Arte e Habilidade - BNCC Vol 5

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BNCC
ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5

FICHA 1 – CORES PRIMÁRIAS E CORES SECUNDÁRIAS
EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,
linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).
EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia
etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas
convencionais e não convencionais.
FICHA 2 – CORES PRIMÁRIAS E CORES SECUNDÁRIAS EM OBRAS DE ARTE

EF15AR01 – Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e
contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o
repertório imagético.

EF15AR03 – Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e

culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas locais, regionais e
nacionais.
EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

galerias, instituições, artistas, artesãos, curadores etc.).
Sugestão para ampliar a atividade:

Professor, organize a turma em grupos de quatro alunos e peça a cada grupo que pesquise sobre um dos
artistas que aparecem na ficha e suas obras. Em data marcada, os alunos devem entregar a pesquisa em
forma de cartaz, e cada grupo deve expor alguma curiosidade sobre o artista ou sobre alguma de suas obras.
Para a pesquisa, os alunos devem seguir um roteiro:
• Biografia do artista, com datas e locais de nascimento e morte;
• Curiosidades sobre a vida do artista, como onde estudou, se viajou, seu estilo de pintura, entre
outros;
• Obras do artista: nome da obra, ano em que foi feita ou finalizada, dimensões, material usado e local
de custódia (museu, galeria, acervo etc.).
ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 1

FICHA 3 – CORES QUENTES E CORES FRIAS

FICHA 4 – CORES FRIAS E CORES QUENTES


FICHA 5 – PASSO A PASSO DE DESENHO SIMPLES


FICHA 6 – FORMAS GEOMÉTRICAS


EF15AR26 – Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações,

jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos processos
de criação artística.

Professor, leve os alunos para a sala de informática e oriente-os a usar o programa Paint. A seu critério, os
alunos podem fazer uma criação abstrata ou figurativa ou, ainda, as duas. Com o auxílio da ferramenta
“formas” na cor preta, eles devem desenhar várias formas geométricas e pintá-las.

FICHA 7 – ORIGAMI MARCA PÁGINAS
FICHA 8 – PINTURA SOPRADA


Professor, usando a mesma técnica de pintura soprada, os alunos podem criar um monstrinho. Oriente-os
a, com um pincel e guache bem aguada, fazer uma mancha de uns 6 cm usando apenas uma cor. Depois,
eles devem assoprar a tinta para todos os lados da mancha e deixar secar. Com uma caneta hidrocor, eles
vão fazer as pernas e os braços; os olhos podem ser colados ou desenhados. Os monstrinhos podem servir
de personagens para algum trabalho, como mascote, ou até para uma história em quadrinhos (HQ).
FICHA 9 – O CIRCO

EF15AR09 – Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal
na construção do movimento dançado.
EF15AR10 – Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e rápido) na
construção do movimento dançado.
EF15AR19 – Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando elementos teatrais

(variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades, diversidade de personagens e
narrativas etc.).
EF15AR20 – Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações

teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade
dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e
culturais.
EF15AR21 – Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e

experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos,
por meio de músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma
intencional e reflexiva.
EF15AR22 – Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de

um personagem teatral, discutindo estereótipos.

Professor, colocar em prática algumas brincadeiras circenses é um modo prático de desenvolver várias
habilidades, como expressão corporal, criatividade, comunicação por meio da fala e dos gestos, além de
estimular a convivência em grupo, o respeito e a interação entre colegas e professores. As crianças podem
representar malabaristas, mágicos, bailarinas, trapezistas, palhaços, entre outros. Sempre ao som de alguma
música, sugerimos algumas brincadeiras como:
• Corrida do palhaço
1. Organize a turma em duas equipes iguais.
2. Cada equipe terá uma caixa contendo um traje completo de palhaço. Cada traje
deve ter a mesma quantidade de peças, cerca de quatro ou cinco peças como
camisa, sapatos, gravata, nariz de palhaço, peruca ou o que achar mais
conveniente.
3. Um jogador de cada equipe corre até caixa, que deve estar a uns quatro metros de
distância, veste-se de palhaço, dá uma volta na sala, volta, tira a roupa de palhaço
e retorna seu lugar de início; então, outro jogador repete o processo, até que todos
tenha participado. Vence a equipe em que todos os jogadores tenham participado
primeiro.

• Jogo das imitações
Coloque em um saco nomes de vários artistas de circo como palhaço, malabarista,
pipoqueiro, trapezista, mestre de cerimônia etc. Em seguida, forme uma roda com os alunos.
Cada aluno, sem olhar, deve colocar a mão no saco e, então, imitar o artista que foi sorteado.
• Pé de lata
Também conhecido como pata-de-cavalo, é um brinquedo construído com duas latas vazias
de mesmo tamanho e um pedaço de barbante que sai de um furo, feito no fundo de cada
uma das latas. Colocado os pés, um em cada lata, os alunos devem caminhar. O objetivo é se
equilibrar sobre esse objeto, imitando os palhaços que andam em pernas de pau.
Organize a turma em duas equipes, marque uma distância até onde eles devem chegar para
depois voltar para a fila. Todos os alunos devem participar; vence a equipe em que todos
participarem primeiro.
• Equilibrista
As brincadeiras de equilibrista podem ser: andar com uma colher na boca equilibrando um
objeto, ou com um livro na cabeça, ou um prato de plástico na ponta de um lápis. Organize a
turma em duas equipes, e todo mundo da equipe deve participar, caminhando determinado
trecho, se equilibrando. Vence a equipe em que todos participarem primeiro.
• Mágico
1. Peça a algum professor para ser o mágico e apresentar mágicas simples aos alunos.
2. Professor, você pode se caracterizar como o mestre de cerimônias do circo, colocar
uma cartola e começar as atividades dizendo: “Respeitável público!”.
3. Coloque uma música de abertura, como no circo, disponibilize saquinhos de pipoca
para distribuir entre os alunos e não se esqueça de registrar tudo com seu
smartphone. Com certeza será um momento de muita alegria e confraternização entre
os alunos e professores.
4. Sugestão de música, “Abertura de circo”, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=XD9BTUwPf9A: Acesso em: 20 nov. 2022.

FICHA 10 – ILUSTRAÇÃO DE UM POEMA

EF15AR05 – Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.

EF15AR13 – Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão

musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos
contextos de circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana.


Professor, depois de os alunos assistirem ao vídeo que está sugerido na atividade, converse com eles sobre
Vinicius de Moraes. Mostre outros trabalhos do artista e comente sua importância na cultura brasileira.
Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes nasceu no Rio de Janeiro, em 19 de outubro de 1913. Foi
poeta, dramaturgo, cantor e compositor. Amigo e parceiro de Tom Jobim, juntos fizeram muitos trabalhos.
No campo musical, foi parceiro de Toquinho, Chico Buarque, João Gilberto e outros.
É autor de muitas músicas infantis, entre elas: “O leão”, “O relógio”, “O pato”, “As abelhas”, “A casa” e tantas
outras. Vinicius de Moraes morreu em 9 de julho de 1980, aos 67 anos.
Organize a turma em grupos de quatro alunos e peça a cada grupo que escolha uma das músicas de Vinicius
de Moraes. Em data marcada, os alunos poderão cantar a música escolhida usando, como auxílio, um vídeo
ou um aplicativo, como o Spotify, em seus smartphones.
FICHA 11 – DESENHO DE IMAGINAÇÃO: UMA PORTA QUE SE ABRE




FICHA 12 – ARTE DE TOULOUSE-LAUTREC



FICHA 13 – FAZENDO ARTE COM TOULOUSE-LAUTREC


FICHA 14 – O PONTO GRÁFICO E A TÉCNICA DO PONTILHISMO




Professor, essa técnica pode ser bem aproveitada em pintura em tela. Os alunos podem usar uma tela de 20
cm ´ 30 cm, fazer um desenho simples, com formas grandes, e pintar usando “batidinhas” com a ponta de
pincéis chatos, nº 8 e nº 12. Use tinta acrílica para um resultado mais artístico. Antes de os alunos pintarem
as telas, mostre, na internet, algumas imagens de obras feitas com pontilhismo.
FICHA 15 – PINTURA MESCLADA


FICHA 16 – COLAGEM COM AFASTAMENTO


FICHA 17 – TIPOS DE LINHA



FICHA 18 – PATRIMÔNIO CULTURAL E ARTE

EF15AR25 – Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas

diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e
europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório
relativos às diferentes linguagens artísticas.
FICHA 19 – KIRIGAMI: INDO PARA A ESCOLA





Professor, converse com os alunos sobre o percurso que fazem para chegar à escola. Pergunte aos alunos de
que modo se deslocam até a escola: de ônibus, de carro, de metrô, de trem ou a pé. Diga a eles que devem
anotar e fotografar algumas coisas que acharem interessante pelo caminho que fazem até a escola. Em data
marcada, retome a atividade e peça que mostrem as fotografias que fizeram. Quando um aluno mostrar uma
fotografia e falar de algo que achou interessante em seu percurso, pergunte aos colegas se também viram a
mesma coisa, se observaram aquele mesmo lugar. Converse com eles sobre a importância de observar, de
ver, de memorizar lugares. Quando passamos a olhar com mais cuidado e atenção o que nos cerca,
aumentamos nossos repertórios de imagens, temos mais facilidade em nos localizar, ampliamos a
criatividade e trabalhamos a memória.

FICHA 20 – DETETIVE DA ARTE: MICHELANGELO E PEDRO AMÉRICO


FICHA 21 – MOSAICO



Professor, mostre para os alunos imagens dos famosos mosaicos do paisagista e artista plástico Burle Marx.
Capa de uma edição da

revista Rio, de 1953.

Igreja São Francisco de Assis, Pampulha (MG).
Burle Marx é um dos mosaicistas mais conhecidos do Brasil. É dele a criação do famoso desenho do calçadão
de Copacabana. Burle Marx também projetava mosaicos abstratos para seus jardins. Há alguns mosaicos em
vários estados brasileiros. Procure as imagens na internet.
Calçadão de Copacabana, Rio de Janeiro.
Depois de ver as imagens, proponha aos alunos que façam um mosaico em algum painel ou parede da escola.
Entregue a cada aluno um quadrado de 15 cm ´ 15 cm, feito de cartolina branca, e peça que desenhem uma
flor da maneira como quiserem. Depois, pintem com tinta guache. Para montar o mosaico, antes faça um
cálculo para saber quantas peças tem; se a turma tiver 30 alunos, faça três faixas de 10 peças: terá um
mosaico de 1,5 m ´ 0,45 m.
O tema do mosaico sugerido é uma flor, mas fique livre para escolher o tema que achar mais conveniente
para a turma.

FICHA 22 – TEXTURA GRÁFICA EM OBRAS DE ARTE



FICHA 23 – COMPOSIÇÃO COM TEXTURA GRÁFICA

FICHA 24 – A ARTE DOS VITRAIS

FICHA 25 – PINTURA COM EFEITO VITRAL


FICHA 26 – PINTURA SOBRE FUNDO COLORIDO

FICHA 27 – ARGILA


convencionais e não convencionais

Professor, antes de iniciar a aula, converse com os alunos sobre o material que vão manipular, a argila; na
ficha, há um texto que fala sobre isso. Depois, mostre aos alunos o vídeo a seguir para que percebam como
se usa a argila. A argila comprada para uso escolar não é de boa qualidade, as peças podem partir depois de
secas. Mas o importante é os alunos terem contato com o material.
• TUBARTE. Técnica de modelagem com argila.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6ZPh5C3AeWc. Acesso em: 20 nov. 2022.
FICHA 28 – PRODUÇÃO DE IMAGEM: FOTOGRAFIA



nacionais.

Professor, pela facilidade de se ter uma câmera em smartphones, hoje em dia a fotografia se tornou comum
na vida das crianças, quer seja elas sendo fotografadas por seus pais e familiares, quer seja usando a câmera
para registrar alguns momentos interessantes.
Na ficha, estão sugeridos alguns temas que os alunos podem fotografar, mas converse com eles e pergunte
se têm outra sugestão do que gostariam de fotografar. Em data agendada, peça que tragam seus smartphones
e compartilhem as fotografias com os colegas. Peça aos alunos que, usando os filtros do aparelho celular,
trabalhem o brilho e o contraste da fotografia usando o aplicativo para isso. Selecione uma fotografia de
cada aluno para montar uma exposição. Eles podem encaminhar as fotografias para seu e-mail, e, então,
você pode padronizar o tamanho e encaminhar para impressão, que pode ser feita em folha de papel sulfite
mesmo, evitando o custo de papel fotográfico.
FICHA 29 – RECICLAGEM: PAINEL COM PEIXINHOS

FICHA 30 – ROSÁCEA

EF15AR23 – Reconhecer e experimentar, em projetos temáticos, as relações

processuais entre diversas linguagens artísticas.

FICHA 31 – ARTE DE ALBERTO DA VEIGA GUIGNARD


nacionais.


Professor, na internet, mostre o vídeo de uma matéria exibida no Jornal Minas (Rede Minas),
em 23 fev. 2021, em comemoração aos 125 anos do mestre Alberto da Veiga Guignard; disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=tXjhKmV_2Xg (acesso em: 20 nov. 2022).
Mostre, também, outras obras do artista. Se achar conveniente, peça aos alunos que façam uma pesquisa
sobre a vida e as obras do artista.
FICHA 32 – FAZENDO ARTE COM ALBERTO DA VEIGA GUIGNARD


FICHA 33 – CORES COMPLEMENTARES



FICHA 34 – DÉCOUPAGE
Professor, a técnica découpage pode ser aplicada sobre diferentes materiais. Uma boa opção de atividade é
aplicar a técnica sobre algum material reciclável, como latas, potes plásticos, caixas de leite vazias ou caixas
de papelão.
FICHA 35 – A ARTE DE ÉDOUARD MANET

Professor, comente com os alunos os nomes dos artistas Édouard Manet e Claude Monet, que são muito
parecidos. Porém, são artistas diferentes que pertenceram ao mesmo movimento, Impressionista. Mostre
outras obras dos artistas por meio da internet.
FICHA 36 – FAZENDO ARTE COM ÉDOUARD MANET


FICHA 37 – TEATRO: CRIATIVIDADE E EXPRESSÃO
EF15AR18 – Reconhecer e apreciar formas distintas de manifestações do teatro
presentes em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir histórias dramatizadas
e cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório
ficcional.
EF15AR19 – Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando elementos teatrais
(variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades, diversidade de personagens e
narrativas etc.).
EF15AR20 – Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações
teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade
dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e
culturais.

Professor, na ficha, sugerimos que trabalhe com os alunos uma peça de teatro. Para isso, aqui vão algumas
dicas:
Existem sites em que se podem achar textos para peças teatrais. Selecione alguns e permita que os
alunos ajudem na escolha do texto e dos personagens que queiram representar. Professor, alguns
alunos não se sentem confortáveis para se exporem diante de uma plateia e, às vezes, nem mesmo
diante dos colegas; esses alunos devem ser acolhidos e podem desempenhar muito bem o papel de
sonoplasta, de iluminador, de maquiador, de ajudante de palco, ou o que mais for necessário para
que a peça aconteça.

Durante o período que estiver montando a peça com os alunos, tire fotografias dos ensaios, dos
momentos da montagem do cenário, das rodas de conversa entre os alunos; essa vivência deve ser
relembrada com a intenção de valorizar as ações coletivas e os processos pelos quais passaram até o
momento; isso pode ser feito antes da apresentação, para que os alunos sintam o valor do empenho
e a dedicação, que com certeza influenciará na apresentação final.
Para atividades de teatro, muitas coisas devem ser levadas em conta e devem ser previamente
organizadas, como:
1. a escolha do texto e a memorização das falas;
2. os ensaios;
3. o local de apresentação (se a escola conta com espaço físico para teatro, ou se a
apresentação deverá ocupar outro espaço – pode ser em um refeitório ou uma quadra –,
serão necessários espaço de palco, cadeiras, checagem de tomadas para uso de aparelhos
de som e iluminação, entre outros;
4. Data e horário da apresentação;
5. Convites e cartazes divulgando a peça na escola e, se for o caso, para familiares
O que precisa ser organizado com uma semana de antecedência:
§ Para o cenário da peça: iluminação (luz direta, abajures, lanternas, de acordo com a
necessidade da peça) e sonoplastia (instrumentos musicais e materiais que serviram de
apoio para efeitos sonoros, aparelhos de som com trilha sonora, microfones);
§ Para o figurino: cada aluno pode improvisar seu figurino, mas os colegas podem contribuir
com um acessório, como chapéu, paletó, saia, guarda-chuva, bengala, peruca, fitas, ou o que
mais for necessário, além da maquiagem.
Na véspera da apresentação, faça um ensaio geral, com tudo funcionando, para que, se for necessário
algum ajuste, tenham tempo hábil.
No dia da apresentação, façam um novo ensaio geral, em que tudo deve estar organizado e pronto
para a apresentação final.
Durante a apresentação, tenha algum outro professor que possa lhe dar suporte nos bastidores, com
a iluminação, a sonoplastia e as entradas dos personagens.
Esteja à frente do placo, com o texto em mãos para auxiliar os alunos, caso tenham algum
esquecimento; sua presença faz uma grande diferença e dá aos alunos confiança e desenvoltura.
Fotografe a apresentação. Se possível, faça alguns filmes e, no dia seguinte da apresentação ou
quando achar mais conveniente, faça uma roda com os alunos, mostre as fotos e os vídeos, acolha as
falas dos alunos, acrescente suas considerações, destaque momentos importantes e valorize o
trabalho de cada aluno.

FICHA 38 – EXPRESSÃO FACIAL



Professor, depois de os alunos fazerem os desenhos, peça que recortem as carinhas e colem-nas em um
palito de sorvete. Em roda, cada aluno deve mostrar uma de suas carinhas e escolher um colega, que deve
criar uma frase e representar a expressão fácil desenhada. Esse exercício cria um momento de descontração,
e até os mais tímidos acabam participando. Os alunos aprendem a nomear e a identificar sentimentos,
percebendo que a expressão facial, muitas vezes, pode falar muito mais do que palavras.
FICHA 39 – MÚSICA BRASILEIRA



EF15AR15 – Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo

(palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, reconhecendo
os elementos constitutivos da música e as características de instrumentos musicais
variados.

Professor, hoje, não é mais tão comum o uso de CDs, que estão sendo substituídos por outras formas de
mídias digitais, como aplicativos, um exemplo é o Spotify, que pode ser usado com Bluetooth, permitindo que
o som se reproduza em caixas de sons. Se tiver dificuldade que os alunos tragam CDs de casa, ou que tenham
a caixa vazia para desenvolver a atividade, não deixe de fazer, usando os recursos que puder.
O desenho, mesmo não sendo usado como capa de CD, deve ser feito, e usado para representar a música
que escolheram. Pensando nisso, ao invés dos alunos trazerem um CD, eles podem trazer o título de uma
música, ou ainda usando o smartfone, trazer a música em algum aplicativo.

Professor, faça que a atividade de escutar músicas seja um momento especial: crie uma roda de música,
deixe o ambiente aconchegante usando uma luz mais fraca, quem sabe um aromatizador de ambiente, para
que seja um momento de prazer. Desse modo, pode-se despertar no aluno o aprender a ouvir e a apreciar
músicas, ampliando seu repertório musical. Converse com os alunos sobre as músicas brasileiras com as
quais irão trabalhar, quem é o compositor, o intérprete da música, qual é o gênero (samba, pagode, MPB,
sertanejo, entre outros). Depois de ouvirem as músicas, escolham algumas para que acompanhem com
batidas na carteira, palmas, além de cantar.
FICHA 40 – A ARTE DE PINTAR



nacionais.


EF15AR06 – Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos
plurais.


FICHA 41 – HISTÓRIA EM QUADRINHOS


Professor, uma das dificuldades de criar uma HQ é fazer o desenho dos personagens. Sugira aos alunos que
façam os personagens com a própria digital. Para pintar a digital, os alunos podem usar uma carimbeira,
passar caneta hidrocor na ponta do dedo, ou, ainda, molhar em tinta guache. Com a forma base, eles podem
criar diferentes tipos de cabelo, de expressão facial, de tamanhos, enfim, de acordo com a história criada,
desenvolver o personagem.
FICHA 42 – IMAGINAÇÃO E CRIATIVIDADE


FICHA 43 – CORES E CÓDIGOS



FICHA 44 – ASSOCIAÇÃO ENTRE CORES E IMAGENS

EF15AR06 – Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos
plurais.

Professor, em roda, peça aos alunos que mostrem seus desenhos, eles vão se surpreender com o que os
colegas desenharam e podem até dizer “eu não tinha pensado nisso!” Cada aluno vai associar a cor a algum
objeto de seu cotidiano, e essa troca de experiência e de conversa entre eles faz que ampliem seu olhar.
FICHA 45 – DETETIVE DA ARTE CLAUDE MONET E DJANIRA DA MOTTA E SILVA



FICHA 46 – PAPEL MACHE




FICHA 47 – FORMAS GEOMÉTRICAS EM OBRAS DE ARTE
nacionais.
Professor, mostre aos alunos a arte da artista africana Francina Ndimande por meio do site
http://www.artnet.com/artists/francina-ndimande/. Acesso em: 20 nov. 2022.
Francina é artista africana, nascida na África do Sul, em um vilarejo chamado Weltevreden, em 1940.
A artista produz diversos tipos de arte, mas a principal é a pintura de formas geométricas, com cores fortes
e vivas. É uma das mais importantes artistas da tribo Ndebele.
FICHA 48 – FORMAS GEOMÉTRICAS


FICHA 49 – A ARTE DE CLAUDE MONET




Professor, retome com os alunos os artistas da ficha 35 e peça que observem os nomes, que são muito
parecidos. Mostre na internet outras obras de Monet e deixe que assistam ao vídeo disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=hcDqgfbD7GI. Acesso em: 20 nov. 2022.
FICHA 50 – FAZENDO ARTE COM CLAUDE MONET


FICHA 51 – PINTURA EM PRETO E BRANCO: REPETIÇÃO DE FORMAS


FIICHA 52 – DESENHO DE MEMÓRIA



FICHA 53 – INSTRUMENTOS MUSICAIS
os elementos da música e as características de instrumentos musicais variados.
EF15AR16 – Explorar diferentes formas de registro musical não convencional
(representação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como procedimentos e
técnicas de registro em áudio e audiovisual, e reconhecer a notação musical
convencional.

Professor, converse com os alunos sobre as famílias dos instrumentos musicais e o que é uma orquestra.
Uma orquestra é um agrupamento de instrumentos musicais, geralmente utilizados para a execução de
música instrumental. As orquestras completas são chamadas de orquestras sinfônicas ou filarmônicas. Uma
orquestra contém, em média, 80 músicos, mas pode chegar a mais de 100.
Na orquestra sinfônica, os instrumentos se dispõem de cinco classes:
• as cordas (violinos, violas, violoncelos, contrabaixos, harpas);
• as madeiras (flautas, flautins, oboés, corne-inglês, clarinetes, clarinete baixo, fagotes,
contrafagotes);
• os metais (trompetes, trombones, trompas, tubas);
• os instrumentos de percussão (tímpanos, triângulo, caixas, bombo, pratos, carrilhão sinfónico etc.)
• os instrumentos de teclas (piano, cravo, órgão).
Mostre aos alunos os vídeos a seguir e peça que observem os músicos e seus instrumentos, como ficam
agrupados.
• ANDRÉ RIEU. Bolero (Ravel). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LwLABSm0yYc.
Acesso em: 20 nov. 2022.
• ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS. Beethoven – Sinfonia no 9 em ré menor. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=f2YTlhXUmTE. Acesso em: 20 nov. 2022.

Depois de assistirem aos vídeos, converse com os alunos, deixe que comentem sobre o que gostaram, se
observaram os músicos, os instrumentos, e o que acharam de mais interessante.
Na sequência, diga aos alunos que, para que todos os músicos toquem a mesma música, eles usam uma
partitura. Explique o que é uma partitura.
A partitura é a representação gráfica das notas musicais. É composta de cinco linhas com quatro espaços,
nos quais as notas são escritas. As partituras são uma linguagem universal: um músico de qualquer lugar do
mundo consegue ler uma partitura.
Se achar conveniente, providencie cópias de uma partitura em branco para que os alunos escrevam as notas
musicais.
Professor, organize a turma em cinco grupos e peça a cada grupo que pesquise uma das famílias de
instrumentos (cordas, madeiras, metais, percussão e teclas). Em data marcada, cada grupo deve se
apresentar para a classe; eles podem fazer cartazes e levar algum instrumento para que os colegas conheçam
os instrumentos que pesquisaram.
FICHA 54 – RITMOS BRASILEIROS


EF15AR11 – Criar e improvisar movimentos dançados de modo individual, coletivo e

colaborativo, considerando os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos dos
elementos constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança.
EF15AR12 – Discutir, com respeito e sem preconceito, as experiências pessoais e

coletivas em dança vivenciadas na escola, como fonte para a construção de
vocabulários e repertórios próprios.

EF15AR14 – Perceber e explorar os elementos constitutivos da música (altura,
intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jogos, brincadeiras, canções e
práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musical.
EF15AR17 – Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias,
entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais
convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo.
Professor, converse com os alunos sobre o ritmo na música.
O ritmo na música pode ser descrito como um movimento coordenado, dinâmico, que coordena uma
repetição de sons e silêncios, que servem de suporte para a melodia. Entre os ritmos brasileiros, podemos
citar:
• Axé, surgiu em Salvador (BA), nos carnavais de rua;
• Bossa-nova, nasceu nos anos 1940 e ganhou força em reuniões de músicos, no Rio de Janeiro;
• Calango, típico de Minas Gerais, com quadras de improviso;
• Carimbó, típico da Ilha de Marajó;
• Cateretê, surgiu na zona rural do Sul do país;
• Choro, originário do Rio de Janeiro;
• Chula, típico do Rio Grande do Sul;
• Ciranda, ritmo de músicas de roda para crianças, originário do interior de São Paulo;
• Forró, com origem, no início do século XX, nas cidades nordestinas;
• Fricote, nasceu no Nordeste, mas tem sua origem nas batidas de músicas da América Central;
• Gafieira, surgiu nos salões de dança carioca;
• Lambada, inspirada na dança folclórica do Pará, teve sucesso na Bahia, na década de 1970;
• Lundu, com origem angolana, é típico da Ilha de Marajó;
• Maxixe, com origem nos salões de dança do Rio de Janeiro;
• Pagode, tem sua origem na cidade de São Paulo;
• Samba, de origem na cultura africana, surgiu na Bahia;
• Frevo, com origem no estado de Pernambuco;
• Maracatu, com origem no estado de Pernambuco.

Professor, se no Estado em que vivem tiver um ritmo que seja típico e que os alunos o conheçam, fale sobre
ele, sua origem, e coloque para que ouçam.
Selecione alguns ritmos para que os alunos ouçam e peça a eles que acompanhem o ritmo que estão ouvindo
com batidas de palmas, ou batidas nas carteiras. Se à mão tiver algum instrumento musical que possam
manipular, como um chocalho feito de garrafa PET e sementes, faça uma roda para que todos acompanhem
o ritmo juntos. A seguir, eles devem acompanhar o ritmo das músicas dançando; diga que observem o corpo,
que acompanha o ritmo que estão ouvindo. Em roda, converse sobre os ritmos que ouviram, dançaram e
acompanharam com o instrumento. Peça que comentem o ritmo de que gostaram mais e por quê.
Feita a parte prática, oriente os alunos a fazer a atividade da ficha.
DATAS COMEMORATIVAS
CARNAVAL

EF15AR08 – Experimentar e apreciar formas distintas de manifestações da dança

presentes em diferentes contextos, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade
de simbolizar e o repertório corporal.
EF15AR09 – Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal
na construção do movimento dançado.
EF15AR10 – Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e rápido) na
construção do movimento dançado.
EF15AR23 – Reconhecer e experimentar, em projetos temáticos, as relações

processuais entre diversas linguagens artísticas.
EF15AR24 – Caracterizar e experimentar brinquedos, brincadeiras, jogos, danças,

canções e histórias de diferentes matrizes estéticas e culturais.

Professor, organize uma festa de carnaval, com músicas, decoração, e proponha aos alunos um
concurso de máscaras. Eles podem usar as máscaras que fizeram na atividade do livro. Neste link,
https://www.youtube.com/watch?v=DE9X6doEYQw, há músicas que podem ser tocadas durante a festa de
carnaval.

A PÁSCOA CHEGOU!
Professor, providencie um ovo de chocolate para ser compartilhado com a turma. Sente com os alunos em
roda, quebre o ovo em vários pedaços, coloque-os em uma cestinha e, começando por você, retire um
pedaço e diga uma palavra que represente algo que gostaria de compartilhar com eles, por exemplo,
amizade. Então, passe a cestinha para que os alunos, em sequência, façam o mesmo. Quando todos tiverem
participado, converse com eles sobre a importância de saber compartilhar não só coisas materiais, mas
também os sentimentos.
Antes de realizar a atividade, peça autorização aos pais/responsáveis caso façam restrição de açúcar a seus
filhos.
Cante com eles a música “Canção da América”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=OlcQE4NeXow. Acesso em: 20 nov. 2022.
Converse com eles sobre a música, seu autor, e explique o que é uma canção.
Canção é uma composição musical para ser cantada, escrita normalmente com tema (nesse caso, a amizade)
e acompanhadas de instrumentos musicais.
DIA DO ÍNDIO


Professor, por meio da internet, mostre aos alunos a arte da cerâmica na cultura indígena. Sugestão de
vídeos:
• ASSEMBLEIA DE MINAS GERAIS. O resgate da cerâmica.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9tTnXIpESVg. Acesso em: 20 nov. 2022.
• MULTIRIO. Arte indígena: nossa história, hábitos e cultura.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ky7afsv9bCk. Acesso em: 20 nov. 2022.
DIA DAS MÃES

Professor, peça aos alunos que façam uma selfie com as mães e encaminhem a fotografia para um e-mail ao
qual você tenha acesso. Imprima a fotografia em papel sulfite. Faça corações em tons de rosa e vermelho, dê
a cada aluno um coração para que colem a fotografia e, no verso, escrevam uma frase para a mãe. O tamanho
das fotografias deve ser proporcional ao tamanho dos corações que pretende fazer. Os corações com as
fotografias podem ser presos a um pedaço de fita, ou fio de nylon, e, depois, pendurados no espaço onde as
mães serão recepcionadas para a festa de Dia das Mães.
Em conversa com os alunos, pergunte qual é a música de que sua mãe mais gosta; então, juntos, selecionem
alguma para ser cantada no Dia da Mães.
DIA DOS PAIS



Professor, explique aos alunos o que é uma paródia e, juntos, montem uma sobre o Dia dos Pais.
Exemplo de paródia:
Música:
Se esta rua, se esta rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes
para o meu, para o meu amor passar (Bis)
Paródia com essa melodia:

Exaltante, exaltante de alegria,
Eu saúdo, eu saúdo o papai,
Na passagem, na passagem deste dia,
Receba o meu, receba o meu amor papai!
É PRIMAVERA



Professor, a chegada da Primavera é sempre muito alegre. É uma estação em que se comemora a floração de
diversas plantas. Proponha aos alunos que façam um pequeno vídeo usando a câmera de um smartphone.
Eles podem fazer várias fotografias de flores, jardins e árvores. Peça-lhes que sigam este passo a passo:

• Em seu smartphone, abra o aplicativo Google Fotos;
• Na parte inferior, toque em biblioteca;
• Na sessão gerenciamento, escolha a opção, filme;
• Toque em criar filme;
• Selecione as fotografias que deseja colocar no filme;
• No canto superior direito, toque em criar;
• Quando terminar, toque em salvar;
• Se quiser, pode acrescentar uma música de sua biblioteca ou deixar sem música;
• Para ver o filme, toque em reproduzir ou aguarde até que esteja pronto.
Em data marcada, peça aos alunos que tragam os vídeos em seus smartphones e mostrem aos colegas.
Professor, se achar conveniente, eles podem enviar o vídeo para você, via e-mail, pelo próprio smartphone, e
então você mostra os vídeos para os colegas.
DIA DAS CRIANÇAS


Professor, os alunos já são pré-adolescentes, mas, ainda assim, gostam de serem valorizados. Organize um
dia para que eles tenham atividades ao ar livre, com jogos e brincadeiras. Com a área de Educação Física,
pode ser organizada, também, uma Olimpíada, com jogos esportivos. A turma pode ser organizada por cores
e receber tarefas, como arrecadação de alimentos, peças de roupa, materiais recicláveis, além dos jogos. No
fim de semana, as equipes podem ser premiadas.
É NATAL


Professor, a turma do 5º ano termina o ciclo dos Anos Iniciais. É um momento importante para eles. Aproveite
esse momento para que tenham um Dia de Confraternização. Em data marcada, peça que venham com uma
roupa especial e organize uma festa. Previamente, faça com eles um sorteio de “Amigo secreto”; diga que o
presente deve ser simples, uma lembrança. É interessante que seja estipulado um valor em dinheiro para
que todos recebam presentes do mesmo nível. No dia da festa, com algumas guloseimas que eles podem
trazer de casa, comente sobre o ano que se encerra, da conquista de encerrar um ciclo e iniciar outro. Fale,
também, sobre a importância do Natal, da confraternização com aqueles que queremos bem. Se possível,
escreva um bilhete para cada aluno, à mão livre. Com certeza eles terão um grande prazer em receber e
guardar uma lembrança sua.
Decore a sala de aula para a festa, coloque um som ambiente, organize a troca de presentes e os comes e
bebes.

BNCC – ARTE – ANOS INICIAIS
No Ensino Fundamental, o componente curricular Arte está centrado nas seguintes

linguagens: as Artes visuais, a Dança, a Música e o Teatro. Essas linguagens
articulam saberes referentes a produtos e fenômenos artísticos e envolvem as práticas
de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir sobre formas artísticas. A
sensibilidade, a intuição, o pensamento, as emoções e as subjetividades se manifestam
como formas de expressão no processo de aprendizagem em Arte.
O componente curricular contribui, ainda, para a interação crítica dos alunos com a
complexidade do mundo, além de favorecer o respeito às diferenças e o diálogo
intercultural, pluriétnico e plurilíngue, importantes para o exercício da cidadania. A Arte
propicia a troca entre culturas e favorece o reconhecimento de semelhanças e
diferenças entre elas.
Nesse sentido, as manifestações artísticas não podem ser reduzidas às produções
legitimadas pelas instituições culturais e veiculadas pela mídia, tampouco a prática
artística pode ser vista como mera aquisição de códigos e técnicas. A aprendizagem de
Arte precisa alcançar a experiência e a vivência artísticas como prática social,
permitindo que os alunos sejam protagonistas e criadores.
A prática artística possibilita o compartilhamento de saberes e de produções entre os
alunos por meio de exposições, saraus, espetáculos, performances, concertos, recitais,
intervenções e outras apresentações e eventos artísticos e culturais, na escola ou em
outros locais. Os processos de criação precisam ser compreendidos como tão
relevantes quanto os eventuais produtos. Além disso, o compartilhamento das ações
artísticas produzidas pelos alunos, em diálogo com seus professores, pode acontecer
não apenas em eventos específicos, mas ao longo do ano, sendo parte de um trabalho
em processo.
A prática investigativa constitui o modo de produção e organização dos conhecimentos
em Arte. É no percurso do fazer artístico que os alunos criam, experimentam,
desenvolvem e percebem uma poética pessoal. Os conhecimentos, processos e
técnicas produzidos e acumulados ao longo do tempo em Artes visuais, Dança, Música
e Teatro contribuem para a contextualização dos saberes e das práticas artísticas. Eles
possibilitam compreender as relações entre tempos e contextos sociais dos sujeitos na
sua interação com a arte e a cultura.
A BNCC propõe que a abordagem das linguagens articule seis dimensões do
conhecimento que, de forma indissociável e simultânea, caracterizam a singularidade
da experiência artística. Tais dimensões perpassam os conhecimentos das Artes
visuais, da Dança, da Música e do Teatro e as aprendizagens dos alunos em cada

contexto social e cultural. Não se trata de eixos temáticos ou categorias, mas de linhas
maleáveis que se interpenetram, constituindo a especificidade da construção do
conhecimento em Arte na escola. Não há nenhuma hierarquia entre essas dimensões,
tampouco uma ordem para se trabalhar com cada uma no campo pedagógico.
As dimensões são:
• Criação: refere-se ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e

constroem. Trata-se de uma atitude intencional e investigativa que confere
materialidade estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em
processos, acontecimentos e produções artísticas individuais ou coletivas. Essa
dimensão trata do apreender o que está em jogo durante o fazer artístico,
processo permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos,
negociações e inquietações.
• Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em direção a novas

compreensões do espaço em que vivem, com base no estabelecimento de
relações, por meio do estudo e da pesquisa, entre as diversas experiências e
manifestações artísticas e culturais vividas e conhecidas. Essa dimensão articula
ação e pensamento propositivos, envolvendo aspectos estéticos, políticos,
históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.
• Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao

tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais.
Essa dimensão articula a sensibilidade e a percepção, tomadas como forma de
conhecer a si mesmo, o outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade
(emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da
experiência.
• Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações

subjetivas por meio de procedimentos artísticos, tanto em âmbito individual
quanto coletivo. Essa dimensão emerge da experiência artística com os
elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus vocabulários específicos e
das suas materialidades.
• Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para se

sensibilizar durante a participação em práticas artísticas e culturais. Essa
dimensão implica disponibilidade dos sujeitos para a relação continuada com
produções artísticas e culturais oriundas das mais diversas épocas, lugares e
grupos sociais.
• Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e ponderações sobre

as fruições, as experiências e os processos criativos, artísticos e culturais. É a

atitude de perceber, analisar e interpretar as manifestações artísticas e culturais,
seja como criador, seja como leitor.
A referência a essas dimensões busca facilitar o processo de ensino e aprendizagem

em Arte, integrando os conhecimentos do componente curricular. Uma vez que os
conhecimentos e as experiências artísticas são constituídos por materialidades verbais
e não verbais, sensíveis, corporais, visuais, plásticas e sonoras, é importante levar em
conta sua natureza vivencial, experiencial e subjetiva.
As Artes visuais são os processos e produtos artísticos e culturais, nos diversos tempos
históricos e contextos sociais, que têm a expressão visual como elemento de
comunicação. Essas manifestações resultam de explorações plurais e transformações
de materiais, de recursos tecnológicos e de apropriações da cultura cotidiana.
As Artes visuais possibilitam aos alunos explorar múltiplas culturas visuais, dialogar
com as diferenças e conhecer outros espaços e possibilidades inventivas e expressivas,
de modo a ampliar os limites escolares e criar novas formas de interação artística e de
produção cultural, sejam elas concretas, sejam elas simbólicas.
A Dança se constitui como prática artística pelo pensamento e sentimento do corpo,
mediante a articulação dos processos cognitivos e das experiências sensíveis
implicados no movimento dançado. Os processos de investigação e produção artística
da dança centram-se naquilo que ocorre no e pelo corpo, discutindo e significando
relações entre corporeidade e produção estética.
Ao articular os aspectos sensíveis, epistemológicos e formais do movimento dançado
ao seu próprio contexto, os alunos problematizam e transformam percepções acerca
do corpo e da dança, por meio de arranjos que permitem novas visões de si e do
mundo. Eles têm, assim, a oportunidade de repensar dualidades e binômios (corpo
versus mente, popular versus erudito, teoria versus prática), em favor de um conjunto
híbrido e dinâmico de práticas.
A Música é a expressão artística que se materializa por meio dos sons, que ganham
forma, sentido e significado no âmbito tanto da sensibilidade subjetiva quanto das
interações sociais, como resultado de saberes e valores diversos estabelecidos no
domínio de cada cultura.
A ampliação e a produção dos conhecimentos musicais passam pela percepção,
experimentação, reprodução, manipulação e criação de materiais sonoros diversos,
dos mais próximos aos mais distantes da cultura musical dos alunos. Esse processo
lhes possibilita vivenciar a música inter-relacionada à diversidade e desenvolver
saberes musicais fundamentais para sua inserção e participação crítica e ativa na
sociedade.

O Teatro instaura a experiência artística multissensorial de encontro com o outro em
performance. Nessa experiência, o corpo é lócus de criação ficcional de tempos, espaços e
sujeitos distintos de si próprios, por meio do verbal, não verbal e da ação física. Os
processos de criação teatral passam por situações de criação coletiva e colaborativa,
por intermédio de jogos, improvisações, atuações e encenações, caracterizados pela
interação entre atuantes e espectadores.
O fazer teatral possibilita a intensa troca de experiências entre os alunos e aprimora a
percepção estética, a imaginação, a consciência corporal, a intuição, a memória, a
reflexão e a emoção.
Ainda que, na BNCC, as linguagens artísticas das Artes visuais, da Dança, da Música e
do Teatro sejam consideradas em suas especificidades, as experiências e vivências dos
sujeitos em sua relação com a Arte não acontecem de forma compartimentada ou
estanque. Assim, é importante que o componente curricular Arte leve em conta o
diálogo entre essas linguagens, o diálogo com a literatura, além de possibilitar o
contato e a reflexão acerca das formas estéticas híbridas, tais como as artes circenses,
o cinema e a performance.
Atividades que facilitem um trânsito criativo, fluido e desfragmentado entre as
linguagens artísticas podem construir uma rede de interlocução, inclusive, com a
literatura e com outros componentes curriculares. Temas, assuntos ou habilidades
afins de diferentes componentes podem compor projetos nos quais saberes se
integrem, gerando experiências de aprendizagem amplas e complexas.
Em síntese, o componente Arte no Ensino Fundamental articula manifestações
culturais de tempos e espaços diversos, incluindo o entorno artístico dos alunos e as
produções artísticas e culturais que lhes são contemporâneas. Do ponto de vista
histórico, social e político, propicia a eles o entendimento dos costumes e dos valores
constituintes das culturas, manifestados em seus processos e produtos artísticos, o que
contribui para sua formação integral.
Ao longo do Ensino Fundamental, os alunos devem expandir seu repertório e ampliar
sua autonomia nas práticas artísticas, por meio da reflexão sensível, imaginativa e
crítica sobre os conteúdos artísticos e seus elementos constitutivos e também sobre as
experiências de pesquisa, invenção e criação.
Para tanto, é preciso reconhecer a diversidade de saberes, experiências e práticas
artísticas como modos legítimos de pensar, de experienciar e de fruir a Arte, o que
coloca em evidência o caráter social e político dessas práticas.
Na BNCC de Arte, cada uma das quatro linguagens do componente curricular – Artes
visuais, Dança, Música e Teatro – constitui uma unidade temática que reúne objetos
de conhecimento e habilidades articulados às seis dimensões apresentadas

anteriormente. Além dessas, uma última unidade temática, Artes integradas, explora
as relações e articulações entre as diferentes linguagens e suas práticas, inclusive
aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação.
Nessas unidades, as habilidades são organizadas em dois blocos (1º ao 5º ano e 6º ao
9º ano), com o intuito de permitir que os sistemas e as redes de ensino, as escolas e os
professores organizem seus currículos e suas propostas pedagógicas com a devida
adequação aos seus contextos. A progressão das aprendizagens não está proposta de
forma linear, rígida ou cumulativa com relação a cada linguagem ou objeto de
conhecimento, mas propõe um movimento no qual cada nova experiência se relaciona
com as anteriores e as posteriores na aprendizagem de Arte.
Cumpre destacar que os critérios de organização das habilidades na BNCC (com a
explicitação dos objetos de conhecimento aos quais se relacionam e do agrupamento
desses objetos em unidades temáticas) expressam um arranjo possível (dentre outros).
Portanto, os agrupamentos propostos não devem ser tomados como modelo
obrigatório para o desenho dos currículos.
Considerando esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais da
Educação Básica e as competências específicas da área de Linguagens, o componente
curricular de Arte deve garantir aos alunos o desenvolvimento de algumas
competências específicas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ARTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e

culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades
tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços,
para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível
a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas,

inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e
comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de
produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
3. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente

aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira
–, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações
em Arte.

4. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação,
ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
5. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação

artística.
6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de

forma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na
sociedade.
7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e

culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações
artísticas.
8. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo

nas artes.
9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e

imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.
ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS:

UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES
Ao ingressar no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, os alunos vivenciam a transição de

uma orientação curricular estruturada por campos de experiências da Educação
Infantil, em que as interações, os jogos e as brincadeiras norteiam o processo de
aprendizagem e desenvolvimento, para uma organização curricular estruturada por
áreas de conhecimento e componentes curriculares.
Nessa nova etapa da Educação Básica, o ensino de Arte deve assegurar aos alunos a
possibilidade de se expressar criativamente em seu fazer investigativo, por meio da
ludicidade, propiciando uma experiência de continuidade em relação à Educação
Infantil. Dessa maneira, é importante que, nas quatro linguagens da Arte – integradas
pelas seis dimensões do conhecimento artístico –, as experiências e vivências artísticas
estejam centradas nos interesses das crianças e nas culturas infantis.
Tendo em vista o compromisso de assegurar aos alunos o desenvolvimento das

competências relacionadas à alfabetização e ao letramento, o componente Arte, ao
possibilitar o acesso à leitura, à criação e à produção nas diversas linguagens artísticas,
contribui para o desenvolvimento de habilidades relacionadas tanto à linguagem verbal
quanto às linguagens não verbais.

ARTE – 1º AO 5º ANO
UNIDADE TEMÁTICA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
Artes visuais Contextos e práticas (EF15AR01) Identificar e apreciar formas

distintas das artes visuais tradicionais e
contemporâneas, cultivando a percepção,
o imaginário, a capacidade de simbolizar
e o repertório imagético.
Elementos da linguagem (EF15AR02) Explorar e reconhecer

elementos constitutivos das artes visuais
(ponto, linha, forma, cor, espaço,
movimento etc.).
Matrizes estéticas e (EF15AR03) Reconhecer e analisar a

culturais influência de distintas matrizes estéticas e
culturais das artes visuais nas
manifestações artísticas das culturas
locais, regionais e nacionais.
Materialidades (EF15AR04) Experimentar diferentes

formas de expressão artística (desenho,
pintura, colagem, quadrinhos, dobradura,
escultura, modelagem, instalação, vídeo,
fotografia etc.), fazendo uso sustentável
de materiais, instrumentos, recursos e
técnicas convencionais e não
convencionais.
Processos de criação (EF15AR05) Experimentar a criação em

artes visuais de modo individual, coletivo
e colaborativo, explorando diferentes
espaços da escola e da comunidade.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e

as dos colegas, para alcançar sentidos
plurais.
Sistemas da linguagem (EF15AR07) Reconhecer algumas

categorias do sistema das artes visuais
(museus, galerias, instituições, artistas,
artesãos, curadores etc.).

Dança Contextos e práticas (EF15AR08) Experimentar e apreciar

formas distintas de manifestações da
dança presentes em diferentes contextos,
cultivando a percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o repertório
corporal.
Elementos da linguagem (EF15AR09) Estabelecer relações entre as

partes do corpo e destas com o todo
corporal na construção do movimento
dançado.
(EF15AR10) Experimentar diferentes

formas de orientação no espaço
(deslocamentos, planos, direções,
caminhos etc.) e ritmos de movimento
(lento, moderado e rápido) na construção
do movimento dançado.
Processos de criação (EF15AR11) Criar e improvisar

movimentos dançados de modo
individual, coletivo e colaborativo,
considerando os aspectos estruturais,
dinâmicos e expressivos dos elementos
constitutivos do movimento, com base
nos códigos de dança.
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem

preconceito, as experiências pessoais e
coletivas em dança vivenciadas na escola,
como fonte para a construção de
vocabulários e repertórios próprios.

Música Contextos e práticas (EF15AR13) Identificar e apreciar

criticamente diversas formas e gêneros
de expressão musical, reconhecendo e
analisando os usos e as funções da
música em diversos contextos de
circulação, em especial, aqueles da vida
cotidiana.
Elementos da linguagem (EF15AR14) Perceber e explorar os

elementos constitutivos da música (altura,
intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.),
por meio de jogos, brincadeiras, canções
e práticas diversas de
composição/criação, execução e
apreciação musical.
Materialidades (EF15AR15) Explorar fontes sonoras

diversas, como as existentes no próprio
corpo (palmas, voz, percussão corporal),
na natureza e em objetos cotidianos,
reconhecendo os elementos constitutivos
da música e as características de
instrumentos musicais variados.
Notação e registro musical (EF15AR16) Explorar diferentes formas de

registro musical não convencional
(representação gráfica de sons, partituras
criativas etc.), bem como procedimentos e
técnicas de registro em áudio e
audiovisual, e reconhecer a notação
musical convencional.
Processos de criação (EF15AR17) Experimentar improvisações,

composições e sonorização de histórias,
entre outros, utilizando vozes, sons
corporais e/ou instrumentos musicais
convencionais ou não convencionais, de
modo individual, coletivo e colaborativo.

Teatro Contextos e práticas (EF15AR18) Reconhecer e apreciar formas

distintas de manifestações do teatro
presentes em diferentes contextos,
aprendendo a ver e a ouvir histórias
dramatizadas e cultivando a percepção, o
imaginário, a capacidade de simbolizar e
o repertório ficcional.
Elementos da linguagem (EF15AR19) Descobrir teatralidades na

vida cotidiana, identificando elementos
teatrais (variadas entonações de voz,
diferentes fisicalidades, diversidade de
personagens e narrativas etc.).
Processos de criação (EF15AR20) Experimentar o trabalho

colaborativo, coletivo e autoral em
improvisações teatrais e processos
narrativos criativos em teatro, explorando
desde a teatralidade dos gestos e das
ações do cotidiano até elementos de
diferentes matrizes estéticas e culturais.
Processos de criação (EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de

conta, ressignificando objetos e fatos e
experimentando-se no lugar do outro, ao
compor e encenar acontecimentos
cênicos, por meio de músicas, imagens,
textos ou outros pontos de partida, de
forma intencional e reflexiva.
Processos de criação (EF15AR22) Experimentar possibilidades

criativas de movimento e de voz na
criação de um personagem teatral,
discutindo estereótipos.

Artes integradas Processos de criação (EF15AR23) Reconhecer e experimentar,

em projetos temáticos, as relações
processuais entre diversas linguagens
artísticas.
Matrizes estéticas e (EF15AR24) Caracterizar e experimentar

culturais brinquedos, brincadeiras, jogos, danças,
canções e histórias de diferentes matrizes
estéticas e culturais.
Patrimônio cultural (EF15AR25) Conhecer e valorizar o

patrimônio cultural, material e imaterial,
de culturas diversas, em especial a
brasileira, incluindo-se suas matrizes
indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, favorecendo a
construção de vocabulário e repertório
relativos às diferentes linguagens
artísticas.
Arte e tecnologia (EF15AR26) Explorar diferentes

tecnologias e recursos digitais
(multimeios, animações, jogos
eletrônicos, gravações em áudio e vídeo,
fotografia, softwares etc.) nos processos

Arte e Habilidade - BNCC Vol 5

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Arte e Habilidade - BNCC Vol 5

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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BNCC

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 2 – CORES PRIMÁRIAS E CORES SECUNDÁRIAS EM OBRAS DE ARTE

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

EF15AR03 – Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

Sugestão para ampliar a atividade:

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 1

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 4 – CORES FRIAS E CORES QUENTES

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 5 – PASSO A PASSO DE DESENHO SIMPLES

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 6 – FORMAS GEOMÉTRICAS

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

EF15AR26 – Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações,

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 2

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 3

FICHA 8 – PINTURA SOPRADA

Sugestão para ampliar a atividade:

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 4

EF15AR10 – Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,

EF15AR19 – Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando elementos teatrais

EF15AR20 – Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações

EF15AR21 – Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e

EF15AR22 – Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de

Sugestão para ampliar a atividade:

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 5

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 6

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

EF15AR05 – Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

EF15AR13 – Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão

EF15AR26 – Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações,

Sugestão para ampliar a atividade:

FICHA 11 – DESENHO DE IMAGINAÇÃO: UMA PORTA QUE SE ABRE

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 7

EF15AR05 – Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

FICHA 12 – ARTE DE TOULOUSE-LAUTREC

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

FICHA 13 – FAZENDO ARTE COM TOULOUSE-LAUTREC

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 14 – O PONTO GRÁFICO E A TÉCNICA DO PONTILHISMO

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 8

Sugestão para ampliar a atividade:

FICHA 15 – PINTURA MESCLADA

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 16 – COLAGEM COM AFASTAMENTO

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 17 – TIPOS DE LINHA

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 5 9

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

EF15AR25 – Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas

FICHA 19 – KIRIGAMI: INDO PARA A ESCOLA

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

EF15AR05 – Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e

Sugestão para ampliar a atividade: