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Unidade III
7 INDICADORES E AVALIAÇÃO DE EMPRESAS
Vamos, nesta unidade, reunir e apresentar medidas preventivas no que se refere à área financeira das
organizações. Como se fosse possível apresentá‑las a título de exemplo elucidativo do “como não fazer”,
ou do “como fazer melhor”, a unidade dimensionará situações reais de empreendimentos de sucesso e
de aparente fracasso.
Iremos demonstrar quais os padrões (parâmetros do setor ou indústria) que existem no mercado
financeiro brasileiro para efeito de comparações, no intuito de que tais indicadores possam balizar as
ações gerenciais de forma direta e eficiente. Dessa forma, nosso estudo será encaminhado a um tripé
extremamente importante nas finanças: o risco, o retorno e o hedge (proteção).
Todos os empreendimentos estão sujeitos a algum tipo de risco. Sendo assim, é um bom conselho
que todas as projeções devam conter sua relação de risco, que é o perigo a que estão sujeitas nossas
atitudes, especialmente aquelas tomadas no campo financeiro mais específico, ou gerencial no campo
mais abrangente.
Estudiosos no assunto definiram dois tipos de riscos: o risco sistemático, ou comum, ou inerente
a qualquer negócio, cujo melhor exemplo é o das condições econômicas do país, que tanto afetam as
decisões empresariais; o outro tipo é risco específico, ou próprio, cujo melhor exemplo é o do setor de
serviços, quando se vê afetado por reclamações trabalhistas inerentes aos defeitos ou situações próprias
que têm na relação com seus empregados.
O risco pode e deve ser gerenciado, pode ser previsto, quantificado e, portanto, minimizado.
Na gestão do risco, devemos separá‑los nos riscos de característica operacional, e aqueles com
característica financeira. Os riscos operacionais são aqueles típicos de cada operação. Por
exemplo, se uma empresa só consegue sobreviver em suas vendas se praticar o prazo, correrá
o risco de ter problemas ou não, dependendo de suas políticas próprias de crédito. A propósito,
comecemos por delinear os riscos inerentes à conta Duplicatas a Receber – ou Clientes –, nas
empresas que vendem a prazo.
Os riscos variam de acordo com as características de cada cliente ou tomador do crédito. Os mais
conhecidos e pertinentes são:
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Risco do negócio
Está ligado à incerteza que uma empresa tem de obter determinado resultado em seu negócio,
uma vez que o ponto de equilíbrio operacional deve ser meta constante a ser alcançada e a margem de
contribuição deve ser suficiente para cobrir os custos e despesas operacionais fixas.
Lembrete
Assim, o administrador que desejar quantificar seus riscos terá que analisar sistematicamente a
força e a fraqueza de sua empresa, procurando antecipar os futuros problemas. Em se tratando de
crédito, terá que fazê‑lo também junto a seus clientes.
• Risco inicial
O risco que envolve o início das atividades, por meio de um dimensionamento ideal do
capital social necessário ao negócio, e os próprios limites relativos ao talento dos gestores
ou administradores.
• Risco de caixa
• Risco de autoridade
Ocorre quando os limites pessoais de delegação de autoridade não são aceitos ou inexistem,
criando confusões administrativas e desobediência generalizada a ordens.
• Risco de liderança
Ocorre quando a empresa não tem comando ou quando este comando não é percebido pelos
participantes do processo organizacional.
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• Risco da sucessão
Ocorre quando o fundador da empresa não sabe a quem “passar o bastão” em termos familiares
e, ao mesmo tempo, quando estes fazem parte da administração.
Observação
Risco financeiro
É ressaltado pela utilização excessiva de empréstimos, quer em curto prazo – para a manutenção
das atividades operacionais –, quer em longo prazo – para investimentos em Ativos Permanentes.
Essas atitudes são primordiais para a manutenção das atividades financeiras dentro de parâmetros
suportáveis. A cobertura dos custos financeiros é uma tarefa que requer planejamento adequado. Se
assim não se proceder, há o risco de atraso nos compromissos e mesmo a impossibilidade de alcance
da necessária lucratividade.
Risco político
Que se traduz na influência considerável que a condução política do Estado traz às empresas e aos
negócios. A dinâmica nas regras econômicas e tributárias promovidas pelos governos federal, estaduais
e municipais é de tal ordem que acabam por inibir a atuação empreendedora, causando instabilidade
e influência, por vezes negativa, nos negócios e transações de médio e longo prazo. Com todas as
consequências de ordem social e econômica que tal fato acarreta.
Observação
Riscos contingentes
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Risco do prazo
O ideal, numa economia, é que todas as transações se realizem à vista, ou seja, sem necessidade
de financiamento a prazo. Todavia, não é o que ocorre. A cada dia o crédito aos clientes é mais e mais
importante. E também a necessidade de buscar idêntica aliança junto aos fornecedores. Este ciclo precisa
ser favorável – um adequado ciclo de caixa –, sob pena de estabelecer‑se um desequilíbrio financeiro na
relação Ativo Circulante versus Passivo Circulante.
Risco da insolvência
Como riscos com característica financeira, destacamos aqueles que possam causar prejuízos
diretamente nos resultados ou na condução de uma política financeira saudável, tais como a) mudança
inesperada no custo das mercadorias ou insumos, movidos por problemas econômicos nacionais; b)
redução dos preços de venda por problemas econômicos ou específicos do setor; c) mudança inesperada
e representativa na taxa de câmbio; d) mudança inesperada e significativa nas taxas de juros.
Saiba mais
Retorno
Lembrete
O Brasil conta com a divulgação de indicadores econômico‑financeiros por meio de duas excelentes
fontes: a Serasa, em parceria com a FIESP, e a Revista Exame. A Serasa, uma das mais conceituadas
empresas de levantamento e posicionamento para concessão de crédito do mundo, decidiu, em parceria
com a FIESP, divulgar, no seu site, os principais indicadores da indústria nacional. Os indicadores
econômico‑financeiros estão divididos em cinco grupos:
• rentabilidade;
• nível de atividade;
• estrutura de capitais;
Essas informações são calculadas com base no arquivo das demonstrações financeiras que a Serasa
compila e são explicitadas por um glossário completo, explicando o significado de cada indicador e sua
respectiva aplicação.
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Saiba mais
Já a revista Exame, por meio da edição das “Melhores e Maiores”, apresenta, desde 1973, uma
edição elucidativa de como se posicionam as melhores e maiores empresas do país. Enquanto a parceria
Fiesp‑Serasa trata apenas de indústrias, a edição da revista Exame contempla todas as atividades.
Não há paralelo de comparação. O trabalho da revista Exame é bem mais completo e elucidativo
para a tomada de decisões. Ambos se complementam. Torna‑se possível afirmar que é impossível,
no mundo das finanças, no território nacional, ignorar esses dois estudos. O importante é que, para
os estudiosos, existam parâmetros de comparação e de estímulo ao desenvolvimento de trabalhos
analíticos sobre finanças.
Saiba mais
<http://exame.abril.com.br/topicos/melhores‑e‑maiores>
Os indicadores setoriais mais importantes e que são contemplados em ambos os estudos são:
• liquidez corrente;
• liquidez geral;
• giro do Ativo;
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Este trecho de nossa análise focaliza uma série de situações típicas que envolvem as
organizações nos seus aspectos econômico‑financeiros. Uma vez diagnosticados os problemas,
à luz dos diversos indicadores empresariais e setoriais, é possível uma tomada de decisão com
relação às prováveis soluções. Trata‑se de “aprender com os problemas”, uma metodologia tão
difundida no ensino de finanças.
Observação
A técnica de diagnosticar em finanças deve seguir algumas premissas básicas que poderiam até
transformar‑se em “conselhos úteis” para os gestores financeiros:
• o diagnóstico financeiro assemelha‑se ao diagnóstico em medicina;
• gastar R$1.200,00 todos os meses, quando a receita mensal é de R$1.000,00, poderá ser fatal;
• a empresa pode acumular prejuízos durante meses ou anos; no entanto, existem limites;
• se o capital de giro não for bem dimensionado, a empresa terá de recorrer a terceiros, para quem,
normalmente, pagará juros.
• recorrer a bancos não é uma atitude errada, mas recorrer sem ter condições de pagar juros e
quitar o empréstimo é uma atitude extremamente perigosa;
• iniciar uma empresa e destinar todo o capital social inicial para imobilizações é trabalhar
eternamente para terceiros.
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Utilizaremos os padrões Serasa para efeitos de comparação com o desempenho setorial e, ao final
de cada diagnóstico serão apresentadas as principais constatações.
Observação
Nesta parte, apresentaremos casos de sucesso e insucesso na administração das finanças para
que se possa, por meio das ferramentas oferecidas, proceder a um diagnóstico comparativo entre
diferentes situações.
Iniciaremos com um diagnóstico empresarial de empresa com lucros e de empresa com prejuízo
em um mesmo setor, qual seja, metalurgia. Primeiro, apresentando o Balanço Patrimonial das duas
empresas e depois a Demonstração dos Resultados do Exercício nas duas situações.
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Quadro 33
Custo dos Produtos Vendidos (20,912) Custo dos Produtos Vendidos (7,960)
Lucro Antes do Imposto de Renda 11,808 Lucro Antes do Imposto de Renda (9,263)
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Indicadores para Grandes Empresas Média 2006 Com lucros Com prejuízos
Evolução das vendas 4,6 % 0,8 % ( 41,0 % )
Margem ebitda 17,7 % 34,0 % ( 25,8 % )
Custo industrial x faturamento 70,0 % 43,0 % ( 100,1%)
Despesa operacional x faturamento 16,2 % 11,3 % 13,1 %
Despesa financeira x faturamento ( 5,1 % ) ( 0,9 %) (53,2 %)
Rentabilidade das vendas 9,5 % 16,2 % (52,5%)
Retorno sobre o Patrimônio Líquido 8,7 % 18,0 % PL NEG
Endividamento total 130,5 % 28,1 % PL NEG
Endividamento oneroso 67,4 % 36,4 % PL NEG
Investimento imobilizado x faturamento 5,9 % 2,9 % 11,5 %
Lembrete
Lembre‑se que a margem Ebitda é a sigla em inglês para lucro antes dos
juros, imposto de renda, depreciação e amortização.
Constatações:
• diferenças quanto aos critérios de endividamento;
• queda nas vendas;
• excessivo custo industrial;
• endividamento excessivo traz despesas financeiras;
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Quadro 36
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Constatações:
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Quadro 39
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Lembrete
Constatações:
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Unidade III
Quadro 42
Indicadores para grandes empresas Média 2006 Com capital giro Sem capital Giro
Evolução das vendas 4,6 % ( 0,1 % ) ( 1,0 % )
Margem ebitda 17,7 % 15,5 % 20,2 %
Custo industrial x faturamento 70,0 % 56,1 % 50,5 %
Despesa operacional x faturamento 16,2 % 22,2 % 38,4 %
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Constatações:
• liquidez corrente positiva (com capital de giro) e negativa (sem capital de giro);
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Quadro 45
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Constatações:
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Quadro 48
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Indicadores para grandes empresas Média 2006 Com Liquidez Sem Liquidez
Evolução das vendas 4,6 % 13,3 % (2,7 %)
Margem ebitda 17,7 % 16,2 % 4,8 %
Custo industrial x faturamento 70,0 % 84,2 % 66,1 %
Despesa operacional x faturamento 16,2 % 10,1 % 5,0 %
Despesa financeira x faturamento (5,1 %) 3,9 % (0,7 %)
Rentabilidade das vendas 9,5 % 0,9 % 1,3 %
Retorno sobre o Patrimônio Líquido 8,7 % 0,7 % 13,5 %
Endividamento total 130,5 % 16,2 % 177,1 %
Endividamento oneroso 67,4 % 11,7 % 29,6 %
Investimento imobilizado x faturamento 5,9 % 1,8 % 12,0 %
Constatações:
• liquidez corrente – respectivamente: 5,43 e 0,65;
• liquidez geral – respectivamente: 5,27 e 0,52;
• a empresa que tem menor endividamento tem maior liquidez;
• a empresa que tem mais despesas financeiras tem menor liquidez.
8 HEDGE (PROTEÇÃO)
Saiba mais
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Unidade III
O hedge pode ser feito por intermédio de aplicações financeiras, derivativos originados de
ações, contas a receber, contas a pagar, operações no mercado futuro, compra de opções e swap.
Examinemos um caso em que o hedge é imediatamente possível – dada a disponibilidade de
recursos financeiros –, e outro caso em que o hedge deve ser efetuado por meio de operações no
mercado futuro.
Quadro 50
É possível o hedge por meio de aplicações com opção de variação monetária, no mesmo valor dos
empréstimos existentes.
Quadro 51
É impossível proteger a conta de empréstimos bancários, cujo saldo é de $3.000 com disponibilidades
de $1.000. Além do mais, as demais contas não se prestariam a uma conversão em moeda tão rápida
que permitisse proteger a diferença de $2.000, existente entre o volume de disponibilidades e o de
empréstimos bancários. Neste caso, são recomendadas operações no mercado de futuros, com opções
de compra e venda e swap de moeda e/ou de taxa de juros.
Resumo
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Exercícios
Questão 1 (Cesgranrio 2006). Em uma aula sobre ativos financeiros, o professor iniciou um debate
a respeito do prêmio de risco de um título. Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta
sobre o tema, feita por um dos alunos.
C) É definido como a diferença entre o risco não sistemático e a taxa de juros livre de risco.
D) É o retorno extraordinário que os investidores esperam receber por manter um ativo com risco ao
invés de investir em ativos financeiros livres de risco.
E) Se o risco sistemático de um título for de 5% e a taxa de juros livre de risco, de 2%, o prêmio de
risco desse título será 7%.
A) Alternativa incorreta.
Justificativa: não se pode afirmar que o prêmio de risco de um título seja proporcional à taxa de
juros livre de mercado. São grandezas com movimentação inversa, em que diante subida de taxa de
juros livre de mercado à queda de prêmio de risco, mas não proporcionalmente.
B) Alternativa incorreta.
C) Alternativa incorreta.
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Justificativa: é definido como a diferença entre a taxa de retorno médio de mercado e a taxa de juros
de um ativo livre de risco.
D) Alternativa correta.
E) Alternativa incorreta.
Justificativa: neste caso, o prêmio pelo risco de mercado será de 3%, ou seja, 5% do risco sistemático
diminuído dos 2% referentes à taxa de juros de mercado livre de risco.
ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2
Circulante Circulante
Disponível 6.850 7.000 Fornecedores 4.780 10.290
Clientes 4.800 3.710 Dividendos a Pagar 1.300 520
Estoques 7.460 5.800 IR/CSSL a Pagar 430 510
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Tabela 7 – Cia. Inter - Demonstração do Resultado do Exercício de X2 – Em R$
I – No ano X2, o Ativo Circulante, em relação ao Ativo Total, é proporcionalmente maior do que no
ano X1. Tal conclusão é permitida a partir de uma análise horizontal.
II – A liquidez corrente do ano X2 é maior do que a liquidez corrente de X1, sendo possível observar
que o Ativo Circulante em X2 é maior do que o Passivo Circulante do mesmo período.
III – No Ano X2, o percentual de lucro sobre o faturamento foi superior ao percentual de lucros
gerados aos acionistas.
A) I e II.
B) II e III.
C) III.
D) I.
E) II.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Harper & Row: 1984. p. 7.
REFERÊNCIAS
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GITMAN, L., J. Princípios de Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Harper & Row, 1984.
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MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
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MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
NOGAMI, O.; PASSOS, C. R. M. Princípios de economia. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2011.
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Site
<http://www.bcb.gov.br/?SFNCOMP>
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Exercícios
Unidade III – Questão 1: FUNDAÇÃO CESGRARIO. Petrobras Transporte S.A.: Analista Financeira Júnior.
Questão 27. Disponível em: <http://www.centraldeconcursos.com.br/docs/prova/PROVA%2024%20
-%20ANALISTA%20FINANCEIRO%20JTNIOR.pdf>. Acesso em: 2 jan. 2013.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000