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Antes de tudo devemos ter em mente um conceito do que vem a ser o risco.
Solomon e Pringle citado por Souza (2002, p.149) afirma que "risco é o grau de
incerteza a respeito de um evento.”
Não é necessário ser nenhum gênio para entender que uma empresa atuante,
está frequentemente se confrontando com situações que a colocam em
exposição aos riscos.
[...] a adoção de gestão de riscos nas empresas é muito recente, pois somente
a partir de 1995 é que tais profissionais começaram a aparecer nos
organogramas das companhias americanas. (SANTOS, 2002, p.76).
O gerenciamento dos riscos dentro do contexto empresarial, apesar de ser de
grande importância; em algumas áreas ou ambientes só passou a ser
valorizado após incidentes de grande repercussão.
Tendo em vista este cenário, vamos procurar mostrar os riscos que permeiam
as atividades empresariais em geral, e daremos ênfase na sua importância
segundo abordagem pelos profissionais da gestão de risco.
Esses riscos sob a ótica de Santos (2002) são divididos em dois níveis: o
Macroambiente e o Ambiente Setorial.
1.3.1.1. Riscos do Macroambiente
• Riscos Demográficos
• Riscos Naturais
• Riscos Tecnológicos
• Riscos Sociais
Os riscos setoriais são os mais próximos das operações da empresa, e por isso
não são necessáriamente mais importantes que os outros, mas, merecem um
cuidado especial, tendo em vista que os resultados a curto prazo dependem de
um gerenciamento minucioso dos mesmos. Quanto a isso, Santos (2002) diz
que:
• Riscos de Clientes
• Riscos de Concorrentes
• Riscos de Produtos Alternativos
• Riscos de Liquidez
• Riscos de Credito
• Riscos de Mercado
• Riscos Legais
• Riscos de Erros
• Riscos de Greves
• Riscos da Estrutura de Custos
• Riscos da Sucessão
• Riscos Corporativos
2. GERENCIAMENTO DE RISCO
• Auditoria Operacional: área tradicional das empresas que precisa aderir uma
cultura de riscos em seus procedimentos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA