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UNIDADE 2

ERGONOMIA E
SEGURANÇA DO
TRABALHO

CONFIABILIDADE TÉCNICA E CONFIABILIDADE HUMANA

AUTOR

Marcelo de Jesus Rodrigues da Nóbrega


APRESENTAÇÃO

Olá aluno (a), seja bem-vindo!

Ao longo desta Unidade de Aprendizagem, será abordado o conceito de


Confiabilidade Técnica e Confiabilidade Humana.

Todos os anos, inúmeros trabalhadores são vítimas de acidentes de trabalho.


Esses que poderiam ter sido prevenidos ou evitados com o uso de informação,
cautela, cuidado e com valorização da vida humana.

Irá ser elucidado os fatores que são potencializadores de acidentes no ambiente


de trabalho, seja pela perspectiva humana, seja pela perspectiva técnica. É
fundamental compreendê-los para que, como profissionais, sejam capazes de
gerar um local de trabalho seguro e saudável.

Objetivos da Unidade:

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes


aprendizados:

Compreender os fatores humanos que interferem na segurança do meio


ambiente de trabalho;
Compreender os fatores técnicos que interferem na segurança do meio
ambiente de trabalho;

01
CONHEÇA O
CONTEUDISTA
Marcelo de Jesus Rodrigues da Nóbrega
Sou Marcelo de Jesus Rodrigues da Nóbrega sou Pós-Doutor Sênior e Júnior em Engenharia pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ, 2013 e 2019), Doutor em Engenharia Mecânica pela
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio, 2010), Mestre em Tecnologia na Área de
Processos Tecnológicos pelo Centro Federal de Educação Tecnológica - Celso Suckow da Fonseca
(CEFET-RJ, 2004), Engenheiro Mecânico pelo CEFET-RJ (2002), Tecnólogo em Mecânica também pelo
CEFET-RJ (2001), Licenciado em Física pela Universidade Cândido Mendes (UCAM, 2006), Licenciado
em Matemática e Engenheiro Civil ambos pela Sociedade Augusto Motta (UNISUAM, 2002),
Licenciado em Pedagogia (UniBF, 2022). ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA TECNOLÓGICA: Especialista em
Engenharia de Segurança do Trabalho (FSS, 2005), MBA em Negócios Imobiliários (UniBF, 2020),
Especialista em Trânsito (UniBF, 2020), Especialista em Engenharia e Gerenciamento de Manutenção
(UniBF, 2020), Especialista em Engenharia de Avaliações e Perícias (UniBF, 2020), Especialista em
Higiene Ocupacional (CESDA, 2020), Especialista em Engenharia Elétrica Ênfase em Instalações
Residenciais (UCAM, 2020) e Especialista em Engenharia Civil: Sistemas Construtivos em Edificações
(FASOUZA, 2020). ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE: Especialista em Engenharia de
Meio Ambiente (UNIG, 2010), Especialista em Auditoria e Perícia Ambiental (FUNIP, 2020),
Especialista em Saneamento (FAVENI, 2020) e Especialista em Gestão Ambiental (UCAM, 2019)
ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA EDUCACIONAL: Especialista em Gestão de Sistemas Educacionais (UniBF,
2022), Especialista em Gestão Escolar (Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão) (FAVENI,
2020), Especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade São Judas Tadeu (FSJT, 2002),
Especialista em Metodologias Ativas e Prática Docente (UniBF, 2021), Especialista em Educação a
Distância (UniBF, 2020), Especialista em Ciências Sociais (UniBF, 2021), Especialista em Ciências da
Religião (UniBF, 2020). EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL/TECNOLÓGICA: Possui experiência de mais de
18 anos nas áreas de Engenharia de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente, especialmente nas
áreas de Licenciamento Ambiental (atividades Industriais, de Geração e Cogeração de Energia,
Subestações de Energia Elétrica, Helipontos e Estações Rádio-Base e Avaliação e Análise de Riscos
Industriais) e gestão de Unidades de Conservação Ambiental. Possui mais de 250 trabalhos técnicos
nas áreas de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, além de ser Perito Judicial nomeado em mais
de 200 processos (TJRJ, TRT-1 e JF). EXPERIÊNCIA ACADÊMICA/GESTÃO: Possui mais de 20 anos de
experiência Docente no Ensino Superior e Técnico atuando principalmente nos seguintes temas:
Ergonomia e Segurança do Trabalho, Perícia Judicial em Engenharia, Resistência dos Materiais,
Desenho Técnico, Desenho de Engenharia e Arquitetura, Técnicas de Construção Civil, Tópicos
Especiais em Engenharia Civil, Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica, Tópicos Especiais em
Engenharia Elétrica, Mecânica Aplicada, Fabricação de Componentes Mecânicos, Métodos
Numéricos e Comportamento Mecânico dos Materiais. Além disso, possui experiência docente e na
coordenação de diferentes cursos na área das Engenharias (Engenharia Civil, Engenharia Mecânica,
Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental e Sanitária e Engenharia de
Petróleo) e como Tutor/Orientador na Universidade Aberta do Brasil (2020). Tem ainda experiência
como Editor de Revistas Científicas e avaliador do MEC /INEP/ENADE, também atuando como
Avaliador de Cursos de Graduação pelo INEP/MEC. Por fim, participou como orientador e/ou
avaliador de mais de 200 Trabalhos de Conclusão de Curso em diferentes níveis (Doutorado,
Mestrado, Especialização e Graduação).

02
UNIDADE 2
Introdução

Acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho são eventos


influenciados por aspectos relacionados à situação imediata de trabalho como o
maquinário, a tarefa, o meio técnico ou material, e também pela organização do
trabalho e pelas relações de trabalho. No entanto, no meio técnico e industrial
vigora uma visão reducionista e tendenciosa de que estes eventos possuem uma
ou poucas causas, decorrentes em sua maioria de falhas dos operadores (erro
humano, ato inseguro, comportamento fora do padrão etc, ou falhas técnicas
materiais, normalmente associadas ao descumprimento de normas e padrões de
segurança).

DEFINIÇÕES/ CONCEITOS

Confiabilidade Humana

Conforme a NBR 5462 de 1994, a confiabilidade de um sistema pode ser definida


como a probabilidade de funcionamento inserto de falhas durante um período de
tempo pré-determinado, sob condições de operação estabelecidas.

A confiabilidade humana corresponde à uma ciência voltada a vários segmentos


do mercado de trabalho, que analisa os erros humanos e seu impacto na
produtividade, segurança e qualidade do serviço, assim como estabelece
estratégias que almejam prevenir, mitigar ou eliminar possíveis erros.

A falha humana é responsável por grande parte dos acidentes ocorridos na


indústria, para melhorar a segurança e reduzir eventos indesejáveis, é necessário
que equipamentos, operações e ambiente de trabalho sejam compatíveis com as
capacidades físicas e cognitivas do homem, e suas limitações

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

“Antes de considerar os operadores os principais causadores do acidente, é


preciso compreender que eles são os herdeiros dos defeitos do sistema, criados
por uma concepção ruim, uma instalação mal feita, uma manutenção deficiente, e
por decisões errôneas da direção (...) A comunidade que trabalha na área da
confiabilidade humana vem tomando consciência de que os esforços
empreendidos para descobrir e neutralizar esses erros latentes terão resultados
mais benéficos na confiabilidade dos sistemas do que as tentativas pontuais de
reduzir erros ativos”. J. Reason, 1993.

A culpa acerca dos acidentes de trabalho comumente era atribuída ao próprio


acidentado, assim como a análise realizada se restringia às máquinas e aos
equipamentos em questão. Ou seja, os responsáveis pela criação de um ambiente
propício a acidentes eram esquecidos e o operário indicado como culpado. Isso
ocorria pois as análises ocorriam de forma superficial e consequentemente
gerava-se uma condição de imobilismo.

Sabe-se que hoje o controle de acidentes se dá a partir de leis e normas que


visam garantir a segurança da empresa e do operário. Além de utilizar os
acidentes como uma oportunidade de mudar o ambiente que gerou tal condição
insegura, a partir de aperfeiçoamentos que visam prevenir danos futuros ao
trabalhador.

Entretanto, no que tange a confiabilidade humana, é preciso compreender os


principais fatores que atuam sobre os indivíduos e que possam vir a interferir em
seu desempenho e sua integridade física e mental.

De acordo com Souza, os Fatores de Desempenho (PSF- Performance Shaping


Factors) são aqueles que de alguma maneira afetam a confiabilidade humana e
contribuem para o erro humano. Esses fatores podem ser divididos em três
ramos:

A) Fatores Internos - agem dentro do indivíduo;


B) Fatores Externos - agem sobre o indivíduo;
C) Fatores geradores de Stress - Fadiga (estressores).

Fatores de Desempenho Interno:

A tabela a seguir foi retirada da norma API 770, e nela está indicado alguns
exemplos de fatores de desempenho interno. Tais exemplos são representados
por: habilidades individuais, experiências e ações que um trabalhador contribui
para o desenvolvimento das atividades.

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Fatores de Desempenho Externo:

A tabela a seguir foi retirada da norma API 770, e nela está indicado alguns
exemplos de fatores de desempenho externo. Tais exemplos são subdivididos em
duas partes: as características situacionais e as características processuais de
tarefas e equipamentos.

As características situacionais contam com fatores de desempenho externo gerais


que afetam diversos ramos da empresa. Já as características processuais,
apontam as atividades mais específicas dentro do trabalho.

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Geradores de Stress - Fadiga:

A tabela a seguir foi retirada da norma API 770, e nela está indicado as
divergências entre os fatores internos e externos. É por conta dessa
incompatibilidade que resulta em estresse, esse que interfere negativamente no
desempenho do trabalhador. Irá ser apontado dois tipos de stress: psicológicos e
fisiológicos.

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Confiabilidade Técnica

A confiabilidade técnica corresponde à uma ciência voltada à análise da


probabilidade de um sistema falhar durante um determinado tempo em uma
certa condição operante. Logo, visa garantir segurança e evitar eventuais
acidentes.

Segundo um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 2,2


milhões de pessoas morrem anualmente por conta de acidentes e doenças de
origem profissional, causadas geralmente por:

1. Não uso dos equipamentos de proteção individual;


2. Desobediência das normas e procedimentos;
3. Negligência;
4. Imprudência;
5. Terceirização de serviços.

Sabe-se que as empresas têm se atentado à prevenção de acidentes, visando


diminuir as estatísticas. Entretanto, ainda de acordo com o estudo da OIT, calcula-
se que aproximadamente 4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é perdido
em função dos acidentes de trabalho.

O Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e o Instituto Nacional do


Seguro Social (INSS) possuem um gasto em média de trinta e dois bilhões de reais
com aposentadorias, indenizações e auxílios previdenciários com acidentes e
doenças do trabalho.

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

De acordo com Oliveira (2015), é necessário que se tenha um esforço conjunto


para prevenir a ocorrência de acidentes e doenças do trabalho, para manter a
vida e o ambiente de trabalho. Além de ressaltar que o grande gerador das
ocorrências de acidentes de trabalho atualmente é a dinâmica entre o aspecto
comportamental do indivíduo em conjunto das falhas técnicas.

Ainda em conformidade com Oliveira (2015), a responsabilidade em assumir os


riscos passam despercebidos para os empregadores, esses que vislumbram
apenas o lucro em seus investimentos, esquecendo-se das exigências técnicas
inseridas em leis, decretos, normas, etc.

Os contratantes são obrigados a instalar: o Serviço Especializado em Engenharia


de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e a Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA).

O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho


(SESMT) deve estar presente em qualquer empresa que seja regida pela
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Esse serviço é composto por uma
equipe multiprofissional, como mostra na tabela a seguir, que visa promover a
saúde do trabalhador e proteger sua integridade física e mental dentro do
ambiente empresarial a partir da conscientização dos funcionários.

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como função principal


fiscalizar e conscientizar funcionários e colaboradores sobre a necessidade de se
adotar medidas preventivas para a segurança do trabalho. Assim, a sua
implementação é obrigatória em empresas com mais de 20 funcionários, em
casos onde há menos do que o obrigatório, deve ser eleito um designado que
será o representante da empresa no treinamento.

Ademais, fiscaliza ambientes a partir do estudo das instalações para prevenir


acidentes, assim como emitir o CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), esse
documento deve ser emitido quando houver um acidente de trabalho, doença
ocupacional ou acidente de trajeto.

Figura 01 - Modelo da CAT (parcial)

No que tange a confiabilidade técnica, vale ressaltar que é comum haver


problemas quanto ao procedimento de uso dos Equipamentos de Proteção
Individual (EPI). Segundo a NR 6 - EPI, os equipamentos de proteção devem
proteger a cabeça, membros superiores e inferiores, audição, respiração, tronco e
a pele, assim como proteger contra quedas (cintos, ganchos, etc).

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

A NR 6 define que o EPI deve possuir: Certificado de Registro de Fabricante,


Certificado de Aprovação e Certificado de Registro de Importador. Além de
atribuir ao empregador a função de adquirir o tipo de EPI adequado ao serviço e
ao empregado de utilizá-lo.

Mapa de Riscos

A elaboração do Mapa de Riscos consiste em um levantamento dos pontos de


risco existentes nos diferentes setores de uma empresa, identificando situações e
locais com forte potencial de perigo. O mapa deve ficar em local visível, onde os
funcionários possam identificar os riscos existentes naquela área.

A partir desse levantamento, os riscos serão classificados de acordo com o grau


de perigo: pequeno, médio e grande, que são agrupados em cinco cores:
vermelho, verde, marrom, amarelo e azul. Cada cor corresponde a um tipo de
agente, como será evidenciado na Tabela 07.

A tabela 05 aponta uma relação de cores utilizadas e o grau de risco.

A tabela 06 aponta a proporção entre símbolos com a gravidade do risco.

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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Fonte: Segurança e Saúde do Trabalho, guia de prevenção de riscos, página 46.

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CONCLUINDO A
UNIDADE

Ao longo desta segunda Unidade de Aprendizagem abordamos diversos tópicos


que são fundamentais para que possamos desenvolver um ambiente de trabalho
saudável e seguro.

Observa-se que existem diversos fatores humanos e técnicos que são geradores
de condições inseguras. Ressaltando a necessidade de uma melhor abordagem
profissional. É imprescindível a busca pela redução de acidentes, entretanto, uma
vez que erros fazem parte da equipe, a busca pela segurança se torna mais
distante.

Cabe então aos profissionais da Segurança do Trabalho, investir em


confiabilidade humana e técnica para que os erros sejam sanados, e a segurança
seja posta em dia.

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DICA DO
PROFESSOR

Caro (a) aluno (a), indico que assista o vídeo abaixo - disponível na plataforma de
streaming “Youtube” - que irá apresentar uma comparação entre segurança e
confiabilidade.

Segurança X Confiabilidade

https://www.youtube.com/watch?
v=RGdEqODdMlY&ab_channel=ComportamentoPsicologiadoTrabalho

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

1) Na NR 5 (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA) estão


estabelecidas as atribuições da CIPA e na NR 4 (Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT) estão
estabelecidas as competências do SESMT. Sobre essas atribuições e
competências, é correto afirmar que:

A) a CIPA deve esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do


trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção.
B) o SESMT deve realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e
condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer
riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores.
C) a CIPA deve responsabilizar-se tecnicamente pela orientação quanto ao
cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela
empresa e/ou seus estabelecimentos.
D) o SESMT deve promover a realização de atividades de conscientização,
educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes de
trabalho e doenças ocupacionais.

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

2) Não é considerado agente de risco:

A) Biológicos
B) Estruturais
C) Químicos
D) Mecânicos

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

3) Sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em uma empresa,


analise as afirmativas a seguir.

I. A CIPA tem por atribuição responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação


quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas
pela empresa.
II. Cabe aos empregados observar e aplicar, no ambiente de trabalho, as
recomendações quanto à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho.
III. Cabe à empresa promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e
suplentes, antes da posse.

Está correto o que se afirma em:

A) I, somente.
B) II, somente.
C) III, somente.
D) I e III, somente.
E) II e III, somente.

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

4) A avaliação da confiabilidade humana no trabalho permite a verificação das


causas das falhas humanas no processo, geralmente associadas a determinado
contexto, e a identificação dessas falhas bem como de suas causas estabelece um
indicador de desempenho humano do processo.

A) Certo
B) Errado

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

5) As alternativas a seguir apresentam algumas obrigações do empregador


relacionadas aos equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados pelos seus

A) responsabilizar-se pela higienização periódica;


B) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
C) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
D) exigir o uso do EPI;
E) responsabilizar-se pela guarda e conservação.

SEU GABARITO

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ANOTAÇÕES

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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Stumm, Silvana Bastos. Segurança do Trabalho e Ergonomia. Curitiba: Contentus, 2020.
Rossete, Celso Augusto. Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. São Paulo: Pearson
Education, 2015.

Oliveira, Cláudio Antonio Dias de. Segurança e Saúde do Trabalho, guia de prevenção de
riscos. São Paulo: Yendis Editora Ltda, 2015.

Pegatin, Thiago de Oliveira. Segurança no Trabalho e Ergonomia. Curitiba: InterSaberes,


2020.

NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO


TRABALHO. Disponível em: NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Disponível em: NR 5 -


COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES Publicação DOU

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GABARITOS

1- Gabarito: D
Justificativa do gabarito: Cabe ao SESMT educar os funcionários quanto às medidas
preventivas de acordo com as normas. Assim como cabe a CIPA verificar os ambientes de
trabalho a partir do Mapa de Riscos.

2- Gabarito: B
Justificativa do gabarito: A estrutura não é um agente de risco, conferir a tabela 07.

3- Gabarito: E
Justificativa do gabarito: A afirmação I corresponde ao papel do SESMT.

4- Gabarito: A

5- Gabarito: E
Justificativa do gabarito: Guardar e conservar é papel do empregado.

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