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Seus objetivos podem variar conforme o segmento de cada negócio, mas, em sua
maioria, são:
Redução de acidentes e doenças relacionadas às atividades laborais,
garantindo a integridade dos funcionários;
Definição de responsabilidades para o empregador, eliminando condições
de trabalho que gerem inseguranças na empresa;
Foco na saúde dos trabalhadores, conscientizando-os sobre a importância
da prevenção;
Certificação de que equipamentos de proteção individual (EPI) estão em
bom funcionamento, realizando ensaios constantes para checagem de
desempenho;
Realização de cursos, workshops, palestras, entre outros formatos de
atividades educativas sobre boas práticas de segurança e redução de
acidentes de trabalho;
Participação de comissões técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT);
Seguir a legislação vigente e os requisitos legais que a compõe;
Propor melhores condições de trabalho, visando a saúde física, mental e
social de cada colaborador, entre outros.
Nessa hora, muitas dúvidas surgem sobre o assunto, por isso, elencamos as
principais indagações!
Tudo deve ser pensado não apenas para o empregado, mas também para o
empregador. Ambas as partes possuem obrigações e se uma parte falhar, é
inevitável que a outra seja resguardada.
Médico do Trabalho
Enfermeiro do Trabalho
São vários os documentos que devem ser elaborados e com os quais é essencial
estar em dia para assegurar a proteção do trabalhador. Todos os programas têm
não só o objetivo de atender a requisitos legais, mas também de garantir a saúde e
a segurança ocupacional.
O fornecimento dos EPIs deve ser realizado pela própria empresa, entregues de
forma gratuita e em perfeito estado de conservação e funcionamento.
Cada um desses pontos representa uma fraqueza que pode custar muito ao caixa
da empresa, nas formas de manutenções de emergência, acidentes, licenças
médicas e atrasos na produção.
Se você reparar bem, todas elas podem ser solucionadas com ações bem
direcionadas de segurança no trabalho, principalmente em relação à
conscientização dos envolvidos sobre a importância de respeitar as normas e
regulamentações.
Ou, ainda, você pode detectar comportamentos nocivos à segurança das equipes, e
isso pode motivar uma intervenção. Compreender quais são, onde estão e por que
existem determinados riscos em cada fase da sua cadeia produtiva é essencial para
extingui-los.
Porém, o mesmo esforço deve ser estendido aos funcionários antigos do quadro da
organização. Para superar os riscos de segurança no trabalho, às vezes, é preciso
mudar alguns pontos da cultura da empresa. Não dos valores estabelecidos pela
diretoria, mas do dia a dia e das rotinas das equipes.
Pensando nisso, não é possível exigir que um funcionário seja focado 100% do
tempo, mas é necessário evitar que ele se distraia com facilidade ao longo do
expediente, principalmente se manejar equipamentos com risco de acidente.
Para tanto, treinamentos frequentes podem ser soluções, com atenção especial
para métodos de concentração, por exemplo. Realizar DDS, Diálogo Diário de
Segurança, para alertar os colaboradores também é uma ótima ferramenta.
Como você viu aqui, investir em segurança no trabalho significa proteger seus
funcionários, e, mais ainda, garantir o futuro da empresa. Conduzindo
investigações, mantendo uma fiscalização ativa das normas de prevenção e
investindo constantemente para melhorar as condições de trabalho, os retornos
estarão garantidos!