;
• 2. Retirar escórias e dióxido de carbono das células;
• 3. Transportar água, eletrólitos, hormônios e enzimas
• 4. Proteger contra doenças;
• 5. Evitar sangramentos pela formação de coágulos
sangüíneos;
• 6. Auxiliar a regular a temperatura corporal.
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Sistema fechado de tubos
Vasos sanguíneos
Vasos linfáticos
Por onde circulam
humores
Sangue
Linfa
Impulsionados por uma “bomba central”
Coração
O sistema cardiovascular é dividido em:

Sistema Sanguífero: composto por vasos sanguíneos –


artérias, veias e capilares - e pelo coração.

Sistema Linfático: composto por vasos linfáticos –


capilares linfáticos, vasos linfáticos e troncos linfáticos - DIVISÃO
e por órgãos linfoides – linfonodos e tonsilas.

Órgãos Hemocitopoéticos: constituídos pela medula


óssea, baço e timo.

Observação: Não existe o termo (hemopoiese). E sim


Hematopoiese renovação celular do sangue
SISTEMA CIRCULATÓRIO

➢SISTEMA
SANGÜÍNEO
➢ CORAÇÃO
➢ VASOS SANGÜÍNEOS

➢ SISTEMA LINFÁTICO
CORAÇÃO
E
VASOS DA BASE
Coração

É um órgão
fibromuscular que
apresenta cavidades
SISTEMA
internas que são SANGUÍNEO
preenchidas pelo
sangue.

Sua morfologia externa


lembra o formato de um
cone.
CORAÇÃO
Bomba muscular
com cavidades

Contrátil

Propulsora
CAMADAS DO CORAÇÃO

ENDOCÁRDIO

MIOCÁRDIO

EPICÁRDIO
CAMADAS DO CORAÇÃO

ENDOCÁRDIO

MIOCÁRDIO

EPICÁRDIO
FACES DO CORAÇÃO

Face
É chamada de esternocostal – Face
face, a parede face voltada diafragmática –
de um órgão para o osso achatada
voltada ou em esterno e para devido ao
contato com as cartilagens contato com o Faces
outra parede costais, que m. diafragma pulmonares –
ou outro órgão. compreende o compreende os faces voltadas
Em razão da átrio direito e dois para os dois
posição do sua aurícula, o ventrículos, pulmões.
coração ventrículo sendo a maior
surgem três direito e uma parte formada
faces pequena parte pelo ventrículo
cardíacas: do ventrículo esquerdo.
esquerdo.
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA DO
CORAÇÃO

• O coração está localizado na


cavidade torácica em uma
região denominada de
mediastino médio entre as
pleuras na porção inferior
dos dois pulmões.
• Relaciona-se anteriormente
com o osso esterno e com as
extremidades mediais da 3ª
a 6ª cartilagens costais.
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA DO
CORAÇÃO

O coração está localizado


Relaciona-se
na cavidade torácica em
anteriormente com o osso
uma região denominada de
esterno e com as
mediastino médio entre as
extremidades mediais da
pleuras na porção inferior
3ª a 6ª cartilagens costais.
dos dois pulmões.
LOCALIZAÇÃO
Tórax
POSIÇÃO
DO
CORAÇÃO
SISTEMA SANGUÍFERO CORAÇÃO

O coração apresenta duas


Regiões anatômicas do
regiões anatômicas distintas;
coração
o ápice e a base.

A região apical, que


corresponde aos ventrículos
A base é formada pelos átrios
cardíacos, fica inferior e está
e está dirigida para direita,
voltada anteriormente e
ficando superior e posterior
ligeiramente para esquerda,
em relação ao ápice.
em razão da sua adaptação à
cúpula diafragmática.
POSIÇÃO DO CORAÇÃO

ÁPICE
Inferior
Esquerda
CAVIDADES
DO
CORAÇÃO
REGIÕES ANATÔMICAS DO CORAÇÃO

O coração apresenta duas regiões anatômicas distintas; o


ápice e a base.

A base é formada pelos átrios e está dirigida para direita,


ficando superior e posterior em relação ao ápice.

A região apical, que corresponde aos ventrículos cardíacos,


fica inferior e está voltada anteriormente e ligeiramente para
esquerda, em razão da sua adaptação à cúpula diafragmática.
ANATOMIA INTERNA DO CORAÇÃO
Átrio Direito – É maior em
Internamente podemos
relação ao esquerdo. Possui uma
observar as quatro câmaras
bolsa fechada associada,
cardíacas, por onde o sangue
denominada aurícula direita –
irá circular, são elas: átrio e
que possui em toda a sua
ventrículo direito e átrio e
superfície interna presença de
ventrículo esquerdo.
músculos pectíneos.

Também possui uma bolsa


Átrio Esquerdo – Suas paredes
fechada associada, denominada
são mais espessas em relação
aurícula esquerda, que marca o
ao átrio direito e totalmente
início da a. coronária esquerda,
lisas. Entre os átrios existe uma
sendo esta bolsa um tanto mais
estrutura anatômica que
estreita do que a do lado direito
impede o contato entre eles,
e internamente também
denominada septo interatrial.
apresenta músculos pectíneos.
1 2 3
Os ventrículos têm como O tecido muscular que forma É um órgão fibromuscular
função impulsionar o o coração é de tipo especial que apresenta cavidades
sangue para fora do — tecido muscular estriado internas que são
coração, para os pulmões cardíaco, e constitui sua preenchidas pelo sangue.
ou para o organismo, já os camada média ou miocárdio. Sua morfologia externa
átrios são as câmaras A camada interna recebe o lembra o formato de um
responsáveis por receber nome de endocárdio; cone.
o sangue do corpo. externamente ao miocárdio,
há uma serosa revestindo-o,
denominada epicárdio.

REGIÕES ANATÔMICAS DO
CORAÇÃO
VENTRICULO ESQUERDO

Em razão do maior trabalho Em sua anatomia interna


realizado pelo miocárdio verifica-se a existência de duas
ventrículo esquerdo, a camada aberturas: a atrioventricular
média desta câmara cardíaca se esquerda (protegida pela valva
apresenta hipertrofiada atrioventricular esquerda,
fisiologicamente. Sua bicúspide ou mitral) e a aórtica
extremidade inferior forma o (protegida pela valva semilunar
ápice do coração. aórtica).
ANATOMIA INTERNA DO CORAÇÃO
Ventrículo Direito – Em sua anatomia
interna verifica-se a
existência de duas aberturas: a atrioventricular direita
(protegida pela valva atrioventricular direita ou trícuspide)
e a pulmonar (protegida pela valva semilunar pulmonar).

Forma a maior parte da superfície anterior do coração. Sua


parede tem cerca de um terço da espessura da parede do
ventrículo esquerdo. No interior do ventrículo direito
aparecem as seguintes estruturas:

Anel fibroso: Constitui o esqueleto cardíaco onde se prendem as


três válvulas, em forma de cúspides, da valva atrioventricular
direita também chamada de valva tricúspide.

Cordas tendíneas: São pequenos filamentos fibrosos que se


inserem nas cúspides valvares por uma de suas extremidades e na
porção apical dos músculos papilares pela outra extremidade. São
responsáveis diretas pela mecânica valvar, ou mecanismo
involuntário de abertura e fechamento das valvas atrioventriculares,
pois evitam com isso o refluxo de sangue dos ventrículos para os
átrios.
• Os ventrículos têm como função impulsionar o sangue
para fora do coração, para os pulmões ou para o
organismo, já os átrios são as câmaras responsáveis
por receber o sangue do corpo.
O tecido muscular que forma o coração é de tipo
especial — tecido muscular estriado cardíaco, e
constitui sua camada média ou miocárdio. A camada
interna recebe o nome de endocárdio; externamente
ao miocárdio, há uma serosa revestindo-o,
denominada epicárdio.
MÚSCULOS PAPILARES:

que por estarem


São projeções das Com a contração do
fixadas nas
trabéculas cárneas. miocárdio do
cúspides valvares,
Trabéculas cárneas: ventrículo direito
impedem que estas
São feixes de fibras (sístole ventricular),
se abram no
musculares que se os músculos
sentindo inverso
salientam do papilares tracionam
impedindo com isto
assoalho do as cordas
o refluxo do
ventrículo. tendíneas,
sangue.
FACES DO CORAÇÃO

É chamada de face, a
parede de um órgão Em razão da posição
voltada ou em contato do coração surgem
com outra parede ou três faces cardíacas:
outro órgão.
Face diafragmática – achatada
Face esternocostal – face
devido ao contato com o m.
voltada para o osso esterno e
diafragma compreende os dois
para as cartilagens costais, que
ventrículos, sendo a maior parte
compreende o átrio direito e
formada pelo ventrículo
sua aurícula, o ventrículo direito
esquerdo. Faces pulmonares –
e uma pequena parte do
faces voltadas para os dois
ventrículo esquerdo.
pulmões.

FACES DO CORAÇÃO
É formado por um saco fibroso e uma
membrana serosa que revestem e
protegem o coração, limitando sua
expansão durante o relaxamento
muscular e mantendo-o posicionado na
região do mediastino. É dividido em:

Pericárdio fibroso – camada externa


do pericárdio que adere superiormente
PERICÁRDIO aos vasos da base do coração e ao
esterno; e inferiormente ao m.
diafragma.

Pericárdio seroso – reveste a parede


interna do pericárdio fibroso (lâmina
parietal) e a superfície externa do
coração (lâmina visceral).
NO INTERIOR DO VENTRÍCULO
ESQUERDO

1 2 3
No interior do A valva As cordas tendíneas
ventrículo esquerdo atrioventricular são mais espessas,
aparecem as mesmas esquerda, valva mais fortes e em
estruturas do bicúspide ou mitral é menor número do que
ventrículo direito, composta por duas no ventrículo direito.
porém com suas cúspides.
particularidades:
VASOS DA BASE DO CORAÇÃO

Na região da base do coração, No átrio esquerdo são as


mais especificamente no átrio quatro veias pulmonares quem
direito chegam as veias cavas conduzem o sangue arterial
superior e inferior que trazem que sofreu o processo de
o sangue venoso drenado de hematose (troca gasosa) nos
todos os tecidos corpóreos. pulmões.
VASOS DA BASE DO CORAÇÃO

A saída do sangue dos ventrículos


também se dá na região da base
do coração, sendo feita pelo
O sangue arterial que sai do
tronco pulmonar que conduz o
ventrículo esquerdo, para irrigar
sangue venoso do ventrículo
todos os tecidos do corpo, circula
direito aos pulmões e neste
pela artéria aorta.
trajeto se ramifica dando origem
às artérias pulmonares direita e
esquerda.
CAVIDADES DO CORAÇÃO

Átrios (D e E)
Base

Ventrículos (D e E)
Ápice
CAVIDADES DO CORAÇÃO

Parede do átrio

átrio

Parede ventrículo
do ventrículo
CAVIDADES DO CORAÇÃO

átrio
átrio

ventrículo ventrículo
CAVIDADES DO CORAÇÃO

Átrio
Átrio
óstio
atrioventricular

Ventrículo Ventrículo
MORFOLOGIA
EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA

AD
AE Sulco interatrial
Sulco
atrioventricular
VE VD (sulco coronário)
Sulco
interventricular
MORFOLOGIA
INTERNA
MORFOLOGIA INTERNA
Ventrículos Septo interventricular

VE
VD
VD VE
MORFOLOGIA INTERNA
Septo
Ventrículos
interventricular

VD VE VD VE
MORFOLOGIA INTERNA
Átrios Septo interatrial

AD AE
AD
AE

VD VE
Direito MORFOLOGIA Esquerdo
Óstio INTERNA
atrioventricular
AD AE
Átrio

Ventrícul
VD VE
o
VASOS DA BASE
ARTÉRIAS

1 2

São tubos cilindróides, Tendo em vista seu calibre, as


elásticos, nos quais o sangue artérias podem de um modo
circula centrifugamente em simplificado ser classificadas
relação ao coração. em artérias de grande, médio
e pequeno calibre e arteríolas.
ARTÉRIAS

1 2

As de grande calibre têm As de médio calibre entre 2,5 a 7


diâmetro interno de 7 mm (ex. a. mm;
aorta);
ARTÉRIAS

1 2 3

As de pequeno calibre E arteríolas com As artérias possuem a


entre 0,5 e 2,5mm; menos de 0,5 mm de camada média
diâmetro interno. muscular mais
espessa que as veias,
por isso sua
capacidade de pulsar.
VEIAS

01 02 03
São tubos nos quais As veias fazem Suas formas são
o sangue circula sequência aos variáveis de acordo
centripetamente capilares e com a quantidade
em relação ao transportam o de sangue em seu
coração. sangue que já interior.
sofreu trocas com
os tecidos, da
periferia para o
centro do sistema
circulatório que é o
coração.
VEIAS

01 02
Quando cheias de sangue, Fortemente distendidas
as veias são mais ou apresentam-se
menos cilíndricas; quando moniliformes ou nodosas
pouco cheias ou mesmo devido à presença das
vazias são achatadas, de válvulas.
secção elíptica.
VEIAS

Em virtude da
menor tensão do
sangue no seu
Como para as O poder de
interior e de
artérias, as veias distensão das
possuir paredes
podem ser veias no sentido
mais delgadas, as
classi¬ficadas em As veias em geral transversal é tão
veias são muito
veias de grande, têm maior calibre acentuado, que
depressíveis,
médio e pequeno que as artérias elas podem,
podendo suas
calibre e vênulas, correspondentes. segundo alguns
paredes entrar em
estas últimas autores,
contato
seguindo-se aos quintuplicar o seu
("colabamento"),
capilares. diâmetro.
e assim
permane¬cer por
algum tempo.
TIPOS DE CIRCULAÇÃO

Circulação pulmonar ou
pequena circulação: Tem Depois de sofrer a
início no ventrículo direito, hematose, o sangue
de onde o sangue é oxigenado retorna ao átrio
bombeado para a rede esquerdo.
capilar dos pulmões.

Circulação sistêmica ou
grande circulação: Tem
início no ventrículo Após as trocas, o sangue
esquerdo, de onde o sangue retorna pelas veias ao átrio
é bombeado para a rede direito.
capilar dos tecidos de todo
o organismo.
VASOS DA BASE
Aorta (Artéria)

Tronco pulmorar (Artéria)

Veias Superior
cavas Inferior
Veias Direitas (2)
pulmonares Esquerdas (2)
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VE Aorta (Ao)

VE
VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VE Aorta (Ao)

VE

VE
Ao
.

AD AE

VD VE
VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS

Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
TP Ao
.

AD AE

VD VE
TP VD VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS

Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
Veias
AD
cavas
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Superior
Veia cava
Inferior
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Veias cavas (VCS e VCI) AD

AD AD
TP Ao
. VCS

VC AD AD AE
VC
I

VD VE
TP VD VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS

Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
Veias
AD
cavas
Veias
AE
pulmonares
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Direitas (2)
Veias pulmonares
Esquerdas (2)
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Veias pulmonares
AE
(VP)

AE AE
TP Ao
. VCS VPD

VC AD AD AE VPE
VC
AE VP
I

VD VE
TP VD VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS

Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
Veias
AD
cavas
Veias
AE
pulmonares
TP Ao
. VCS VPD

VC AD AD AE VPE
VC
AE VP
I

VD VE
TP VD VE Ao
TP Ao
. VCS VPD

AD AE VPE
VCI

VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VE Ao

Ao

AD AE

VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VD TP

TP

AD AE

VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VCS e VCI AD

VCS

AD AE

VCI

VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VPD e VPE AD

VPD

AD AE VPE

VD VE
CIRCULAÇÃO
SANGUÍNEA
TP Ao
. VCS VPD

VC AD AD AE VPE
VC
AE VP
I

VD VE
TP VD VE Ao
O2 CO2
C
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P VCI
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GRANDE CIRCULAÇÃO
C
O VCS
R
VE AORTA
P AD
O VCI
P
P
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V L U APD T
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I
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S

PEQUENA CIRCULAÇÃO
GRANDE CIRCULAÇÃO
C
O VCS
R
VE AORTA
P AD
O VCI

P
P
U P
V L U APD T
R
U
L
M
L
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E
VD
O M
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I
A N M N O
N
S A Õ C
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R
E
S
S

PEQUENA CIRCULAÇÃO
SISTEMA DE VALVAS
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES

Átrio
óstio Átrio
atrioventricula
r
Ventrícul Ventrícul
o o
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES

Cúspide
Cordas
tendíneas
Músculo
papilar
VALVAS ATRIOVENTRICULARES

Direita - tricúspide

Esquerda – bicúspide ou mitral


VALVA
ATRIOVENTRICULAR DIREITA

Tricúspide
VALVA
ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA

Bicúspide ou mitral
VALVA
ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA

Bicúspide ou mitral
VALVAS
ARTERIAIS
VALVAS ARTERIAIS

VALVA DA AORTA

VALVA DO TRONCO PULMONAR


VALVAS ARTERIAIS
Válvulas
semilunares
VALVA DO
TRONCO PULMONAR
VALVA DA AORTA
VALVA DA AORTA
.
VALVA DA AORTA
ARTÉRIAS CORONÁRIAS

Artéria coronária
Artéria
coronária
ARTÉRIAS CORONÁRIAS

Artéria Artéria coronária


coronária
ANATOMIA VASCULAR DO
CORPO HUMANO
Tendo em vista seu calibre, as
Artérias São tubos cilindróides,
artérias podem de um modo
elásticos, nos quais o sangue circula
simplificado ser classificadas em
centrifugamente em relação ao
artérias de grande, médio e pequeno
coração.
calibre e arteríolas.

As de grande calibre têm diâmetro


interno de 7 mm (ex. a. aorta); As de
E arteríolas com menos de 0,5 mm
médio calibre entre 2,5 a 7 mm; As
de diâmetro interno.
de pequeno calibre entre 0,5 e
2,5mm;

As artérias possuem a camada


média muscular mais espessa que
as veias, por isso sua capacidade de
pulsar.
São tubos nos quais o sangue circula centripetamente em
relação ao coração. As veias fazem sequência aos capilares e
transportam o sangue que já so¬freu trocas com os tecidos,
da periferia para o centro do sistema circulatório que é o
coração.

Suas formas são variáveis de acordo com a quantidade de


VEIAS sangue em seu interior. Quando cheias de sangue, as veias
são mais ou menos cilíndricas; quando pouco cheias ou
mesmo vazias são achatadas, de secção elíptica. Fortemente
distendidas apresentam-se moniliformes ou nodosas devido à
presença das válvulas.

Como para as artérias, as veias podem ser classi¬ficadas em


veias de grande, médio e pequeno calibre e vênulas, estas
últimas seguindo-se aos capilares.
As veias em geral têm maior calibre que as artérias
correspondentes.

Em virtude da menor tensão do sangue no seu interior e de


possuir paredes mais delgadas, as veias são muito
depressíveis, podendo suas paredes entrar em contato
("colabamento"), e assim permanecer por algum tempo.

O poder de distensão das veias no sentido transversal é tão


acentuado, que elas podem, segundo alguns autores,
quintuplicar o seu diâmetro.
Circulação pulmonar ou Circulação sistêmica ou
pequena circulação: Tem início grande circulação: Tem início
no ventrículo direito, de onde no ventrículo esquerdo, de
o sangue é bombeado para a onde o sangue é bombeado
rede capilar dos pulmões. para a rede capilar dos tecidos
Depois de sofrer a hematose, o de todo o organismo. Após as
sangue oxigenado retorna ao trocas, o sangue retorna pelas
átrio esquerdo. veias ao átrio direito.

TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Em condições
Que participe
normais, não há
Circulação da rede
Estas muita passagem
colateral: anastomótica, o
anastomoses são de sangue
Normalmente sangue passa a
em maior ou através destas
existem circular
menor número comunicações,
anastomoses ativamente por
no feixe mas no caso de
(comunicações) estas variantes,
atrioventricular, haver uma
entre ramos de estabelecendo-
dependendo da obstrução
artérias ou de se uma efetiva
região do corpo. (parcial ou total)
veias entre si. circulação
de um vaso mais
colateral.
calibroso
Isto acontece na
circulação portal-
hepática, provida de
Circulação portal:
uma rede capilar no
Neste tipo de
intestino (onde há Ficando a veia porta
circulação, uma veia
absorção dos interposta entre as
interpõe-se entre
alimentos) e outra duas redes. Existe
duas redes de
rede de capilares também um sistema
capilares, sem
sinusóides no fígado portal na hipófise.
passar por um órgão
(onde ocorrem
intermediário.
complexos
processos
metabólicos),.
PRINCIPAIS ARTÉRIAS E VEIAS DOS
MEMBROS SUPERIORES E
INFERIORES DO CORPO HUMANO

Para nomear os principais vasos do


corpo humano, sejam artérias ou veias
profundas, basta lembrar que os Para as veias, existe uma regra: Toda
nomes foram dados de acordo com a veia profunda, recebe o mesmo nome
localização do vaso, ou seja, se estiver que a artéria da região observada,
analisando a artéria do braço, você porém as superficiais serão marcadas
estará observando a artéria braquial, de maneira diferente, veja o exem
se estiver no antebraço, serão as
artérias, radial ou ulnar.
REGIÃO DA COXA:

Artéria femoral;

veia profunda: veia femoral;

veias superficiais: veia safena magna (localizada


medialmente) e veia safena parva (localizada lateralmente).
• Neste tema verificamos
a importância do
RESUMO
sistema cardiovascular,
sua anatomia, função,
diferenciamos os vasos
sanguíneos e a sua
distribuição.
• 1. Observe a
figura a
seguir, que
representa o
desenho
esquemático
de um
coração
humano:
2. SÃO VASOS QUE TRANSPORTAM
SANGUE VENOSO:

a. 1 e 2 apenas.

b. 1, 2 e 3.

c. 1 e 4 apenas.

d. 2 e 3 apenas.
3. O esquema abaixo representa o
coração humano. O sangue que deixa o
ventrículo dir. e o que
deixa o ventrículo esq.
irão, respectivamente,
para:
a. Tronco pulmonar e
artéria aorta.
b. Artéria pulmonar e veia
pulmonar.
c. Artéria aorta e para a
artéria pulmonar.
d. Veia aorta e para a veia
pulmonar.
4. A VALVA BICÚSPIDE PERMITE A
PASSAGEM DO SANGUE PARA O:

a. Tronco pulmonar.

b. Átrio esquerdo.

c. Ventrículo direito.

d. Ventrículo esquerdo.
TEMA 3: SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMAS
• Não podemos iniciar um estudo sem ir afundo em todas as suas
importâncias, portanto, sabendo que dentro da porção torácica repousa os
pulmões e o coração, temos que discutir e relembrar da importância dos
sistemas respiratórios e circulatório.

• Sistema respiratório: É composto de dois pulmões e uma série de


passagens que ligam os pulmões à atmosfera externa ao corpo. As
estruturas que compõem essas passagens do exterior aos alvéolos no
interior dos pulmões é nariz, boca, faringe, laringe, traquéia e árvore
brônquica.

• As três funções do sistema respiratório são:


• 1. Fornecer oxigênio ao sangue e, em última análise, às células;
• 2. Eliminar o dióxido de carbono do sangue;
• 3. Auxiliar na regulação do balanço ácido-básico sangüíneo.
A respiração é uma das
características básicas dos
seres vivos e consiste na
absorção, pelo organismo, de
oxigênio, e a eliminação do
gás carbônico resultante de
oxidações celulares.

O sangue é um elemento
INTRODUÇÃO intermediário entre as células do
organismo e o meio, servindo
como condutor de gases entre
eles.

O órgão respiratório por


excelência é o pulmão, mas para
facilitar a condução do ar
desenvolvem-se órgãos
especiais que promovem o
rápido intercambio entre o ar e
sangue. No conjunto estes órgãos
constituem o sistema respiratório.
Divisão do sistema respiratório

Anatomicamente, o sistema
respiratório pode ser dividido em
duas partes:

a. Vias aéreas superiores.

b. Vias aéreas inferiores.


Vias aéreas Das vias aéreas
superiores – superiores, fazem Vias aéreas
constituída por órgãos parte, o nariz, inferiores – tem
tubulares cuja cavidade nasal, a início a partir do terço
principal função é a faringe, a laringe e os inferior da traqueia
de conduzir o ar terços superior e estendendo-se até os
inspirado, filtrando, médio da traqueia. alvéolos pulmonares,
aquecendo e Além de condutores passando por
umidificando-o para de ar, a cavidade brônquios principais,
facilitar o processo de nasal, a faringe e a lombares e
troca gasosa, bem laringe cumprem as segmentares e
como conduzir o ar a funções olfatória, de bronquíolos terminais,
ser expirado via de condução de respiratórios e ductos
eliminando assim o alimento e de fonação, alveolares.
dióxido de carbono. respectivamente.
• Funcionalmente, o sistema respiratório
também pode ser dividido em duas
partes:
• a. Zona condutora
• . b. Zona respiratória.
• Zona condutora – dessa porção do
sistema respiratório fazem parte órgãos
tubulares cuja função é a de levar o ar
inspirado até a porção respiratória.
Estende-se desde o nariz até os
bronquíolos terminais.
• Zona respiratória – É constituída pelos
bronquíolos respiratórios, ductos
alveolares e alvéolos pulmonares onde
já acontecem as trocas gasosas
(hematose).
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo

Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
FUNÇÕES
Respiração
Fonação
Olfação
FUNÇÕES
RESPIRAÇÃO
(oxigenação do sangue)
Condução do ar
Hematose (O2 CO2)
ÓRGÃOS CONSTITUINTES

Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
NARIZ

É visível externamente no
O esqueleto do nariz é
plano mediano da face
osteocartilaginoso, sendo
apresentando três regiões
formado pelos ossos nasais e
anatômicas: a raiz, o dorso, o
pelos processos frontais da
ápice e a base onde existem
maxila e pelas cartilagens
duas aberturas chamadas
laterais, alares maior e
narinas que funcionam como
menor.
porta para a entrada do ar.
NARIZ EXTERNO
ESQUELETO OSTEOCARTILAGÍNEO
ÓRGÃOS CONSTITUINTES

Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
CAVIDADE NASAL

Lateralmente a cavidade nasal é


limitada pelas conchas e meatos
Comunica-se com o meio nasais, superiormente pelos
externo através das narinas e ossos que constituem a fossa
com a porção nasal da faringe craniana anterior e
através dos cóanos. inferiormente pelo processo
palatino da maxila e pela lâmina
horizontal do osso palatino.
CAVIDADE DO NARIZ
(CAVIDADE NASAL)
CAVIDADE NASAL

O septo nasal
também é
Vestíbulo nasal – é a
osteocartilaginoso
parte anterior da
sendo constituído
cavidade nasal que
pela lamina Anatomicamente a
vai das narinas até o
perpendicular do cavidade nasal é
limiar do nariz. Nessa
osso etmoide, pelo dividida em três
porção encontram-se
osso vômer e pela partes:
as vibrissas que
cartilagem septal e
iniciam o processo
divide a cavidade
de filtração do ar.
nasal em metade
direita e esquerda.
CAVIDADE DO NARIZ
CAVIDADE DO NARIZ
LIMITES DA
CAVIDADE DO NARIZ

Abertura anterior

Abertura posterior
LIMITES DA
CAVIDADE DO NARIZ
Abertura anterior
Abertura posterior
Paredes: superior
inferior
lateral
medial
CAVIDADE NASAL

Porção olfatória – compreende a porção


da cavidade nasal onde está a concha
nasal superior.

Porção respiratória – é o local por onde


passam dois terços do ar inspirado,
compreende a região onde está a concha
nasal media e a concha nasal inferior.

As conchas nasais são projeções ósseas


revestidas por tecido epitelial e os meatos
nasais são depressões localizadas entre as
conchas nasais onde desembocam as
secreções vindas dos seios paranasais.
ABERTURA ANTERIOR
Tecidos moles - Narinas
ABERTURA POSTERIOR
Coanas
PAREDE INFERIOR
Palatino

Maxila
PAREDE SUPERIOR
Etmóide
PAREDE SUPERIOR
Nervo olfatório
PAREDE LATERAL
Conchas Meatos
nasais nasais
Superior
Superior
Média
Médio

Inferior
Inferior
PAREDE LATERAL
Conchas
Meatos
nasais
Superior
nasais
Superior
Média
Médio
Inferior
Inferior
PAREDE MEDIAL
Septo do nariz (nasal)
(estrutura osteocartilagínea)

Etmóide

Vômer
Para
pensar em
casa....
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
SEIOS PARANASAIS

Os ossos são classificados Estas cavidades


como pneumáticos por existentes nos ossos,
possuírem cavidades frontal, etmoide,
revestidas por epitélio esfenoide e maxilar são
respiratório e chamadas de seios
preenchidas por ar. paranasais.
SEIOS PARANASAIS
Maxilar
Frontal
Esfenoidal
Etmoidal
SEIO FRONTAL
SEIOS PARANASAIS
Maxilar
Frontal
Esfenoidal
Etmoidal
SEIO ETMOIDAL
SEIO ETMOIDAL
SEIOS PARANASAIS
Maxilar
Frontal
Esfenoidal
Etmoidal
SEIO ESFENOIDAL
SEIOS PARANASAIS
Maxilar
Frontal
Esfenoidal
Etmoidal
SEIO MAXILAR
SINUSITE
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
• É um tubo muscular
associado a dois sistemas:
respiratório e digestório,
situando-se
FARINGE
posteriormente à
cavidade nasal, cavidade
da boca e à laringe, o que
faz com que ela seja
dividida em três partes:
parte nasal, parte oral ou
bucal e parte laríngea.
FARINGE
Tubo muscular revestido por mucosa.
LIMITES DA FARINGE
Base do crânio

C6
Na parede lateral da parte nasal da
faringe existe uma comunicação
deste tubo com a orelha media
chamada óstio faríngeo

FARINGE

Da tuba auditiva que na sua


extremidade medial é revestido por
uma cartilagem chamada toro
tubário que visa minimizar a entrada
de corpos estranhos no pavilhão
auditivo.
FARINGE
FUNÇÕES
do ar
Condução
do bolo alimentar
FARINGE
PARTES
Nasal - (nasofaringe)

Oral - (orofaringe)

laríngea-
(laringofaringe)
FARINGE
PARTES
.
Nasofaringe

Orofaringe

Laringofaringe
• Também nesta região pode-se
encontrar uma estrutura
anatômica cuja função é a de
proteção chamada tonsila
FARINGE faríngea que após episódios
repetitivos de inflamações se
hipertrofia aumentando de
tamanho e dificultando a
passagem do ar e sendo
chamada neste momento de
adenoide (carne esponjosa).
FARINGE
PARTE NASAL
Tonsila faríngea

Tórus tubário

Óstio faríngeo da
tuba auditiva

Nasofaringe
FARINGE

Ar

Alimento
FARINGE

Ar

Alimento
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
LARINGE

É um órgão tubular situado no plano mediano e


anterior do pescoço que além de via aérea é
órgão da fonação, ou seja, responsável pela
produção do som.

Coloca-se anteriormente à faringe e é continuada


diretamente pela traqueia.
LARINGE

FUNÇÕES
Condução do ar
Fonação
Proteção
LARINGE
O esqueleto da laringe é
cartilaginoso, sendo a maior das
cartilagens a tireóidea,
constituída de duas laminas que
se unem anteriormente para
formar a proeminência laríngea.

ESQUELETO
DA LARINGE

A cartilagem cricóidea é ímpar,


tem forma de anel e limita
inferiormente a laringe.
A CARTILAGEM ARITENÓIDEA

A cartilagem epiglótica,
È par e posterior impar e mediana,
apresentando-se na forma funcionalmente é muito
piramidal e articulando-se importante, pois impede a
inferiormente com a passagem de líquidos e
cartilagem cricóidea. sólidos para as vias
respiratórias.
A CARTILAGEM CUNEIFORMES

Na anatomia interna da laringe


pode-se observar a presença de
uma fenda anteroposterior que
As cartilagens cuneiformes e
leva a uma pequena invaginação,
corniculadas completam o
o ventrículo da laringe, que é
esqueleto da laringe.
limitado superiormente pela
prega vestibular e inferiormente
pela prega vocal.
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Osso hióide

LARINGE

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Cricóidea (1)
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Cricóidea (1)

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Aritenóidea (2)

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Aritenóidea (2)

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Tireóidea (1)

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Tireóidea (1)

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Osso hióide

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem Osso hióide
Epiglótica (1)

traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Osso hióide
Cartilagem
Epiglótica (1)

traquéia
VESTÍBULO DA
LARINGE/GLOTE/PREGAS VOCAIS

O espaço que vai do adito da


As pregas vocais são
laringe (abertura da laringe)
constituídas pelo ligamento e
até a prega vestibular é
músculos vocais, e o espaço
chamado de vestíbulo da
existente entre elas é
laringe, já o espaço aéreo
denominado rima glótica. As
compreendido entre as pregas
pregas vestibulares possuem
vestibular e vocal é conhecido
função protetora.
como glote.
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagens
impares
Cricóidea
Tireóidea
Epiglote
Cartilagens
pares
Aritenóidea
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagens impares
Cricóidea
Tireóidea
Epiglote
Cartilagens pares
Aritenóidea
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagens impares
Cricóidea
Tireóidea
Epiglote
Cartilagens pares
Aritenóidea
LARINGE
ARTICULAÇÕES
LARINGE
MÚSCULOS
LARINGE
LIGAMENTOS
LARINGE
MUCOSA

Prega
vestibular

Prega vocal
LARINGE
MUCOSA

Prega
vestibular

Prega vocal
LARINGE
MUCOSA
Prega
vestibular

Prega
vocal
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
TRAQUEIA

Inicia-se na região cervical, situada anteriormente ao esôfago, descendo em direção


ao tórax sendo que no mediastino superior divide-se dando origem aos brônquios
principais direito e esquerdo.

Ë uma estrutura mediana composta anteriormente por anéis cartilaginosos unidos


entre si por ligamentos anulares o que visa impedir um possível colapso do tubo
aéreo.

Já posteriormente a traqueia possui uma parede membranácea constituída


principalmente por músculo liso e tecido fibroelástico.

Próximo de sua extremidade inferior a traqueia se desvia para a direita em razão da


presença do coração, ocasionando características morfológicas distintas as suas
ramificações.
TRAQUÉIA
TRAQUÉIA
Cartilagem
traqueal

Músculo
traqueal
TRAQUÉIA
Cartilagem
traqueal

músculo
traqueal

Músculo
traqueal
TRAQUÉIA
ESTRUTURAS INTERNAS

• Vimos anteriormente as
estruturas de proteção
das vísceras
(arcabouço torácico).
• Vamos nos familiar com
as estruturas internas
do tórax e algumas de
suas importâncias.
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
A traqueia bifurca-se e origina os
brônquios principais direito e
esquerdo. Neles os anéis
Brônquios Principais
cartilaginosos da traqueia são
substituídos por placas irregulares
de cartilagem.

BRÔNQUIOS
O brônquio principal direito é
quase a continuação da direção da
O brônquio principal esquerdo é
traqueia e, portanto, é mais
mais longo, mais horizontalizado e
vertical, mais calibroso e também
tem menor calibre passando sob o
mais curto que o esquerdo. Por
arco aórtico e anteriormente à
esta razão, corpos estranhos que
aorta descendente para alcançar o
passam pela traqueia penetram no
hilo do pulmão esquerdo.
brônquio principal direito mais
facilmente.
BRÔNQUIOS
DIVISÃO

Principais

Lobares Lobares
O pulmão direito possui três
Brônquios Lobares : São lobos e consequentemente
tubos aéreos que apresentam três brônquios lombares, o
as mesmas características superior, o médio e o inferior,
morfológicas que os já o pulmão esquerdo possui
brônquios principais tendo apenas dois lobos que são
como função ventilar os lobos ventilados por dois brônquios
pulmonares. lombares, o superior e o
inferior.

São nomeados de
acordo com o Brônquios Segmentares São
respectivo tubos aéreos que surgem da
ramificação dos brônquios
segmento bronco lombares e vão ventilar os
pulmonar em que segmentos bronco pulmonares.

atuam.
BRÔNQUIOS
DIVISÃO
São tubos aéreos que gradualmente apresentam um
calibre menor.

Bronquíolos Terminais

Os bronquíolos se ramificam repetidamente em


tubos ainda menores chamados de bronquíolos BRONQUÍOLOS
terminais. É neste tubo aéreo que termina a
chamada zona condutora do sistema respiratório.

Bronquíolos Respiratórios

São tubos aéreos que já apresentam nas suas


paredes a presença de alvéolos, portanto, já
ocorrem a esta altura as trocas gasosas (hematose).
DUCTOS ALVEOLARES

O alvéolo é uma
evaginação
Os bronquíolos caliciforme
respiratórios por revestida por
Alvéolos Em
sua vez, se epitélio escamoso
torno da
subdividem em simples e
circunferência
diversos ductos sustentada por
dos ductos
alveolares. Da uma fina
alveolares
traqueia até membrana
encontram-se
chegar aos ductos basilar elástica;
numerosos
alveolares, o ar sacos alveolares
alvéolos e sacos
passa por cerca são dois ou mais
alveolares.
de vinte e cinco alvéolos que
divisões. compartilham
uma abertura
comum.
Mediastino O espaço entre os dois pulmões
envolvidos pela pleura é chamado de mediastino.

Pleura e Cavidade pleural: Na cavidade torácica os


pulmões estão envolvidos por um saco seroso de
MEDIASTINO dupla parede chamado pleura, que apresenta dois
folhetos em continuidade: a pleura parietal e a pleura
pulmonar.

Pleura parietal – reveste a parede torácica (pleura


costal), o diafragma (pleura diafragmática), o ápice do
pulmão (pleura cervical) e a região do mediastino
(pleura mediastinal).

Pleura visceral – reveste a superfície externa do


pulmão e penetra nas fissuras pulmonares. O espaço
entre a pleura parietal e a pleura visceral é chamado
de cavidade pleural e que contém o liquido pleural
que permite o deslizamento de uma sobre a outra.
ESTRUTURAS INTERNAS

• TRAQUÉIA:
• É um tubo muscular
fibroso condutor de
oxigênio com início após
a laringe e termina na
Carina na divisão dos
brônquios primários
direito e esquerdo.
ESTRUTURAS INTERNAS

• Os pulmões são formados por uma substância esponjosa,


porém altamente elástica,denominada parênquima.
• Isso permite o mecanismo da respiração, responsável
pela expansão e contração dos pulmões, que introduz
oxigênio e remove o dióxido de carbono do sangue
através das finas paredes dos alvéolos.
• Cada pulmão está contido em um saco ou membrana de
dupla parede denominada pleura.
ESTRUTURAS INTERNAS
• A porção medial da caixa torácica é denominada mediastino, onde
encontramos estruturas com coração, e grandes vasos, tronco aortico, veias
e artérias pulmonares, onde estas estruturas estão localizadas dentro de
um saco denominado de pericárdio, o coração esta localizado posterior ao
esterno e anterior as vértebras torácica na altura da quinta a oitava
vértebra é formado por musculatura estriada que é irrigada pelos vasos
cardíacos ou coronários.
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
PULMÕES

Em compensação, é mais
O pulmão direito é mais
largo que o esquerdo,
curto que o esquerdo em
São órgãos pares, em forma porque o coração se
razão da elevação da cúpula
de cone, localizados na desloca para a esquerda.
diafragmática direita, o que
cavidade torácica. Sendo assim o volume do
ocorre pela presença do
pulmão esquerdo e 10%
fígado.
menor que o direito
PULMÕES
PULMÕES
LOCALIZAÇÃO
REGIÕES

• O pulmão apresenta um ápice que pode ser palpado acima do terço médio da clavícula,
pois ultrapassa a abertura superior do tórax e uma base que fica apoiada sobre o m.
diafragma e, portanto, é côncavo.
• Faces
• Os pulmões apresentam três faces:
• Costal – é a face lateral do pulmão, convexa, que está relacionada com as costelas,
cartilagens costais e espaços intercostais.
• Diafragmática - é a face do pulmão que corresponde a região chamada de base.
• Mediastinal – é a face medial do pulmão, que apresenta uma fenda, o hilo pulmonar, por
onde penetram e saem as estruturas que constituem a raiz do pulmão: brônquios
principais, artérias e veias pulmonares, nervos, vasos linfáticos e pequenas artérias
bronquiais.
PULMÕES
MORFOLOGIA EXTERNA
- Ápice
- Face costal
- Face mediastinal
- Base (face
diafragmática)
BORDAS

• Os pulmões apresentam três bordas:


• Borda inferior – circunda a periferia da base.
• Borda posterior – é arredondada e anatomicamente mais
espessa que a anterior. Delimita posteriormente as faces costal
e mediastinal.
• Borda anterior – é estreita e separa anteriormente a face
costal da mediastinal.
PULMÕES
MORFOLOGIA EXTERNA
- Ápice
- Face costal
- Face mediastinal
- Base
PULMÕES
MORFOLOGIA EXTERNA
- Ápice
- Face costal
- Face mediastinal
- Base
PULMÕES
MORFOLOGIA EXTERNA
- Ápice
- Face costal
- Face mediastinal
- Base
PULMÕES
MORFOLOGIA EXTERNA
- Ápice
- Face costal
- Face mediastinal
- Base
PULMÕES
FACE MEDIASTINAL (MEDIAL)
Hilo pulmonar
PULMÕES
FACE MEDIASTINAL (MEDIAL)
Hilo pulmonar Raiz do pulmão
PULMÕES
MORFOLOGIA EXTERNA
- Ápice
- Face costal
- Face mediastinal
- Base
PULMÕES
FACE DIAFRAGMÁTICA (BASE)
PULMÕES
LOBOS E FISSURAS
LOBOS E FISSURAS

• Cada pulmão é dividido em lobos por uma ou mais fissuras. O


pulmão direito é dividido em três lobos por duas fissuras, obliqua
e horizontal.
• O lobo superior é dividido do lobo médio pela fissura horizontal e
do lobo inferior pela fissura obliqua.
• Por sua vez, o pulmão esquerdo apresenta apenas dois lobos, o
superior e o inferior; separados pela fissura obliqua.
• A borda anterior do pulmão esquerdo é protusa, formando um
prolongamento que é chamado de língula, correspondendo ao
lobo médio do pulmão direito.
PULMÃO DIREITO
LOBOS FISSURAS
Superior

Horizontal
Médio

Inferior Oblíqua
PULMÃO DIREITO
LOBOS FISSURAS
Superior

Horizontal
Médio

Inferior Oblíqua
PULMÃO ESQUERDO
LOBOS FISSURAS
Superior

Oblíqua

Inferior
PULMÃO ESQUERDO
LOBOS FISSURAS
Superior

Oblíqua

Inferior
SEGMENTOS BRONCO
PULMONARES

• Podem ser considerados como unidade clínica e cirúrgica do


pulmão, pois se um segmento colaba por doença ou é
removido cirurgicamente o restante do pulmão se distende
para ocupar o espaço deixado.
• Chama-se segmento bronco pulmonar a área do pulmão
ventilada por um brônquio segmentar.
• Há dez segmentos bronco pulmonares em cada pulmão.
PULMÃO
PLEURA

Visceral Parietal
PULMÃO NORMAL
PULMÃO DE FUMANTE
PULMÕES
Métodos de Diagnóstico por Imagem
aplicados ao Tórax

Profª Ana Claudia da Silva

Creditos
Dra Carmem Lúcia Fujita
QUALIDADE DA IMAGEM
QUAL O PROBLEMA QUE ESTE RX DE TÓRAX
APRESENTA ?

a) Atelectasia
b) Intubação seletiva
c) Pneumonia a Esq.
d) Derrame pleural

Intubação seletiva
IOT seletiva

IOT seletiva pós tração


NESTE SLIDE PODEMOS PERCEBER O MAL
POSICIONAMENTO, DE QUE ?

a) Dos eletrodos
b) Do chassi no tórax
do doente
c) Do coração
d) Da sonda enteral
Modalidades de Diagnóstico por Imagem em Tórax
• Radiografia
• Ultra-sonografia
• Tomografia Computadorizada
• Ressonância Magnética
• Cintilografia pulmonar

Tópicos importantes:
• princípios físicos
• indicações/ custo-efetividade de cada modalidade
• anatomia
• terminologia empregada nos laudos
• interpretação dos achados
Radiografia do Tórax
Radiografia do Tórax

• método de diagnóstico mais utilizado


• geralmente é o 1º método de imagem
• baixo custo
• amplamente disponível
Radiografia do Tórax

• princípios de formação da imagem

• indicações e limitações do método

• anatomia e sistematização da análise

• terminologia utilizada nos laudos

• alterações radiográficas que devem ser reconhecidas


pelo médico de qualquer especialidade
Radiografia do Tórax

Príncipios da formação da imagem:

Incidência póstero-anterior
Radiografia do Tórax

Príncipios da formação da imagem:

• utiliza radiação ionizante

• a ampola emite os raios que são absorvidos (mais


ou menos de acordo com a densidade das
estruturas do corpo) antes de atingirem o filme

• 4 densidades: ar, gordura, água (partes moles) e


cálcio
Radiografia do Tórax
Anatomia básica e sistemática da análise:
Radiografia do Tórax
Sombras ou silhuetas mamárias
Radiografia do Tórax

Recessos ou seios costofrênicos e cavidades pleurais


Radiografia do Tórax

Recessos ou seios costofrênicos e cavidades pleurais

Obliteração do seio costofrênico direito


Radiografia do Tórax

Sombra ou silhueta cardíaca

Índice cárdio-torácico
Radiografia do Tórax

Mediastino

VEIA
BRAQUIOCEFÁLICA
DIREITA

VEIA CAVA SUPERIOR

ÁTRIO DIREITO
Radiografia do Tórax

Mediastino

ARTÉRIA
SUBCLÁVIA ESQ

BOTÃO AÓRTICO

ARCO MÉDIO

VENTRÍCULO
ESQUERDO
Radiografia do Tórax
Alargamento do mediastino por aorta alongada

AORTA
DESCENDENTE
AORTA
ASCENDENTE
Radiografia do Tórax

Mediastino superior

Grosseiramente, os limites
do mediastino acima da
croça da aorta não
ultrapassam a largura do
corpo vertebral
Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares
Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares: ➢ Artérias


➢ Veias
➢ Brônquios
➢ Linfonodos
Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares

✓ o hilo direito é mais baixo que o esquerdo


✓ é mais fácil de ser visibilizado
✓ os dois tem a mesma densidade
Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares
Aumento hilar:

✓ brônquio: Carcinoma broncogênico


Tumor carcinóide
✓ vasos: Dilatação da artéria pulmonar
Insuficiência cardíaca
✓ linfonodomegalias
Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares

Tumor pulmonar no hilo D Tumor pulmonar no hilo E


Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares

Aumento hilar: Dilatação das artérias pulmonares na


Hipertensão pulmonar
Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares

Aumento hilar bilateral:


Insuficiência cardíaca congestiva
Radiografia do Tórax

Hilos pulmonares

Aumento hilar bilateral: Linfonodomegalias (hilos “em batata”)


Radiografia do Tórax

Traquéia e Brônquios fonte


Radiografia do Tórax

Pulmões
Radiografia do Tórax

Incidência de perfil
Radiografia do Tórax
Incidência de perfil
ESPAÇO RETROESTERNAL

TRAQUÉIA

AORTA

ARTÉRIA PULMONAR
ESQUERDA

COLUNA

VEIA CAVA INFERIOR


Radiografia do Tórax
Incidência de perfil

Sinal da coluna
Radiografia do Tórax

Fissuras

LSD

LM
LID
Pulmão direito:
- fissura horizontal
- fissura oblíqua
Radiografia do Tórax

Fissuras

Pulmão esquerdo: LSE


- fissura oblíqua

LIE
Radiografia do Tórax

Outras incidências:

➢ Lordótica
Radiografia do Tórax

➢ Lordótica

Póstero-anterior Lordótica

Nódulo pulmonar no ápice direito


Radiografia do Tórax

➢ Decúbito lateral com raios horizontais

Derrame pleural
subpulmonar esquerdo
Radiografia do Tórax

Terminologia empregada nos laudos:


• cavidade:
Radiografia do Tórax

Terminologia empregada nos laudos:


• consolidação:
Radiografia do Tórax

Terminologia empregada nos laudos:


• atelectasia:
Colapso do pulmão E
- velamento completo do
HTE
- desvio do mediastino
para a esquerda
Radiografia do Tórax

Terminologia empregada nos laudos:


• atelectasia:

Atelectasia do LSD

- opacificação do campo
pulmonar superior
direito delimitado pela
fissura horizontal
- elevação da fissura
horizontal
Radiografia do Tórax

• atelectasia:

- atelectasia do lobo médio: opacificação do campo pulmonar


inferior direito delimitado pelas fissuras horizontal e oblíqua
Radiografia do Tórax

Terminologia empregada nos laudos:


• hiperinsuflação:
Radiografia do Tórax
Principais alterações:

• pneumotórax
Radiografia do Tórax
Principais alterações:

• derrame pleural

Sinal do menisco
Radiografia do Tórax
Principais alterações:

• derrame pleural
Radiografia do Tórax
Principais alterações:

• alargamento do mediastino
Tomografia Computadorizada
TC - MEDIASTINO
•Aneurisma da aorta
•Dissecção da aorta
•Processos expansivos
•Síndrome da compressão da veia cava superior
•Estudo da região tímica na Miastenia gravis
•Se há componente intratorácico no Bócio tiroidiano
•Pesquisa de linfonodomegalias
•Estadiamento de Linfoma e Leucemia
•Suspeita de Mediastinite
•Estudo da traquéia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada

Vias aéreas e pulmões


Tomografia Computadorizada
Fissuras ou cissuras

Pulmão direito Pulmão esquerdo


➢nódulo: opacidade
razoavelmente circunscrita
menor que 3,0 cm

➢massa: opacidade
razoavelmente circunscrita
maior que 3,0 cm
➢bolhas (enfisema):
aumento do espaço aéreo
por destruição das paredes
alveolares
➢cisto: hipodensidade focal
com paredes finas

➢cavidade: hipodensidade
focal com paredes espessas
➢bronquiectasias:
dilatação irreversível dos
brônquios
Tomografia Computadorizada

Principais alterações:

➢ pleura e parede
➢ pulmões
➢ mediastino
Tomografia Computadorizada

Pleura

Pneumotórax Derrame pleural


Tomografia Computadorizada

Lesões Mediastinais:

Princípios diagnósticos das lesões mediastinais


✓ localização da lesão (origem e relação com as estruturas
adjacentes)
✓ atenuação (cística ou sólida, realce ao contraste)
✓ caráter invasivo ou não invasivo
Tomografia Computadorizada

Princípios diagnósticos das lesões mediastinais

✓ mediastino anterior
✓ mediastino médio Ant
✓ mediastino posterior
Post
Med
Tomografia Computadorizada

Lesões do Mediastino Anterior

4 “T” s:
• linfoma
• timoma
• tu células germinativas
• tireóide
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Anterior

Linfoma de Hodgkin
Tomografia Computadorizada

Lesões do Mediastino Anterior

Bócio Mergulhante
Tomografia Computadorizada

Lesões do Mediastino Médio

• vasos: aneurisma, dissecção


• coração: cardiomegalia, alterações pericárdicas
• traquéia: estenose, tumores
• esôfago: megaesôfago, tumores
• linfonodos: linfoma, metástases linfonodais, sarcoidose,
tuberculose primária
• outras alterações: mediastinite, pneumomediastino
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

Aneurisma da aorta
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

Dissecção da aorta
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

TEP agudo
Tomografia Computadorizada

Lesões do Mediastino Médio

Ca Adenóide Cístico da traquéia


Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

Ca de esôfago
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

hematopoiese extramedular
Tomografia Computadorizada

Lesões do Mediastino Médio

pneumomediastino
Tomografia Computadorizada

Lesões do Mediastino Médio

pneumomediastino
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

hematoma de mediastino
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

pseudoaneurisma
da aorta
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio

mediastinite
Pericardite Tuberculosa

Calcificações
pericárdicas
intubação seletiva
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Posterior

• tumores neurogênicos
• hematopoiese extramedular

tu neurogênico hematopoiese extramedular


Ultra-sonografia
Indicações:
• Derrame pleural
• Movimentação da cúpula frênica

Limitações:
• avaliação do parênquima pulmonar e
mediastino
Ressonância Magnética
Indicações:
• não tem acurácia para avaliação de lesões
pulmonares (focais ou difusas)
• na avaliação do mediastino e parede torácica
• nos pacientes que não podem receber contraste
iodado

Limitações:
• pacientes dispnéicos e não colaborativos
• disponibilidade e custo
RESUMO

• Neste tema abordamos todo o sistema respiratório, as suas


estruturas, localização, função e a sua importância, vimos que o
sistema respiratório é dividido em vias aéreas superiores e
inferiores, que a função do pulmão é a realização de troca
gasosa, levando oxigênio para dentro no nosso corpo e
eliminando gás carbônio.
ATIVIDADE

• 1. Quais as estruturas fazem parte das vias aéreas superiores:


• 2. O sistema respiratório possui como função principal permitir a entrada de oxigênio no
nosso corpo e a saída de gás carbônico. A respeito desse sistema, marque a alternativa que
indica corretamente o nome das estruturas indicadas pelo número 1, 2 e 3 na figura.
• a. 1- laringe; 2- traqueia; 3-
pulmões.
• b. 1- traqueia; 2- pulmão; 3-
alvéolos.
• c. 1- traqueia; 2- brônquio; 3-
pulmões.
• d. 1- brônquio; 2- bronquíolo; 3-
alvéolos.
• e. 1- traqueia; 2- brônquio; 3-
alvéolos.
3. SABEMOS QUE O ATO DE RESPIRAR É COMPOSTO
PELOS MOVIMENTOS DE INSPIRAÇÃO E DE
EXPIRAÇÃO, QUE COORDENAM A ENTRADA E A SAÍDA
DE AR DAS VIAS RESPIRATÓRIAS. MARQUE A
ALTERNATIVA QUE INDICA CORRETAMENTE O QUE
ACONTECE COM OS MÚSCULOS INTERCOSTAIS E COM
O DIAFRAGMA NO MOMENTO DA INSPIRAÇÃO.

• a. Músculos intercostais contraem-se e o diafragma relaxa.


• b. Músculos intercostais relaxam e o diafragma contrai.
• c. Músculos intercostais e o diafragma relaxam.
• d. Músculos intercostais e o diafragma contraem.
4. OS PULMÕES SÃO ÓRGÃOS ESPONJOSOS,
FORMADOS POR MILHÕES DE ALVÉOLOS
PULMONARES, QUE SÃO OS LOCAIS ONDE OCORRE O
PROCESSO DE HEMATOSE. ESSE ÓRGÃO É
REVESTIDO POR UMA MEMBRANA QUE RECEBE O
NOME DE:

• a. diafragma.
• b. pericárdio.
• c. peritônio.
• d. pleura.
5. (PUC-MG) AS TROCAS GASOSAS NO
PULMÃO HUMANO, EM CONDIÇÕES
NORMAIS, OCORREM:

• a. nos alvéolos.
• b. nos bronquíolos.
• c. nos brônquios.
• d. na traqueia.
• e. na laringe.

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