Clinica Medica Parte 1.

em
m Clínica Médica
Estação
nfermagem em Clínica Médica
édica
Nesta disciplina iremos conhecer as

principais doenças que acometem o
ser humano, e assim podermos dar
uma assistência de enfermagem
mais especializada aos pacientes.
Vamos lá?
Estação
CLÍNICA MÉDICA
Sumário da Unidade I
1. Introdução
2. Principais Transtornos do Aparelho
Digestório
Respiratório
Cardiovascular
Estação
POLÍTICAS E MEDIDAS DE INTERVENÇÃO EM NÍVEL TERCIÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
ssistência terciária é organizada Ela é regulamentada pela Portaria de

acordo com as necessidades da Consolidação nº 2 de 28 de julho de
pulação, visando garantir aos 2017, que instituiu a consolidação das
uários do Sistema Único de Saúde normas sobre as políticas nacionais de
US) o cuidado multidisciplinar de saúde do SUS e Capítulo II
alidade.
Das Políticas de Organização da Atenção à Saúde, na qual

estabelece as diretrizes para a organização do componente
hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS).
Estação
A Política Nacional de Atenção Hospitalar

(PNHOSP) foi instituída por meio da Portaria de
Consolidação n.º 2, de 28 de setembro de 2017,
em que define e recomenda a criação do
Núcleo Interno de Regulação (NIR) nos
hospitais
O NIR é uma unidade técnico-administrativa

técnico
que faz o monitoramento do paciente, desde a
sua entrada até a alta hospitalar.
Estação
Visa realizar a interface

com as Centrais de
Regulação
NIR
Permitir o acesso de forma
organizada e estabelecer
Delinear o perfil de critérios de gravidade e
complexidade da disponibilidade do acesso
ambulatorial, hospitalar, de
assistência serviços de apoio ao diagnóstico
e terapêutico.
Estação
geral, as estruturas hospitalares têm

ntido o tempo médio de permanência em
as enfermarias muito alto. Isso leva a maior
rmanência dos usuários nas emergências,
vido à falta de leitos.
Isso ocasiona por falta de estrutura ou mesmo

por capacidade suplantada a permanência do
usuário de forma mal acomodados, ou em
situações de improviso e precariedade.
Estação
ÍNICA MÉDICA
um setor hospitalar onde acontece o

ndimento integral do indivíduo com idade
perior a 12 anos.
ste setor é prestada assistência integral de

fermagem aos pacientes de média
mplexidade.
Estação
ÍNICA MÉDICA
Papel da
Propiciar a recuperação dos pacientes para qu
enfermagem na
alcancem o melhor estado de saúde física
clínica médica
mental e emocional possível, sempre
envolvendo e capacitando-os para o auto
cuidado juntamente com os seus familiares
prevenindo doenças e danos, visando
recuperação dentro do menor tempo possíve
ou proporcionar apoio e conforto aos paciente
em processo de morrer e aos seus familiares
respeitando as suas crenças e valores.
Estação
ÍNICA MÉDICA
SETORES DA CLÍNICA MÉDICA
Enfermaria: Quarto destinado à internação de dois ou mais pacientes.

Sala de prescrição: Compartimento onde a equipe multiprofissional, realiza as anotaçõe
no prontuário do paciente.
Posto de enfermagem: É o local onde é guardado todo o material necessário ao
ratamento do paciente e onde é preparada a medicação a ser administrada.
Expurgo: Local destinado à limpeza dos materiais contaminados.
Sala de curativo: Onde se realizam os curativos, pesagem e exames físicos dos pacientes
Rouparia: Local destinado às roupas limpas para o uso da unidade.
Sanitários: São instalações que podem ser individuais ou para cada quarto ou enfermari
Copa: Local de distribuição de alimentos da unidade.
Estação
ÍNICA MÉDICA
línica médica deve ter uma equipe
ultiprofissional:
édicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de

fermagem, administrativos (secretárias),
oterapeutas, terapeuta ocupacional,
istente social, psicólogos, nutricionista e
tros.
Estação
ÍNICA MÉDICA
clinica médica deve ter a assistência médica
e é o conjunto de ações e processos da
ncia integrada a promoção, proteção,
uperação e reabilitação do cliente.
Esta assistência deverá estar acoplada a

assistência de enfermagem, que tem como
objetivo ajudar o paciente na sua recuperação,
reabilitação e acompanhá-lo no seu tratamento
diário.
Estação
Para uma boa assistência de
enfermagem, precisamos
conhecer as principais patologias
que acometem o homem, e como
lidar com os sinais e sintomas que
elas causam.
Então vamos lá!!!
Estação
CLÍNICA MÉDICA
Sumário da Unidade I
1. Introdução
Digestório
Respiratório
Cardiovascular
Estação
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO
A principal função é receber
O sistema digestório inicia na os alimentos, fracioná-lo
boca e vai até o ânus. (processo que ocorre na
digestão), absorção dos
nutrientes e eliminação dos
restos não digeríveis
O trato gastrointestinal é constituído pela b

esôfago, estômago, intestino delgado, intestino gro
reto e ânus.
ânus
Além disso, temos outros órgãos que se encontram f
do trato gastrointestinal, porém fazem parte desse
sistema que são o pâncreas, fígado e a vesícula biliar
Estação
ABAIXO SÃO LISTADAS AS PATOLOGIAS MAIS COMUNS QUE ACOMETEM ESSE SISTEMA:
REFLUXO VARIZES ÚLCERA GÁSTRICA

GASTRITE
GASTROESOFÁGICO ESOFAGIANAS OU PÉPTICA
HEMORRAGIA GASTROENTERITE/
DESIDRATAÇÃO DESNUTRIÇÃO
DIGESTIVA ENTEROCOLITE
CONSTIPAÇÃO
DIARREIA CIRROSE HEPÁTICA
IN TESTINAL
Estação
REFLUXO
GASTROESOFÁGICO
Estação
REFLUXO
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO GASTROESOFÁGICO
O esôfago é a porção do tubo digestivo que
conecta a garganta (faringe ) ao estômago.
As paredes do esôfago impulsionam o

alimento até o interior do estômago com
ondas rítmicas de contrações musculares
denominadas peristaltismo.
Na porção acima da junção do esôfago com

o estômago, existe uma faixa muscular
denominada esfíncter esofágico inferior. Nos
períodos de jejum
Estação
REFLUXO
s períodos de jejum o esôfago está em
pouso e o esfíncter contrai e impede o
luxo de alimento e de suco gástrico do
ômago para a boca.
na deglutição, os esfíncteres relaxam e,

nsequentemente, o alimento pode
ssar para o interior do estômago.
Estação
REFLUXO
rém, quando o esfíncter esofagiano não
á funcionando fisiologicamente e ocorre
petidamente o retorno de alimentos de
mentos e suco gástrico do estômago
ra o esôfago, ocorre irritação da mucosa
ste e quando a exposição é prolongada
orre a inflamação e em casos mais graves
de ocorrer a ulceração.
Estação
REFLUXO
principais causas que podem provocar o
luxo gastroesofágico são:
Nicotina
Alimentos fritos ou gordurosos
Derivados da cafeína(chocolate, café,
bebidas cítricas)
Bebidas alcoólicas
Uso prolongado de sondas gástricas.
Estação
REFLUXO
sintomas mais frequentes são:
pirose (azia) após as refeições,

disfagia (dificuldade de deglutição),
odinofagia (dor de garganta com
regurgitação de fluido gastroesofágico.
Estação
REFLUXO
diagnóstico ocorre através de anamnese, RX

esôfago com uso de contraste, endoscopia
esôfago.
ratamento é feito com o uso de antiácidos

m intuito de diminuir a acidez gástrica e de
oteger a mucosa do esôfago, além de dieta
equada.
Estação
nfermagem em Clínica Médica Cuidados de enfermagem aos pacientes
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO acometidos por refluxo gastroesofágico
Incentivar o paciente a
Não ofertar
Orientar sobre a deambular após as
alimentação duas
alimentação refeições para acelerar
horas antes de dormir .
o processo digestivo.
entar o indivíduo a Orientar a dormir em

Dormir com a
tar uso de bebidas decúbito lateral
cabeceira elevada
coólicas e tabaco. esquerdo
Estação
Estação
Estação
Estação
VARIZES
ESOFAGIANAS
Estação
VARIZES
ESOFAGIANAS
s varizes esofágicas são caracterizadas pelo

umento do calibre das veias do esôfago.
Estação
VARIZES
ESOFAGIANAS
irrose hepática é a causa mais comum.

as elas podem ser consequentes da
quistossomose, da trombose das veias porta,
plênica ou supra-hepática.
também episódios de varizes esofágicas de
usa desconhecida.
Estação
VARIZES
ESOFAGIANAS
s varizes são assintomáticas, só apresentando

ntomas quando sangram. Neste caso podem
correr:
Vômitos com sangue

Evacuações com sangue
Pele pálida
Tontura
Perda de consciência
Estação
VARIZES
ESOFAGIANAS
diagnóstico é realizado por endoscopia

estiva alta com a visualização direta das
izes.
ós o diagnóstico os pacientes devem ser

ompanhados regularmente pelo médico. O tratamento pode ser o uso de medicação
com a finalidade de reduzir a pressão nas
varizes e procedimentos endoscópicos
(inserção de banda elástica ou injeção de
solução esclerosante).
Estação
VARIZES
ESOFAGIANAS
varizes esofágicas podem ser prevenidas

tando o uso abusivo de álcool, saneamento
sico para evitar a ingestão de água
ntaminada e o controle da hipertensão.
Estação
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO acometidos por varizes esofágicas:
Reduzir a atividade motora

Proporcionar conforto do estômago através de
Ouvir com atenção e
e segurança, um administração de dieta
anotar todas as
ambiente repousante, branda, em pequenas
queixas do paciente. quantidades e várias vezes ao
calmo e tranquilo. dia.
Orientar e auxiliar a
Administrar a
higiene oral pelo
Verificar e anotar os medicação prescrita
menos três vezes ao
sinais vitais. com controle rigoroso
dia com uma solução
do horário.
antisséptica.
Estação
GASTRITE
Estação
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO GASTRITE
A Gastrite é uma inflamação do

revestimento mucoso do estômago.
Essa mucosa confere resistência à
irritação e normalmente suportar um
elevado conteúdo ácido.
Estação
mucosa gástrica pode sofrer irritação e

amar por diversos motivos como:
Uso de medicamentos por tempo
bitos alimentares como a ingestão de prolongado como aspirina, drogas
ntidade excessiva de alimentos, a rápida anti-inflamatórias não-esteroides
stigação (alimentos são ingeridos em tamanhos e quimioterápicos.
ndes o que dificulta a digestão), ingestão de
mento em conserva, excesso de bebidas
Refluxo biliar que é a saída do suco biliar (bile)
oólicas.
do intestino delgado para o estômago,
passagem incomum. A bile tem como função de
Distúrbios como cirrose neutralizar o pH da massa alimentar que iniciou
hepática, hipertensão hepática, a digestão no estômago (pH ácido), e a
tensão emocional prolongada. neutralização do pH do estômago pode levar a
gastrite.
Estação
sintomas da gastrite podem variar

nforme o seu tipo, porém alguns são
muns como o desconforto epigástrico,
persensibilidade abdominal, eructação,
useas, vômitos, cólicas, diarreia após a
gestão alimentos e a hematêmese (mais
amente).
Esses sintomas são enquadrados em um

quadro chamado de dispepsia.
Estação
astrite pode ser:
UDA, quando se desenvolve rapidamente, é

rmalmente causada por álcool,
edicamentos e intoxicações alimentares.
ÔNICA, quando a inflamação se instala

tamente e persiste por vários meses,
stuma ter como causa o Helicobacter pylori.
Estação
A Gastrite bacteriana ocorre

normalmente por uma infecção
da Helicobacter pylori
(bactérias que crescem nas
células secretoras de muco de
revestimento do estômago) que
pode provocar a gastrite de
forma transitória ou
persistente.
Estação
iagnóstico ocorre a partir dos sintomas e

mes complementares como endoscopia.
ndoscopia é um procedimento ambulatório

que se introduz, através da boca, um tubo
ível de visualização (endoscópio) que
mite observar diretamente o interior do
ômago.
Estação
ratamento normalmente vai ser direcionado As gastrites, se não

causas que levaram a gastrite, podendo ser tratadas, podem evoluir
macológico com antibióticos, antieméticos, com erosões da mucosa
tiácidos; regime alimentar do estômago, levando a
formação das úlceras.
Estação
Estação
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO acometidos por gastrite:
Proporcionar conforto Reduzir a atividade motora

Ouvir com atenção e do estômago através de
e segurança, um
anotar todas as uma dieta branda, em
ambiente repousante, pequenas quantidades e
queixas do paciente.
calmo e tranquilo. várias vezes ao dia.
Orientar quanto aos Administrar a

Orientar quanto a fatores de risco, como medicação prescrita
dieta adequada fumo, stress, com controle rigoroso
alimentação do horário.
Estação
ÚLCERA
GÁSTRICA OU
PÉPTICA
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
úlcera gástrica é uma ferida bem delimitada

forma circular ou oval. As úlceras pépticas são
omete o revestimento do estômago ou do aquelas causadas pela ação
odeno. do suco gástrico na parede
do duodeno, estômago ou
esôfago.
As 2 principais causas são

abuso de antiinflamatórios e
infecção pelo H.pylori.
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
nomenclatura das úlceras gástricas/pépticas
e acordo com a sua localização anatômica
Além disso, a
cera duodenal, úlcera gástrica e úlceras
regurgitação frequen
ofágicas).
de ácido procedente
úlcera duodenal, o tipo mais Já as úlceras gástricas são do estômago para o
omum de úlcera péptica menos frequentes e segmento inferior do
urge no duodeno (os acometem normalmente a esôfago pode provoc
rimeiros centímetros de parte alta da curvatura do inflamação (esofagite
testino delgado estômago e úlceras esofágicas.
mediatamente a seguir ao
stômago).
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
úlceras duodenais são mais comuns que as

stricas e acometem principalmente
ivíduos entre 30 e 50 anos de idade.
úlceras gástricas são mais comuns em

ssoas acima dos 60 anos, e geralmente
ociada ao H. pylori
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
ecanismos de Formação das Úlceras Pépticas
Demora no esvaziamento gástrico.

Diminuição no fluxo sanguíneo gástrico.
Diminuição dos mecanismos de defesa da
mucosa (reepitelização).
Presença do H. pylori e suas secreções.
AINES e Tabagismo (diminui fluxo
sanguíneo).
Hipercalcemia estimulando a gastrina.
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
NTOMAS
A dor aparece quando há jejum

Desconforto epigástrico, queimação ou dor por muitas horas, ao acordar
contínua. não há dor, porém no início da
Anemia, hemorragia franca ou perfuração. manhã a dor começa.
Dor piora durante à noite.
Náuseas, vômitos e perda de peso. A ingestão de leite, de
Dor referencial para o pericárdio. alimentos ou de antiácidos
normalmente alivia a dor, mas
costuma voltar duas ou três
horas depois.
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
ma úlcera pouco sintomática é muitas vezes a

ponsável por uma anemia sem causa
arente.
angramento pode ser pequeno e não

rceptível a olho nu, porém, uma úlcera
mbém pode se apresentar como uma
morragia abundante (hematêmese, melena)
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
diagnóstico é feito pelos sintomas clínicos,

rém é necessário fazer exames para
nfirmar o diagnóstico como a endoscopia.
rante a endoscopia, com o endoscópio, pode

feita uma biopsia (obter uma amostra de
ido para ser examinada ao microscópio) para
terminar se uma úlcera gástrica é cancerosa.
Estação
ÚLCERA
PÉPTICA
ratamento hoje em dia é feito com

pressão da acidez gástrica. Existem 2 classes  Deve-se suspender anti-
medicamentos com esse objetivo inflamatórios, cortar o cigarro e
a bebida alcoólica.
ntagonista do receptor H2 - Ranitidina  O tratamento é feito por pelo
nibidores da bomba de prótons (IBP) - menos 4 a 6 semanas.
meprazol, pantoprazol, lanzoprazol etc...  O tratamento do H. pylori é
realizado com antibiótico
-se preferência aos IBP por serem mais
tivos.
Estação
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO acometidos por úlcera péptica:
Proporcionar conforto Reduzir a atividade motora

Ouvir com atenção e do estômago através de
e segurança, um
anotar todas as uma dieta branda, em
ambiente repousante, pequenas quantidades e
queixas do paciente.
calmo e tranquilo. várias vezes ao dia.
Orientar quanto aos Administrar a

Orientar quanto a fatores de risco, como medicação prescrita
dieta adequada fumo, stress, com controle rigoroso
alimentação do horário.
Estação
HEMORRAGIA
DIGESTIVA
Estação
HEMORRAGIA
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO DIGESTIVA
hemorragia digestiva é a perda de sangue

ciça e rápida devido a algum trauma
estivo.
estômago é ponto mais comum de

morragia digestiva, sendo normalmente
usada por úlceras.
Estação
HEMORRAGIA
uso constante de álcool e de alguns
edicamentos podem levar ao Indivíduos acometidos por queimadura
senvolvimento de úlcera gástrica que, ao (em grande extensão), traumatismo
mentar de tamanho pode acometer um vaso craniano, ou submetidas à cirurgia
nguíneo e levar a uma hemorragia. extensa, por exemplos, podem
desenvolver úlceras de estresse devido
ao aumento da produção de suco
gástrico e consequente alterações nas
paredes do estômago.
Estação
HEMORRAGIA
no trato digestivo baixo, o intestino grosso e

eto são locais mais frequentes de
morragia, tendo como causa mais comum as
morroidas, fissuras anais, inflamações,
ecções, tumores ou pólipos.
rém,, não raro, pode ocorrer o sangramento

estivo alto que ocorre através da
terorragia (sangramento pelo ânus, isolado
misturado com as fezes).
Estação
HEMORRAGIA
Estação
HEMORRAGIA
principais sintomas são:

Além disso, devido à perda
dor epigástrica, náuseas, vômitos, febre
sanguínea pode ocorrer
taquicardia, dispneia,
hematêmese (vômito com sangramento,
hipotensão, pele fria e
podendo ser vermelho brilhante ou cor de
choque hipovolêmico
“borra de café” quando a hemoglobina
sofreu alteração no estômago)
melena (fezes com sangue, de cor

enegrecida e fétida)
Estação
HEMORRAGIA
diagnóstico geralmente é feito por

doscopia ou colonoscopia.
rém pode ser feito também por exame de

ngue oculto nas fezes.
alguns casos há indicação de intervenção

úrgica quando a hemorragia é grave e não é
ssível controlar pela reposição volêmica ou
mostasia pelo endoscópio.
Estação
HEMORRAGIA
Estação
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO acometidos por hemorragia digestiva:
Avaliar e registrar a Quando prescrito Administrar os

quantidade da perda realize a lavagem
sanguínea nas fezes e gástrica com solução medicamentos
nos vômitos. fisiológica gelada prescritos
Administrar a
Monitorizar os medicação prescrita
sinais vitais com controle rigoroso
do horário.
Estação
GASTROENTERITE
ENTEROCOLITE
Estação
GASTROENTERITE/
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO ENTEROCOLITE
astroenterite é uma inflamação aguda que

mpromete órgãos do sistema
strointestinal, principalmente o intestino.
pode ser provocada por vírus, bactéria,

rasitas que podem ser transmitidos pelo ar,
higienização das mãos e intoxicação
mentar.
Estação
GASTROENTERITE/
maioria das gastroenterites é causada pela

estão de alimentos ou água contaminados
r bactérias (Salmonella, Shigella,
mpylobacter, E. coli, entre outras)
por vírus (Rotavirus, Norvovirus,

enovirus, entre outros).
Estação
GASTROENTERITE/
principais sintomas são

ebre, o enjoo, a diarreia, os vômitos,
dores abdominais, a perda de peso, a
da de apetite e a desidratação.
Estação
GASTROENTERITE/
ratamento pode ser apenas sintomático e

m caso de infecções bacterianas o uso de
tibióticos prescritos pelo médico.
ém disso, deve-se prevenir novas infecções

mo lavar as mãos cuidadosamente sempre
tes das refeições, higienizar frutas e vegetais
tes do consumo.
Estação
GASTROENTERITE/
ratamento da gastroenterite passa pela

estão de bastantes líquidos, sobretudo água,
ra evitar a desidratação.
mportante não ficar sem comer, se possível.

medida que os sintomas melhoram, pode-se se
luir na dieta, gradualmente, legumes
zidos, arroz, frutas sem casca ou pão torrado.
torrado
anter o aleitamento materno para os bebês.
Estação
NCIPAIS TRANSTORNOS DO APARELHO DIGESTÓRIO acometidos por gastroenterite:
Avaliar e registrar a Administrar os

quantidade da perda de medicamentos prescritos
líquido pelas fezes e e monitorize os sinais
vômitos. vitais.
Estimular a ingestão
Avaliar os sinais de hídrica para evitar a
desidratação. desidratação.
Estação

Clinica Medica Parte 1.

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Clinica Medica Parte 1.

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

em

Nesta disciplina iremos conhecer as

ssistência terciária é organizada Ela é regulamentada pela Portaria de

Das Políticas de Organização da Atenção à Saúde, na qual

A Política Nacional de Atenção Hospitalar

O NIR é uma unidade técnico-administrativa

Visa realizar a interface

geral, as estruturas hospitalares têm

Isso ocasiona por falta de estrutura ou mesmo

um setor hospitalar onde acontece o

ste setor é prestada assistência integral de

Enfermaria: Quarto destinado à internação de dois ou mais pacientes.

édicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de

Esta assistência deverá estar acoplada a

O trato gastrointestinal é constituído pela b

REFLUXO VARIZES ÚLCERA GÁSTRICA

As paredes do esôfago impulsionam o

Na porção acima da junção do esôfago com

na deglutição, os esfíncteres relaxam e,

pirose (azia) após as refeições,

diagnóstico ocorre através de anamnese, RX

ratamento é feito com o uso de antiácidos

entar o indivíduo a Orientar a dormir em

s varizes esofágicas são caracterizadas pelo

irrose hepática é a causa mais comum.

s varizes são assintomáticas, só apresentando

Vômitos com sangue

diagnóstico é realizado por endoscopia

ós o diagnóstico os pacientes devem ser

varizes esofágicas podem ser prevenidas

Reduzir a atividade motora

A Gastrite é uma inflamação do

mucosa gástrica pode sofrer irritação e

sintomas da gastrite podem variar

Esses sintomas são enquadrados em um

astrite pode ser:

UDA, quando se desenvolve rapidamente, é

ÔNICA, quando a inflamação se instala

A Gastrite bacteriana ocorre

iagnóstico ocorre a partir dos sintomas e

ndoscopia é um procedimento ambulatório

ratamento normalmente vai ser direcionado As gastrites, se não

Proporcionar conforto Reduzir a atividade motora

Orientar quanto aos Administrar a

úlcera gástrica é uma ferida bem delimitada

As 2 principais causas são

úlceras duodenais são mais comuns que as

úlceras gástricas são mais comuns em

Demora no esvaziamento gástrico.

A dor aparece quando há jejum

ma úlcera pouco sintomática é muitas vezes a

angramento pode ser pequeno e não

diagnóstico é feito pelos sintomas clínicos,

rante a endoscopia, com o endoscópio, pode

ratamento hoje em dia é feito com

Proporcionar conforto Reduzir a atividade motora

Orientar quanto aos Administrar a

hemorragia digestiva é a perda de sangue

estômago é ponto mais comum de

no trato digestivo baixo, o intestino grosso e

rém,, não raro, pode ocorrer o sangramento

principais sintomas são: