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CRÍTICO
DESAFIOS NUTRICIONAIS DO PACIENTE GRAVE
DENTRO DA UTI:
Mortalidade
Morbidade infecciosas
Complicações
Desnutrição
Cuidados mais intensivos
Tempo de internação
Probabilidade de morte
ASSISTÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
Assistência Nutricional
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
I – Assistir ao Enfermeiro
a)no planejamento, programação,
orientação e supervisão das atividades de
assistência de enfermagem
IV – presta cuidados de higiene e
conforto e zela pela segurança do
paciente, inclusive:
a) alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se.
SUPORTE NUTRICIONAL DO PACIENTE CRITICO
ENTERAL PARENTERAL
Nutrição enteral:
Menor incidência de infecções
Introdução precoce (<48h)
Nutrição parenteral
Introdução precoce pode aumentar risco de infecções
Prejudicial se introduzida concomitantemente com nutrição enteral.
NUTRIÇÃO ENTERAL
Diarreias:
Causas:
Refeições Hiperosmolares,
Infusão rápida ( a jato),
Contaminação da dieta por bactérias,
Deficiência de lactose,
Medicações,
Alergias alimentares.
Cuidados de Enfermagem:
Controlar gotejamento/Bomba de infusão,
Trocar equipo conforme rotina,
Conhecer história de alergias do paciente.
Náuseas:
Causas:
Mudança na velocidade da infusão,
Cheiro desagradável,
Esvaziamento gástrico inadequado.
Cuidados de Enfermagem:
Controlar gotejamento/Bomba de infusão,
Checar resíduo gástrico.
Gases / Cólicas:
Causas: Ar na sonda.
Cuidados de Enfermagem: Evitar ar na sonda.
Deslocamento da sonda:
Obstrução da sonda:
Irritação nasofaríngea:
Hipoglicemia:
Causas: Suspensão súbita da dieta em pacientes hiperglicêmicos..
Cuidados de Enfermagem: Controle de glicemia capilar.
EQUIPO DE DIETA ENTERAL
5.6.2 “ A administração da NE
deve ser executada de forma a
garantir ao paciente uma terapia
segura e que permita a máxima
eficácia, em relação aos custos,
utilizando materiais e técnicas
padronizadas”
PONTAS QUE NÃO SE
CONECTAM EM ACESSOS
ENDOVENOSOS
NUTRIÇÃO PARENTERAL
Grande Queimado;
SIC – Síndrome do Intestino Curto;
Má nutrição: são casos onde a ingestão é insuficiente para manter um
estado de equilíbrio proteico.
Incapacidade da ingestão de alimentos por via oral ou por sonda. Ex: íleo
paralítico; Crohn com obstrução; enterite pós-irradiação.
Recusa da ingestão adequada de nutrientes: anorexia nervosa; pós
operatórios geriátricos.
Pacientes que não devem ser alimentados por via oral e sonda: pancreatite
aguda.
Apoio nutricional pré e pós-operatório. Ex: pós-operatório cirurgia intestinal.
NP INDUSTRIALIZADA:
NP MANIPULADA - EMPRESA TERCEIRIZADA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Trocar curativo uma vez ao dia, se cateter venoso central, evitar infecção.
Se nutrição parenteral periférico, manter cateter exclusivo.
Observar refluxo sanguíneo se cateter venoso periférico e sinais de
inflamação
Fazer a troca de cateter periférico a cada três dias, e antes se necessário,
para evitar flebite.
Manter o cateter pérvio. Evitando obstrução e/ ou extravasamento.
Fazer a troca do equipo a cada 24 horas ou conforme rotina da instituição,
evitando infecção;
Pesar o paciente diariamente, para controle de ganho de peso;
Fazer controle da glicemia capilar, conforme a prescrição médica,
prevenindo hiper - hipoglicemia;
Fazer controle da temperatura no mínimo três vezes ao dia, atentando
para estado febril (sepses)
Ligar a bomba de infusão, controlar volume /hora, mantê-la limpa,
Checar e anotar a administração da solução.
Sepse:
Causas:
Separação do tubo/contaminação,
Solução contaminada,
Infecção no local do cateter.
Cuidados de Enfermagem:
Proteger todas as conexões,
Trocar curativo,
Avisar o médico, monitorar a Tempo.
Embolia gasosa:
Sobrecarga líquida:
Hipoglicemia:
Causas: As NPP são suspensas.
Cuidados de Enfermagem:
Monitorizar sinais de: fraqueza, sudorese, tremores, cefaleia.
Desmamar a NPP gradualmente.