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fadiga. Essas doenças podem causar o afastamento do funcionário e até mesmo a
sua aposentadoria precoce.
Outro fator muito importante está relacionado à imagem do setor diante do mercado.
Empresas que seguem à risca as diretrizes estabelecidas pela segurança do
trabalho passam a credibilidade voltada para a responsabilidade e despertam a
confiança dos stakeholders.
NR12
NR6
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Diz respeito aos equipamentos de proteção que devem ser utilizados pelo
trabalhador. De acordo com a própria norma, trata-se de dispositivos de uso
individual, com a intenção de proteger a saúde do trabalhador dos possíveis riscos
no trabalho.
A norma conceitua o equipamento conjugado de proteção individual, além de
determinar como ele será vendido, de que forma as empresas deverão fornecê-
lo aos empregados e em quais situações.
Também são estabelecidos sob quais órgãos fica a responsabilidade de
credenciamento, as responsabilidades do empregador, empregado e do fabricante
e/ou importador, além da determinação dos prazos de validade do equipamento.
Veja, agora mesmo, algumas das responsabilidades entre as partes envolvidas!
Responsabilidades do empregador
Responsabilidades do empregado
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SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA TÊXTIL: GUIA
PARA PREVENIR ACIDENTES E DOENÇAS
Conheça abaixo as doenças mais comuns que acometem esse tipo de atividade e
cinco dicas para conseguir proteger os seus trabalhadores.
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as condições de trabalho devem ser adequadas e o posto de trabalho deve estar
iluminado adequadamente.
Para prevenir os pontos citados acima, separamos cinco dicas para o arranjo
físico e as instalações de máquinas:
1. As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.
2. Os pisos dos locais de trabalho onde houver máquinas e equipamentos e das
áreas de circulação devem ser nivelados, mantidos limpos e livres de objetos,
ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de acidentes.
3. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser mantidas
de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico,
incêndio, explosão e outros tipos de acidentes.
4. Os materiais como tecidos, roupas, moldes e retalhos, devem ser guardados
em locais específicos longe de fonte de calor, locais húmidos e fiações
inadequadas.
5. Manter sempre o local de trabalho sempre bem ventilado, com boa
iluminação.
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A HISTÓRIA DA COSTURA
A costura é, e sempre foi, uma prática tão presente na humanidade que é um pouco
difícil definir, exatamente, quando teve seu início entre nós. Os primeiros registros
de instrumentos usados como agulhas (que, na época, eram feitos de ossos e
marfim) foi há mais de 30 mil anos. A tecelagem ( técnica de entrelaçar fios
transversalmente e longitudinalmente, de forma a se obter tecidos) também remete a
tempos longínquos: mais de cinco mil anos atrás, sendo que a tecelagem da época
era feita com pelos e, principalmente, couro de animais de caça ou cultivados.
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uma das mais atingidas pela Revolução Industrial. Nessa época, começaram a ser
feitas máquinas que realizassem mais costuras que os alfaiates faziam, de forma
mais rápida e com uma padronização na produção que não podia ser repetida pelos
artesãos.
Máquina de Costura
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como agulhas (que, na época, eram feitos de ossos e marfim) foi há mais de 30 mil
anos. A tecelagem ( técnica de entrelaçar fios transversalmente e longitudinalmente,
de forma a se obter tecidos) também remete a tempos longínquos: mais de cinco mil
anos atrás, sendo que a tecelagem da época era feita com pelos e, principalmente,
couro de animais de caça ou cultivados.
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História da costura: dos alfaiates à produção em massa
Você sabe como foi o início da história da costura industrial? Dar forma a roupas é
uma profissão muito antiga que, com o passar dos séculos, foi se desenvolvendo e
ganhando características particulares em cada região do mundo.
A arte de costurar evoluiu com a sociedade e, hoje, se torna essencial para gerar
renda e movimentar a economia em diversos setores do mercado. E, como você
pode imaginar, muita coisa mudou desde que agulhas de osso e marfim eram
usadas para confeccionar peças de vestuário.
Neste post, você vai conhecer um pouco mais sobre a história da costura e do papel
fundamental que os costureiros da Fakini têm para o desenvolvimento de novas
peças. Por isso, aproveite a leitura!
Até a Revolução Industrial, costurar era uma arte de especialista, uma técnica
passada de geração em geração – inclusive, muitas famílias tinham várias gerações
de alfaiates. Mas, com a chegada das máquinas, e assim como aconteceu em
outros setores, a costura começou a ser desempenhada em grande escala e de
forma padronizada. Tudo visando atender à evolução do mercado consumidor da
época.
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No período industrial, as máquinas de costura evoluíram muito, sendo que os
principais marcos foram os seguintes:
· Em 1851, Isaac Singer criou, nos Estados Unidos, a primeira máquina de
costura com pedal. Foi ele o criador da marca Singer, que ganhou visibilidade
mundial e é conhecida até hoje.
A alta-costura
Mesmo após o surgimento das máquinas industriais, as roupas feitas sob medida
continuaram tendo demanda, principalmente pelas classes mais altas, visto que
eram mais exclusivas. Foi assim que surgiu o que seria o início da alta-costura que
conhecemos hoje, setor que tem uma cultura própria e movimenta uma grande
economia no mundo.
A alta-costura propriamente dita foi criada pelo francês Charles Frederick Worth, em
1858. Isso porque foi dele a primeira Maison aberta em Paris e que era procurada
por membros da alta sociedade para a criação de modelos exclusivos. Aliás, vale
ressaltar, é a alta-costura que, hoje, preserva as técnicas artesanais de costura e
corte, nas mais variadas formas, desde a criação de peças sob medida, até
bordados ou costura à mão.
A costura na Fakini
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As máquinas modernas de costura são capazes de fazer 1.500 pontos por minuto.
Isso sem falar das máquinas desenvolvidas especialmente para bordar, colocar
botões ou mesmo bolsos nas roupas. Na Fakini, essas e outras máquinas são
operadas por costureiras com grande experiência. E a produção não para. Das 5h
até depois das 23h, as máquinas estão dando forma a diferentes peças das
coleções da marca.
Hoje, além do parque fabril de Pomerode – que conta com um setor de costura e de
acabamentos especializados –, a Fakini tem mais quatro unidades de costura: em
São Bento do Sul (EFESÃOBENTO), Mirim Doce (EFEMIRIM), Pomerode
(EFEAGRO) e Taió (EFETAIÓ). São mais de 400 costureiras(os) diretos, além de
mais 45 facções. No total, são produzidas mais de 1 milhão de peças todos os
meses
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