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PREVENÇÃO

AO ENTRARMOS NO
TERRENO DA PREVENÇÃO, ENTRAMOS NO
TERRENO DA ESPERANÇA
PREVENIR É...
• Antecipar-se.

• Evitar a ocorrência do problema.

• Minimizar suas consequências.


Envolve:

CONHECIMENTO
INTERVENÇÃO OPORTUNA ORGANIZAÇÃO para
para determinar sobre
antes que os fatos ocorram ordenar e estruturar
quais aspectos intervir e as
ou o mais cedo possível. da forma mais eficiente
medidas mais apropriadas.
os passos a seguir.
METAS DA PREVENÇÃO
1. Os Fatores de Risco ou 2. INCREMENTAR os Fatores
Pontencializadores do Protetores
surgimento do problema.
As condições ou contextos

capazes de favorecer o
As características ou qualidades
desenvolvimento de indivíduos
de uma pessoa ou comunidade
ligadas a uma alta possibilidade ou grupos e, em muitos casos, de

de danos à saúde. reduzir os efeitos de

circunstâncias desfavoráveis
PREVENÇÃO
pode se desenvolver em níveis diferentes,
determinados por 2 eixos fundamentais:

1.A quem se dirige a 2.Em que momento


ação preventiva. se age em relação ao
problema.
PREVENÇÃO PRIMÁRIA: Promove a saúde integral e
protege com o dano.

PREVENÇÃO SECUNDÁRIA: incrementa a detecção


precoce e favorece a intervenção oportuna.

PREVENÇÃO TERCIÁRIA: Limita as consequências e


favorece a reinstauração de uma situação de equilíbrio.
Procura evitar que a situação se repita ou continue.
A proposta do CLAVES está situada no nível
primário, que é primordial.

❖ Ações que levam à promoção da saúde e dos direitos das crianças e


dos adolescentes, habilitando a comunidade a aceitar, acolher e
satisfazer adequadamente suas necessidades de desenvolvimento

❖ Não enfocar especialmente a violência sexual, mas todas as ações


educativas centradas na sensibilização e divulgação dos direitos das
crianças.

.
PREVENIR COM PRECAUÇÃO…
DIFICULDADES NO
CAMINHO...

• Dificuldade de apresentar a temática e sua


complexidade a meninos, meninas e adolescentes.

• Dissociação das propostas de prevenção da


violência sexual e da educação da sexualidade

• Dificuldade de encontrar linguagem apropriada


• Cuidar para não provocar medos desnecessários.

• Acusações de intromissão nas funções familiares.

• Possível inibição das expressões afetivas.

• Minimizar seu valor em determinados locais por


considerar que não é um tema “grave” nesses contextos.

• Deixar de fora outros atores fundamentais: pais,


educadores, vizinhos, profissionais de saúde etc., pode
dificultar a continuidade do trabalho, bem como a
implementação de ações pertinentes sempre que
necessário.
Programas de Prevenção da Violência Sexual
devem:
• Ser voltados para meninos, meninas, adolescentes,
pais, instituições que trabalham com crianças, como por
exemplo: escolas, igrejas, clubes, a comunidade em
geral, promovendo a consciência social em torno ao
assunto.

• Considerando a idade e o nível de desenvolvimento

• Ser realizadas a longo prazo, com ações de avaliação


e continuidade do trabalho sobre o tema.
• Estar enquadrados em uma proposta geral de
desenvolvimento pessoal e social de educação da saúde,
que inclua a educação da sexualidade a partir de um
enfoque integral.

• Evitar que as relações entre crianças e adultos fiquem


sistematicamente sob suspeita, e procurar desenvolver o
papel protetor dos adultos.

• Formar equipes que acompanhem os participantes


diante de possíveis revelações.
Não apenas dirigir-se às crianças e
aos adolescentes como possíveis
vítimas de violência sexual, mas
também como potenciais ou reais
agressores sexuais, incluindo nos programas aspectos
que levem à diminuição da possibilidade de que uma
criança ou adolescente se torne agressor sexual de
outros/as.

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