Arte e Habilidade - BNCC Vol 4

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BNCC
ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4

FICHA 1 – AS CORES NA NATUREZA
EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,
linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).
EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,
colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia
etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas
convencionais e não convencionais.
EF15AR26 – Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações,
jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos processos
de criação artística.
Sugestão para ampliar a atividade:

Professor, os smartphones oferecem vários filtros para trabalhar com fotografias. Peça aos alunos que façam
uma fotografia de uma paisagem – ou de um animal ou de flores, de algo da natureza – e a salvem; depois,
em “Editar”, os alunos devem aplicar um filtro para deixar a fotografia em branco e preto. Por fim, façam
comparações entre as imagens.
FICHA 2 – AS CORES E OS PIGMENTOS

FICHA 3 – CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS EM OBRAS DE ARTE

EF15AR01 – Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e
contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o
repertório imagético.
EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,
galerias, instituições, artistas, artesãos, curadores etc.).
ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 1

Professor, retome com os alunos os conceitos de cores primárias e secundárias. Uma sugestão para que
memorizem o conceito de que as cores secundárias são obtidas a partir da mistura de duas cores primárias,
é fazer uma experiência prática; para isso, você vai precisar de três folhas de papel toalha, canetinhas
hidrocor nas cores azul, amarela e vermelha e seis potes pequenos com água.
Dobre a folha de papel toalha em três partes e pinte as extremidades assim: amarelo de um lado e azul do
outro, amarelo de um lado e vermelho do outro, azul de um lado e vermelho do outro, como no modelo.
Coloque as partes pintadas na água e espere a água invadir o papel; quando elas se encontrarem, no meio
surgirá uma nova cor, que é uma cor secundária.
FICHA 4 – COMPOSIÇÃO COM CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS


FICHA 5 – CORES QUENTES E FRIAS EM OBRAS DE ARTE



EF15AR03 – Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e
culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas locais, regionais e
nacionais.

FICHA 6 – COMPOSIÇÃO COM CORES QUENTES E FRIAS


FICHA 7 – PASSO A PASSO DE DESENHOS SIMPLES


EF15AR05 – Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.
EF15AR06 – Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos
plurais.

Professor, peça aos alunos que escolham um dos desenhos e, seguindo os passos, reproduzam-no em
tamanho maior em uma folha de sulfite avulsa.

FICHA 8 – MÁSCARAS FACIAIS


FICHA 9 – MINHA MÁSCARA VENEZIANA



Professor, depois de confeccionadas as máscaras, coloque-as em um painel e monte uma exposição. Reúna
os alunos em semicírculo, em frente ao painel, para falarem de suas produções. Comece a conversa dizendo
que todos os alunos tinham as mesmas formas, mas cada um achou uma solução diferente para sua
composição. Em seguida, pergunte das dificuldades que tiveram e do que mais gostaram de fazer nesta
atividade. Antes de os alunos tecerem comentários, diga que o momento não é para críticas de modo
pejorativo, mas, sim, de apreço pelo trabalho dos colegas e de percepção em relação às diferenças nos
trabalhos feitos. Em momentos assim, os alunos estão trabalhando a crítica, a estesia e a fruição.
FICHA 10 – COMPOSIÇÃO COM GIZ DE CERA



FICHA 11 – MUSEUS DE ARTE
EF15AR07 - Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,
Professor, pergunte aos alunos se no município em que vivem tem algum museu, se já o visitaram e que tipo
de obras ele abriga. Na internet, mostre a eles alguns museus do mundo – há museus cujos sites permitem
visitas virtuais. Se possível, organize uma saída com os alunos para visitarem um museu. Antes da visita,
providencie a autorização dos pais e/ou responsáveis e, com os alunos, converse a respeito do
comportamento durante a visita, como devem se portar e o que devem observar nas obras que virem.
A seguir, dicas de sites de museus com visitas virtuais:
• PINACOTECA DE SÃO PAULO. Disponível em: https://pinacoteca.org.br/. Acesso em: 19 nov. 2022.
• MASP. Disponível em: https://masp.org.br/. Acesso em: 19 nov. 2022.
• MUSEU DO AMANHÃ. Disponível em: https://museudoamanha.org.br/. Acesso em: 19 nov. 2022.
• INSTITUTO INHOTIM. Disponível em: https://artsandculture.google.com/partner/inhotim?hl=pt-br.
Acesso em: 19 nov. 2022.
• LOUVRE. Disponível em: https://www.louvre.fr/. Acesso em: 19 nov. 2022.
• MUSÉE D’Orsay. Disponível em: https://www.musee-orsay.fr/fr. Acesso em: 19 nov. 2022.
• THE MET. Disponível em: https://www.metmuseum.org/art/online-features/met-360-project.
• ART INSTITUTE CHICAGO. Disponível em: https://www.artic.edu/. Acesso em: 19 nov. 2022.
• MUSEI VATICANI. Disponível em: https://www.museivaticani.va/content/museivaticani/en.html.
• ACROPOLIS MUSEUM. Disponível em: https://www.theacropolismuseum.gr/. Acesso em: 19 nov.
2022.
• THE BRITISH MUSEUM. Disponível em: https://www.britishmuseum.org/. Acesso em: 19 nov. 2022.
• OHARA MUSEUM OF ART. Disponível em: https://www.ohara.or.jp/en/gallery/. Acesso em: 19 nov.
2022.
FICHA 12 – DETETIVE DA ARTE TARSILA DO AMARAL E RENOIR


FICHA 13 – COMPOSIÇÃO COM O PAPEL RASGADO
FICHA 14 – COMPOSIÇÃO COM TINTA GUACHE

FICHA 15 – FIGURA SIMÉTRICA

FICHA 16 (PARTES 1 E 2) – ARTE DE PABLO PICASSO




Professor, busque mais obras do artista Pablo Picasso na internet. Comece mostrando as obras mais antigas,
observando o ano de produção, até chegar às obras cubistas, para que os alunos acompanhem o
desenvolvimento artístico de Picasso.
Organize os alunos em grupos de quatro alunos e peça-lhes que façam, como tarefa de casa, uma pesquisa
sobre o artista coletando dados biográficos e algumas obras de arte. Os alunos devem entregar a pesquisa
escrita e um cartaz com algumas informações e obras de arte. Oriente-os que as obras devem conter estes
dados: nome da obra, o ano em que foi feita ou finalizada, dimensões, material utilizado e o local de custódia.
Marque uma data para a entrega e, se tiver tempo hábil, organize um pequeno seminário, em que cada
grupo deverá apresentar seu trabalho para a turma.
FICHA 17 – FAZENDO ARTE COM PABLO PICASSO



Professor, explique aos alunos o que é o movimento cubista: o cubismo é um movimento artístico que se
desenvolveu a partir de 1907 com a presença de alguns artistas; os mais significativos foram George Braque
e Pablo Picasso. O desafio inicial do cubismo era como representar um objeto tridimensional em uma tela
plana, ou seja, como colocar todas as faces de um mesmo objeto em um desenho, o qual está em um suporte
(papel, tela etc.) que é bidimensional. Para exemplificar, mostre aos alunos algum objeto que tenha a forma
de um cubo (um dado, por exemplo) e conte os lados; explique a eles que os artistas cubistas queriam
colocar na tela todos os lados desse objeto com forma cúbica. Peça aos alunos que escolham um objeto
qualquer e tentem colocar no mesmo desenho alguns de seus lados. Eles podem escolher um estojo, um
apontador ou outro objeto que tiverem à mão.
FICHA 18 – DESENHO CRIATIVO



FICHA 19 – OS SUPER-HERÓIS
FICHA 20 – MEIO AMBIENTE

FICHA 21 – RECICLAGEM: CRIAÇÃO DE PERSONAGEM

EF15AR19 – Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando elementos teatrais
(variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades, diversidade de personagens e
narrativas etc.).
EF15AR20 – Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações
teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade
dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e
culturais.

EF15AR21 – Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e
experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos,
por meio de músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma
intencional e reflexiva.
EF15AR22 – Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de
um personagem teatral, discutindo estereótipos.
EF15AR23 – Reconhecer e experimentar, em projetos temáticos, as relações
processuais entre diversas linguagens artísticas.

Professor, depois de prontos os personagens confeccionados pelos alunos, peça a eles que o nomeiem e
criem as características, como: qual é a idade do personagem; o que ele faz; se estuda, o que estuda; se
trabalha, trabalha em quê; quais são as características de personalidade; se é engraçado; se é emburrado;
se é alegre. Depois, em uma roda de conversa, os alunos devem apresentar seus personagens para os
colegas. De acordo com os outros personagens criados, devem se reunir em grupos de quatro alunos e criar
uma história com diálogos, em que todos participam. Peça-lhes que deem um nome para as histórias. Ao
final, disponibilize um momento para que os grupos possam se apresentar.
FICHA 22 – COMPOSIÇÃO COM FIGURAS GEOMÉTRICAS



Professor, leve os alunos à sala de informática e oriente-os a usar o programa Paint. Com o auxílio da
ferramenta “formas” na cor preta, eles devem desenhar vários triângulos. Com a ferramenta “baldinho”, eles
finalizam a composição com uma pintura. Nesse programa, existe a possibilidade de escrever um texto; se
achar conveniente, peça aos alunos que identifiquem as composições e, depois, mostre todas para a turma.

FICHA 23 – TANGRAM
FICHA 24 – O RITMO NA ARTE

EF15AR13 – Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão
musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos
contextos de circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana.
EF15AR14 – Perceber e explorar os elementos constitutivos da música (altura,
intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jogos, brincadeiras, canções e
práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musical.
EF15AR15 – Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo
(palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, reconhecendo
os elementos constitutivos da música e as características de instrumentos musicais
variados.
EF15AR16 – Explorar diferentes formas de registro musical não convencional
(representação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como procedimentos e
técnicas de registro em áudio e audiovisual, e reconhecer a notação musical
convencional.
EF15AR17 – Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias,
entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais
convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo.

Professor, depois de conversar com os alunos sobre o ritmo na arte, fale sobre o ritmo na música. O ritmo
na música pode ser descrito como um movimento coordenado, dinâmico, que coordena uma repetição de
sons e silêncios, que servem de suporte para a melodia.
Depois de os alunos entenderem sobre o ritmo na arte, como uma repetição ordenada de linhas, cores e
formas, fica mais fácil entender que, na música, o ritmo se refere a uma repetição ordenada, entre sons e
silêncio.
Para fixar o conceito de ritmo na música, faça alguns exercícios.
1. Usando um chocalho (pode ser o elaborado no ano anterior, ou simplesmente uma garrafinha PET
com alguns grãos no interior), peça aos alunos que acompanhem o ritmo de algumas músicas, por
exemplo:
• “O sapo não lava o pé”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0JkSpPZJDkE.
• “O trem de ferro”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=hJYgVV8OaKc.
• “Escravos de Jó”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AJCVHKEohAg. Acesso
em: 19 nov. 2022.
2. Oriente os alunos a criar um registro de ritmo usando formas simples e cores. Com os alunos, criem
um ritmo alternado entre batidas e silêncio; para isso, eles podem usar palmas ou batidas na
carteira. Quando definirem a sequência, escolham formas simples para representar cada uma delas,
por exemplo: uma batida pode ser representada por uma bolinha vermelha, uma pausa, por um x
verde, duas batidas, por um quadradinho azul, e então façam o registro no papel.
FICHA 25– CARTAZ: INTERPRETAÇÃO E FICHA 26 – CARTAZ: ELABORAÇÃO




FICHA 27 – KIRIGAMI


FICHA 28 – A ARTE DE ALFREDO VOLPI


EF15AR03 – Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e

culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas locais, regionais e
nacionais.


Professor, por meio da internet, mostre outras obras de Alfredo Volpi para os alunos, a fim de que conheçam
mais sobre o artista.
FICHA 29 (PARTES 1 E 2) – FAZENDO ARTE COM ALFREDO VOLPI



FICHA 30 – CONSTRUÇÃO DE UM PORTA LÁPIS
Professor, explique para os alunos a técnica papietagem, que reutiliza papéis. Alguns artistas, como Vik
Muniz, criam obras maravilhosas usando materiais reciclados, e algumas de suas obras são feitas usando
apenas colagens de papel. Para mais informações acerca das obras de Vik Muniz, acesse
https://www.todoestudo.com.br/artes/vik-muniz. Acesso em: 19 nov. 2022.
FICHA 31 – FRISAS
EF15AR25 – Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas
diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e
europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório
relativos às diferentes linguagens artísticas.
Professor, depois de feita a atividade, converse com os alunos sobre o uso das frisas na arte indígena,
especialmente na cestaria e na cerâmica. Mostre na internet algumas imagens da arte indígena.
Sugestão de link: https://foirn.org.br. Acesso em: 19 nov. 2022.
FICHA 32 – TRADUÇÃO GRÁFICA DE IMAGEM


FICHA 33 – TEATRO DE SOMBRAS

EF15AR18 – Reconhecer e apreciar formas distintas de manifestações do teatro

presentes em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir histórias dramatizadas
e cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório
ficcional.

narrativas etc.).

culturais.


Professor, organize a turma em grupos de quatro alunos e oriente cada grupo a criar uma pequena peça para
ser apresentada no teatro de sombras. Cada aluno deve fazer seu personagem e, juntos, devem escrever o
texto. Como sugestão, eles podem trabalhar com fábulas, que são curtas e de fácil entendimento. Diga que,
se quiserem, podem colocar um fundo musical. Em data marcada, os grupos devem se apresentar para a
classe e, depois, em roda, conversar sobre o processo de escolher a peça, criar os personagens, ensaiar as
falas e, por fim, a apresentação final.
FICHA 34 – PROGRAMAS DE TELEVISÃO


ficcional.
narrativas etc.).
culturais.

Professor, com objetos muito simples, é possível montar com os alunos uma representação de um noticiário,
como os que passam na televisão. Usando uma mesa e duas cadeiras, dois alunos serão os jornalistas
apresentadores e outros serão os jornalistas que fazem as entrevistas e os entrevistados. Os alunos podem
elaborar as entrevistas e selecionar algumas notícias, que podem ser sobre a escola, sobre datas de eventos,
de provas, entre outras. Entre uma entrevista e uma notícia, alguns alunos podem fazer os comerciais.
Professor, tenha em mãos um aparelho celular para filmar a apresentação. É interessante mostrar-lhes as
apresentações para que eles observem como se saíram nas interpretações.
FICHA 35 – HISTÓRIA EM QUADRINHOS (HQ)


Professor, uma das dificuldades de criar uma HQ é fazer o desenho dos personagens. Sugira aos alunos que
façam bonecos palito, que são simples, mas transmitem a ideia. Coloque no quadro de giz alguns exemplos
de boneco palito.
FICHA 36 – ESCULTURAS COM MASSA DE MODELAR






Professor, converse com os alunos sobre o trabalho de esculturas dos povos africanos. Comente
que, entre as mais variadas formas de arte, de culturas dos povos africanos, encontramos a cerâmica.
A cerâmica africana combina diversas técnicas, desde a manipulação às mais variadas formas e cores.
Muitas peças de cerâmica são para uso doméstico, e outras são para uso em rituais. Veja algumas
imagens no Museu Afro-brasileiro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), disponível em:
http://www.mafro.ceao.ufba.br/colecao-africana. Acesso em: 19 nov. 2022.
FICHA 37 – CRIAÇÃO DE CENÁRIO




Professor, antes de os alunos realizarem a atividade, peça a eles que tirem algumas fotografias: de paisagens
por onde passam, quando vêm para a escola, e do entorno da casa em que moram. Essas fotografias devem
servir de referência de imagens e cores, quando forem realizar a atividade da ficha.
FICHA 38 – A ARTE DE CLAUDIO TOZZI





Professor, se possível, leve os alunos à sala de informática para que explorem o site de Claudio Tozzi,
disponível em: http://www.claudiotozzi.com.br/tozzi.html. Acesso em: 19 nov. 2022.
Oriente-os a fazer algumas anotações sobre o que acharem interessante e de diferente nas obras do artista.
De volta à sala de aula, organize os alunos em roda para que discutam sobre o que viram e sobre as anotações
que fizeram.
FICHA 39 – FAZENDO ARTE COM O CLÁUDIO TOZZI


FICHA 40 – COMPOSIÇÃO COM CARIMBO


FICHA 41 – IMAGEM E MOVIMENTO



Professor, fale um pouco sobre cinema com os alunos. O cinema, também conhecido como a sétima arte, é
a técnica e a arte de reproduzir imagens que dão a impressão de movimento. De modo simples, pode-se
dizer que um filme é uma história transmitida com imagens em movimento. Assista ao making off do filme
“Branca de neve e os sete anões”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pb6WDJ3pYOg
(acesso em: 19 nov. 2022) e, se achar conveniente, mostre o vídeo aos alunos. Para finalizar a atividade,
sugerimos que exiba o desenho inteiro para os alunos, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=pV3ISzuKU8w. Acesso em: 19 nov. 2022.
FICHA 42 – PONTILHISMO


Professor, relembre com os alunos a técnica do pontilhismo no movimento artístico que precedeu
o Impressionismo. Essa técnica foi usada pelos pintores George Seurat e Paul Signac. Reproduza
os vídeos disponíveis em:
https://www.youtube.com/watch?v=lxMTKSp_TsY
https://www.youtube.com/watch?v=CWcdPcvTfFw.
Acessos em: 19 nov. 2022.
FICHA 43 – O SOM DE INSTRUMENTOS MUSICAIS




Professor, converse com os alunos sobre as famílias dos instrumentos musicais. Segundo o músico Victor-
Charles Mahillon, em um conservatório, os instrumentos musicais são divididos em quatro grupos ou
famílias:
o corda;
o sopro;
o percussão;
o outros tipos de instrumento de percussão.
Reproduza o vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RNdDBA1U0vQ (acesso em: 19 nov.
2022), para que os alunos observem e ouçam o som dos instrumentos por famílias.
FICHA 44 – MÚSICA É ALEGRIA


EF15AR10 – Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e rápido) na
construção do movimento dançado.
EF15AR11 – Criar e improvisar movimentos dançados de modo individual, coletivo e

colaborativo, considerando os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos dos
elementos constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança.
EF15AR12 – Discutir, com respeito e sem preconceito, as experiências pessoais e

coletivas em dança vivenciadas na escola, como fonte para a construção de
vocabulários e repertórios próprios.
EF15AR13 – Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão

musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos
contextos de circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana.


EF15AR15 – Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo
(palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, reconhecendo
os elementos da música e as características de instrumentos musicais variados.

Professor, antes de reproduzir a música instrumental sugerida na ficha para os alunos desenvolverem a
atividade, deixe que ouçam diferentes ritmos ou gêneros de musicais. Os gêneros musicais são as categorias,
em que cada música se enquadra, dependendo de alguns elementos como: letra, estrutura, função e
contextualização.
Alguns gêneros musicais são: axé, blues, bossa-nova, country, eletrônica, forró, funk, gospel, hip-hop, jazz,
MPB, clássica, orquestrada, pagode, pop, rap, reggae, rock, samba e sertanejo. Deixe que os alunos ouçam
alguns desses ritmos. Para isso, use algum aplicativo no smartphone, como o Spotify, ou use a internet. Antes
de os alunos ouvirem, peça que prestem atenção no ritmo de cada música.
Sugestão de vídeos:
• RADAR RECORDS OFICIAL. Demônios da Garoa “Samba do Arnesto”.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wzbziZdMr44. Acesso em: 19 nov. 2022.
• MICHAEL VENTURA DE SOUZA. Dia de rodeio.
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=aNFTDaXiMyg&list=PLGD9fV7HDnT7yMvHFiWyNwjLPwQL_mpRz.
• BRAZILIAN ROCK MUSIC. Pop rock nacional.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VTCSdQ6r4gM&t=277s. Acesso em: 19 nov.
2022.
• RPM VEVO. RPM – Olhar 43. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dudY4xABKcQ.
• MEXICANPRIDE3235. Rap do solitário.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TwkKp-BBChg. Acesso em: 19 nov. 2022.
Enquanto as músicas tocam, os alunos podem acompanhar o ritmo batendo palmas, ou dando batidas leves
na carteira, ou, ainda, usando algum instrumento musical. Depois de os alunos ouvirem alguns gêneros
diferentes, em roda, pergunte de que instrumento mais gostaram e por quê, se conseguiram perceber a
diferença entre os ritmos. Comente que normalmente optamos por ouvir músicas que tenham o ritmo que
mais apreciamos.
Após o exercício de acompanhar os ritmos com batidas, os alunos devem acompanhar os ritmos dançando
livremente, sozinhos ou em grupo, de modo que o corpo acompanhe o ritmo que estão ouvindo. Ao final,
converse com os alunos a respeito de como o corpo acompanha o ritmo musical que ouviram.

FICHA 45 – LINHAS
EF15AR02 - Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

FICHA 46 – A ARTE DE WASSILY KANDINSKY


plurais.


Professor, antes de assistir ao vídeo com os alunos, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=H62BRsqEruE (acesso em: 19 nov. 2022), oriente-os a prestar atenção
nas formas e nas cores usadas pelo artista. Após o vídeo, pergunte o que notaram de diferente nas obras de
Kandinsky, o que mais lhes chamou a atenção, se perceberam a presença marcante de linhas e formas
geométricas. No segundo vídeo, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4nZ_qkeffY4 (acesso
em: 19 nov. 2022), peça que observem como o artista foi abstraindo as formas e transformando-as em
manchas.
FICHA 47 – FAZENDO ARTE COM WASSILY KANDINSKY



FICHA 48 – COMPOSIÇÃO SOBRE FUNDO PRETO

FICHA 49 – CENÁRIO E PERSONAGENS

ficcional.

narrativas etc.).

culturais.

EF15AR22 – Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de

um personagem teatral, discutindo estereótipos.

Professor, se possível, organize uma saída com os alunos para assistirem a uma peça de teatro que esteja em
cartaz no município. Existem algumas companhias teatrais que levam o espetáculo até a escola; o que é muito
interessante, caso tenha espaço para isso.
Antes de os alunos assistirem à peça, converse com eles sobre o cenário (objetos, móveis, iluminação,
decoração), sobre a sonoplastia e sobre as roupas e adereços que caracterizam um personagem.
Após os alunos assistirem à peça, retome com eles sobre o que observaram.

Para a encenação da peça que está no livro, serão necessários cinco alunos como personagens e alguns
outros como responsáveis pelo cenário, pela sonoplastia e pelo figurino; portanto, organize a turma em dois
grandes grupos para que ensaiem a mesma peça e, em data marcada, os dois grupos devem se apresentar.
Professor, esta atividade pode levar até um mês, contando as datas de organização, de divisão de tarefas, de
ensaios e de apresentação. Toda essa organização e elaboração deve estar acontecendo paralelamente às
aulas regulares.
FICHA 50 – FRASES COM DESENHOS

EF15AR06 – Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar
sentidos plurais.
Professor, depois que os alunos fizerem a atividade, proponha que em roda, eles mostrem seus desenhos.
Eles devem comentar sobre suas criações e as dos colegas. Diga que através desses desenhos podem
conhecer um pouco melhor os colegas, sabendo, o que gostariam de comer, onde gostariam de ir, qual o
brinquedo favorito e o que lhe traz felicidade.
FICHA 51 – COMPOSIÇÃO ESCRITA E ILUSTRAÇÃO

EF15AR04 - Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,
plurais.
Professor, nesta atividade, o cotidiano de cada aluno vai influenciar diretamente a história e o desenho que
vão criar. É bastante interessante que, ao final da atividade, os alunos compartilhem e conversem sobre suas
criações. É enriquecedor esse momento para os alunos e professores, aumentando o grau de conhecimento
que fazem uns dos outros.

FICHA 52 – DETETIVE DA ARTE MICHELANGELO E LASAR SEGALL


FICHA 53 – MOSAICO



Professor, mostre aos alunos imagens dos famosos mosaicos de Antoni Gaudí, na Espanha. Para isso, acesse
os links:
https://www.youtube.com/watch?v=HP_bOvoUr90
https://www.youtube.com/watch?v=H8sofjHtEq8.
FICHA 54 – O TREM


DATAS COMEMORATIVAS
CARNAVAL

EF15AR08 – Experimentar e apreciar formas distintas de manifestações da dança

presentes em diferentes contextos, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade
de simbolizar e o repertório corporal.
EF15AR09 – Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal
na construção do movimento dançado.
EF15AR10 – Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e rápido) na
construção do movimento dançado.
EF15AR11- Criar e improvisar movimentos dançados de modo individual, coletivo e

colaborativo, considerando os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos dos
elementos constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança.

EF15AR24 – Caracterizar e experimentar brinquedos, brincadeiras, jogos, danças,

canções e histórias de diferentes matrizes estéticas e culturais.

Professor, organize uma festa de carnaval com músicas, sala de aula decorada, e proponha aos alunos um
concurso de fantasias. Eles podem se fantasiar de palhaço e no dia da festa deverão se apresentar fazendo
alguma “palhaçada”, podem ir fantasiados como quiserem.
Sugestão de marchinhas para a festa de carnaval: “Allah-La Ô”, “Me dá um dinheiro aí”, “O abre-alas” e “Está
chegando a hora”. Para estas e outras marchinhas, acesse o link:
https://www.youtube.com/watch?v=b__EHoYnFiA. Acesso em: 19 nov. 2022.

A PÁSCOA CHEGOU!


narrativas etc.).

culturais.



Professor, sugerimos que os alunos façam a dramatização de um texto sobre a Páscoa.
Dramatização: "O verdadeiro sentido da Páscoa"
Fonte: As autoras.
Coelho – Minha mãe já me contou tudo, tudo sobre como Deus fez os animais.
Gata – Miau. Não me diga. Eu já sei há muito tempo. Sei também quanto os gatos são mais especiais.
Coelho – Que metida! Quem disse isso?
Gata – Olha aqui, coelho...
Coelho - Olha você, gata...
Passarinho – Epa, epa... Vamos parar com isso. Deus nos fez todos especiais, nenhum a mais que o
outro.
Cordeiro – Gostei. É isso.
Coelho – Ah! Mas o homem e a mulher são mais especiais.
Gata – Isso é. Afinal, são a imagem e a semelhança de Deus.

Coelho – Só que tem um detalhe. Sou para o homem um animal tão mais, mais especial, que nesta
época do ano fazem uma festa para nós, os coelhos.
Passarinho, Gata e Cordeiro – Que festa?
Coelho – Que animais tolos. A Páscoa.
Gata – Nós é que somos tolos?
Cordeiro – Esse negócio de coelho na Páscoa... Foi invenção!
Coelho – O quê?
Passarinho – É verdade. Admitimos que as pessoas admiram muito os coelhos...
Cordeiro – Até deram esse jeitinho de colocá-los na Páscoa.
Coelho – Eles têm razão. Somos férteis, isto é, temos muito filhotes, nada mais justo que nos
colocarem como símbolo da Páscoa, símbolo da Vida.
Gata – Tudo bem. Pode ser legal, mas o que acontece com o verdadeiro símbolo da Páscoa?
Coelho – Você quer dizer os ovos de chocolate?
Gata – Que besteira. Claro que não, essa é outra deliciosa invenção.
Coelho – E deu certo. Já viram alguém ficar sem comprar chocolate na Páscoa?
Passarinho – Comer chocolate não tem problema, nem ter coelhos, nem dá-los de presente. O
problema é: alguém sabe o que é a Páscoa de verdade?
Cordeiro – A Páscoa é uma comemoração cristã, que celebra a ressureição de Cristo.
Coelho – Mesmo? Que bacana!
Cordeiro – Sim, é um momento de reflexão e gratidão.
Coelho, Gata, Passarinhos – E isso é bom pra todo mundo!!!
Cordeiro – Pois é! Quisera todas as pessoas soubessem exercer a gratidão!
Gata – Verdade, o mundo teria mais paz e harmonia.
Coelho – Por isso que a Páscoa é uma festa em que as famílias se reúnem e gostam de estar juntas!
Passarinho – E as crianças só aproveitando os ovos de chocolate!
Cordeiro – Mas por que será que as pessoas dão ovos de chocolate?
Cordeiro – Os ovos, desde a Antiguidade, eram símbolo de vida e renascimento!
Gata – Puxa vida, que interessante!
Cordeiro – E o Coelho é o símbolo de fertilidade, renascimento e nova vida!
Passarinho – E a Páscoa tem uma data certa para ser comemorada?
Coelho - Sim, é sempre 40 dias após a Quarta-feira de Cinzas.
Passarinho – Ah, que legal, isso eu não sabia! Então, é por isso que a Páscoa a cada ano cai em um
dia diferente!
Cordeiro – Muito bom!!! Está na hora de irmos comemorar a Páscoa com nossos queridos!
Gata – Isso mesmo! Eu vou me arrumar e ficar ainda mais gatinha!
Coelho – Eu também vou indo! Tchau, amigos!
Coelho, gata, passarinho e cordeiro – Feliz Páscoa para todos!!!
Professor, por ser uma data de comemoração cristã, fica a seu critério se fará ou não essa dramatização,
de acordo com as normas da escola.

DIA DO ÍNDIO

Professor, na internet, mostre para os alunos a arte da cultura indígena, especialmente a arte plumária.
Mostre os vídeos e peça aos alunos que observem as imagens; depois, converse com eles sobre a arte
plumária indígena, que até hoje é praticada entre os indígenas. Sugestões de vídeos:
• CONSCIÊNCIA PRÓPRIA. Cocar – Kayrrá Kariri-Xocó.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wZM5fxumXjQ. Acesso em: 19 nov. 2022.
• CLAÚDIA OLIVEIRA. Arte plumária.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UVXPV4XUzMs. Acesso em: 19 nov. 2022.
• TAINÁ WILKE SIVEK. Arte plumária indígena.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VnbMlB5kgRg&t=9s. Acesso em: 19 ago. 2022.
DIA DAS MÃES

Professor, a data do Dia das Mães pode ser comemorada com um chá da tarde com os alunos e as mães ou
responsáveis. Peça às mães que tragam algum quitute, doce ou salgado, e passem algumas horas com seus
filhos. Se a escola achar conveniente, ofereça o chá sem pedir nada às mães. Para encerrar o momento, os
alunos podem declamar o verso que está na ficha e entregar a lembrança feita por eles.

DIA DOS PAIS
Professor, a data do Dia dos Pais pode ser comemorada com um lanche, em que pais e filhos vão passar
alguns momentos juntos. Sugira que aproveitem para tirar algumas fotografias juntos, algumas selfies para
registrar a ocasião. Para encerrar esse encontro entre pais e filhos, na ficha há uma quadrinha que pode ser
declamada por todos os alunos juntos, porém com uma diferença. Na quadrinha está escrito:
“Papai,
Obrigada por existir,
Você faz minha vida
Muito, muito mais feliz!”
Todos os alunos devem dizer “Papai” juntos e, então, de modo organizado, cada aluno diz o nome de seu
pai. Depois de todos dizerem os nomes, seguem para a frase seguinte, “Obrigada por existir”, até o final.
Feita a declamação, eles podem entregar as lembranças feitas por eles para os pais.
É PRIMAVERA
Professor, a chegada da Primavera é sempre muito alegre. É uma estação em que se comemora a floração
de diversas plantas. Proponha aos alunos que fotografem flores durante uma semana e escolham uma para
imprimir, se possível, em tamanho 15 cm ´ 18 cm (pode ser em folha de papel sulfite). Em algum espaço da
escola, monte um painel com as fotografias e um pequeno texto sobre a Primavera. A sala de aula pode ser
decorada com os enfeites que estão na ficha, feitos pelos alunos.

DIA DAS CRIANÇAS



Professor, converse com os alunos sobre as brincadeiras de que eles mais gostam, mas não vale videogame
nem jogos de celular. Então, organize alguns horários da semana do Dia das Crianças para que eles tenham
um tempo para se divertirem. Uma seção de cinema também é interessante com um filme para a faixa etária
dos alunos. Combine com eles o filme que gostariam de assistir. Se a escola tiver uma sala especial com telão,
separe um tempo para que possam “curtir” um cinema. Quem sabe com pipoca e suco!
É NATAL


Professor, a festa de Natal, além de encerrar o ano letivo, pode ser um momento importante em que os
alunos possam entender o real significado do Natal, que vai muito além de presentes. A data é um momento
de reflexão, de respeito ao próximo, de confraternização em família.
Professor, usando cartolina branca, peça a cada aluno que desenhe e recorte duas caixas (uma forma
retangular de 12 cm ´ 12 cm dobrada ao meio). Eles devem colorir e decorar a parte da frente como uma
caixa de presente; e na parte interna, devem escrever, em uma delas, o que gostariam de dar; na outra, o
que gostariam de receber. Mas não podem ser presentes físicos, mas, sim, algo que não se pode comprar,
como gratidão, respeito, carinho, amor, entre outros. Faça uma roda com os alunos e peça a eles que
mostrem suas caixas com o que escreveram. Deixe que compartilhem com os colegas seus “presentes”. Se
tiver uma mesa livre na sala de aula, decore-a com as cores de Natal e deixe que os alunos coloquem nela
suas caixinhas de presentes.

BNCC – ARTE – ANOS INICIAIS
No Ensino Fundamental, o componente curricular Arte está centrado nas seguintes

linguagens: as Artes visuais, a Dança, a Música e o Teatro. Essas linguagens
articulam saberes referentes a produtos e fenômenos artísticos e envolvem as práticas
de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir sobre formas artísticas. A
sensibilidade, a intuição, o pensamento, as emoções e as subjetividades se manifestam
como formas de expressão no processo de aprendizagem em Arte.
O componente curricular contribui, ainda, para a interação crítica dos alunos com a
complexidade do mundo, além de favorecer o respeito às diferenças e o diálogo
intercultural, pluriétnico e plurilíngue, importantes para o exercício da cidadania. A Arte
propicia a troca entre culturas e favorece o reconhecimento de semelhanças e
diferenças entre elas.
Nesse sentido, as manifestações artísticas não podem ser reduzidas às produções
legitimadas pelas instituições culturais e veiculadas pela mídia, tampouco a prática
artística pode ser vista como mera aquisição de códigos e técnicas. A aprendizagem de
Arte precisa alcançar a experiência e a vivência artísticas como prática social,
permitindo que os alunos sejam protagonistas e criadores.
A prática artística possibilita o compartilhamento de saberes e de produções entre os
alunos por meio de exposições, saraus, espetáculos, performances, concertos, recitais,
intervenções e outras apresentações e eventos artísticos e culturais, na escola ou em
outros locais. Os processos de criação precisam ser compreendidos como tão
relevantes quanto os eventuais produtos. Além disso, o compartilhamento das ações
artísticas produzidas pelos alunos, em diálogo com seus professores, pode acontecer
não apenas em eventos específicos, mas ao longo do ano, sendo parte de um trabalho
em processo.
A prática investigativa constitui o modo de produção e organização dos conhecimentos
em Arte. É no percurso do fazer artístico que os alunos criam, experimentam,
desenvolvem e percebem uma poética pessoal. Os conhecimentos, processos e
técnicas produzidos e acumulados ao longo do tempo em Artes visuais, Dança, Música
e Teatro contribuem para a contextualização dos saberes e das práticas artísticas. Eles
possibilitam compreender as relações entre tempos e contextos sociais dos sujeitos na
sua interação com a arte e a cultura.
A BNCC propõe que a abordagem das linguagens articule seis dimensões do
conhecimento que, de forma indissociável e simultânea, caracterizam a singularidade
da experiência artística. Tais dimensões perpassam os conhecimentos das Artes
visuais, da Dança, da Música e do Teatro e as aprendizagens dos alunos em cada

contexto social e cultural. Não se trata de eixos temáticos ou categorias, mas de linhas
maleáveis que se interpenetram, constituindo a especificidade da construção do
conhecimento em Arte na escola. Não há nenhuma hierarquia entre essas dimensões,
tampouco uma ordem para se trabalhar com cada uma no campo pedagógico.
As dimensões são:
• Criação: refere-se ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e

constroem. Trata-se de uma atitude intencional e investigativa que confere
materialidade estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em
processos, acontecimentos e produções artísticas individuais ou coletivas. Essa
dimensão trata do apreender o que está em jogo durante o fazer artístico,
processo permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos,
negociações e inquietações.
• Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em direção a novas

compreensões do espaço em que vivem, com base no estabelecimento de
relações, por meio do estudo e da pesquisa, entre as diversas experiências e
manifestações artísticas e culturais vividas e conhecidas. Essa dimensão articula
ação e pensamento propositivos, envolvendo aspectos estéticos, políticos,
históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.
• Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao

tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais.
Essa dimensão articula a sensibilidade e a percepção, tomadas como forma de
conhecer a si mesmo, o outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade
(emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da
experiência.
• Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações

subjetivas por meio de procedimentos artísticos, tanto em âmbito individual
quanto coletivo. Essa dimensão emerge da experiência artística com os
elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus vocabulários específicos e
das suas materialidades.
• Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para se

sensibilizar durante a participação em práticas artísticas e culturais. Essa
dimensão implica disponibilidade dos sujeitos para a relação continuada com
produções artísticas e culturais oriundas das mais diversas épocas, lugares e
grupos sociais.
• Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e ponderações sobre

as fruições, as experiências e os processos criativos, artísticos e culturais. É a

atitude de perceber, analisar e interpretar as manifestações artísticas e culturais,
seja como criador, seja como leitor.
A referência a essas dimensões busca facilitar o processo de ensino e aprendizagem

em Arte, integrando os conhecimentos do componente curricular. Uma vez que os
conhecimentos e as experiências artísticas são constituídos por materialidades verbais
e não verbais, sensíveis, corporais, visuais, plásticas e sonoras, é importante levar em
conta sua natureza vivencial, experiencial e subjetiva.
As Artes visuais são os processos e produtos artísticos e culturais, nos diversos tempos
históricos e contextos sociais, que têm a expressão visual como elemento de
comunicação. Essas manifestações resultam de explorações plurais e transformações
de materiais, de recursos tecnológicos e de apropriações da cultura cotidiana.
As Artes visuais possibilitam aos alunos explorar múltiplas culturas visuais, dialogar
com as diferenças e conhecer outros espaços e possibilidades inventivas e expressivas,
de modo a ampliar os limites escolares e criar novas formas de interação artística e de
produção cultural, sejam elas concretas, sejam elas simbólicas.
A Dança se constitui como prática artística pelo pensamento e sentimento do corpo,
mediante a articulação dos processos cognitivos e das experiências sensíveis
implicados no movimento dançado. Os processos de investigação e produção artística
da dança centram-se naquilo que ocorre no e pelo corpo, discutindo e significando
relações entre corporeidade e produção estética.
Ao articular os aspectos sensíveis, epistemológicos e formais do movimento dançado
ao seu próprio contexto, os alunos problematizam e transformam percepções acerca
do corpo e da dança, por meio de arranjos que permitem novas visões de si e do
mundo. Eles têm, assim, a oportunidade de repensar dualidades e binômios (corpo
versus mente, popular versus erudito, teoria versus prática), em favor de um conjunto
híbrido e dinâmico de práticas.
A Música é a expressão artística que se materializa por meio dos sons, que ganham
forma, sentido e significado no âmbito tanto da sensibilidade subjetiva quanto das
interações sociais, como resultado de saberes e valores diversos estabelecidos no
domínio de cada cultura.
A ampliação e a produção dos conhecimentos musicais passam pela percepção,
experimentação, reprodução, manipulação e criação de materiais sonoros diversos,
dos mais próximos aos mais distantes da cultura musical dos alunos. Esse processo
lhes possibilita vivenciar a música inter-relacionada à diversidade e desenvolver
saberes musicais fundamentais para sua inserção e participação crítica e ativa na
sociedade.

O Teatro instaura a experiência artística multissensorial de encontro com o outro em
performance. Nessa experiência, o corpo é lócus de criação ficcional de tempos, espaços e
sujeitos distintos de si próprios, por meio do verbal, não verbal e da ação física. Os
processos de criação teatral passam por situações de criação coletiva e colaborativa,
por intermédio de jogos, improvisações, atuações e encenações, caracterizados pela
interação entre atuantes e espectadores.
O fazer teatral possibilita a intensa troca de experiências entre os alunos e aprimora a
percepção estética, a imaginação, a consciência corporal, a intuição, a memória, a
reflexão e a emoção.
Ainda que, na BNCC, as linguagens artísticas das Artes visuais, da Dança, da Música e
do Teatro sejam consideradas em suas especificidades, as experiências e vivências dos
sujeitos em sua relação com a Arte não acontecem de forma compartimentada ou
estanque. Assim, é importante que o componente curricular Arte leve em conta o
diálogo entre essas linguagens, o diálogo com a literatura, além de possibilitar o
contato e a reflexão acerca das formas estéticas híbridas, tais como as artes circenses,
o cinema e a performance.
Atividades que facilitem um trânsito criativo, fluido e desfragmentado entre as
linguagens artísticas podem construir uma rede de interlocução, inclusive, com a
literatura e com outros componentes curriculares. Temas, assuntos ou habilidades
afins de diferentes componentes podem compor projetos nos quais saberes se
integrem, gerando experiências de aprendizagem amplas e complexas.
Em síntese, o componente Arte no Ensino Fundamental articula manifestações
culturais de tempos e espaços diversos, incluindo o entorno artístico dos alunos e as
produções artísticas e culturais que lhes são contemporâneas. Do ponto de vista
histórico, social e político, propicia a eles o entendimento dos costumes e dos valores
constituintes das culturas, manifestados em seus processos e produtos artísticos, o que
contribui para sua formação integral.
Ao longo do Ensino Fundamental, os alunos devem expandir seu repertório e ampliar
sua autonomia nas práticas artísticas, por meio da reflexão sensível, imaginativa e
crítica sobre os conteúdos artísticos e seus elementos constitutivos e também sobre as
experiências de pesquisa, invenção e criação.
Para tanto, é preciso reconhecer a diversidade de saberes, experiências e práticas
artísticas como modos legítimos de pensar, de experienciar e de fruir a Arte, o que
coloca em evidência o caráter social e político dessas práticas.
Na BNCC de Arte, cada uma das quatro linguagens do componente curricular – Artes
visuais, Dança, Música e Teatro – constitui uma unidade temática que reúne objetos
de conhecimento e habilidades articulados às seis dimensões apresentadas

anteriormente. Além dessas, uma última unidade temática, Artes integradas, explora
as relações e articulações entre as diferentes linguagens e suas práticas, inclusive
aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação.
Nessas unidades, as habilidades são organizadas em dois blocos (1º ao 5º ano e 6º ao
9º ano), com o intuito de permitir que os sistemas e as redes de ensino, as escolas e os
professores organizem seus currículos e suas propostas pedagógicas com a devida
adequação aos seus contextos. A progressão das aprendizagens não está proposta de
forma linear, rígida ou cumulativa com relação a cada linguagem ou objeto de
conhecimento, mas propõe um movimento no qual cada nova experiência se relaciona
com as anteriores e as posteriores na aprendizagem de Arte.
Cumpre destacar que os critérios de organização das habilidades na BNCC (com a
explicitação dos objetos de conhecimento aos quais se relacionam e do agrupamento
desses objetos em unidades temáticas) expressam um arranjo possível (dentre outros).
Portanto, os agrupamentos propostos não devem ser tomados como modelo
obrigatório para o desenho dos currículos.
Considerando esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais da
Educação Básica e as competências específicas da área de Linguagens, o componente
curricular de Arte deve garantir aos alunos o desenvolvimento de algumas
competências específicas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ARTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e

culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades
tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços,
para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível
a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas,

inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e
comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de
produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
3. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente

aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira
–, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações
em Arte.

4. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação,
ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
5. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação

artística.
6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de

forma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na
sociedade.
7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e

culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações
artísticas.
8. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo

nas artes.
9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e

imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.
ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS:

UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES
Ao ingressar no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, os alunos vivenciam a transição de

uma orientação curricular estruturada por campos de experiências da Educação
Infantil, em que as interações, os jogos e as brincadeiras norteiam o processo de
aprendizagem e desenvolvimento, para uma organização curricular estruturada por
áreas de conhecimento e componentes curriculares.
Nessa nova etapa da Educação Básica, o ensino de Arte deve assegurar aos alunos a
possibilidade de se expressar criativamente em seu fazer investigativo, por meio da
ludicidade, propiciando uma experiência de continuidade em relação à Educação
Infantil. Dessa maneira, é importante que, nas quatro linguagens da Arte – integradas
pelas seis dimensões do conhecimento artístico –, as experiências e vivências artísticas
estejam centradas nos interesses das crianças e nas culturas infantis.
Tendo em vista o compromisso de assegurar aos alunos o desenvolvimento das

competências relacionadas à alfabetização e ao letramento, o componente Arte, ao
possibilitar o acesso à leitura, à criação e à produção nas diversas linguagens artísticas,
contribui para o desenvolvimento de habilidades relacionadas tanto à linguagem verbal
quanto às linguagens não verbais.

ARTE – 1º AO 5º ANO
UNIDADE TEMÁTICA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
Artes visuais Contextos e práticas (EF15AR01) Identificar e apreciar formas

distintas das artes visuais tradicionais e
contemporâneas, cultivando a percepção,
o imaginário, a capacidade de simbolizar
e o repertório imagético.
Elementos da linguagem (EF15AR02) Explorar e reconhecer

elementos constitutivos das artes visuais
(ponto, linha, forma, cor, espaço,
movimento etc.).
Matrizes estéticas e (EF15AR03) Reconhecer e analisar a

culturais influência de distintas matrizes estéticas e
culturais das artes visuais nas
manifestações artísticas das culturas
locais, regionais e nacionais.
Materialidades (EF15AR04) Experimentar diferentes

formas de expressão artística (desenho,
pintura, colagem, quadrinhos, dobradura,
escultura, modelagem, instalação, vídeo,
fotografia etc.), fazendo uso sustentável
de materiais, instrumentos, recursos e
técnicas convencionais e não
convencionais.
Processos de criação (EF15AR05) Experimentar a criação em

artes visuais de modo individual, coletivo
e colaborativo, explorando diferentes
espaços da escola e da comunidade.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e

as dos colegas, para alcançar sentidos
plurais.
Sistemas da linguagem (EF15AR07) Reconhecer algumas

categorias do sistema das artes visuais
(museus, galerias, instituições, artistas,
artesãos, curadores etc.).

Dança Contextos e práticas (EF15AR08) Experimentar e apreciar

formas distintas de manifestações da
dança presentes em diferentes contextos,
cultivando a percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o repertório
corporal.
Elementos da linguagem (EF15AR09) Estabelecer relações entre as

partes do corpo e destas com o todo
corporal na construção do movimento
dançado.
(EF15AR10) Experimentar diferentes

formas de orientação no espaço
(deslocamentos, planos, direções,
caminhos etc.) e ritmos de movimento
(lento, moderado e rápido) na construção
do movimento dançado.
Processos de criação (EF15AR11) Criar e improvisar

movimentos dançados de modo
individual, coletivo e colaborativo,
considerando os aspectos estruturais,
dinâmicos e expressivos dos elementos
constitutivos do movimento, com base
nos códigos de dança.
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem

preconceito, as experiências pessoais e
coletivas em dança vivenciadas na escola,
como fonte para a construção de
vocabulários e repertórios próprios.

Música Contextos e práticas (EF15AR13) Identificar e apreciar

criticamente diversas formas e gêneros
de expressão musical, reconhecendo e
analisando os usos e as funções da
música em diversos contextos de
circulação, em especial, aqueles da vida
cotidiana.
Elementos da linguagem (EF15AR14) Perceber e explorar os

elementos constitutivos da música (altura,
intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.),
por meio de jogos, brincadeiras, canções
e práticas diversas de
composição/criação, execução e
apreciação musical.
Materialidades (EF15AR15) Explorar fontes sonoras

diversas, como as existentes no próprio
corpo (palmas, voz, percussão corporal),
na natureza e em objetos cotidianos,
reconhecendo os elementos constitutivos
da música e as características de
instrumentos musicais variados.
Notação e registro musical (EF15AR16) Explorar diferentes formas de

registro musical não convencional
(representação gráfica de sons, partituras
criativas etc.), bem como procedimentos e
técnicas de registro em áudio e
audiovisual, e reconhecer a notação
musical convencional.
Processos de criação (EF15AR17) Experimentar improvisações,

composições e sonorização de histórias,
entre outros, utilizando vozes, sons
corporais e/ou instrumentos musicais
convencionais ou não convencionais, de
modo individual, coletivo e colaborativo.

Teatro Contextos e práticas (EF15AR18) Reconhecer e apreciar formas

distintas de manifestações do teatro
presentes em diferentes contextos,
aprendendo a ver e a ouvir histórias
dramatizadas e cultivando a percepção, o
imaginário, a capacidade de simbolizar e
o repertório ficcional.
Elementos da linguagem (EF15AR19) Descobrir teatralidades na

vida cotidiana, identificando elementos
teatrais (variadas entonações de voz,
diferentes fisicalidades, diversidade de
personagens e narrativas etc.).
Processos de criação (EF15AR20) Experimentar o trabalho

colaborativo, coletivo e autoral em
improvisações teatrais e processos
narrativos criativos em teatro, explorando
desde a teatralidade dos gestos e das
ações do cotidiano até elementos de
diferentes matrizes estéticas e culturais.
Processos de criação (EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de

conta, ressignificando objetos e fatos e
experimentando-se no lugar do outro, ao
compor e encenar acontecimentos
cênicos, por meio de músicas, imagens,
textos ou outros pontos de partida, de
forma intencional e reflexiva.
Processos de criação (EF15AR22) Experimentar possibilidades

criativas de movimento e de voz na
criação de um personagem teatral,
discutindo estereótipos.

Artes integradas Processos de criação (EF15AR23) Reconhecer e experimentar,

em projetos temáticos, as relações
processuais entre diversas linguagens
artísticas.
Matrizes estéticas e (EF15AR24) Caracterizar e experimentar

culturais brinquedos, brincadeiras, jogos, danças,
canções e histórias de diferentes matrizes
estéticas e culturais.
Patrimônio cultural (EF15AR25) Conhecer e valorizar o

patrimônio cultural, material e imaterial,
de culturas diversas, em especial a
brasileira, incluindo-se suas matrizes
indígenas, africanas e europeias, de
diferentes épocas, favorecendo a
construção de vocabulário e repertório
relativos às diferentes linguagens
artísticas.
Arte e tecnologia (EF15AR26) Explorar diferentes

tecnologias e recursos digitais
(multimeios, animações, jogos
eletrônicos, gravações em áudio e vídeo,
fotografia, softwares etc.) nos processos

Arte e Habilidade - BNCC Vol 4

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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BNCC

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4

Sugestão para ampliar a atividade:

FICHA 2 – AS CORES E OS PIGMENTOS

FICHA 3 – CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS EM OBRAS DE ARTE

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 1

FICHA 4 – COMPOSIÇÃO COM CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 5 – CORES QUENTES E FRIAS EM OBRAS DE ARTE

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 2

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

FICHA 6 – COMPOSIÇÃO COM CORES QUENTES E FRIAS

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 7 – PASSO A PASSO DE DESENHOS SIMPLES

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

EF15AR05 – Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e

Sugestão para ampliar a atividade:

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 3

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

FICHA 9 – MINHA MÁSCARA VENEZIANA

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

Sugestão para ampliar a atividade:

FICHA 10 – COMPOSIÇÃO COM GIZ DE CERA

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 4

FICHA 12 – DETETIVE DA ARTE TARSILA DO AMARAL E RENOIR

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 5

FICHA 14 – COMPOSIÇÃO COM TINTA GUACHE

FICHA 15 – FIGURA SIMÉTRICA

FICHA 16 (PARTES 1 E 2) – ARTE DE PABLO PICASSO

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 6

FICHA 17 – FAZENDO ARTE COM PABLO PICASSO

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

Sugestão para ampliar a atividade:

FICHA 18 – DESENHO CRIATIVO

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 7

FICHA 20 – MEIO AMBIENTE

FICHA 21 – RECICLAGEM: CRIAÇÃO DE PERSONAGEM

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 8

Sugestão para ampliar a atividade:

FICHA 22 – COMPOSIÇÃO COM FIGURAS GEOMÉTRICAS

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

Sugestão para ampliar a atividade:

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 9

FICHA 24 – O RITMO NA ARTE

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 10

FICHA 25– CARTAZ: INTERPRETAÇÃO E FICHA 26 – CARTAZ: ELABORAÇÃO

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

EF15AR23 – Reconhecer e experimentar, em projetos temáticos, as relações

ARTE E HABILIDADE – VOLUME 4 11

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

EF15AR04 – Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

FICHA 28 – A ARTE DE ALFREDO VOLPI

EF15AR02 – Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto,

EF15AR03 – Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e

EF15AR07 – Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus,

Sugestão para ampliar a atividade:

FICHA 29 (PARTES 1 E 2) – FAZENDO ARTE COM ALFREDO VOLPI