Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nos Estados Unidos, a primeira lei federal de proteção aos trabalhadores foi
aprovada em 1912, visando à proteção de crianças e mulheres em fábricas têxteis.
Posteriormente, outras leis foram criadas para garantir a segurança e saúde dos
trabalhadores em diferentes setores.
Atualmente, existem 36 NRs em vigor, cada uma com seu objetivo específico e regras
a serem seguidas pelas empresas e empregadores. As NRs abrangem diversas áreas,
como segurança em máquinas e equipamentos, proteção contra incêndios, saúde do
trabalhador, ergonomia, entre outras.
As NRs são de caráter obrigatório para todas as empresas e empregadores que possuem
funcionários regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e sua não
observância pode resultar em multas e outras sanções. As empresas devem estar
sempre atualizadas em relação às NRs e promover ações para a garantia da segurança
e saúde dos trabalhadores.
A NR-1, por exemplo, trata das Disposições Gerais das NRs e estabelece que é
obrigação do empregador cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde no
trabalho. Já a NR-5 estabelece as regras para a formação da Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA), que é responsável por promover a segurança e saúde
no trabalho dentro da empresa.
Outras NRs importantes são a NR-6, que trata dos Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs), e a NR-9, que estabelece as regras para a elaboração do Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa identificar e controlar os
riscos ambientais no ambiente de trabalho.
3. NR 6 - 03-07/04/2023
A Norma Regulamentadora 6 (NR 6) estabelece os requisitos mínimos de segurança para
a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) nos ambientes de
trabalho. O objetivo da NR 6 é garantir a proteção da integridade física e da saúde
dos trabalhadores, bem como prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
A NR 6 abrange uma ampla variedade de EPIs, tais como capacetes, luvas, óculos,
protetores auriculares, respiradores, entre outros. Cada tipo de EPI deve ser
escolhido de acordo com o risco específico de cada atividade e ser testado e
aprovado pelos órgãos competentes antes de ser disponibilizado aos trabalhadores.
É importante ressaltar que a utilização de EPIs não deve ser a única medida adotada
para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores, devendo ser complementada por
outras medidas preventivas, tais como a eliminação ou controle dos riscos
ambientais, a adoção de boas práticas de higiene e segurança no trabalho, entre
outras.
O assédio moral pode levar a diversos impactos negativos na saúde mental e física
do trabalhador, tais como depressão, ansiedade, síndrome do pânico, doenças
cardiovasculares, entre outros. Além disso, também pode gerar um clima de tensão e
medo no ambiente de trabalho, prejudicando o rendimento e a produtividade da
equipe.
O marco histórico para a educação ambiental ocorreu em 1972, com a Conferência das
Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo. Durante o
evento, foi reconhecida a importância da educação para a compreensão dos problemas
ambientais e para a construção de uma consciência crítica em relação ao uso dos
recursos naturais.
Em 1975, foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que
tem como objetivo promover a proteção do meio ambiente por meio de ações globais,
nacionais e regionais. A partir daí, a educação ambiental passou a ser vista como
uma ferramenta fundamental para atingir esses objetivos.
Além disso, é importante que a educação ambiental seja uma prática inclusiva, que
considere a diversidade cultural e social dos indivíduos e respeite suas
particularidades. Dessa forma, será possível construir uma consciência crítica e
responsável em relação à preservação do meio ambiente, contribuindo para um futuro
mais sustentável para todos.
Uma das principais funções da segurança pública é promover a ordem pública, que
consiste em manter a paz e a tranquilidade social, prevenindo e reprimindo ações
que possam comprometer a segurança da população, como crimes e violências em geral.
Além disso, a segurança pública também deve proteger o patrimônio público e
privado, além de garantir a proteção dos direitos humanos.
A cidadania, por sua vez, está ligada ao exercício da participação ativa do cidadão
na sociedade, buscando a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É
importante que a população se sinta segura para poder participar ativamente da vida
em sociedade, exercendo seus direitos e deveres e contribuindo para o
desenvolvimento de sua comunidade.
Nesse sentido, é fundamental que a segurança pública seja vista como um serviço de
qualidade, que respeite os direitos humanos e atue de forma efetiva na prevenção e
no combate à criminalidade. Além disso, é preciso que a população participe
ativamente das políticas públicas de segurança, contribuindo com informações e
denúncias que possam ajudar no trabalho da polícia.
Apesar dos avanços legislativos, a violência contra a mulher ainda é uma realidade
alarmante no país. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA), uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência no Brasil. Além
disso, o feminicídio, que é o assassinato de mulheres em decorrência da violência
de gênero, tem aumentado nos últimos anos.
11.