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FACULDADE DE GESTÃO E CONTABILIDADE

Trabalho de Carácter Avaliativo Individual de Gestão Financeira

3 O ANO-2022

1o Grupo

Nampula, Junho de 2022


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Discentes:

Erven Gringo Januario

Inacia Pedro

Vania Alberto Luis Assane

Maissa Atibo Canana

Rene e Durão Oliveira

Risco e Retorno

Trabalho de Carácter Avaliativo da


cadeira de Gestão Financeira 1,
Leccionado pelo Docente:
Mohamad Munir

Nampula, Junho de 2022

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Índice
Introdução ..................................................................................................................... 4

1. Risco e Retorno ..................................................................................................... 5

1.1. Risco .................................................................................................................. 5

1.2. Retorno............................................................................................................... 6

1.3. Variância ............................................................................................................ 8

1.4. Preferências em relação ao risco ........................................................................ 8

1.5. Desvio -padrão ................................................................................................... 9

1.6. Distribuição de probabilidade contínua ........................................................... 10

1.7. Coeficiente de variação .................................................................................... 11

1.8. Risco e retorno de uma carteira Uma carteira de investimento ....................... 12

1.9. O modelo de formação de preços de activos (CAPM — capital asset pricing


model) ......................................................................................................................... 13

1.10. Correlação .................................................................................................... 14

2. Diversificação ...................................................................................................... 14

2.1. Coeficiente beta ............................................................................................... 14

2.1.1. Coeficiente Beta de Carteira ........................................................................ 15

Conclusão.................................................................................................................... 16

Bibliografia ................................................................................................................. 17

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Introdução
Falaremos de Risco e Retorno como sendo o principal tema, a sua abordagem enfatiza a
percepção dos cálculos que ajudam a obtenção de resultados, com isso falar de Risco e
retorno envolve chance de perda financeira assim bem como o ganho ou prejuízo.

Falar de Risco e Retorno envolve uma grande variedade de possibilidade que poderá
originar resultados futuros. Falaremos ainda do cálculo da media, assim bem o desvio
padrão e outros subtemas que longo do trabalho serão destacados, assim o trabalho tem
os seguintes principais objectivos.

Objectivos Gerais

 Risco e Retorno,

Objectivos Específicos

 Falar de Risco e retorno;


 Calcular a media, desvio padrão, variância, coeficiente de variação;
 Diagnosticar Principais Fontes De Risco Que Afectam Os Administradores;

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1. Risco e Retorno

Para maximizar o preço da acção, o administrador financeiro precisa saber avaliar duas
determinantes fundamentais: risco e retorno. Cada decisão financeira apresenta
determinadas características de risco e retorno e a combinação dessas características
afecta o preço da acção. O risco pode ser encarado em relação a um activo individual ou
a uma carteira uma colecção, ou grupo de activos. Trataremos dos dois aspectos,
começando pelo risco de um activo individual. Primeiro, contudo, é importante
apresentar alguns conceitos básicos sobre risco, retorno e preferências em relação ao
risco.

1.1.Risco

Risco é a chance de perda financeira. Activos que apresentam maior chance de perda
são considerados mais arriscados do que os que trazem uma chance menor. Em termos
mais formais, risco é usado de forma intercambiável com incerteza em referência à
variabilidade dos retornos associados a um determinado activo.

Principais Fontes De Risco Que Afectam Os Administradores Financeiros E Os


Accionistas

Riscos Específicos Da Empresa


Fonte de risco Descrição
A possibilidade de que a empresa não seja capaz de cobrir seus custos operacionais.
Risco operacional Seu nível é determinado pela estabilidade das receitas da empresa e pela estrutura de
seus custos operacionais (fixos e variáveis).
A possibilidade de que a empresa não seja capaz de fazer frente a suas obrigações
financeiras. Seu nível é determinado pela previsibilidade dos fluxos de caixa
Risco financeiro operacionais da empresa e por suas obrigações financeiras de custo fixo.
Riscos Específicos Do Accionista
Risco de taxa de A possibilidade de que mudanças nas taxas de juros afectem negativamente o valor de
juros um investimento. A maioria dos investimentos perde valor quando a taxa de juros
aumenta e ganha valor quando a taxa cai.
Risco de liquidez A possibilidade de que um investimento não possa ser facilmente liquidado a um preço
razoável. A liquidez é afectada de modo significativo pela extensão e profundidade do
mercado em que um investimento costuma ser negociado.

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Risco de mercado A possibilidade de que o valor de um investimento caia devido a factores de mercado
que independem do investimento em si (como acontecimentos económicos, políticos e
sociais). De modo geral, quanto mais o valor de um investimento reage ao mercado,
maior seu risco; e quanto menos reage, menor o risco.
Riscos Da Empresa E Do Accionista
Risco de evento A possibilidade de que algum evento inteiramente imprevisto exerça efeito
significativo sobre o valor de uma empresa ou de um investimento específico. Esses
acontecimentos raros, como uma ordem governamental para a retirada do mercado de
um medicamento popular, costumam afectar grupos pequenos de empresas ou
investimentos.
Risco de câmbio A exposição dos fluxos de caixa esperados futuros a flutuações da taxa de câmbio.
Quanto maior a chance de flutuações indesejadas da taxa de câmbio, maior o risco dos
fluxos de caixa, portanto, menor o valor da empresa ou do investimento.
Risco de poder A possibilidade de que uma mudança nos níveis de preços causada pela inflação ou
aquisitivo deflação possa afectar negativamente os fluxos de caixa e o valor da empresa ou
investimento. Normalmente, empresas ou investimentos cujos fluxos de caixa se
movam de maneira semelhante aos níveis gerais de preços apresentam baixo risco de
poder aquisitivo, enquanto aquelas cujos fluxos de caixa não acompanhem os níveis
gerais de preço apresentam elevado risco de poder aquisitivo.
Risco tributário A possibilidade de que sobrevenham mudanças desfavoráveis na legislação tributária.
Empresas e investimentos cujo valor seja sensível a mudanças da legislação tributária
são mais arriscados.

O risco financeiro tem mais a ver com a empresa e, portanto, são de maior interesse para
os administradores financeiros. Os riscos de taxa de juros, de liquidez e de mercado
estão mais próximos dos accionistas e, por isso, são mais importantes para eles. Os
riscos de evento, de câmbio, de poder aquisitivo e tributário afectam directamente tanto
empresas quanto accionistas.

1.2. Retorno

Retorno é o ganho ou prejuízo total que se tem com um investimento ao longo de um


determinado período de tempo. Costuma ser medido como distribuições de caixa
durante o período mais a variação de valor, este, expresso como percentagem do valor

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do investimento no início do período. Geralmente se define a expressão de cálculo da
taxa de retorno obtida sobre qualquer activo em qualquer período t, rt, como:

Formula

rt = Ct + Pt – Pt – 1
Pt – 1
Onde:

rt = taxa de retorno efectiva, esperada ou exigida durante o período t

Ct = fluxo de caixa recebido a partir do investimento no ativo durante o período de t -1


at

Pt = preço (valor) do activo

Pt – 1 = preço (valor) do activo no tempo

Cálculo de média,

Exemplo:

Robin é dona da Gameroom, um fliperama de elevado tráfego, e deseja aferir o retorno


de duas de suas máquinas, a Conqueror e a Demolition. A Conqueror foi comprada há
um ano por $ 20.000 e tem valor actual de mercado de $ 21.500. Durante o ano, gerou $
800 em receitas após impostos.

A Demolition foi comprada há quatro anos; seu valor no ano recém –encerrado caiu de
$ 12.000, para o actual valor do mercado é de $ 11.800. Durante o ano, gerou $ 1.700
em receitas após impostos. podemos calcular a taxa de retorno anual, r, de cada uma das
máquinas.

Conqueror (C):

rC = $ 800 + $ 21.500 – $ 20.000 = $ 2.300 = 11,5%


20.000 20.000

Demolition (D):

rD = $ 1.700 + $ 11.800 – $ 12.000 = $ 1.500 = 12,5%


12.000 12.000

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1.3.Variância

A Variância é útil para determinar o afastamento da media que os dados de um conjunto


analisado.

Para calcular a variância de todos os valores de um conjunto de dados utiliza-se a


formula:

Exemplo: cálculo da variância a partir dos dados anteriores do cálculo da média

Conqueror(C)

= 43

Demolition (D)

= 23,8

1.4. Preferências em relação ao risco

A percepção do risco varia entre os administradores (e as empresas). Dessa forma, é


importante especificar um nível genericamente aceitável de risco. Os três tipos básicos
de comportamento quanto à preferência pelo risco.

 Para o administrador indiferente ao risco o retorno exigido não muda se o risco


aumentar de x1 para x2. Essencialmente, mudança alguma de retorno seria
necessária, caso houvesse um aumento do risco.
 Para o administrador avesso ao risco o retorno exigido aumenta com o risco.
Como fogem do risco, esses administradores exigem retornos esperados mais
elevados como compensação pelo maior risco.
 Para o gestor propenso ao risco o retorno exigido diminui com o aumento do
risco. Teoricamente, por gostarem de risco, esses administradores estão
dispostos a abrir mão de parte do retorno para aceitar mais risco.

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1.5. Desvio -padrão

O indicador estatístico mais comum de risco de um activo é o desvio padrão, que mede
a dispersão em torno do valor esperado. O valor esperado de um retorno, ou r, é o
retorno mais provável de um activo.

O desvio padrão é a medida de dispersão mais utilizada porque aponta de forma mais
precisa a dispersão dos valores em relação à média aritmética Nazareth (2003).

É calculado da seguinte forma:

Retorno Esperado:

∑ ∑

Onde:

rj = Retorno para o j resultado;

Prj = Probabilidade de ocorrência do j resultado;

n = Número de resultados considerados.

Exemplo

Os valores esperados dos retornos dos activos A e B da Norman Company encontram se


apresentados na seguinte tabela. A Norman Company possui um tempo de vida de 3
anos. O valor esperado do Retorno de cada activo é 15%. E o retorno do j resultado para
o primeiro ano para o activo A é de 13%, para o segundo 15% e para o terceiro de 17%
e para o activo B 7% para primeiro ano, 15% e 23% para os restantes anos. Desvio
padrão dos retornos, σr, é 10

Desvio Padrão:

σr =√∑

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Cálculo do desvio -padrão dos retornos dos activos A e B

Activo A

n rj r rj – r (rj – r)2 Prj (rj – r)2 × Prj

1 13% 15% -2% 4% 0.25 1%

2 15% 15% 0 0 0.50 0

3 17% 15% 2% 4% 0.25 1%

∑ √∑ √ =1.14%

Activo B
1 7% 15% -8% 64% 0.25 16%

2 15% 15% 0 0 0.50 0

3 23% 15% 8 64% 0.25 16%

√∑ √ =5.66%

1.6. Distribuição de probabilidade contínua

As distribuições de probabilidades fornecem uma visão mais quantitativa do risco de


um activo. A probabilidade de um dado resultado é a chance de que ele ocorra.

Esse tipo de distribuição pode ser encarado como um gráfico de barras para um número
muito grande de resultados. A Figura seguinte apresenta as distribuições de
probabilidades contínuas dos activos A e B.

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Activo A

Activo B

5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25

1.7. Coeficiente de variação

O coeficiente de variação, CV, consiste em uma medida de dispersão relativa que é útil
na comparação dos riscos de activos com diferentes retornos esperados.

Formula

CV=

Onde:

CV: Coeficiente de Variação

= Desvio Padrão

R=retorno do Activo

Quanto mais alto o coeficiente de variação, maior o risco e, portanto, maior o retorno
esperado.

Na prática, considera-se que um coeficiente de variância superior


a 50% indica alto grau de dispersão e, por consequência, baixa
representatividade da média. Por outro lado, quanto menor for o
valor de seu coeficiente de variância, mais representativa é a
média (MARTINS; DONAIRE, 2004, p. 164).

Quando substituímos na Equação, os desvios‑padrão (da Tabela anterior) e os retornos


esperados (da Tabela anterior) dos activos A e B, os coeficientes de variação de A e B

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são 0,094 (1,41% ÷15%) e 0,377 (5,66% ÷ 15%), respectivamente. O activo B tem
maior coeficiente de variação e, portanto, é mais arriscado do que o activo A.

Ou seja:

Para Activo A: CV= = =0.094*100=9.4%

Para Activo B: CV= = =0.377*100=37,7%

A real utilidade do coeficiente de variação surge na comparação entre os riscos de


activos com retornos esperados diferentes.

1.8. Risco e retorno de uma carteira Uma carteira de investimento

Refere-se a qualquer conjunto ou combinação de activos financeiros.

 Se partirmos do pressuposto de que todos os investidores são racionais e,


portanto, avessos ao risco, eles SEMPRE optarão por investir em carteiras em
vez de em activos individuais.
 Os investidores manterão carteiras para diversificar uma parcela do risco que é
como ‘colocar todos os ovos em um único cesto’.
 Se um investidor mantiver um activo individual, sofrerá integralmente as
consequências de um mau desempenho.
 Não é o caso de um investidor que possua uma carteira diversificada de activos.

O retorno de uma carteira é dado pela média ponderada dos retornos dos activos
individuais que a compõem e pode ser calculado

Rp = (w1 × r1) + (w2 × r2) + ... + (wn × rn) =∑

wj = proporção do valor total em unidades monetárias da carteira representado pelo


activo j

rj = Retorno Do Activo J

Exemplo

Vamos admitir que queiramos determinar o valor esperado dos retornos da carteira X e
Y, criada pela combinação de partes iguais (50% cada) dos activos X e Y. Os retornos

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previstos dos activos X e Y para cada um dos próximos três anos podem ser vistos nas
colunas 1 e 2, respectivamente. Na coluna 3, os pesos de 50% dos activos X e Y,
juntamente com os respectivos retornos das colunas 1 e 2. Para o ano activo X em 2014
seu retorno previsto é de 8 %, 10% para 2015 e 12% para 2016. Para o activo Y, 16%
para 2014, 14% para 2015 e 12% para 2016. A coluna 4 mostra os resultados do cálculo
um retorno esperado da carteira de 12% ao ano.

Ano Retorno Previsto Cálculo do Retorno da Carteira Retorno esperado da


Activo X Activo Y (w1 × r1) + (w2 × r2) + ... + (wn × rn) carteira
2014 8% 16% (0.5*0.08)+(0.5*0.16) 12%
2015 10% 14% (0.5*0.1)+(0.5*0.14) 12%
2016 12% 12% (0.5*0.12)+(0.5*0.12) 12%

1.9. O modelo de formação de preços de activos (CAPM — capital asset pricing


model)

O risco do qual não é possível livrar-se com a inclusão de acções (sistemático) não pode
ser eliminado pela diversificação porque essa variabilidade é causada por eventos que
afectam a maioria das acções de modo similar.

Em geral, as empresas cíclicas como as automobilísticas possuem betas elevados ao


passo que outras relativas estáveis, como as de serviços públicos, apresentam betas
baixos.

O CAPM baseia-se em dados históricos o que significa que os betas podem ou não
reflectir efectivamente a variabilidade futura dos retornos.

Dessa forma, os retornos exigidos especificados pelo modelo devem ser usados somente
como aproximações.

O CAPM também pressupõe que os mercados são eficientes. Embora o mundo perfeito
do mercado eficiente pareça pouco realista, há estudos que respaldam a existência

das expectativas descritas pelo CAPM em mercados ativos, como a Bolsa de Nova
York.

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1.10. Correlação

Correlação é uma medida estatística da relação entre duas séries de números quaisquer.
Os números podem representar dados de qualquer espécie, de retornos a notas de
provas. Se duas séries se movem na mesma direcção, elas são positivamente
correlacionadas. Quando se movem em direcções opostas, são negativamente
correlacionadas.

O grau de correlação é dado pelo coeficiente de correlação, que varia entre +1 para
séries perfeita e positivamente correlacionadas e –1 para séries perfeita e negativamente
correlacionadas.

2. Diversificação

O conceito de correlação é essencial para o desenvolvimento de uma carteira eficiente.


Para reduzir o risco geral, é melhor diversificar por meio da combinação, ou acréscimo
à carteira, de activos com correlação negativa (ou positiva fraca). Combinar activos
negativamente correlacionados pode reduzir a variabilidade geral dos retornos.

De modo geral, quanto menor a correlação entre os retornos de activos, maior o


potencial para diversificação do risco.

A magnitude da redução do risco por meio dessa combinação depende do grau de


correlação. Podem ser feitas muitas combinações (admitindo que os activos sejam
divisíveis), mas apenas uma dentre um número infinito de possibilidades minimizará o
risco.

2.1.Coeficiente beta

O coeficiente beta, b, consiste em uma medida relativa do risco não diversificável. É


um indicador do grau de variabilidade do retorno de um activo em resposta a uma
variação do retorno de mercado. Usamos os retornos históricos de um activo para
encontrar seu coeficiente beta. O retorno de mercado é o retorno da carteira de
mercado composta por todos os títulos negociados. Muitas vezes usamos o Standard &
Poor’s 500 Stock Composite Index ou outro índice de acções semelhante para
representar o retorno de mercado. Os betas de acções activamente negociadas podem ser
obtidos a partir de diversas fontes.

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A equação

Usando o coeficiente beta para medir o risco não diversificável, o modelo de formação
de preços de activos (CAPM) é dado pela Equação:

rj = RF + [bj × (rm – RF)]

Onde

rj = retorno exigido do activo j

RF = taxa de retorno livre de risco, geralmente medida pelo retorno de uma Letra do
Tesouro norte -americano

Bj= coeficiente beta ou índice de risco não diversificável do activo j

rm = retorno de mercado; retorno sobre a carteira de mercado de activos

2.1.1. Coeficiente Beta de Carteira

Betas de carteira. O beta de uma carteira pode ser facilmente estimado usando os betas
dos activos que a compõem. Seja wj a parcela do valor total em dólares da carteira
representado pelo activo j, e seja bj o beta do activo j; podemos usar a Equação seguinte
para encontrar beta da carteira, bp:

bp = (w1 × b1) + (w2 × b2) + ... + (wn × bn)

Os betas das carteiras são interpretados da mesma maneira que os de activos


individuais. Indicam o grau de sensibilidade do retorno da carteira a variações do
mercado.

Por exemplo, quando o retorno de mercado aumenta em 10%, uma carteira com beta de
0,75 apresentará aumento de 7,5% em seu retorno (0,75 × 10%); uma carteira com beta
de 1,25 apresentará aumento de 12,5% em seu retorno (1,25 × 10%). Evidentemente,
uma carteira que contenha principalmente activos de baixo beta também terá baixo beta,
enquanto outra com uma maioria de activos de beta elevado terá um alto beta.

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Conclusão
Desta forma pudemos perceber que este tema contribui para uma melhor compreensão
sobre risco e retorno proporcionando entendimento de como e quando aplicar, portanto
com a realização do presente trabalho pudemos perceber que para a melhor estratégia de
obtenção de resultados certo é seguir devidamente os passo no calculo da media,
variância, desvio padrão e entre outros, com isso toram fácil a obtenção de soluções que
nos tararão possibilidades de arriscar com a espectativa de retornar o que investimos.

Portanto, o ideal é que a possibilidades de arriscar deve-se se aplicar em prática a


demostração de resultados.

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Bibliografia
SILVA, C. A. G. Gerenciamento de risco da carteira otimizada. XXVIII Encontro
Nacional de Engenharia de Produção – Rio de Janeiro- RJ- Outubro 2008.

TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. Trad. de Arlete Simille Marques; Técnica Rodrigo


Arnaldo Scarpel. 8ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008.

TOLEDO, Filho, J. R. Mercado de capitais brasileiro: um introdução. São Paulo:


Thompson, 2006.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. Trad. De Allan Vidigal Hasting;


Técnica Jean Jacques Salim. 12ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

GITMAN, L. J.; Joehnk, M. D. Princípios de Investimentos. São Paulo: Pearson


Addison Wesley, 2005.

GITMAN, L. J.; Madura, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. Trad.


Addison Wesley. São Paulo: Pearson, 2003.

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