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Higiene e Segurança no Trabalho - CONCEITOS MÓDULO II

Capítulo 1 – Conceitos, Instruções Normativas,


Legislações e Nomenclaturas Técnicas de Segurança no
trabalho.
Celso Ferreira Alves Júnior
eng.alvesjr@gmail.com

1. O CONCEITO

A higiene do trabalho ou higiene ocupacional é um conjunto de medidas


preventivas relacionadas ao ambiente do trabalho, visando a redução de acidentes de
trabalho e doenças ocupacionais. A higiene do trabalho consiste em combater as
doenças profissionais (Wikipédia, 2014).

Uma das atividades da higiene do trabalho é a análise ergonômica do ambiente


de trabalho, não apenas para identificar fatores que possam prejudicar a saúde do
trabalhador e no pagamento de adicional de insalubridade/periculosidade, mas para
eliminação ou controlar esses riscos, e para a redução do absenteísmo (doença). A
capacidade analítica desenvolvida nesse esforço permite ir além, na forma de
identificação e proposição de mudanças no ambiente e organização do trabalho que
resultem também no aumento da produtividade, e da motivação e satisfação do
trabalhador que resultem na redução de outros tipos de absenteísmo que não relacionado
às doenças (Wikipédia, 2014).

1.2 Principais Objetivos da Higiene do Trabalho

As atividades relacionadas à higiene e segurança no trabalho têm como


preocupação básica a garantia de condições adequadas à manutenção da saúde e do
bem-estar dos empregados. Além de possuírem caráter obrigatório, as ações neste
sentido demonstram o grau de seriedade com que uma organização trata seus
trabalhadores e o nível de responsabilidade social que a mesma possui (Souza, 2012).

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1.2.1 Higiene no trabalho

A higiene no trabalho pode ser entendida como o conjunto de normas e


procedimentos voltados para a proteção da integridade física e mental do trabalhador,
procurando resguardá-lo dos riscos de saúde relacionados com o exercício de suas
funções e com o ambiente físico onde o trabalho é executado. Para (Souza et al., 2012).
Os esforços nesta área buscam o reconhecimento, a avaliação e o controle dos riscos à
saúde dos empregados, visando a prevenção das doenças ocupacionais, ou seja, aquelas
relacionadas à profissão. Seus principais objetivos são:

Eliminar ou minimizar os fatores que propiciam o surgimento das doenças


profissionais.
Reduzir os efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho.
Prevenir o agravamento de doenças, lesões ou deficiências apresentadas pelos
empregados.
Favorecer a execução da Produtividade.

O escopo, ou área de abrangência, da higiene no trabalho envolve três funções


básicas:

Medicina Preventiva - Visa estabelecer a prevenção e o controle das principais


doenças que costumam se manifestar na população, evitando que os empregados da
organização sejam por elas atingidos. Os exames médicos periódicos são um exemplo
deste tipo de ação.

Prevenção sanitária - Está voltada para a preservação de condições adequadas de


higiene no ambiente de trabalho, como combatendo os possíveis focos de contaminação.
São exemplos de ações neste sentido o tratamento da água, e a manutenção do asseio
nas instalações sanitárias.

Medicina ocupacional - Visa à adaptação do empregado à sua função, ao


enquadramento do trabalhador em cargo adequado às suas aptidões fisiológicas e a
proteção contra riscos resultantes da presença de agentes prejudiciais à saúde. Como
exemplo de procedimentos relacionados à essa função, podemos citar a realização de

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exames médicos admissionais e periódicos e o desenvolvimento de programas de


reabilitação e readaptação funcional.

1.2.2 Segurança no trabalho

Segurança no trabalho é o conjunto de medidas tomadas com o objetivo de


prevenir acidentes. Suas principais estratégias de atuação são a eliminação das
condições inseguras do ambiente e o convencimento dos trabalhadores para que adotem
práticas preventivas.

A segurança no trabalho constitui um dos fatores decisivos para o aumento da


produtividade. Isso ocorre tanto pela redução dos afastamentos devidos a acidentes
quanto aos prejuízos para o ambiente, o clima psicológico que a falta de condições de
segurança adequadas gera.

O primeiro passo para o combate aos acidentes de trabalho é, naturalmente, a


identificação dos fatores que proporcionam a sua ocorrência. Tais fatores podem estar
mais diretamente relacionados aos trabalhadores ou ao ambiente de trabalho. As
principais causas de acidentes são as seguintes:

Características pessoais inadequadas, apresentando problemas relacionados à


personalidade, inteligência, motivação, aptidões sensoriais e motoras ou
experiência.
Comportamentos disfuncionais, como desatenção, esquecimento, negligência e
imprudência.
Características de degradadas do ambiente de trabalho, como a presença de
agentes potencialmente causadores de acidentes, equipamentos mal projetados
ou em precário estado de conservação ou layout (arranjo físico) mal definido.

Todas as causas anteriormente citadas podem ser controladas pela direção da


organização. Logicamente, os esforços nesse sentido não poderão garantir o alcance de
um índice zero de acidentes, pois existirá sempre a possibilidades de ocorrerem falhas
humanas, defeitos nos equipamentos ou outras contingências desfavoráveis. Porém, a
falta de cuidados direcionados ao controle das causas básicas de acidentes, irá elevá-los
sensivelmente.

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2. NORMAS DE HIGIENE OCUPACIONAL (FUNDACENTRO, 2014)

2.1 NHO 09- Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional a


Vibração de Corpo Inteiro

A NHO 09 estabelece critérios e procedimentos para avaliação da exposição


ocupacional a vibrações de corpo inteiro tendo com principal foco a prevenção e o
controle dos riscos. Apresenta elementos para a análise preliminar e o enquadramento
das situações abordadas, sendo que as avaliações quantitativas são realizadas somente
quando há incerteza em relação à aceitabilidade das situações de exposição.

2.2 NHO 10 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional a


Vibração em Mãos e Braços

A NHO 10 estabelece critérios e procedimentos para avaliação da exposição


ocupacional a vibrações em mãos e braços tendo com principal foco a prevenção e o
controle dos riscos. Apresenta elementos para a análise preliminar e o enquadramento
das situações abordadas, sendo que as avaliações quantitativas são realizadas somente
quando há incerteza em relação à aceitabilidade das situações de exposição.

2.3 NHO 08- Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes


de Trabalho

Em continuidade ao processo de revisão das antigas Normas de Higiene do


Trabalho (NHT), apresentamos aos profissionais que atuam na área, a Norma de
Higiene Ocupacional NHO 08: Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar
de Ambientes de Trabalho, resultado da experiência acumulada nos últimos anos pela
equipe da Coordenação de Higiene do Trabalho e da atualização de conceitos utilizados.

2.4 NHO 07- Calibração de Bombas de Amostragem Individual pelo Método da


Bolha de Sabão

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Em face do processo dinâmico das técnicas de identificação, avaliação e


controle dos agentes ambientais de risco, e considerando o desenvolvimento
tecnológico, a revisão técnica destas normas faz-se necessária. Dando continuidade a
esse processo de revisão, apresenta-se ao público técnico que atua na área da saúde
ocupacional a NHO 07.

2.5 NHO 01-Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao


Ruído
A Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO publicou, em
1980, uma série de Normas Técnicas denominadas Normas de Higiene Ocupacional-
NHO, hoje designadas Normas de Higiene Ocupacional-NHO. Desta forma apresenta-
se ao público técnico que atua na área da saúde ocupacional a norma Avaliação da
Exposição Ocupacional ao Ruído, resultado do reestudo da equipe técnica da
Coordenação de Higiene de trabalho.

2.6 NHO 03 Método de Ensaio: Análise Gravimétrica de Aerodispersóides Sólidos


Coletados Sobre Filtros e Membrana
Após 10 anos de publicação, o método de ensaio “Determinação Gravimétrica
de Aerodispersóides”, publicado em 1989 na “Revista Brasileira de Saúde
Ocupacional”, n. 66 v. 17, foi revisado em 2001 para a introdução de conceitos mais
abrangentes, recebendo um novo título “Análise Gravimétrica de Aerodispersóides
Sólidos Coletados sobre Filtros de Membrana”. O método colabora na prevenção de
doenças ocupacionais.

2.7 NHO 04 - Método de Ensaio: Método de Coleta e a Análise de Fibras Em


Locais de Trabalho

A Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO, por meio do


Projeto Difusão de Informações em Higiene do Trabalho 1998/1999, vem elaborando a
série de normas técnicas denominadas Normas de Higiene Ocupacional. A avaliação
ambiental nos locais de trabalho é uma medida preventiva importante, uma vez que
pode indicar se determinadas condições de trabalho trarão prejuízos ou não à saúde dos
trabalhadores.

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2.8 NHO 05 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional aos


Raios X nos Serviços de Radiologia

A Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO publicou, em


1980, uma série de Normas Técnicas denominadas Normas de Higiene do Trabalho –
NHT, hoje designadas Normas de Higiene Ocupacional – NHO. Desta forma apresenta-
se aos profissionais que atuam na área de higiene ocupacional a NHO 05: Avaliação da
Exposição Ocupacional aos Raios X nos Serviços de Radiologia, resultado da
experiência obtida.

2.9 NHO 06 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor


Tem por objetivo estabelecer critérios e procedimentos para a avaliação da
exposição ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica ao trabalhador, com
consequente risco potencial de dano à saúde. Possibilita a determinação do índice de
Bulbo Úmido Termômetro de Globo, tanto com a utilização de equipamento
convencional, quanto com equipamento eletrônico.

3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTO – RTP

Segundo as recomendações Técnicas da FUNDACENTRO:

3.1 RTP 04-Escadas, Rampas e Passarelas


Esta recomendação técnica de procedimentos, tem por finalidade especificar e
fornecer disposições relativas a escadas, rampas e passarelas utilizadas na indústria da
construção.

3.2 RTP 01-Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura


Esta recomendação técnica de procedimento especifica disposições técnicas
relativas à proteção contra riscos de queda de pessoas e materiais na indústria da
construção.

3.3 RTP 02- Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas- Elevadores de


Obra
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Esta recomendação técnica de procedimentos especifica disposições técnicas e


procedimentos mínimos de segurança que devem ser observados na montagem, na
manutenção e na operação dos elevadores de obras.

4. NORMAS REGULAMENTADORAS (MTE, 2014).

São as seguintes as Normas Regulamentadoras, com um resumo de seu


conteúdo:

4.1 NR 1 Disposições Gerais

As NRs são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e


pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, que possuam empregados
regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - (CLT). A NR1 estabelece a
importância, funções e competência da Delegacia Regional do Trabalho.

4.2 NR 2 Inspeção Prévia

Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar


aprovação de suas instalações ao órgão do Ministério do Trabalho e Emprego.

4.3 NR 3 Embargo ou Interdição

A Delegacia Regional do Trabalho, à vista de laudo técnico do serviço


competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar
estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar a obra. (CLT
Artigo 161 inciso 3.6|3.4|3.7|3.8|3.9|3.10)

4.4 NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do


Trabalho (SESMT)

A NR 4 estabelece os critérios para organização dos Serviços Especializados


em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), de forma a reduzir
os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais. Para cumprir suas funções, o
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SESMT deve ter os seguintes profissionais: médico do trabalho, engenheiro de


segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de segurança do trabalho,
auxiliar de enfermagem, em quantidades estabelecidas em função do número de
trabalhadores e do grau de risco.

O trabalho do SESMT é preventivo e de competência dos profissionais citados


acima, com aplicação de conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina
ocupacional no ambiente de trabalho para reduzir ou eliminar os riscos à saúde dos
trabalhadores.

Dentre as atividades dos SESMT, estão a análise de riscos e a orientação dos


trabalhadores quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual. É também de
responsabilidade do SESMT o registro dos acidentes de trabalho. (CLT - Artigo 162
inciso 4.1|4.2|4.8.9|4.10)

4.5 NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

As empresas privadas, públicas e órgãos governamentais que possuam


empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ficam obrigados a
organizar e manter em funcionamento uma Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CLT Artigo 164 Inciso 5.6|5.6.1|5.6.2|5.7|5.11 e Artigo 165 inciso 5.8)
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador.

4.6 NR 6 Equipamento de Proteção Individual

Para os fins de aplicação desta NR, considera-se Equipamento de Proteção


Individual (EPI) todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou
estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador e que
possua enfim o Certificado de Aprovação (CA), pelo Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE). A empresa é obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente. (CLT - artigo
166 inciso 6.3 subitem A - Artigo 167 inciso 6.2)

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4.7 NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte


de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados,
do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, cujo objetivo é
promover e preservar a saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

4.8 NR 8 Edificações

Esta NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devam ser observados


nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham.

4.9 NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte


de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados,
do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

4.10 NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade

Esta NR estabelece os requisitos e condições mínimas exigidas para garantir a


segurança e saúde dos trabalhadores que interagem com instalações elétricas, em suas
etapas de projeto, construção, montagem, operação e manutenção, bem como de
quaisquer trabalhos realizados em suas proximidades.

4.11 NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

Esta NR estabelece normas de segurança para operação


de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. O
armazenamento de materiais deverá obedecer aos requisitos de segurança para cada tipo
de material.

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4.12 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

Esta NR estabelece os procedimentos obrigatórios nos locais destinados a


máquinas e equipamentos, como piso, áreas de circulação, dispositivos de partida e
parada, normas sobre proteção de máquinas e equipamentos, bem como manutenção e
operação.

4.13 NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão

Esta NR estabelece os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam as


caldeiras de qualquer fonte de energia, projeto, acompanhamento de operação e
manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em
conformidade com a regulamentação profissional vigente no país.

4.14 NR 14 Fornos

Esta NR estabelece os procedimentos mínimos, fixando construção sólida,


revestida com material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites
de tolerância, oferecendo o máximo de segurança e conforto aos trabalhadores.

4.15 NR 15 Atividades e Operações Insalubres

Esta NR estabelece os procedimentos obrigatórios, nas atividades ou operações


insalubres que são executadas acima dos limites de tolerância previstos na Legislação,
comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho. Agentes
agressivos: ruído, calor,radiações, pressões, frio, umidade, agentes químicos. . Até 31 de
dezembro de 2012 está em consulta pública uma proposta de revisão dessa norma.

4.16 NR 16 Atividades e Operações Perigosas

Esta NR estabelece os procedimentos nas atividades exercidas pelos


trabalhadores que manuseiam e/ou transportam explosivos ou produtos químicos,
classificados como inflamáveis, substâncias radioativas e serviços de operação e
manutenção.

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4.17 NR 17 Ergonomia

Esta NR visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições


de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a
proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, incluindo os
aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao
mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria
organização do trabalho.

4.18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Esta NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de


organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho
na indústria da construção.

4.19 NR 19 Explosivos

Esta NR estabelece os procedimentos para manusear, transportar e armazenar


explosivos de uma forma segura, evitando acidentes.

4.20 NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

Esta NR estabelece a definição para líquidos combustíveis, líquidos


inflamáveis e Gás de petróleo liquefeito, parâmetros para armazenar, como transportar e
como devem ser manuseados pelos trabalhadores.

4.21 NR 21 Trabalhos a céu aberto

Esta NR estabelece os critérios mínimos para os serviços realizados a céu


aberto, sendo obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos com boa estrutura,
capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries.

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4.22 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

Esta NR estabelece sobre procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho


nas atividades de minas, determinando que a empresa adotará métodos e manterá locais
de trabalho que proporcionem a seus empregados condições satisfatórias de Saúde,
Segurança e Medicina do Trabalho.

4.23 NR 23 Proteção contra incêndios

Esta NR estabelece os procedimentos que todas as empresas devam possuir, no


tocante à proteção contra incêndio, saídas de emergência para os trabalhadores,
equipamentos suficientes para combater o fogo e pessoal treinado no uso correto.

4.24 NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

Esta NR estabelece critérios mínimos, para fins de aplicação de aparelhos


sanitários, gabinete sanitário, banheiro, cujas instalações deverão ser separadas por
sexo, vestiários, refeitórios, cozinhas e alojamentos.

4.25 NR 25 Resíduos Industriais

Esta NR estabelece os critérios para eliminação de resíduos industriais dos


locais de trabalho, através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, de forma a
evitar riscos à saúde e à segurança do trabalhador.

4.26 NR 26 Sinalização de Segurança

Esta NR tem por objetivos fixar as cores que devam ser usadas nos locais de trabalho
para prevenção de acidentes, identificando, delimitando e advertindo contra riscos.

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4.27 NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no


Ministério do Trabalho

Esta NR estabelecia que o exercício da profissão de técnico de segurança do


trabalho dependia de registro no Ministério do Trabalho, fosse efetuado pela SSST, com
processo iniciado através das DRT.

Esta NR foi revogada pela portaria Nº 262 de 29 de maio de 2008 (DOU de 30


de maio de 2008 – Seção 1 – Pág. 118). De acordo com o Art. 2º da supracitada
portaria, o registro profissional será efetivado pelo Setor de Identificação e Registro
Profissional das Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego,
mediante requerimento do interessado, que poderá ser encaminhado pelo sindicato da
categoria. O lançamento do registro será diretamente na Carteira de Trabalho e
Previdência Social – CTPS.

4.28 NR 28 Fiscalização e Penalidades

Esta NR estabelece que fiscalização, embargo, interdição e penalidades, no


cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do
trabalhador, serão efetuados obedecendo ao disposto nos decretos leis.

4.29 NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

Esta NR regulariza a proteção obrigatória contra acidentes e doenças


profissionais, alcançando as melhores condições possíveis de segurança e saúde dos
trabalhadores que exerçam atividades nos portos organizados e instalações portuárias de
uso privativo e retroportuárias, situadas dentro ou fora da área do porto organizado.

4.30 NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

Esta norma aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de


bandeira nacional, bem como às de bandeiras estrangeiras, no limite do disposto na
Convenção n.º 147 da Organização Internacional do Trabalho - Normas Mínimas
para Marinha Mercante, utilizados no transporte de mercadorias ou de passageiros,
inclusive naquelas utilizadas na prestação de serviços, seja na navegação marítima de

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longo curso, na de cabotagem, na navegação interior, de apoio marítimo e portuário,


bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento.

4.31 NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura,


Exploração Florestal e Aquicultura.

Esta NR tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na


organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura,
exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.

Para fins de aplicação desta NR considera-se atividade agro-econômica,


aquelas que operando na transformação do produto agrário, não altere a sua natureza,
retirando-lhe a condição de matéria prima.

4.32 NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde

Esta NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a


implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e
assistência à saúde em geral.

Para fins de aplicação desta NR, entende-se como serviços de saúde qualquer
edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de
promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de
complexidade.

A responsabilidade é solidária entre contratante e contratado quanto ao


cumprimento da NR 32. A conscientização e colaboração de todos é muito importante
para prevenção de acidentes na área da saúde.

As atividades relacionadas aos serviços de saúde são aquelas que, no


entendimento do legislador, apresentam maior risco devido à possibilidade de contato
com micro-organismos encontrados nos ambientes e equipamentos utilizados no
exercício do trabalho, com potencial de provocar doenças nos trabalhadores.

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Os trabalhadores diretamente envolvidos com este agentes


são: médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, atendentes de
ambulatórios e hospitais, dentistas,limpeza e manutenção de equipamentos hospitalar,
motoristas de ambulância, entre outros envolvidos em serviços de saúde.

4.33 NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

Esta NR tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação


de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos
riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos
trabalhadores e que interagem direta ou indiretamente neste espaços.6 Espaço confinado
é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua
meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

4.34 NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção


e Reparação Naval

Esta NR tem por finalidade estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de


proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da
indústria de construção e reparação naval. Cita nove procedimentos de trabalhos
executados em estaleiros: trabalho a quente; montagem e desmontagem de andaimes;
pintura; jateamento e hidrojateamento; movimentação de cargas; instalações elétricas
provisórias; trabalhos em altura; utilização de radionuclídeos e gamagrafia; e máquinas
portáteis rotativas.

4.35 NR 35 - Trabalho em Altura

A NR-35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o


trabalho em altura, como o planejamento, a organização e a execução, a fim de garantir
a segurança e a saúde dos trabalhadores com atividades executadas acima de dois
metros do nível inferior, onde haja risco de queda.

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4.36 NR 36 - Norma Regulamentadora sobre Abate e Processamento de Carnes e


Derivados

O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação,


controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na
indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo
humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de
vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas
Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego.

5. CAT – COMUNICADO DE ACIDENTE DO TRABALHO

Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um documento emitido


para reconhecer um acidente de trabalho ou uma doença ocupacional. Deve ser emitida
pela empresa no prazo de 1 dia útil, ou, se ocorreu óbito, imediatamente. Pode também
ser emitida - mesmo fora do prazo - pelo médico, pelo familiar, por um dependente do
segurado, pelo sindicato ou por uma autoridade pública; nesse caso o INSS enviará uma
carta à empresa para que emita sua CAT (Tavares et. al., 2009).

Mesmo sem a CAT empresarial, o perito médico do INSS pode reconhecer


o nexo técnico, ou seja, que a lesão ou doença foi causada no ambiente de trabalho. Para
tanto, pode solicitar outros documentos (atestado de saúde ocupacional, perfil
profissiográfico previdenciário etc.) ou vistoriar o posto de trabalho na empresa. O
segurado especial (pequeno agricultor e pescador) não é empregado, logo não pode
apresentar CAT empresarial e o trabalhador avulso apresenta CAT emitida pela empresa
tomadora de serviço. Os outros segurados não possuem direito a benefícios acidentários.
(Tavares et. al., 2009).

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Número da CIAT: 201X._______ Data do Registro:____/____/_______


CIAT: ( ) Inicial ( ) Reabertura ( ) Comunicação de óbito
Tipo: ( ) Típico ( ) Doença ( ) Trajeto

IDENTIFICAÇÃO DO COLABORADOR
Nome: Data de nascimento:
_____/_____/________
RG: Secretaria: CBO:
Endereço do servidor:

Cargo ou função:
Local de trabalho:
Estado Civil: Sexo: ( ) Masc. ( ) Fem.

INFORMAÇÕES DO ACIDENTE
Data do acidente: Hora do acidente: Horas trabalhadas:
Local do acidente:

Descrição do acidente:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

Houve afastamento médico? Unidade de atendimento:


( ) sim ( ) não N° dias:
_______
Data do atendimento: Hora do atendimento:
CID: CRM:
Houve registro policial?
Óbito? ( ) sim ( ) não Data:
( ) sim ( ) não

TESTEMUNHAS
RG:
1. Nome:
Data de nascimento: Telefones:

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Endereço:

___/___/_____ ___________________________
Local e Data Assinatura
RG:
2. Nome:
Data de nascimento: Telefones:
Endereço:

______________-
___________________________
___/___/_____
Assinatura
Local e Data

OBSERVAÇÃO DO MÉDICO PERITO


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Data
Carimbo e Assinatura
A comunicação do acidente é obrigatória, mesmo no caso em que não haja afastamento
do trabalho.
1ª via – CARH / 2ª via – Servidor / 3ª via – Chefia Imediata

PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ACIDENTE DE TRABALHO.

1 - O servidor acidentado deverá procurar o pronto atendimento (público ou privado) e


providenciar junto ao médico assistente o atestado médico contendo o CID (Código
Internacional da Doença) e o n.º de dias necessários para o tratamento, se houver.

2 – Deverá solicitar à chefia Imediata o formulário de Comunicação Interna de Acidente


de Trabalho (CIAT), também disponível na perícia médica ou imprimir no site no site
da Prefeitura Municipal de Vila Velha.

3 - O servidor deverá agendar perícia médica pelos telefones 3388-4114 ou 3388-4115,


apresentando no ato do comparecimento, os seguintes documentos: Carteira de
identidade, Cartão da Perícia Médica, o Formulário de Comunicação Interna de

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Acidente de Trabalho (CIAT) devidamente preenchido e o atestado médico quando


houver.

4 - Em caso de acidente de trânsito, o servidor deverá apresentar também cópia do


“Boletim de Ocorrência”.

5 -. O servidor poderá ser representado por um familiar em caso de internação ou


repouso absoluto, desde que comprovada a impossibilidade de comparecimento à
Perícia através do laudo médico.

6 – O servidor ou representante deverá comparecer na Perícia Médica, munido dos


documentos relacionados para a notificação do acidente de trabalho, no prazo de 5 dias
úteis a partir da data do acidente, prorrogável quando as circunstâncias o exigirem.

7 – A CIAT é documento para registro de trabalho somente para servidores e/ou


colaboradores efetivos.

8 - Os servidores comissionados e contratados somente homologarão seus atestados na


Perícia, visto que o registro é realizado no setor de Direitos e Vantagens na Secretaria
Municipal de Administração.

5.1 Gráfico Tendência dos Acidentes de Trabalho (1970-2008)

Acidentes típicos: são aqueles que ocorrem com o trabalhador no próprio órgão
ou em qualquer outro local, quando esta prestando algum serviço , ou beneficio ao
empregador

Figura 1 – Gráfico da tendência de Acidentes de Trabalho.


Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

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5.2 Gráfico Tendência de Acidentes Fatais (1970-2008)

Acidentes fatais: São causadas pelo tipo de trabalho ou pelas condições do


ambiente de trabalho que casaram óbito.

Figura 2 – Gráfico da tendência de Acidentes Fatais (Óbitos).


Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

5.3 Gráfico Tendência de Doenças Ocupacionais (1970-2008)

Doenças ocupacionais: São doenças causadas pelo tipo de trabalho ou pelas


condições do ambiente de trabalho.

Figura 3 – Gráfico da tendência de Doenças Ocupacionais.


Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

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5.4 Gráfico Tendência de Acidentes de Trajeto (1970-2008)

Acidentes de trajeto: São aqueles que ocorrem com o trabalhador no percurso


de casa para o trabalho ou vice-versa.

Figura 4 – Gráfico da tendência de acidentes de Trajeto.


Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

SOUZA, Agamêmnom Rocha. Principais Objetivos da Higiene e Segurança no


Trabalho. Curso de Ciências Contábeis (Coordenador) - UniFOA. Disponível em:
www.riosulnet.globo.com/web/conteudo/7_289054.asp. Ano 2012.

WIKIPÉDIA, enciclopédia Livre. Higiene Ocupacional - Conceitos. Disponível em:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Higiene_do_trabalho . Ano 2014.

FUNDACENTRO, Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas de Higiene


Ocupacional. Biblioteca Digital, 2014. Disponível em:
http://www.fundacentro.gov.br

FUNDACENTRO, Ministério do Trabalho e do Emprego. Recomendações Técnicas


de Procedimento. Biblioteca Digital, 2014. Disponível em:
http://www.fundacentro.gov.br

MTE, Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Biblioteca


digital, 2014. Disponível em: www.portal.mte.gov.br

TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. Editora Impetus, 11ª edição,


São Paulo, 2009.

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