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CENTRO ESTADUAL DE EDUCACÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA

ETEC TRAJANO CAMARGO

2º MTEC PI Mecânica

Adryen Mendes da Silva

Caio de Oliveira

Caroline de Campos Munhoz

Gabrielly Vila Nova Arantes

João Pedro Caldeira Viana

Júlia Vitória da Silva

Kállyta Giovanna Gomes Andrade

Letícia Vitória Filet Pedroso

Maria Clara Aurelio

Orientador: Prof. Dr. Ricardo Francischetti Jacob

Revisão sobre a segurança nas máquinas

no ambiente de trabalho

LIMEIRA/SP
2023

1. INTRODUÇÃO

Máquinas e equipamentos são os principais causadores de acidentes de trabalho no


Brasil, respondendo por 15% do total registrado entre 2012 e 2021. Somente este grupo
respondeu por 734.786 ocorrências no período – uma média de 200 acidentes por dia. Os
dados são do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, desenvolvido pelo
Ministério Público do Trabalho (MPT) em cooperação com a Organização Internacional do
Trabalho (OIT) (OMNIA, 2023)

Segundo as estatísticas do MPT, os acidentes provocados por máquinas e


equipamentos resultaram em 2.756 mortes entre 2012 e 2021, o que representa 12% do total
de casos fatais neste período. Já o Ministério da Saúde informa que acidentes com máquinas e
equipamentos resultaram em amputações e outras lesões gravíssimas com uma frequência 15
vezes maior do que as demais causas, gerando três vezes mais acidentes fatais que a média
geral (OMNIA, 2023)

Nesse contexto, a segurança do trabalho mostra-se imprescindível, sendo essa o


conjunto de normas, atividades, medidas e ações preventivas praticadas para melhorar e
garantir a segurança dos ambientes e campos de trabalho. A Segurança do Trabalho também
atua na prevenção de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho, além de proteger a
integridade física do trabalhador (OLIVEIRA, 2021).

Por meio de estudos e técnicas específicas, ela analisa a possível causa de um acidente
e de doenças ocupacionais com o objetivo de prevenir novos incidentes que podem afetar a
qualidade de vida e a saúde dos colaboradores de uma empresa. Dessa forma, a atividade
mostra-se importantíssima para o meio econômico e social, influenciando a produtividade e
redução d ecustos, bem como a integridade física e mental do trabalhador (OLIVEIRA, 2021)

Assim, torna-se primordial analisar os fatores constantes nos casos de acidentes como
forma de revisão do conteudo, no fito de proteger o trabalhador e garantir um ambiente de
trabalho mais seguro e saudável
2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Avaliar e analisar a eficácia das medidas de proteção em máquinas industriais visando


a segurança e a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho.

2.2 Objetivos específicos

 Identificar Normas e Regulamentações


 Realizar análise dos ambientes mais perigosos
 Avaliar as proteções atuais e suas eficácias
 Divulgar Resultados e Recomendações

3. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

3.1 LEGISLAÇÃO E NORMAS DE SEGURANÇA (COLOCAR)

3.2 princípios de segurança de máquinas

Existem diversos tipos de proteção que podem ser aplicados nas máquinas,
dependendo do tipo e do nível de risco envolvido em cada atividade. Alguns exemplos
comuns incluem a instalação de grades, cercas ou painéis de proteção que impeçam o acesso
às partes móveis ou perigosas das máquinas (RAYFLEX, 2018)

Além disso, é essencial que as máquinas sejam equipadas com sistemas de parada de
emergência, como botões de emergência ou sensores de segurança, que permitam que as
operações sejam interrompidas rapidamente em caso de perigo iminente (RAYFLEX, 2018)
Dentro do conceito de segurança de máquinas estão as palavras “eliminar”,
“neutralizar” e “minimizar”. Esses são os três princípios básicos em saúde e segurança e que
se aplicam de forma geral à todas as normas regulamentadoras e todos os tipos de trabalho. O
primeiro passo consiste, prioritariamente, em evitar o risco, eliminar a necessidade da situação
que gera o risco. Não sendo possível eliminar, e a maioria não é, parte para a neutralização.
Em uma máquina, por exemplo, existe a possibilidade de esmagamento em suas rodas e polias
e que pode ser neutralização por uma proteção fixa e cadeada. Por último, vem as iniciativas
de minimizar os riscos de um acidente acontecer ou reduzir sua consequência. Por exemplo, o
ruído da máquina. Não sendo possível eliminar nem neutralizar, resta usar o protetor de
ouvido (BARTH, 2020).
Coletivas, administrativas e individuais são os tipos de proteções que devem ser
oferecias aos funcionários em respectivos casos, a partir do conceito de neutralizar A
prioridade máxima vai sempre para as proteções coletivas. As proteções em máquinas como
bloqueios e sinalização são proteções coletivas. Quando essas não forem o suficiente,
seguimos para as medidas administrativas e que incluem obrigações e proibições, como
inspeção rotineira, treinamento, permissão de trabalho e outros métodos de trabalho seguro.
Por fim, chegamos aos individuais, que inclui principalmente a utilização de EPI. No contexto
mais moderno, inclui também ações com foco em comportamento (BARTH, 2020)
Do mais, o funcionário deve receber treinamento operacional na máquina e
equipamento que irá operar. Deverá ser incluso treinamento específico para os aspectos de
segurança e saúde no trabalho, e os riscos comuns relacionados a máquina ou equipamento
que opera, em especial as proteções. Isso tudo deve acontecer antes de iniciar o trabalho.
Também é um direito, amparado pela CLT e pelas NR, o de que o colaborador pode se
recusar a realizar determinado trabalho sem ser demitido por isso ou o colaborador por si
reivindicar o cancelamento do contrato de trabalho e as respectivas verbas rescisórias, bem
como o uso de EPIs adequado. Esses diretos são válidos para situações para trabalhos com
riscos claros e desprotegidos que comprometam à saúde, segurança e à vida do colaborador
(BARTH, 2020)

3.3 áreas com recorrencia de acidentes


Os serviços de oficina mecânica exigem dos profissionais dessa área várias habilidades
quanto ao manuseio de ferramentas e na prática dos trabalhos de reparação para que a
qualidade do serviço e a saúde do profissional sejam garantidos. Isso porque há vários
problemas que podem surgir na rotina de trabalho do mecânico. Os acidentes mais comuns
dentro da mecânica são (FRASLE, 2023):

 Queimaduras por meio de agentes químicos A manutenção de veículos envolve


tratamento e uso de vários compostos e substâncias químicas que podem ser nocivas à
saúde de uma pessoa. Logo, é muito comum relatos de acidentes envolvendo
queimaduras por meio de agentes químicos.
 Elétricos além de produtos químicos, a eletricidade é outro meio causador de acidentes
dentro de oficinas mecânicas. Por contar com máquinas e equipamentos de grande
porte para as manutenções mecânicas, bem como o uso contínuo de ferramentas
elétricas, há um maior potencial de acidentes, já que muitos profissionais acabam não
atentando à manutenção e uso correto desses equipamentos.
 Líquidos e superaquecidos: lidar com líquidos tóxicos e superaquecidos também é
uma atividade que faz parte do trabalho do profissional mecânico. Materiais de
manutenção como soldas e sistemas mecânicos de arrefecimento são alguns exemplos
de assuntos da oficina que podem gerar acidentes relativos a queimaduras.
 Acidentes devido ao manuseio de ferramentas: como já citado, os serviços de
manutenção mecânica exigem que o profissional trabalhe com diversas ferramentas.
Algumas são bastante simples de serem operadas. Já outras exigem uma maior atenção
e cuidado. Podemos citar como exemplo, alicates hidráulicos, elevadores, prensa
hidráulica.

3.4 IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA SEGURANÇA NO TRABALHO

O acidente de trabalho ainda é uma ocorrência comum e está entre as inúmeras


preocupações dos responsáveis pela gestão de suas empresas. Apesar das melhorias no
cumprimento à legislação de saúde e segurança do trabalho, os incidentes continuam a
acontecer e normalmente estão associados a lesões. (ALAGO, 2021)

Tais ocorrências podem ser devido a quedas, escorregões, tropeções, exposição a


agentes químicos, entre tantos outros motivos. Até porque, muitas vezes, as principais causas
dos acidentes não são fáceis de serem identificadas. por isso, conhecer as consequências dos
acidentes tanto para a empresa como para o colaborador é de fundamental importância
(ALAGO, 2021). Assim, a organização pode planejar o que fazer nesses casos e estabelecer
medidas preventivas que auxiliarão a evitar erros na hora de lidar com a situação (ALAGO,
2021)

3.4.1 Consequências do acidente para o profissional

 Afastamento até 15 dias: No caso de o colaborador adquirir uma incapacidade


temporária e ficar afastado do trabalho por um período de até 15 dias, continuará a
receber o salário integral da empresa como se estivesse trabalhando.
 Afastamento maior que 15 dias: Se o afastamento for superior a 15 dias, o colaborador
não mais receberá o salário da empresa, mas sim do INSS, por meio do auxílio por
incapacidade temporária acidentária, após comprovação de perícia médica, realizada
por um médico perito do INSS. Esse auxílio está definido como sendo 91% do salário
de contribuição do colaborador, o que significa uma diminuição de renda mensal.
 Estabilidade provisória: Ao retornar ao trabalho, após o recebimento do auxílio por
incapacidade temporária acidentária, o colaborador passa a ter estabilidade provisória.
Nos 12 meses seguintes ao retorno ao trabalho, ele não pode ser dispensado, a menos
que tenha cometido falta grave. Esse período tem como objetivo a readaptação ao
trabalho e é uma proteção ao colaborador, uma vez que, nesse intervalo, será menos
produtivo do que o convencional.
 Diminuição da renda familiar: Fica claro que os impactos na vida do acidentado e sua
família são significativos. Pois, além de um período de menor recurso financeiro,
muitas vezes, a depender da gravidade, poderá ser necessário o auxílio de um familiar
para os cuidados com o enfermo, o que pode resultar em maior diminuição da renda
familiar.
 Aposentadoria por invalidez: No caso de ser constatada incapacidade permanente
total, o que significa que o colaborador está incapacitado para o exercício de qualquer
atividade laborativa, ele fará jus à aposentadoria por invalidez.
 Possibilidade de ferimentos graves, surgimento de algum tipo de incapacidade,
adquirição de doenças, efeitos psicológicos e/ou até perca de vida.
3.4.2 Consequências do acidente de trabalho para a empresa

Para a empresa, as consequências da ocorrência de um acidente de trabalho são


significativas e, muitas vezes, podem ser de longa duração.

 Queda de produtividade :Os acidentes de trabalho têm impacto direto na produtividade


por diversos motivos. O acidentado precisará de atendimento médico e, se o acidente
ocorreu nas dependências da empresa, afetará todos os colegas de trabalho que
presenciaram o fato. É provável que a vítima tenha que afastar-se de suas funções por
um período e, dependendo da gravidade, esse afastamento poderá ser definitivo.
 Aumento de despesas: Como já citamos, os primeiros 15 dias de afastamento são de
responsabilidade do empregador, que também deve continuar recolhendo o FGTS do
colaborador acidentado, normalmente.
 Comunicação do acidente de trabalho: Quando ocorre um acidente de trabalho, a
empresa tem a obrigação de informar à Previdência Social até o 1º dia útil,
preenchendo a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Se ocorrer o óbito do
colaborador, a comunicação deve ser imediata. Se a empresa deixar de cumprir essa
determinação, deverá pagar uma multa, cujo valor varia entre o limite mínimo e o teto
máximo do salário de contribuição. Em caso de reincidência, o valor será dobrado.
 Indenização: O colaborador, que ficar afastado por mais de 15 dias, tem direito ao
auxílio por incapacidade temporária acidentária. Então, no retorno ao trabalho, possui
uma estabilidade provisória de 12 meses, o que significa que não poderá ser demitido
durante esse período, sem justa causa. Caso a empresa ignore esse direito, o
colaborador poderá ingressar com uma ação trabalhista para voltar ao trabalho. Se isso
não for possível, ele receberá uma indenização que equivale às verbas pagas durante
todo período de estabilidade, incluindo salário, férias, 13º salário, FGTS, INSS,
reajustes etc.
3.4.3 Consequências do acidente de trabalho para o governo

já vimos, anteriormente, que o governo assume o pagamento do benefício do auxílio


por incapacidade temporária acidentária do colaborador que ficar afastado de suas funções por
mais de 15 dias. Soma-se a isso o custo do efetivo médico para a realização das perícias
médicas, para a conclusão da possibilidade do retorno ao trabalho ou para a constatação de
incapacidade permanente total (ALAGO, 2021)

Quando é verificada a incapacidade permanente total, o governo terá que pagar a


aposentadoria por invalidez, que corresponde a 100% do salário de benefício. Como
consequência, o governo tem que arcar com uma aposentadoria precoce para uma pessoa em
idade produtiva. Assim, fica claro que esses recursos poderiam ser aplicados em outras
necessidades, caso os acidentes de trabalho não ocorressem (ALAGO, 2021)

3.4.4 Consequências para a sociedade

Para termos uma ideia, estimativas globais da Organização Internacional do Trabalho


(OIT) apontam que a economia perde 4% do seu Produto Interno Bruto devido a acidentes de
trabalho (ALAGO, 2021).

De 2012 a 2018, o Brasil gastou o equivalente a R$ 15,6 bilhões com despesas do


Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Se considerarmos ainda, outros gastos
previdenciários, como o pagamento de auxílio acidente, aposentadoria por invalidez, pensão
por morte e auxílio por incapacidade temporária acidentária, o valor sobe e muito: no mesmo
período calcula-se que foram gastos mais de R$ 85 bilhões. Ou seja, como podemos concluir,
o acidente de trabalho tem impacto significativo na economia de qualquer país (ALAGO,
2021).

3.5. SENSORES ÓPTICOS DE SEGURANÇA E CHAVES DE AÇO

O sensor óptico (fig. 1) funciona com dois elementos, emissor e receptor, montados
em dispositivos separados, alinhados entre si. O emissor envia uma luz infravermelha
(barreira) para o receptor, quando o mesmo detectar alguma alteração no feixe luminoso envia
uma informação de que existe um objeto na região sensora. É importante ressaltar que objetos
transparentes não são detectados pelo sensor, pois o infravermelho ultrapassa sem alterações
nenhuma ou com modificações mínimas, assim chega o sinal no receptor muito semelhante ao
que foi emitido, sem identificar o objeto que transpassa o foco entre emissor e receptor
(ABRAF SENSORS, 2022)

FIGURA 1: sensor optico

(FONTE: buscarialle, 2022)

Já chaves de segurança (figura 2) são um dentre diversos dispositivos criados com


intuito de proteger o operador, fazendo parte de sistemas que se adequam à NR-12 (norma de
segurança de máquinas). São ligadas especificamente em ambientes que exigem portas de
proteção (SAFETY CONTROL, 2023)

FIGURA 2: chaves de controle

(FONTE: SAFETY CONTROL, 2023

O funcionamento dessas chaves de segurança pode ser descrito da seguinte maneira:


dentre as várias opções de funcionamento das chaves, a sua desconexão deve abrir um par de
contatos redundantes e a abertura desses contatos deve desabilitar os contatores de segurança,
também em redundância, e dessa forma a máquina com a qual estamos lidando será desligada,
garantindo a integridade física do operador.
3.6 DISPOSITIVOS DE PARADAS EMERGENCIAIS

Os dispositivos de parada de emergência (figura 3) devem ser projetados para serem


facilmente identificados e acionados pelo operador e por outros que possam precisar atuá-los.
Geralmente são no formato de cogumelo e possuem cor vermelha com etiqueta de
identificação na cor amarela, colocados em local visível na máquina ou próximo dela, sempre
ao alcance do operador e que, quando acionados, tem a finalidade de estancar o movimento da
máquina, desabilitando seu comando. Devem ser monitorados por relé ou CLP de segurança.
(IMPRAEP, 2022)

FIGURA 3: botão de emergência

(FONTE: IMPRAEP, 2022)

O atuador do dispositivo pode ser um dos seguintes tipos:

 botões facilmente acionados com a palma da mão;


 cabos, cordas e barras;
 alças;
 pedais sem cobertura protetora, onde outras soluções não são aplicáveis.

O objetivo da função da parada de emergência é evitar situações de emergência reais


ou iminentes, decorrentes do comportamento das pessoas ou de um evento perigoso
inesperado e deve sempre ser iniciada por uma única ação humana. Ela deve prevalecer sobre
todas as outras funções e operações, sem prejudicar outras funções de proteção, como por
exemplo, a liberação de pessoas presas, supressão de fogo, entre outras. Quando a função da
parada de emergência for ativada (IMPRAEP, 2022)

 Deve ser mantida até que seja reiniciada manualmente;


 Não pode ser possível que algum comando de partida seja ativado.

O restabelecimento da função de parada de emergência deve ser efetuado pelo


desacionamento de um dispositivo de parada de emergência. A função de parada de
emergência é uma medida de proteção complementar e não pode ser aplicada como substituta
para medidas de proteção e outras tarefas ou funções de segurança (IMPRAEP, 2022)

4. METODOLOGIA

(FAZER FLUXOGRAMA E TABELA).

5. RESULTADOS ESPERADOS

Os resultados previstos para esta pesquisa abrangem a revisão das falhas nas medidas
de proteção em máquinas no ambiente de trabalho, bem como sobre o mundo as segurança do
trabalho na mecânica, realçando áreas de risco e oportunidades para melhorias. Espera-se
abrir espaço para diretrizes práticas baseadas em normativas atuais, visando aprimorar a
eficácia das medidas de segurança implementadas. Além disso, a pesquisa visa ressaltar a
importância do treinamento adequado dos trabalhadores para operar máquinas de forma
segura, buscando assim promover ambientes de trabalho mais seguros e equilibrados, onde a
produtividade coexista harmonicamente com a proteção dos colaboradores.

REFERÊNCIAS

ABRAF SENSORS. Sensor Óptico de Barreira. Disponível em: <http://www.abraf.com.br/sensor-optico-


barreira>. Acesso em: 06 Dez 2023
ALAGO, Iride. Acidente de trabalho: conheça as principais consequências. Disponível em:
https://www.chemicalrisk.com.br/acidente-de-trabalho-consequencias/. Acesso em: 06 Dez 2023

BARTH, Sandro. NR-12 - Princípios de segurança em máquinas e equipamentos. Disponível em:


https://www.escolamultiverso.com.br/post/nr-12-principios-de-seguranca-em-maquinas-e-equipamentos. Acesso
em 05 dez, 2023.

FRASLE. Segurança do trabalho em oficina mecânica: veja como evitar acidentes?


Disponível em https://blog.fras-le.com/seguranca-do-trabalho-em-oficina-mecanica/. Acesso em 07 dez.2023
IMBRAEP. Dispositivo de Parada de Emergência. Disponível em:
https://inbraep.com.br/publicacoes/dispositivo-de-parada-de-emergencia/. Acesso em 04. Dez. 2023
OLIVEIRA, Flávia. Tudo o que você precisa saber sobre segurança do trabalho. Diponível em:
https://beecorp.com.br/seguranca-do-trabalho/. Acesso em 04 dez.2023

OMNIA. Atividades em máquinas são as principais causas de acidentes de trabalho no Brasil


. Disponível em https://www.omniaonline.com.br/atividades-em-maquinas-sao-as-principais-causas-de-
acidentes-de-trabalho-no-brasil/. Acesso em 04 dez. 2023
RAYFLEX. NR12: A Importância da proteção de máquinas no local de produção. Disponível em:
rayflex.com.br. Acesso em: 06 de Dez de 2023.
SAFETY CONTROL. O que são chaves de segurança e onde aplicar? Disponível em:
https://blog.safetycontrol.ind.br/seguranca/chaves-de-seguranca/. Acesso em: 06 Dez 2023.

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