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Gastrite
Diarreia
Apendicite
Pancreatite
Colelitíase
Hemorroida
GASTRITE
Inflamação da mucosa
gástrica que pode ser
aguda ou crônica
CLASSIFICAÇÃO
Parasitárias e
Infecciosas.
DIARREIA AGUDA - ETIOLOGIA
BACTERIANA:
DIARREIA AGUDA - ETIOLOGIAS:
SINAIS E SINTOMAS
Número aumentado de evacuações de consistência amolecida, pastosa
ou mesmo líquida.
Geralmente as fezes assumem um odor fétido.
Náuseas e vômitos
Em caso graves pode apresentar letargia, sonolência e confusão
mental.
DIAGNÓSTICO
Anamnese
Exame físico
Testes laboratoriais
Análise de fezes
TRATAMENTO
Uso de probióticos como Floratil.
Evitar medicamentos para conter a diarreia como
Imosec (cloridrato de loperamida)
Antibioticoterapia para as causas bacterianas;
Acompanhamento nutricional;
Pós-operatório imediato:
Avaliar:
vias aéreas, sinais vitais, aparência geral, nível de consciência e
reflexos, nível de dor;
debito urinário;
monitorar o estado hídrico através dos sinais vitais, presença de edemas, balanço
hídrico;
avaliar a presença peristalse, antes de retornar as alimentações orais, e monitorar
para a distensão abdominal, náuseas e vômitos, que possam indicar íleo paralítico;
fornecer medidas para estimular a circulação dos membros inferiores como
compressão pneumática, faixas elásticas, exercícios de amplitude de movimentos e
deambulação precoce;
PANCREATITE
• É um processo inflamatório agudo
que resulta em lesões
parenquimatosas reversíveis.
• As causas mais comuns de pancreatite
são os cálculos biliares (45% dos casos)
e o consumo excessivo de álcool (35%
dos casos)
CLASSIFICAÇÃO
Aguda – quando ocorre em
uma pessoa previamente
saudável e há resolução do
problema
Crônica – quando há episódios
repetidos e sintomas contínuos
que podem levar a alterações
da função endócrina e exócrina
do pâncreas
Pancreatite aguda – inflamação do pâncreas seguida de
edema e necrose tecidual. Se o ducto pancreático for
obstruído haverá hipertensão e risco de ruptura, levando a
liberação de enzimas digestivas e autodigestão do
pâncreas
CAUSAS
Causas frequentes (30-60%)
LitíaseBiliar
Alcoolismo
Idiopáticas (10%)
SINAIS E SINTOMAS
Dor – 90%
Desconforto abdominal até dor intensa
Iníciosúbito
A pancreatite aguda se apresenta com dor epigástrica
no QSD que pode irradiar para região lombar ou
torácica e é aliviada ao deitar em posição fetal
SINAIS E SINTOMAS
Febre
Taquipnéia
Taquicardia
Icterícia clínica
Distensão abdominal
Massa epigástrica – pseudocisto
DIAGNÓSTICO
Exames laboratoriais (amilase, lipase)
Rx (íleo paralítico)
USG
TC - pode auxiliar na avaliação da gravidade,
extensão e complicações.
TRATAMENTO
Hidratação venosa
Equilíbrio hidroeletrolítico
Suporte respiratório
Suporte nutricional
Analgesia
Cirurgico (colecistectomia)
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Obesidade
Diabetes
Doença ileal
TIPOS DE CÁLCULOS BILIARES
Cálculos pigmentados
PRETOS:
◼ Bilirrubinato
de cálcio
◼ Hemólise crônica
◼ Cirrose
CASTANHOS:
◼ Infecção crônica de via biliar
FATORES DE RISCO
•Idade (após os 40 anos)
•Sexo (mais prevalente em mulheres)
•Obesidade
•Grávidas
•Reposição hormonal
•Diabetes
•Tabagismo
•Colesterol alto
•Perda de peso abruptamente
•Anticoncepcional oral
SINAIS E SINTOMAS
Pode ser assintomático ou sintomático
Se forem sintomáticos:
Dor abdominal:
◼ hipocôndrio direito e/ou epigastro, com irradiação para região
escapular
◼ Ocorre 30min. a 2hrs após as refeições (Refeição rica em
gorduras)
◼ Desaparece espontaneamente em até 6h
Pode ser acompanhada de naúseas, vômitos, hipo/acolia
fecal e icterícia.
DIAGNÓSTICO
Hemorroidas externas
◼ Dor: indica trombose, constrição ou úlceras;
◼ Nódulo azulado palpável significa trombose aguda;
◼ Prurido.
Mistas
◼ Todos os sintomas são possíveis.
DIAGNÓSTICO E COMPLICAÇÕES
Anamnese;
Inspeção; Trombose;
Toque retal; Anemia.
Anuscopia / Colonoscopia;
Enema opaco.
TRATAMENTO
Tratamento clínico:
◼ Agentes analgésicos;
◼ Cremes de hidrocortisona.
Tratamento cirúrgico.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM