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Doenças Crônicas
Conteudista: Prof.ª Dra. Karolina Marie Alix Benedictte Van Sebroeck Dória
Revisão Textual: Prof.ª Dra. Selma Aparecida Cesarin
Objetivos da Unidade:
📄 Material Teórico
📄 Material Complementar
📄 Referências
📄 Material Teórico
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Diabetes
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica grave, de longa duração, que se desenvolve
quando não há produção de insulina ou o organismo não consegue usar efetivamente a insulina
que produz, ocasionando a hiperglicemia.
Glossário
Doença crônica: é aquela que dura 1 ano ou mais e exige atenção médica
contínua ou limita as atividades da vida diária.
O pâncreas é responsável pela produção dos hormônios insulina e glucagon. A insulina permite
que a glicose presente na corrente sanguínea entre na célula, onde será convertida em energia
ou será armazenada. A insulina também atua no metabolismo de gorduras e proteínas.
Vídeo
Como Funciona o Pâncreas?
A hiperglicemia crônica está associada a danos em longo prazo, com disfunção e insuficiência
funcional dos olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. O diagnóstico da Diabetes tem
um impacto na vida do indivíduo que pode levar a uma série de respostas emocionais, que
incluem: sofrimento relacionado ao Diabetes, depressão, mal humor, burnout, medo de injeção,
ansiedade, distúrbios alimentares e problemas pessoais (BERHE et al., 2020).
Diabetes Tipo 1
É o principal tipo de Diabetes na infância, mas pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais
frequente em crianças e adultos jovens. É causada por um processo autoimune (as células betas
produtoras de insulina no pâncreas são atacadas pelo sistema imune). As causas dessa
destruição não são bem compreendidas, mas pode ser uma combinação de suscetibilidade
genética e estímulo ambiental. Pessoas com Diabetes Tipo 1 precisam de doses diárias de
insulina para sobreviver (ELSAYED et al., 2023).
Leitura
The Management of Type 1 Diabetes in Adults. A Consensus Report by the
American Diabetes Association (ADA) and the European Association for the
ACESSE
Diabetes Tipo 2
É a responsável pela grande maioria (mais de 90%) da Diabetes pelo mundo. Essa forma engloba
indivíduos que têm deficiência relativa de insulina e resistência periférica à insulina. Pelo menos
inicialmente, e muitas vezes ao longo de sua vida, esses indivíduos podem não precisar de
tratamento com insulina para sobreviver (ELSAYED et al., 2023).
A fisiopatologia da Diabetes Tipo 2 não é completamente compreendida, mas existe uma forte
ligação com o excesso de peso (causando resistência à insulina, ou seja, o hormônio é menos
eficaz), aumento da idade, etnia e histórico familiar (ELSAYED et al., 2023). A resistência à
insulina pode melhorar com a redução do peso, com atividade física e/ou tratamento
farmacológico.
Leitura
Management of Hyperglycaemia in Type 2 Diabetes, 2022. A Consensus
Report by the American Diabetes Association (ADA) and the European
Association for the Study of Diabetes (EASD)
ACESSE
Figura 2 – Ilustração do Diabetes Tipo 1 e Diabetes Tipo 2
Fonte: Adaptada de Getty Images
Diabetes Gestacional
De acordo com a OMS e a Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, a hiperglicemia
na gravidez pode ser classificada como Diabetes pré-gestacional (inclui mulheres com Diabetes
Tipo 1, Tipo 2 ou formas raras de Diabetes antes da gravidez), Diabetes Mellitus Gestacional (que
pode ocorrer durante qualquer período do pré-natal) (HOD et al., 2015).
A hiperglicemia durante o período gestacional aumenta a vulnerabilidade das mulheres e dos
bebês a riscos e complicações, sendo necessário um bom controle da glicose antes da
concepção e durante a gravidez (HOD et al., 2015).
Pré-Diabetes
É um termo cada vez mais usado para descrever pessoas cujos níveis de glicose não preenchem
os critérios para Diabetes, mas apresentam metabolismo anormal de carboidratos (ELSAYED et
al., 2023).
Leitura
Guia Alimentar para a População Brasileira
ACESSE
Triagem e encaminhamento:
Encontros MNT:
Avaliação nutricional:
Histórico do indivíduo;
Intervenção nutricional:
Coordenação do cuidado:
Generalista (competente):
Implementa Diretrizes de Práticas Nutricionais para Diabetes
Tipo 1 e Tipo 2, usando o processo de cuidados nutricionais.
Especialidade (proficiente):
Importante!
As recomendações dietéticas são escritas para fornecer orientação que
irá favorecer a maioria das pessoas com Diabetes. Elas são o ponto
inicial para a Terapia Nutricional e auxiliam que cada pessoa portadora
da Diabetes alcance os melhores resultados. Os Profissionais da Saúde
com treinamento e habilidades interpessoais podem potencializar
ainda mais os resultados obtidos.
Obesidade
A obesidade é uma doença multifatorial complexa de influências socioecológicas, ambientais e
genéticas, que atuam sobre os indivíduos. Quando expostos à adversidade, apresentam
alterações em processos imunológicos, metabólicos e epigenéticos que aumentam o risco de
obesidade por alterarem a regulação energética (HAMPL et al., 2023). De acordo com a
Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS (2022), existe mais de 1 bilhão de pessoas obesas
no mundo (sendo 650 milhões de adultos, 340 milhões de adolescentes e 39 milhões de
crianças).
Vídeo
What is Obesity?
What is obesity? - Mia Nacamulli
O IMC é utilizado para definir e diagnosticar a obesidade e, de acordo com a OMS, pode ser
definido “sobrepeso” com o IMC de 25 a 29,9. A obesidade pode ser classificada ainda em três
níveis: Classe I (IMC 30 a 34,9), Classe II (IMC 35 a 39,9) e Classe III (IMC ≥40) (POIRIER et al.,
2006).
Glossário
IMC: é uma medida utilizada para verificar o excesso de gordura
corporal. É calculado dividindo o peso de uma pessoa (em kg) pelo
quadrado da altura (em metros). Para crianças e adolescentes, a
interpretação do IMC é específica para a idade e sexo.
Embora o IMC se refira ao grau de sobrepeso e obesidade, a obesidade abdominal (medida obtida
pela circunferência da cintura) também está associada a riscos à saúde, ou seja, o diagnóstico da
obesidade não deve ser baseado apenas no IMC, mas em conjunto com outros parâmetros
antropométricos e clínicos (WIECHERT; HOLZAPFEL, 2021).
Leitura
Obesidad y Sobrepeso
ACESSE
O histórico familiar, estilo de vida e fatores psicológicos funcionam como elementos que podem
afetar a propensão à obesidade. A probabilidade de se tornar um obeso pode ser afetado pela
natureza da criação, reforçada pela genética familiar (propensão ao acúmulo de gordura) ou
estilo de vida (maus hábitos alimentares ou de exercícios) (LIN; LI, 2021).
A ocorrência da disbiose também está associada a uma ampla gama de doenças, incluindo
Várias abordagens de tratamento (baseadas em evidências) podem ser aplicadas para reduzir a
obesidade, como, por exemplo: intervenção no estilo de vida, medicamentos e cirurgia
bariátrica. Independentemente do conceito de perda de peso adotado (low carb, jejum
intermitente, baixo teor de gordura, medicamentos ou cirurgia bariátrica), a perda de peso não
ocorrerá sem um balanço energético negativo (WIECHERT; HOLZAPFEL, 2022). Um exemplo de
intervenção para a redução na ingestão de calorias está demonstrado a seguir:
Item Recomendação
Leitura
Guias Alimentares: Estratégia para Redução do Consumo de Alimentos
ACESSE
Transtornos Alimentares
Os transtornos alimentares são doenças graves, que apresentam potencial de se tornarem fatais.
Afligem os indivíduos ao longo da vida, causando impactos no desenvolvimento físico e
psicológico. O relato médico mais antigo de um indivíduo com transtorno alimentar foi há mais
de 300 anos (WEISELBERG et al., 2011).
Vídeo
Why are Eating Disorders so Hard to Treat?
Leitura
O que são Transtornos Alimentares?
ACESSE
Agora, vamos entender um pouco mais sobre cada um desses transtornos e de que forma
podemos auxiliar na melhora da condição de vida das pessoas que apresentam algum deles.
Anorexia Nervosa
A Anorexia Nervosa (AN) é um distúrbio psicometabólico com alto risco de complicações e
frequentemente letal. É de difícil tratamento, com apenas 30% dos adultos se recuperando
totalmente. A taxa de mortalidade pode ser significativamente elevada (consequência dos efeitos
diretos da desnutrição ou do suicídio), com a maioria dos adultos alcançando uma recuperação
parcial, colocando-os em risco perigoso de recaídas (BULIK; MEHER, 2021).
A anorexia nervosa é caracterizada por baixo peso corporal, medo de ganho de peso,
comportamentos para impedir o ganho de peso e incapacidade de reconhecer a gravidade da
condição. É caracterizada por comportamentos alimentares anormais, impulso excessivo para
perda de peso e imagem corporal distorcida (JOWIK et al., 2021).
Fatores biológicos e ambientais podem estar relacionados à anorexia nervosa. Pacientes com
anorexia nervosa apresentam alteração da função cerebral, com déficits nos
neurotransmissores dopamina (comportamento alimentar e recompensa), e serotonina
(controle dos impulsos e neuroticismo), ativação diferencial do sistema corticolímbico (apetite
e medo) e diminuição da atividade entre os circuitos frontostriatais (comportamentos
O manejo nutricional deve ser realizado com cuidado para evitar o risco de realimentação
(potencial distúrbio metabólico que pode ocorrer em pessoas desnutridas após rápida mudança
de uma fase catabólica para uma anabólica no início da realimentação) (GOSSEAUME et al.,
2019).
renutrição mais eficaz e tolerável, aliado a um ganho de peso sustentável (BULIK et al.,2021).
Bulimia Nervosa (BN)
A Bulimia Nervosa (BN) é um transtorno alimentar grave e potencialmente fatal que se
caracteriza por compulsão alimentar e controle de peso extremo recorrente. A compulsão
alimentar é caracterizada por: dentro de um período (por exemplo, 2 horas), comer uma
quantidade de alimentos que é claramente maior do que a maioria dos indivíduos comeria
durante um período semelhante em circunstâncias semelhantes e uma sensação que não se
caracterizados pelo uso de métodos de controle de peso, como laxantes, uso de diuréticos,
estimulantes, regurgitação, dietas severas, jejum prolongado, jejum de água, vômitos
autoinduzidos e exercício excessivo (AAP, 2013).
MOHAJAN, 2023).
As causas exatas da compulsão alimentar ainda são desconhecidas. Estima-se que fatores
sociais, genéticos, biológicos, dietas de longa duração e psicológicos contribuam para o seu
desenvolvimento. A compulsão alimentar em longo prazo resulta em aumento de peso,
obesidade ou excesso de peso, hipertensão arterial, hiperlipidemia, acidente vascular cerebral,
doença cardíaca e, em alguns indivíduos, Diabetes (MOHAJAN; MOHAJAN, 2023).
Os indivíduos que sofrem com o transtorno da compulsão alimentar periódica muitas vezes
sofrem em silêncio. O tratamento para esse transtorno é reduzir a compulsão alimentar e apoiar
a pessoa a fazer refeições regulares. Pode ser feito em grupo, individualmente ou, ainda, uma
combinação de ambos (MOHAJAN; MOHAJAN, 2023).
A fisiopatologia da TCAP tem a mesma neurobiologia que o transtorno por uso de substâncias.
Ela ocorre devido à dificuldade no processamento de recompensa e controle inibitório. A
hipótese é que a dependência alimentar afirma que pessoas com alta impulsividade e
sensibilidade à recompensa experimentam uma resposta viciante a certos alimentos, como, por
exemplo, alimentos ricos em açúcar e gordura (IQBAL; REHMAN, 2022).
Câncer
O câncer é uma das principais causas de morte no mundo e foi responsável por quase 10 milhões
de mortes em 2020. A estimativa é que, até 2030, haverá 23,6 milhões de novos casos de câncer a
cada ano, com maior aumento nas regiões menos desenvolvidas economicamente no mundo
(WHO, 2023).
Os tipos de câncer variam em todo o mundo, ou seja, eles variam consideravelmente entre os
países ou de região para região (WISEMAN, 2018).
Pele (não
1,20 milhão Mama 685.000
melanoma)
A fisiopatologia do câncer a define como uma doença complexa que resulta de múltiplas
interações entre os genes e o ambiente. Atualmente, existem evidências de que os fatores
Site
Como as Células Cancerígenas se Comportam Frente as Células
Saudáveis?
How do cancer cells behave differently from healthy ones? - Geor…
Geor…
Câncer colorretal;
Alimentos contendo
Diminui o risco ganho de peso,
fibras
sobrepeso e obesidade
Alimentos
Aumenta o
contaminados com Câncer de fígado
risco
aflatoxina
salga
Câncer de fígado e
Café Diminui o risco
endométrio
Aumenta o
Carga glicêmica Câncer endométrio
risco
Aumenta o
Carne vermelha Câncer colorretal
risco
Aumenta o
Carne processada Câncer colorretal
risco
“Fast foods”
Aumenta o Ganho de peso,
“Dieta tipo
risco sobrepeso e obesidade
ocidental”
Exposição Efeito direto Resultados
Ganho de peso;
Lactação (tendo sido
Diminui o risco sobrepeso e obesidade
amamentado)
(crianças)
Câncer: colorretal, de
Maior adulto com Aumenta o rim; endométrio;
maior altura risco próstata e pele
(melanoma maligno)
Leitura
Cancer Risk Factors that Affect Câncer. Exposures – WCRF International
ACESSE
Estima-se que 40 a 80% de todos os pacientes com câncer fiquem desnutridos durante o curso
da doença. Isso terá impacto direto no indivíduo e, consequentemente, no tratamento aplicado,
pois haverá, por exemplo, dificuldades na cicatrização de feridas, piora na função muscular e
aumento no risco de complicações pós-operatórias (RAVASCO, 2019).
Causas comuns para uma ingestão pobre em nutrientes em pacientes com câncer:
Depressão, ansiedade;
As tomadas de decisão sobre qual suporte nutricional adequado devem ser realizadas com
parcimônia.
Deve-se verificar em qual estado nutricional e funcional o indivíduo está/apresenta, para que as
intervenções sejam bem planejadas e realizadas com sucesso.
📄 Material Complementar
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Sites
ACESSE
Eating Disorders
ACESSE
SISVAN
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ACESSE
Livro
Leitura
ACESSE
ACESSE
Precision Nutrition in Diabetes: When Population-Based Dietary
Advice Gets Personal
ACESSE
📄 Referências
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