CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO

ENGENHARIA AGRONÔMICA

MICHELLE LAPRISSE OLIVEIRA MACHADO DA SILVA

ANATOMIA DO CORAÇÃO:
FISIOLOGIA CARDIVASCULAR

SÃO PAULO
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO

MICHELLE LAPRISS OLIVEIRA MACHADO DA SILVA

ANATOMIA DO CORAÇÃO:
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Anatomia do coração apresentado ao curso de

Engenharia agronômica da Universidade Adventista
de São Paulo como requisito do título de bacharelado
em Engenharia.

Orientador: Igor Cristian Hubner

SÃO PAULO
2021
INTRODUÇÃO

Segundo Wensing C.J.G (2010) “O coração é o órgão central muscular que funciona como
uma bomba de sucção pressão: as diferenças de pressão causadas pela sua contração
relaxamento determinam a circulação do sangue e da linfa. No adulto, ele consiste em quatros
câmaras: átrio direito, átrio esquerdo, ventrículo direito e ventrículo esquerdo, portanto, é
constituído por duas bombas combinadas em um único órgão. O coração dentro do pericárdio
separa as cavidades pleurais direita e esquerda. A projeção do coração na parede do tórax se
estende entre a terceira e a sexta costelas, assim, grande parte do coração está coberta pelos
membros pelos torácicos. Embora o pericárdio se deforme para acomodar as mudanças de
formato do coração durante o ciclo cardíaco, seu componente fibroso previne qualquer
distensão significativa em curto prazo. A base do coração é formada pela parede atrial
delgada separada dos ventrículos por um sulco coronário circundante que contém os
principais troncos de vasos coronários dentro do revestimento do tecido adiposo. Os
ventrículos representam uma parte maior do coração, se fundam externamente, suas extensões
separadas são definidas pelo sulco rasos que descem em direção ao ápice. A camada muscular
média espessa da parede (miocárdio) é composta por musculo cardíaco, que é uma variedade
de músculos estriado peculiar a esse órgão. É revestida pelo pericárdio visceral e pelo
endocárdio, uma fina camada de superfície lisa continua ao revestimento dos vasos
sanguíneos. O coração e ricamente suprido com sangue. O suprimento é conduzido pelas
artérias coronárias que se originam de dois ou três seios sobre as válvulas semilunares no
início da aorta. A contração coordenada é essencial para bombeamento eficiente; a contração
assincrônica dos fascículos musculares é ineficaz e fatal quando envolve o músculo
ventricular. O fluxo do sangue entra no átrio ao mesmo tempo que a pressão dentro das veias
excede a de dentro do coração. O coração primitivo, e a única estrutura formada pela fusão de
primórdios pareados, é conduzido pela posição ventral ao intestino cranial através do processo
de dobramento que arranja a extremidade da cabeça do embrião.
DESENVOLVIMENTO

De Acordo com Wensing C.J.G

O coração está conectado as extremidades com os vasos que se tornam a aorta e na outra
extremidade com três conjuntos de veias: as veias vitelinas que drenam o saco vitelino, as
veias umbilicais que drenam a placenta corioalantoica, as veias cardinais que drenam o corpo.
A aorta ventral, continua o coração, logo se une á aorta dorsal, formada independentemente
por um sistema de alças aórticas contidas nos arcos faríngeos (branquiais) laterais da faringe.
O sangue retorna ao coração por meio da veia cardíaca magna, que se abre separadamente no
átrio direito via seio coronário. A bomba direita recebe o sangue desoxigenado (venoso) do
corpo e o envia ao tronco pulmonar, que conduz aos pulmões para a reoxigenação. A bomba
esquerda recebe o sangue oxigenado dos pulmões através das veias pulmonares e o lança na
aorta, que distribui ao corpo. Em relação aos tamanhos, varia entre as espécies e entre os
indivíduos. Em geral é considerado cerca de 0,75% do valor corporal, o formato e a posição
em geral são semelhantes em todos os mamíferos. O pericárdio é um saco fechado que está
profundamente invaginado pelo coração que seu lume é reduzido a uma mera fenda capilar. O
espaço contém fluido seroso, normalmente em quantidade suficiente apenas para facilitar a
movimentação da parede cardíaca contra sua cobertura. Os ventrículos representam uma parte
maior do coração, se fundam externamente, suas extensões separadas são definidas pelo sulco
rasos que descem em direção ao ápice. O átrio esquerdo e direito combina-se em uma
formação contínua em forma de U que envolve a origem da aorta; a formação é interrompida
cranialmente e á esquerda, onde o átrio termina em fundo cego livre, as aurículas que se
sobrepõem á origem do tronco pulmonar. Os ventrículos representam uma parte maior do
coração, se fundam externamente, suas extensões separadas são definidas pelo sulco rasos que
descem em direção ao ápice. O sulco subsinuoso (direito) segue próximo á face caudal do
coração. O interior do átrio é liso entre as entradas das veias, que não são bloqueadas por
valvas. O ventrículo direito é incompletamente dividido por um feixe muscular robusto que se
projeta do teto cranial para óstio atrioventricular. A valva atrioventricular direita (tricúspide) é
composta por três abas ou cúspides que se fixam ao anel fibroso que circunda a abertura. As
cúspides são unidas na região de fixação, mais se separam em direção ao centro da abertura,
onde as margens livres são espessas e irregulares. Cada em cúspide é ligada por cordões
fibrosos que descem dentro da cavidade ventricular para se inserem em projeções das paredes.
Geralmente três músculos presentes e as cordas tendíneas são arranjadas de forma que cada
cúspide se conecte a dois músculos conecte-se a duas cúspides. As cúspides são semilunares e
profundamente côncavas no lado arterial, mantendo firme juntas quando a valva está fechada.
A valva atrioventricular direito (bicúspide ou mitral) que fecha o óstio atrioventricular
CONCLUSÃO
REFERENCIAS
1. Anatomia veterinária 2. Animais domésticos – Anatomia. I. Sack, W.O; (Wolfgang
O.) II. Wensing C.J.G. (Cornelis Johannes Gerardus), 1938.