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Escola Municipal Desembargador Pedro de Queiroz de Ensino Fundamental


Professor: Luiz Iclaro de Carvalho Filho

SISTEMA CARDIOVASCULAR

A função básica do sistema cardiovascular é a de levar material nutritivo e oxigênio às células.


O sistema circulatório (Sistema cardiovascular + Sistema linfático) é um sistema fechado, sem
comunicação com o exterior, constituído por tubos, que são chamados vasos, e por uma bomba
percussora que tem como função impulsionar um líquido circulante de cor vermelha por toda a rede
vascular.
O sistema cardiovascular consiste no Sangue, no Coração e nos Vasos Sanguíneos. Para que
o sangue possa atingir as células corporais e trocar materiais com elas, ele deve ser, constantemente,
propelido ao longo dos vasos sanguíneos. O coração é a bomba que promove a circulação de sangue
por cerca de 100 mil quilômetros de vasos sanguíneos.

ANATOMIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR


Os principais componentes do sistema cardiovascular são:

Coração

Apesar de toda a sua potência, o coração, em forma de cone, é relativamente pequeno,


aproximadamente do tamanho do punho fechado, cerca de 12 cm de comprimento, 9 cm de largura
em sua parte mais ampla e 6 cm de espessura. Sua massa é, em média, de 250 g, nas mulheres adultas,
e 300 g, nos homens adultos.
O coração fica apoiado sobre o diafragma, perto da linha média da cavidade torácica, no
mediastino, a massa de tecido que se estende do esterno à coluna vertebral; e entre os revestimentos
(pleuras) dos pulmões. Cerca de 2/3 de massa cardíaca ficam à esquerda da linha média do corpo. A
posição do coração, no mediastino, é mais facilmente apreciada pelo exame de suas extremidades,
superfícies e limites. A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para frente, para baixo e
para a esquerda. A porção mais larga do coração, oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para
cima e para a direita.

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Limites do Coração: A superfície anterior fica logo abaixo do esterno e das costelas. A superfície
inferior é a parte do coração que, em sua maior parte repousa sobre o diafragma, correspondendo a
região entre o ápice e aborda direita. A borda direita está voltada para o pulmão direito e se estende
da superfície inferior à base; a borda esquerda, também chamada borda pulmonar, fica voltada para
o pulmão esquerdo, estendendo-se da base ao ápice. Como limite superior encontra-se os grandes
vasos do coração e posteriormente a traqueia, o esôfago e a artéria aorta descendente.

CAMADAS DA PAREDE CARDÍACA

Pericárdio: a membrana que reveste e protege o coração. Ele restringe o coração à sua posição no
mediastino, embora permita suficiente liberdade de movimentação para contrações vigorosas e
rápidas. O pericárdio consiste em duas partes principais: pericárdio fibroso e pericárdio seroso.

Miocárdio: é a camada média e a mais espessa do coração. É composto de músculo estriado cardíaco.
É esse tipo de músculo que permite que o coração se contraia e, portanto, impulsione sangue, ou o
force para o interior dos vasos sanguíneos.

Endocárdio: é a camada mais interna do coração. É uma fina camada de tecido composto por epitélio
pavimentoso simples sobre uma camada de tecido conjuntivo. A superfície lisa e brilhante permite
que o sangue corra facilmente sobre ela. O endocárdio também reveste as valvas e é contínuo com o
revestimento dos vasos sanguíneos que entram e saem do coração.

CONFIGURAÇÃO INTERNA

O coração possui quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos. Os Átrios (as câmaras
superiores) recebem sangue; os Ventrículos (câmaras inferiores) bombeiam o sangue para fora do
coração.
Na face anterior de cada átrio existe uma estrutura enrugada, em forma de saco, chamada
aurícula (semelhante a orelha do cão).
O átrio direito é separado do esquerdo por uma fina divisória chamada septo interatrial; o
ventrículo direito é separado do esquerdo pelo septo interventricular.

Átrio direito

O átrio direito forma a borda direita do coração e recebe sangue rico em dióxido de carbono
(venoso) de três veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário.

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A veia cava superior, recolhe sangue da cabeça e parte superior do corpo, já a inferior recebe
sangue das partes mais inferiores do corpo (abdômen e membros inferiores) e o seio coronário recebe
o sangue que nutriu o miocárdio e leva o sangue ao átrio direito.

Átrio esquerdo

O átrio esquerdo é uma cavidade de parede fina, com paredes posteriores e anteriores lisas,
que recebe o sangue já oxigenado; por meio de quatro veias pulmonares. O sangue passa do átrio
esquerdo para o ventrículo esquerdo, através da Valva Bicúspide (mitral), que tem apenas duas
cúspides.

Ventrículo direito

O ventrículo direito forma a maior parte da superfície anterior do coração. No óstio


atrioventricular direito existe um aparelho denominado Valva Tricúspide que serve para impedir que
o sangue retorne do ventrículo para o átrio direito. O ventrículo direito recebe sangue venoso (pobre
em oxigênio) do átrio direito. A principal função do ventrículo direito é bombear sangue para a
circulação pulmonar.

Ventrículo esquerdo

O ventrículo esquerdo forma o ápice do coração. No óstio atrioventricular esquerdo,


encontramos a valva atrioventricular esquerda, constituída apenas por duas laminas denominadas
cúspides (anterior e posterior).
O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular
esquerdo onde localiza-se a Valva Bicúspide (mitral). Do ventrículo esquerdo o sangue sai para a
maior artéria do corpo, a aorta ascendente.
O ventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo. A principal função do
ventrículo esquerdo é bombear sangue para a circulação sistêmica (corpo). A parede ventricular
esquerda é mais espessa que a do ventrículo direito. Essa diferença se deve à maior força necessária
para bombear sangue para a circulação sistêmica.

VASOS SANGUÍNEOS

Os vasos sanguíneos formam uma rede de tubos que transportam o sangue pelo corpo. Esses
tubos possuem diferentes diâmetros e fazem circular o sangue arterial (rico em oxigênio) e venoso
(rico em gás carbônico), constituindo o sistema cardiovascular ou circulatório.

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Tipos de vasos sanguíneos

Artérias

As artérias formam uma rede de vasos ramificados que transportam o sangue arterial do
coração para o corpo. O sangue é bombeado do ventrículo esquerdo e distribuído pela artéria principal
do corpo: a aorta. Dela partem ramos arteriais, que se ramificam cada vez mais para irrigar todos os
tecidos. As artérias pulmonares agem de outro modo, levam o sangue venoso do coração (que sai do
ventrículo direito) até os pulmões para ser oxigenado.
As artérias de grande calibre são chamadas elásticas, as de médio calibre são as musculares e
as mais finas são as arteríolas.

Arteríolas

As arteríolas são vasos sanguíneos de dimensão pequena que resultam de ramificações das
artérias. Através das arteríolas o sangue é libertado para os capilares. Regulam principalmente a
resistência ao fluxo sanguíneo, e, portanto, a pressão sanguínea periférica.

Capilares

Os capilares são vasos de diâmetro bem reduzido, que se ramificam formando uma ampla rede
de túbulos. Eles fazem a comunicação dos outros vasos, além disso, são responsáveis pelas trocas
gasosas.

Vênulas

Vênulas são pequenos vasos sanguíneos que fazem o sangue pobre em oxigênio retornar
dos capilares para as veias. Participam nos intercâmbios entre os tecidos e o sangue e nos processos
inflamatórios, e podem influenciar o fluxo de sangue nas arteríolas através da produção e secreção de
substâncias vasoativas difusíveis.

Veias

As veias são vasos que conduzem o sangue venoso do corpo para o coração, através das
aurículas ou átrios. As veias pulmonares são diferentes, elas recebem o sangue oxigenado dos
pulmões e levam até o coração. A maioria das veias possuem válvulas unidirecionais chamadas
de válvulas venosas para prevenir o refluxo causado pela gravidade.

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SANGUE

As células de nosso organismo precisam constantemente de nutrientes para manutenção do


seu processo vital, os quais são levados até elas pelo sangue.
Estes elementos nutritivos são constituídos por proteínas, hidratos de carbono e gordura,
desdobrados em suas moléculas elementares (protídeos, lipídeos e glicídios) e ainda sais minerais,
água e vitaminas.
Ao sangue cabe também a função de transportar oxigênio para as células, servir de veículo
para que elementos indesejáveis como gás carbônico (pulmões) e uréia (rins) sejam eliminados,
conduzir hormônios pelo organismo e defender o corpo das ações de agentes nocivos.
O sangue é composto por um líquido de cor amarela denominada plasma, que corresponde a
mais da metade do volume do sangue. Ele é constituído por grande quantidade de água, mais de 90%,
onde encontram-se dissolvidos os nutrientes (glicose, lipídios, aminoácidos, proteínas, sais minerais
e vitaminas), o gás oxigênio e hormônios, e os resíduos produzidos pelas células, como gás carbônico
e outras substâncias que devem ser eliminadas do corpo. O plasma também possui uma parte
organizada, os elementos figurados, que são os glóbulos sanguíneos e as plaquetas.
Os glóbulos dividem-se em vermelhos e brancos.

Uma pessoa saudável apresenta um volume total de sangue de,


aproximadamente, 7% de seu peso corporal.

Os glóbulos vermelhos, também chamado de hemácias, são células em maior quantidade nos
humanos. Possuem a forma de um disco côncavo de ambos os lados e não apresentam possuem
núcleo.
Eles são produzidos pela medula óssea, ricos em hemoglobina, uma proteína cujo pigmento
vermelho dá a cor característica ao sangue. Ela tem a propriedade de transportar o oxigênio (O2) e
remover dióxido de carbono (CO2), desempenhando papel fundamental na respiração.

Hemáceas no interior de uma artéria Hemoglobina

Os glóbulos brancos, também chamados de leucócitos são produzidos na medula óssea. São
células de defesa do organismo que pertencem ao sistema imunológico.
Eles destroem os agentes estranhos, como bactérias, vírus e as substâncias tóxicas que atacam
nosso organismo e causam infecções ou outras doenças. Além disso, também possuem papel
importante na coagulação do sangue.
No sangue há diversos tipos de leucócitos com diferentes formatos, tamanhos e formas de
núcleo: neutrófilos, monócitos, basófilos, eosinófilos e linfócitos.

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Os leucócitos são maiores que as hemácias, porém, a quantidade deles no sangue é bem menor.
Quando o organismo é atacado por agentes estranhos, o número de leucócitos aumenta
significativamente.

Glóbulos brancos visualizados através de microscopia eletrônica

As plaquetas, também chamadas de trombócitos, não são células, mas fragmentos celulares.
A sua principal função está relacionada ao processo de coagulação sanguínea.
Quando há um ferimento, com rompimento de vasos sanguíneos, as plaquetas aderem às áreas
lesadas e produzem uma rede de fios extremamente finos que impedem a passagem das hemácias e
retém o sangue.
As plaquetas estão presentes em cada gota de sangue e seu número é de aproximadamente
150.000 a 400.000 plaquetas por milímetro cúbico em condições normais de saúde.

As plaquetas são fragmentos celulares sem núcleo

FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

O sistema cardiovascular pode ser dividido em duas partes principais: a circulação pulmonar
(pequena circulação), que leva o sangue do coração aos pulmões e dos pulmões de volta ao coração
e a circulação sistêmica (grande circulação), que leva o sangue do coração para todos os tecidos do
organismo através da artéria aorta.
A fisiologia do sistema cardiovascular é ainda composta por diversas etapas, que incluem:

1. O sangue vindo do corpo, pobre em oxigênio e rico em gás carbônico flui através das veias cavas
inferior e superior até o átrio direito;
2. Ao encher, o átrio direito envia o sangue até o ventrículo direito;
3. Quando o ventrículo direito fica cheio, ele bombeia o sangue através da válvula pulmonar até as
artérias pulmonares, que vão suprir os pulmões;
4. O sangue flui para os capilares nos pulmões, absorvendo o oxigênio e eliminando gás carbônico;

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5. O sangue rico em oxigênio, flui através das veias pulmonares até o átrio esquerdo no coração;
6. Ao encher, o átrio esquerdo envia o sangue rico em oxigênio até o ventrículo esquerdo;
7. Quando o ventrículo esquerdo fica cheio, ele bombeia o sangue através da válvula aórtica até a
aorta;
Por fim, o sangue rico em oxigênio, irriga todo o organismo, fornecendo a energia necessária
para o funcionamento de todos os órgãos.

CICLO CARDÍACO

Um ciclo cardíaco único inclui todos os eventos associados a um batimento cardíaco. No ciclo
cardíaco normalmente os dois átrios se contraem, enquanto os dois ventrículos relaxam e vice-versa.
O termo sístole designa a fase de contração; a fase de relaxamento é designada como diástole.
Quando o coração bate, os átrios contraem-se primeiramente (sístole atrial), forçando o sangue
para os ventrículos. Uma vez preenchidos, os dois ventrículos contraem-se (sístole ventricular) e
forçam o sangue para fora do coração.

FREQUÊNCIA CARDÍACA

A frequência cardíaca indica a quantidade de vezes que o coração bate por minuto e o seu
valor normal, em adultos, varia entre 60 e 100 bpm. Porém, ela variar com a idade, se a pessoa faz
alguma atividade física ou se possui alguma doença cardíaca.
Basicamente quanto mais esforço o coração precisa fazer para mandar o sangue para o corpo,
maior será seu esforço e consequentemente, maior será a frequência cardíaca dessa pessoa. E quanto
mais eficiente for cada batida do coração, menor será a frequência cardíaca, por isso o ideal é que os
batimentos cardíacos sejam sempre mais baixos, mas não tão baixos que não permitam que o sangue
chegue a todo corpo, por isso existe uma taxa ideal que varia conforme a idade:

 Até 2 anos de idade: 120 a 140 bpm,


 Entre 8 anos até 17 anos: 80 a 100 bpm,
 Adulto sedentário: 70 a 80 bpm,
 Adulto que faz atividade física e idosos: 50 a 60 bpm.

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Como medir a frequência cardíaca

Para medir, pode-se colocar o dedo indicador e médio na parte lateral do pescoço, onde se
sente os batimentos cardíacos e contar quantas pulsações se percebe durante 1 minuto. O cálculo
também pode ser feito contando os batimentos até 15 segundos e multiplicando o resultado por
4. Outra forma mais fidedigna é utilizar um pequeno aparelho chamado frequencímetro que se coloca
no dedo, ou usar relógios especiais que medem a FC. Estes produtos podem ser comprados em lojas
de produtos médico hospitalares ou de esporte.

Frequência cardíaca e exercício físico

Se você quer perder peso ou melhorar seu condicionamento, é importante monitorar a intensidade
do esforço realizado. O controle da frequência cardíaca (FC) é uma das melhores formas de fazer isso.
Assim você sabe o quanto tem que se esforçar para seguir o objetivo do treino e conseguir o resultado que
deseja.
Calcular a Frequência Cardíaca Máxima (FCM) é fácil, rápido e imprescindível para saber os
limites do seu corpo antes de começar a se exercitar. Para encontrar a sua, subtraia sua idade de
220. Por exemplo: uma pessoa de 35 anos deve fazer o cálculo 220 – 35 = 185. Assim, a FCM de
uma pessoa de 35 anos é 185 bpm (batimentos por minuto).
A velocidade do batimento possui uma relação direta com a perda de gordura corporal, seja
na barriga ou em outras regiões comuns de gordura localizada.
De acordo com estudos científicos realizados e já bastante difundidos, para perder peso, você
deve, por pelo menos meia hora de exercícios, manter seus batimentos entre 60% e 80%. Quando
você vai além dos 80%, além de queimar ainda mais gordura, ainda estará exercitando mais
eficazmente o coração.
Ao conhecermos e monitorarmos nosso batimento cardíaco durante a realização das atividades
físicas podemos:

 Regular a intensidade do esforço realizado;


 Determinar a zona de treino em que nos encontramos e traçar objetivos para evolução;
 Controlar o nível de recuperação durante os intervalos e após a finalização da sua atividade;
 Focar nosso treino dentro do objetivo: rendimento aeróbio ou perda de gordura?
Uma vez que sabemos nossa frequência máxima de batimento, podemos monitorar nosso
rendimento e planejar nosso treino de acordo com as faixas e nossos objetivos.
A Zona Alvo de Treinamento Individual é delimitada pelos limites superior e inferior da
frequência cardíaca que você deverá manter durante o exercício. Essa faixa de intensidade é definida
pela existência de um limite mínimo de intensidade, para o exercício ser eficaz, e de um limite
máximo, para boa tolerância.

ZONA FC MÁX. (%) RESULTADOS/BENEFÍCIOS


É aquela frequência da caminhada leve e traz poucos benefícios
1 ABAIXO DE 60% para o condicionamento físico. Manter-se nesta faixa não te ajudará
a emagrecer, e acrescentará pouco ao seu condicionamento. Ao
terminar, você somente terá mais disposição.
Apesar de você já queimar gordura, não necessariamente é o
2 60 A 70% percentual onde emagrecerá mais. Corresponde a um giro leve na
bicicleta ou uma corrida leve. É geralmente utilizada para
aquecimento ou treinos regenerativos.

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É conhecida como “fat burner” (queima de gordura), pois ao
atingirmos 80% da FC máxima, entramos em EPOC, que é o índice
que parametriza o gasto de oxigênio pós exercício. Isto quer dizer
3 70 A 80% que quando nos exercitamos em alta intensidade, aceleramos nosso
metabolismo que continuará queimando gordura por horas mesmo
depois do treino ter acabado. É uma zona relativamente confortável
e que você consegue sustentar por mais tempo.
4 80 A 90% É bem difícil, mas dá pra aguentar por alguns minutos. A respiração
fica bem ofegante e é complicado falar.
Representa uma intensidade de esforço que dificilmente
5 90 A 100% conseguimos manter por mais de 30-40 segundos. É aquele que ao
final parece que você vai morrer e que o coração vai sair pela boca.
Não dá pra falar e respirar!

CARDIOPATIAS

Existem diversas doenças que podem afetar o sistema cardiovascular. As mais comuns incluem:

 Infarto: dor intensa no peito causada pela falta de sangue no coração, que pode levar a morte.
 Arritmia cardíaca: é caracterizada por batimentos cardíacos irregulares, que podem provocar
palpitações e falta de ar.
 Insuficiência cardíaca: surge quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para
satisfazer as necessidades do organismo, provocando falta de ar e inchaço nos tornozelos;
 Doença cardíaca congênita: são malformações cardíacas que estão presentes à nascença, como
um sopro no coração;
 Miocardiopatia: é uma doença que afeta a contração do músculo do coração;
 Valvulopatia: são um conjunto de doenças que afetam alguma das 4 válvulas que controlam o
fluxo sanguíneo no coração.
 Acidente vascular cerebral (AVC): é causado por entupimento ou rompimento dos vasos
sanguíneos no cérebro. Além disso o AVC pode ter como consequência a perda de movimentos,
problemas na fala e visão.

As doenças do sistema cardiovascular, especialmente as doenças coronarianas e acidentes


vasculares cerebrais, são as principais causas de morte em todo o mundo. Os avanços na medicina
tem ajudado a reduzir esses números, porém o melhor tratamento continua sendo a prevenção.

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