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TORAX E
ABDOME
PROFº. TNL ANA CLAUDIA DA SILVA
Pôs graduada em RM/TC e
Radioterapia
E-mail mcsilva152@gmail.com
SISTEMA
CIRCULATÓRIO
TEMA 2:
SISTEMA CARDIOVASCULAR
➢SISTEMA
SANGÜÍNEO
➢ CORAÇÃO
➢ VASOS SANGÜÍNEOS
➢ SISTEMA LINFÁTICO
CORAÇÃO
E
VASOS DA BASE
Coração
É um órgão
fibromuscular que
apresenta cavidades
SISTEMA
internas que são SANGUÍNEO
preenchidas pelo
sangue.
Contrátil
Propulsora
CAMADAS DO CORAÇÃO
ENDOCÁRDIO
MIOCÁRDIO
EPICÁRDIO
CAMADAS DO CORAÇÃO
ENDOCÁRDIO
MIOCÁRDIO
EPICÁRDIO
FACES DO CORAÇÃO
Face
É chamada de esternocostal – Face
face, a parede face voltada diafragmática –
de um órgão para o osso achatada
voltada ou em esterno e para devido ao
contato com as cartilagens contato com o Faces
outra parede costais, que m. diafragma pulmonares –
ou outro órgão. compreende o compreende os faces voltadas
Em razão da átrio direito e dois para os dois
posição do sua aurícula, o ventrículos, pulmões.
coração ventrículo sendo a maior
surgem três direito e uma parte formada
faces pequena parte pelo ventrículo
cardíacas: do ventrículo esquerdo.
esquerdo.
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA DO
CORAÇÃO
ÁPICE
Inferior
Esquerda
CAVIDADES
DO
CORAÇÃO
REGIÕES ANATÔMICAS DO CORAÇÃO
REGIÕES ANATÔMICAS DO
CORAÇÃO
VENTRICULO ESQUERDO
É chamada de face, a
parede de um órgão Em razão da posição
voltada ou em contato do coração surgem
com outra parede ou três faces cardíacas:
outro órgão.
Face diafragmática – achatada
Face esternocostal – face
devido ao contato com o m.
voltada para o osso esterno e
diafragma compreende os dois
para as cartilagens costais, que
ventrículos, sendo a maior parte
compreende o átrio direito e
formada pelo ventrículo
sua aurícula, o ventrículo direito
esquerdo. Faces pulmonares –
e uma pequena parte do
faces voltadas para os dois
ventrículo esquerdo.
pulmões.
FACES DO CORAÇÃO
É formado por um saco fibroso e uma
membrana serosa que revestem e
protegem o coração, limitando sua
expansão durante o relaxamento
muscular e mantendo-o posicionado na
região do mediastino. É dividido em:
1 2 3
No interior do A valva As cordas tendíneas
ventrículo esquerdo atrioventricular são mais espessas,
aparecem as mesmas esquerda, valva mais fortes e em
estruturas do bicúspide ou mitral é menor número do que
ventrículo direito, composta por duas no ventrículo direito.
porém com suas cúspides.
particularidades:
VASOS DA BASE DO CORAÇÃO
Átrios (D e E)
Base
Ventrículos (D e E)
Ápice
CAVIDADES DO CORAÇÃO
Parede do átrio
átrio
Parede ventrículo
do ventrículo
CAVIDADES DO CORAÇÃO
átrio
átrio
ventrículo ventrículo
CAVIDADES DO CORAÇÃO
Átrio
Átrio
óstio
atrioventricular
Ventrículo Ventrículo
MORFOLOGIA
EXTERNA
MORFOLOGIA EXTERNA
AD
AE Sulco interatrial
Sulco
atrioventricular
VE VD (sulco coronário)
Sulco
interventricular
MORFOLOGIA
INTERNA
MORFOLOGIA INTERNA
Ventrículos Septo interventricular
VE
VD
VD VE
MORFOLOGIA INTERNA
Septo
Ventrículos
interventricular
VD VE VD VE
MORFOLOGIA INTERNA
Átrios Septo interatrial
AD AE
AD
AE
VD VE
Direito MORFOLOGIA Esquerdo
Óstio INTERNA
atrioventricular
AD AE
Átrio
Ventrícul
VD VE
o
VASOS DA BASE
ARTÉRIAS
1 2
1 2
1 2 3
01 02 03
São tubos nos quais As veias fazem Suas formas são
o sangue circula sequência aos variáveis de acordo
centripetamente capilares e com a quantidade
em relação ao transportam o de sangue em seu
coração. sangue que já interior.
sofreu trocas com
os tecidos, da
periferia para o
centro do sistema
circulatório que é o
coração.
VEIAS
01 02
Quando cheias de sangue, Fortemente distendidas
as veias são mais ou apresentam-se
menos cilíndricas; quando moniliformes ou nodosas
pouco cheias ou mesmo devido à presença das
vazias são achatadas, de válvulas.
secção elíptica.
VEIAS
Em virtude da
menor tensão do
sangue no seu
Como para as O poder de
interior e de
artérias, as veias distensão das
possuir paredes
podem ser veias no sentido
mais delgadas, as
classi¬ficadas em As veias em geral transversal é tão
veias são muito
veias de grande, têm maior calibre acentuado, que
depressíveis,
médio e pequeno que as artérias elas podem,
podendo suas
calibre e vênulas, correspondentes. segundo alguns
paredes entrar em
estas últimas autores,
contato
seguindo-se aos quintuplicar o seu
("colabamento"),
capilares. diâmetro.
e assim
permane¬cer por
algum tempo.
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Circulação pulmonar ou
pequena circulação: Tem Depois de sofrer a
início no ventrículo direito, hematose, o sangue
de onde o sangue é oxigenado retorna ao átrio
bombeado para a rede esquerdo.
capilar dos pulmões.
Circulação sistêmica ou
grande circulação: Tem
início no ventrículo Após as trocas, o sangue
esquerdo, de onde o sangue retorna pelas veias ao átrio
é bombeado para a rede direito.
capilar dos tecidos de todo
o organismo.
VASOS DA BASE
Aorta (Artéria)
Veias Superior
cavas Inferior
Veias Direitas (2)
pulmonares Esquerdas (2)
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VE Aorta (Ao)
VE
VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VE Aorta (Ao)
VE
VE
Ao
.
AD AE
VD VE
VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
TP Ao
.
AD AE
VD VE
TP VD VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
Veias
AD
cavas
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Superior
Veia cava
Inferior
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Veias cavas (VCS e VCI) AD
AD AD
TP Ao
. VCS
VC AD AD AE
VC
I
VD VE
TP VD VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
Veias
AD
cavas
Veias
AE
pulmonares
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Direitas (2)
Veias pulmonares
Esquerdas (2)
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Veias pulmonares
AE
(VP)
AE AE
TP Ao
. VCS VPD
VC AD AD AE VPE
VC
AE VP
I
VD VE
TP VD VE Ao
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
Aorta VE
Tronco
pulmorar VD
Veias
AD
cavas
Veias
AE
pulmonares
TP Ao
. VCS VPD
VC AD AD AE VPE
VC
AE VP
I
VD VE
TP VD VE Ao
TP Ao
. VCS VPD
AD AE VPE
VCI
VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VE Ao
Ao
AD AE
VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VD TP
TP
AD AE
VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VCS e VCI AD
VCS
AD AE
VCI
VD VE
VASOS DA BASE E CAVIDADES
CARDÍACAS
VPD e VPE AD
VPD
AD AE VPE
VD VE
CIRCULAÇÃO
SANGUÍNEA
TP Ao
. VCS VPD
VC AD AD AE VPE
VC
AE VP
I
VD VE
TP VD VE Ao
O2 CO2
C
O VCS
VE AORTA R AD
P VCI
O
P
P
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V
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S
VE
VE AORTA
O2
VE AORTA
O2
C
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VE AORTA R
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C
O
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C
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O
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GRANDE CIRCULAÇÃO
C
O VCS
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PEQUENA CIRCULAÇÃO
GRANDE CIRCULAÇÃO
C
O VCS
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VE AORTA
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S
S
PEQUENA CIRCULAÇÃO
SISTEMA DE VALVAS
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES
Átrio
óstio Átrio
atrioventricula
r
Ventrícul Ventrícul
o o
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES
VALVAS
ATRIOVENTRICULARES
Cúspide
Cordas
tendíneas
Músculo
papilar
VALVAS ATRIOVENTRICULARES
Direita - tricúspide
Tricúspide
VALVA
ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA
Bicúspide ou mitral
VALVA
ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA
Bicúspide ou mitral
VALVAS
ARTERIAIS
VALVAS ARTERIAIS
VALVA DA AORTA
Artéria coronária
Artéria
coronária
ARTÉRIAS CORONÁRIAS
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Em condições
Que participe
normais, não há
Circulação da rede
Estas muita passagem
colateral: anastomótica, o
anastomoses são de sangue
Normalmente sangue passa a
em maior ou através destas
existem circular
menor número comunicações,
anastomoses ativamente por
no feixe mas no caso de
(comunicações) estas variantes,
atrioventricular, haver uma
entre ramos de estabelecendo-
dependendo da obstrução
artérias ou de se uma efetiva
região do corpo. (parcial ou total)
veias entre si. circulação
de um vaso mais
colateral.
calibroso
Isto acontece na
circulação portal-
hepática, provida de
Circulação portal:
uma rede capilar no
Neste tipo de
intestino (onde há Ficando a veia porta
circulação, uma veia
absorção dos interposta entre as
interpõe-se entre
alimentos) e outra duas redes. Existe
duas redes de
rede de capilares também um sistema
capilares, sem
sinusóides no fígado portal na hipófise.
passar por um órgão
(onde ocorrem
intermediário.
complexos
processos
metabólicos),.
PRINCIPAIS ARTÉRIAS E VEIAS DOS
MEMBROS SUPERIORES E
INFERIORES DO CORPO HUMANO
Artéria femoral;
a. 1 e 2 apenas.
b. 1, 2 e 3.
c. 1 e 4 apenas.
d. 2 e 3 apenas.
3. O esquema abaixo representa o
coração humano. O sangue que deixa o
ventrículo dir. e o que
deixa o ventrículo esq.
irão, respectivamente,
para:
a. Tronco pulmonar e
artéria aorta.
b. Artéria pulmonar e veia
pulmonar.
c. Artéria aorta e para a
artéria pulmonar.
d. Veia aorta e para a veia
pulmonar.
4. A VALVA BICÚSPIDE PERMITE A
PASSAGEM DO SANGUE PARA O:
a. Tronco pulmonar.
b. Átrio esquerdo.
c. Ventrículo direito.
d. Ventrículo esquerdo.
TEMA 3: SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMAS
• Não podemos iniciar um estudo sem ir afundo em todas as suas
importâncias, portanto, sabendo que dentro da porção torácica repousa os
pulmões e o coração, temos que discutir e relembrar da importância dos
sistemas respiratórios e circulatório.
O sangue é um elemento
INTRODUÇÃO intermediário entre as células do
organismo e o meio, servindo
como condutor de gases entre
eles.
Anatomicamente, o sistema
respiratório pode ser dividido em
duas partes:
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
FUNÇÕES
Respiração
Fonação
Olfação
FUNÇÕES
RESPIRAÇÃO
(oxigenação do sangue)
Condução do ar
Hematose (O2 CO2)
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
NARIZ
É visível externamente no
O esqueleto do nariz é
plano mediano da face
osteocartilaginoso, sendo
apresentando três regiões
formado pelos ossos nasais e
anatômicas: a raiz, o dorso, o
pelos processos frontais da
ápice e a base onde existem
maxila e pelas cartilagens
duas aberturas chamadas
laterais, alares maior e
narinas que funcionam como
menor.
porta para a entrada do ar.
NARIZ EXTERNO
ESQUELETO OSTEOCARTILAGÍNEO
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
CAVIDADE NASAL
O septo nasal
também é
Vestíbulo nasal – é a
osteocartilaginoso
parte anterior da
sendo constituído
cavidade nasal que
pela lamina Anatomicamente a
vai das narinas até o
perpendicular do cavidade nasal é
limiar do nariz. Nessa
osso etmoide, pelo dividida em três
porção encontram-se
osso vômer e pela partes:
as vibrissas que
cartilagem septal e
iniciam o processo
divide a cavidade
de filtração do ar.
nasal em metade
direita e esquerda.
CAVIDADE DO NARIZ
CAVIDADE DO NARIZ
LIMITES DA
CAVIDADE DO NARIZ
Abertura anterior
Abertura posterior
LIMITES DA
CAVIDADE DO NARIZ
Abertura anterior
Abertura posterior
Paredes: superior
inferior
lateral
medial
CAVIDADE NASAL
Maxila
PAREDE SUPERIOR
Etmóide
PAREDE SUPERIOR
Nervo olfatório
PAREDE LATERAL
Conchas Meatos
nasais nasais
Superior
Superior
Média
Médio
Inferior
Inferior
PAREDE LATERAL
Conchas
Meatos
nasais
Superior
nasais
Superior
Média
Médio
Inferior
Inferior
PAREDE MEDIAL
Septo do nariz (nasal)
(estrutura osteocartilagínea)
Etmóide
Vômer
Para
pensar em
casa....
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
SEIOS PARANASAIS
C6
Na parede lateral da parte nasal da
faringe existe uma comunicação
deste tubo com a orelha media
chamada óstio faríngeo
FARINGE
Oral - (orofaringe)
laríngea-
(laringofaringe)
FARINGE
PARTES
.
Nasofaringe
Orofaringe
Laringofaringe
• Também nesta região pode-se
encontrar uma estrutura
anatômica cuja função é a de
proteção chamada tonsila
FARINGE faríngea que após episódios
repetitivos de inflamações se
hipertrofia aumentando de
tamanho e dificultando a
passagem do ar e sendo
chamada neste momento de
adenoide (carne esponjosa).
FARINGE
PARTE NASAL
Tonsila faríngea
Tórus tubário
Óstio faríngeo da
tuba auditiva
Nasofaringe
FARINGE
Ar
Alimento
FARINGE
Ar
Alimento
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
LARINGE
FUNÇÕES
Condução do ar
Fonação
Proteção
LARINGE
O esqueleto da laringe é
cartilaginoso, sendo a maior das
cartilagens a tireóidea,
constituída de duas laminas que
se unem anteriormente para
formar a proeminência laríngea.
ESQUELETO
DA LARINGE
A cartilagem epiglótica,
È par e posterior impar e mediana,
apresentando-se na forma funcionalmente é muito
piramidal e articulando-se importante, pois impede a
inferiormente com a passagem de líquidos e
cartilagem cricóidea. sólidos para as vias
respiratórias.
A CARTILAGEM CUNEIFORMES
LARINGE
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Cricóidea (1)
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Cricóidea (1)
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Aritenóidea (2)
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Aritenóidea (2)
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Tireóidea (1)
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem
Tireóidea (1)
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Osso hióide
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Cartilagem Osso hióide
Epiglótica (1)
traquéia
LARINGE
ESQUELETO CARTILAGÍNEO
Osso hióide
Cartilagem
Epiglótica (1)
traquéia
VESTÍBULO DA
LARINGE/GLOTE/PREGAS VOCAIS
Prega
vestibular
Prega vocal
LARINGE
MUCOSA
Prega
vestibular
Prega vocal
LARINGE
MUCOSA
Prega
vestibular
Prega
vocal
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
LARINGE
PREGA VOCAL
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
TRAQUEIA
Músculo
traqueal
TRAQUÉIA
Cartilagem
traqueal
músculo
traqueal
Músculo
traqueal
TRAQUÉIA
ESTRUTURAS INTERNAS
• Vimos anteriormente as
estruturas de proteção
das vísceras
(arcabouço torácico).
• Vamos nos familiar com
as estruturas internas
do tórax e algumas de
suas importâncias.
ÓRGÃOS CONSTITUINTES
Nariz externo
Cavidade do nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
Pulmões
A traqueia bifurca-se e origina os
brônquios principais direito e
esquerdo. Neles os anéis
Brônquios Principais
cartilaginosos da traqueia são
substituídos por placas irregulares
de cartilagem.
BRÔNQUIOS
O brônquio principal direito é
quase a continuação da direção da
O brônquio principal esquerdo é
traqueia e, portanto, é mais
mais longo, mais horizontalizado e
vertical, mais calibroso e também
tem menor calibre passando sob o
mais curto que o esquerdo. Por
arco aórtico e anteriormente à
esta razão, corpos estranhos que
aorta descendente para alcançar o
passam pela traqueia penetram no
hilo do pulmão esquerdo.
brônquio principal direito mais
facilmente.
BRÔNQUIOS
DIVISÃO
Principais
Lobares Lobares
O pulmão direito possui três
Brônquios Lobares : São lobos e consequentemente
tubos aéreos que apresentam três brônquios lombares, o
as mesmas características superior, o médio e o inferior,
morfológicas que os já o pulmão esquerdo possui
brônquios principais tendo apenas dois lobos que são
como função ventilar os lobos ventilados por dois brônquios
pulmonares. lombares, o superior e o
inferior.
São nomeados de
acordo com o Brônquios Segmentares São
respectivo tubos aéreos que surgem da
ramificação dos brônquios
segmento bronco lombares e vão ventilar os
pulmonar em que segmentos bronco pulmonares.
atuam.
BRÔNQUIOS
DIVISÃO
São tubos aéreos que gradualmente apresentam um
calibre menor.
Bronquíolos Terminais
Bronquíolos Respiratórios
O alvéolo é uma
evaginação
Os bronquíolos caliciforme
respiratórios por revestida por
Alvéolos Em
sua vez, se epitélio escamoso
torno da
subdividem em simples e
circunferência
diversos ductos sustentada por
dos ductos
alveolares. Da uma fina
alveolares
traqueia até membrana
encontram-se
chegar aos ductos basilar elástica;
numerosos
alveolares, o ar sacos alveolares
alvéolos e sacos
passa por cerca são dois ou mais
alveolares.
de vinte e cinco alvéolos que
divisões. compartilham
uma abertura
comum.
Mediastino O espaço entre os dois pulmões
envolvidos pela pleura é chamado de mediastino.
• TRAQUÉIA:
• É um tubo muscular
fibroso condutor de
oxigênio com início após
a laringe e termina na
Carina na divisão dos
brônquios primários
direito e esquerdo.
ESTRUTURAS INTERNAS
Em compensação, é mais
O pulmão direito é mais
largo que o esquerdo,
curto que o esquerdo em
São órgãos pares, em forma porque o coração se
razão da elevação da cúpula
de cone, localizados na desloca para a esquerda.
diafragmática direita, o que
cavidade torácica. Sendo assim o volume do
ocorre pela presença do
pulmão esquerdo e 10%
fígado.
menor que o direito
PULMÕES
PULMÕES
LOCALIZAÇÃO
REGIÕES
• O pulmão apresenta um ápice que pode ser palpado acima do terço médio da clavícula,
pois ultrapassa a abertura superior do tórax e uma base que fica apoiada sobre o m.
diafragma e, portanto, é côncavo.
• Faces
• Os pulmões apresentam três faces:
• Costal – é a face lateral do pulmão, convexa, que está relacionada com as costelas,
cartilagens costais e espaços intercostais.
• Diafragmática - é a face do pulmão que corresponde a região chamada de base.
• Mediastinal – é a face medial do pulmão, que apresenta uma fenda, o hilo pulmonar, por
onde penetram e saem as estruturas que constituem a raiz do pulmão: brônquios
principais, artérias e veias pulmonares, nervos, vasos linfáticos e pequenas artérias
bronquiais.
PULMÕES
MORFOLOGIA EXTERNA
- Ápice
- Face costal
- Face mediastinal
- Base (face
diafragmática)
BORDAS
Horizontal
Médio
Inferior Oblíqua
PULMÃO DIREITO
LOBOS FISSURAS
Superior
Horizontal
Médio
Inferior Oblíqua
PULMÃO ESQUERDO
LOBOS FISSURAS
Superior
Oblíqua
Inferior
PULMÃO ESQUERDO
LOBOS FISSURAS
Superior
Oblíqua
Inferior
SEGMENTOS BRONCO
PULMONARES
Visceral Parietal
PULMÃO NORMAL
PULMÃO DE FUMANTE
PULMÕES
Métodos de Diagnóstico por Imagem
aplicados ao Tórax
Creditos
Dra Carmem Lúcia Fujita
QUALIDADE DA IMAGEM
QUAL O PROBLEMA QUE ESTE RX DE TÓRAX
APRESENTA ?
a) Atelectasia
b) Intubação seletiva
c) Pneumonia a Esq.
d) Derrame pleural
Intubação seletiva
IOT seletiva
a) Dos eletrodos
b) Do chassi no tórax
do doente
c) Do coração
d) Da sonda enteral
Modalidades de Diagnóstico por Imagem em Tórax
• Radiografia
• Ultra-sonografia
• Tomografia Computadorizada
• Ressonância Magnética
• Cintilografia pulmonar
Tópicos importantes:
• princípios físicos
• indicações/ custo-efetividade de cada modalidade
• anatomia
• terminologia empregada nos laudos
• interpretação dos achados
Radiografia do Tórax
Radiografia do Tórax
Incidência póstero-anterior
Radiografia do Tórax
Índice cárdio-torácico
Radiografia do Tórax
Mediastino
VEIA
BRAQUIOCEFÁLICA
DIREITA
ÁTRIO DIREITO
Radiografia do Tórax
Mediastino
ARTÉRIA
SUBCLÁVIA ESQ
BOTÃO AÓRTICO
ARCO MÉDIO
VENTRÍCULO
ESQUERDO
Radiografia do Tórax
Alargamento do mediastino por aorta alongada
AORTA
DESCENDENTE
AORTA
ASCENDENTE
Radiografia do Tórax
Mediastino superior
Grosseiramente, os limites
do mediastino acima da
croça da aorta não
ultrapassam a largura do
corpo vertebral
Radiografia do Tórax
Hilos pulmonares
Radiografia do Tórax
Hilos pulmonares
Hilos pulmonares
Aumento hilar:
Hilos pulmonares
Hilos pulmonares
Hilos pulmonares
Hilos pulmonares
Pulmões
Radiografia do Tórax
Incidência de perfil
Radiografia do Tórax
Incidência de perfil
ESPAÇO RETROESTERNAL
TRAQUÉIA
AORTA
ARTÉRIA PULMONAR
ESQUERDA
COLUNA
Sinal da coluna
Radiografia do Tórax
Fissuras
LSD
LM
LID
Pulmão direito:
- fissura horizontal
- fissura oblíqua
Radiografia do Tórax
Fissuras
LIE
Radiografia do Tórax
Outras incidências:
➢ Lordótica
Radiografia do Tórax
➢ Lordótica
Póstero-anterior Lordótica
Derrame pleural
subpulmonar esquerdo
Radiografia do Tórax
Atelectasia do LSD
- opacificação do campo
pulmonar superior
direito delimitado pela
fissura horizontal
- elevação da fissura
horizontal
Radiografia do Tórax
• atelectasia:
• pneumotórax
Radiografia do Tórax
Principais alterações:
• derrame pleural
Sinal do menisco
Radiografia do Tórax
Principais alterações:
• derrame pleural
Radiografia do Tórax
Principais alterações:
• alargamento do mediastino
Tomografia Computadorizada
TC - MEDIASTINO
•Aneurisma da aorta
•Dissecção da aorta
•Processos expansivos
•Síndrome da compressão da veia cava superior
•Estudo da região tímica na Miastenia gravis
•Se há componente intratorácico no Bócio tiroidiano
•Pesquisa de linfonodomegalias
•Estadiamento de Linfoma e Leucemia
•Suspeita de Mediastinite
•Estudo da traquéia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada
Anatomia
Tomografia Computadorizada
➢massa: opacidade
razoavelmente circunscrita
maior que 3,0 cm
➢bolhas (enfisema):
aumento do espaço aéreo
por destruição das paredes
alveolares
➢cisto: hipodensidade focal
com paredes finas
➢cavidade: hipodensidade
focal com paredes espessas
➢bronquiectasias:
dilatação irreversível dos
brônquios
Tomografia Computadorizada
Principais alterações:
➢ pleura e parede
➢ pulmões
➢ mediastino
Tomografia Computadorizada
Pleura
Lesões Mediastinais:
✓ mediastino anterior
✓ mediastino médio Ant
✓ mediastino posterior
Post
Med
Tomografia Computadorizada
4 “T” s:
• linfoma
• timoma
• tu células germinativas
• tireóide
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Anterior
Linfoma de Hodgkin
Tomografia Computadorizada
Bócio Mergulhante
Tomografia Computadorizada
Aneurisma da aorta
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio
Dissecção da aorta
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio
TEP agudo
Tomografia Computadorizada
Ca de esôfago
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio
hematopoiese extramedular
Tomografia Computadorizada
pneumomediastino
Tomografia Computadorizada
pneumomediastino
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio
hematoma de mediastino
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio
pseudoaneurisma
da aorta
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Médio
mediastinite
Pericardite Tuberculosa
Calcificações
pericárdicas
intubação seletiva
Tomografia Computadorizada
Lesões do Mediastino Posterior
• tumores neurogênicos
• hematopoiese extramedular
Limitações:
• avaliação do parênquima pulmonar e
mediastino
Ressonância Magnética
Indicações:
• não tem acurácia para avaliação de lesões
pulmonares (focais ou difusas)
• na avaliação do mediastino e parede torácica
• nos pacientes que não podem receber contraste
iodado
Limitações:
• pacientes dispnéicos e não colaborativos
• disponibilidade e custo
RESUMO
• a. diafragma.
• b. pericárdio.
• c. peritônio.
• d. pleura.
5. (PUC-MG) AS TROCAS GASOSAS NO
PULMÃO HUMANO, EM CONDIÇÕES
NORMAIS, OCORREM:
• a. nos alvéolos.
• b. nos bronquíolos.
• c. nos brônquios.
• d. na traqueia.
• e. na laringe.