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3 O ANO-2022
1o Grupo
Inacia Pedro
Risco e Retorno
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Índice
Introdução ..................................................................................................................... 4
1.2. Retorno............................................................................................................... 6
2. Diversificação ...................................................................................................... 14
Conclusão.................................................................................................................... 16
Bibliografia ................................................................................................................. 17
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Introdução
Falaremos de Risco e Retorno como sendo o principal tema, a sua abordagem enfatiza a
percepção dos cálculos que ajudam a obtenção de resultados, com isso falar de Risco e
retorno envolve chance de perda financeira assim bem como o ganho ou prejuízo.
Falar de Risco e Retorno envolve uma grande variedade de possibilidade que poderá
originar resultados futuros. Falaremos ainda do cálculo da media, assim bem o desvio
padrão e outros subtemas que longo do trabalho serão destacados, assim o trabalho tem
os seguintes principais objectivos.
Objectivos Gerais
Risco e Retorno,
Objectivos Específicos
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1. Risco e Retorno
Para maximizar o preço da acção, o administrador financeiro precisa saber avaliar duas
determinantes fundamentais: risco e retorno. Cada decisão financeira apresenta
determinadas características de risco e retorno e a combinação dessas características
afecta o preço da acção. O risco pode ser encarado em relação a um activo individual ou
a uma carteira uma colecção, ou grupo de activos. Trataremos dos dois aspectos,
começando pelo risco de um activo individual. Primeiro, contudo, é importante
apresentar alguns conceitos básicos sobre risco, retorno e preferências em relação ao
risco.
1.1.Risco
Risco é a chance de perda financeira. Activos que apresentam maior chance de perda
são considerados mais arriscados do que os que trazem uma chance menor. Em termos
mais formais, risco é usado de forma intercambiável com incerteza em referência à
variabilidade dos retornos associados a um determinado activo.
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Risco de mercado A possibilidade de que o valor de um investimento caia devido a factores de mercado
que independem do investimento em si (como acontecimentos económicos, políticos e
sociais). De modo geral, quanto mais o valor de um investimento reage ao mercado,
maior seu risco; e quanto menos reage, menor o risco.
Riscos Da Empresa E Do Accionista
Risco de evento A possibilidade de que algum evento inteiramente imprevisto exerça efeito
significativo sobre o valor de uma empresa ou de um investimento específico. Esses
acontecimentos raros, como uma ordem governamental para a retirada do mercado de
um medicamento popular, costumam afectar grupos pequenos de empresas ou
investimentos.
Risco de câmbio A exposição dos fluxos de caixa esperados futuros a flutuações da taxa de câmbio.
Quanto maior a chance de flutuações indesejadas da taxa de câmbio, maior o risco dos
fluxos de caixa, portanto, menor o valor da empresa ou do investimento.
Risco de poder A possibilidade de que uma mudança nos níveis de preços causada pela inflação ou
aquisitivo deflação possa afectar negativamente os fluxos de caixa e o valor da empresa ou
investimento. Normalmente, empresas ou investimentos cujos fluxos de caixa se
movam de maneira semelhante aos níveis gerais de preços apresentam baixo risco de
poder aquisitivo, enquanto aquelas cujos fluxos de caixa não acompanhem os níveis
gerais de preço apresentam elevado risco de poder aquisitivo.
Risco tributário A possibilidade de que sobrevenham mudanças desfavoráveis na legislação tributária.
Empresas e investimentos cujo valor seja sensível a mudanças da legislação tributária
são mais arriscados.
O risco financeiro tem mais a ver com a empresa e, portanto, são de maior interesse para
os administradores financeiros. Os riscos de taxa de juros, de liquidez e de mercado
estão mais próximos dos accionistas e, por isso, são mais importantes para eles. Os
riscos de evento, de câmbio, de poder aquisitivo e tributário afectam directamente tanto
empresas quanto accionistas.
1.2. Retorno
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do investimento no início do período. Geralmente se define a expressão de cálculo da
taxa de retorno obtida sobre qualquer activo em qualquer período t, rt, como:
Formula
rt = Ct + Pt – Pt – 1
Pt – 1
Onde:
Cálculo de média,
Exemplo:
A Demolition foi comprada há quatro anos; seu valor no ano recém –encerrado caiu de
$ 12.000, para o actual valor do mercado é de $ 11.800. Durante o ano, gerou $ 1.700
em receitas após impostos. podemos calcular a taxa de retorno anual, r, de cada uma das
máquinas.
Conqueror (C):
Demolition (D):
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1.3.Variância
Conqueror(C)
= 43
Demolition (D)
= 23,8
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1.5. Desvio -padrão
O indicador estatístico mais comum de risco de um activo é o desvio padrão, que mede
a dispersão em torno do valor esperado. O valor esperado de um retorno, ou r, é o
retorno mais provável de um activo.
O desvio padrão é a medida de dispersão mais utilizada porque aponta de forma mais
precisa a dispersão dos valores em relação à média aritmética Nazareth (2003).
Retorno Esperado:
∑ ∑
Onde:
Exemplo
Desvio Padrão:
σr =√∑
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Cálculo do desvio -padrão dos retornos dos activos A e B
Activo A
∑ √∑ √ =1.14%
Activo B
1 7% 15% -8% 64% 0.25 16%
√∑ √ =5.66%
Esse tipo de distribuição pode ser encarado como um gráfico de barras para um número
muito grande de resultados. A Figura seguinte apresenta as distribuições de
probabilidades contínuas dos activos A e B.
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Activo A
Activo B
5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
O coeficiente de variação, CV, consiste em uma medida de dispersão relativa que é útil
na comparação dos riscos de activos com diferentes retornos esperados.
Formula
CV=
Onde:
= Desvio Padrão
R=retorno do Activo
Quanto mais alto o coeficiente de variação, maior o risco e, portanto, maior o retorno
esperado.
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são 0,094 (1,41% ÷15%) e 0,377 (5,66% ÷ 15%), respectivamente. O activo B tem
maior coeficiente de variação e, portanto, é mais arriscado do que o activo A.
Ou seja:
O retorno de uma carteira é dado pela média ponderada dos retornos dos activos
individuais que a compõem e pode ser calculado
rj = Retorno Do Activo J
Exemplo
Vamos admitir que queiramos determinar o valor esperado dos retornos da carteira X e
Y, criada pela combinação de partes iguais (50% cada) dos activos X e Y. Os retornos
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previstos dos activos X e Y para cada um dos próximos três anos podem ser vistos nas
colunas 1 e 2, respectivamente. Na coluna 3, os pesos de 50% dos activos X e Y,
juntamente com os respectivos retornos das colunas 1 e 2. Para o ano activo X em 2014
seu retorno previsto é de 8 %, 10% para 2015 e 12% para 2016. Para o activo Y, 16%
para 2014, 14% para 2015 e 12% para 2016. A coluna 4 mostra os resultados do cálculo
um retorno esperado da carteira de 12% ao ano.
O risco do qual não é possível livrar-se com a inclusão de acções (sistemático) não pode
ser eliminado pela diversificação porque essa variabilidade é causada por eventos que
afectam a maioria das acções de modo similar.
O CAPM baseia-se em dados históricos o que significa que os betas podem ou não
reflectir efectivamente a variabilidade futura dos retornos.
Dessa forma, os retornos exigidos especificados pelo modelo devem ser usados somente
como aproximações.
O CAPM também pressupõe que os mercados são eficientes. Embora o mundo perfeito
do mercado eficiente pareça pouco realista, há estudos que respaldam a existência
das expectativas descritas pelo CAPM em mercados ativos, como a Bolsa de Nova
York.
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1.10. Correlação
Correlação é uma medida estatística da relação entre duas séries de números quaisquer.
Os números podem representar dados de qualquer espécie, de retornos a notas de
provas. Se duas séries se movem na mesma direcção, elas são positivamente
correlacionadas. Quando se movem em direcções opostas, são negativamente
correlacionadas.
O grau de correlação é dado pelo coeficiente de correlação, que varia entre +1 para
séries perfeita e positivamente correlacionadas e –1 para séries perfeita e negativamente
correlacionadas.
2. Diversificação
2.1.Coeficiente beta
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A equação
Usando o coeficiente beta para medir o risco não diversificável, o modelo de formação
de preços de activos (CAPM) é dado pela Equação:
Onde
RF = taxa de retorno livre de risco, geralmente medida pelo retorno de uma Letra do
Tesouro norte -americano
Betas de carteira. O beta de uma carteira pode ser facilmente estimado usando os betas
dos activos que a compõem. Seja wj a parcela do valor total em dólares da carteira
representado pelo activo j, e seja bj o beta do activo j; podemos usar a Equação seguinte
para encontrar beta da carteira, bp:
Por exemplo, quando o retorno de mercado aumenta em 10%, uma carteira com beta de
0,75 apresentará aumento de 7,5% em seu retorno (0,75 × 10%); uma carteira com beta
de 1,25 apresentará aumento de 12,5% em seu retorno (1,25 × 10%). Evidentemente,
uma carteira que contenha principalmente activos de baixo beta também terá baixo beta,
enquanto outra com uma maioria de activos de beta elevado terá um alto beta.
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Conclusão
Desta forma pudemos perceber que este tema contribui para uma melhor compreensão
sobre risco e retorno proporcionando entendimento de como e quando aplicar, portanto
com a realização do presente trabalho pudemos perceber que para a melhor estratégia de
obtenção de resultados certo é seguir devidamente os passo no calculo da media,
variância, desvio padrão e entre outros, com isso toram fácil a obtenção de soluções que
nos tararão possibilidades de arriscar com a espectativa de retornar o que investimos.
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Bibliografia
SILVA, C. A. G. Gerenciamento de risco da carteira otimizada. XXVIII Encontro
Nacional de Engenharia de Produção – Rio de Janeiro- RJ- Outubro 2008.
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