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Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
SUMÁRIO
Introdução....................................................................................................................... 02
Vamos aprender um pouco mais sobre Agentes de Acidentes e Fontes de Lesão ......... 66
INTRODUÇÃO
Finda a Segunda Guerra Mundial, é assinada a Carta das Nações Unidas, em São
Francisco, em 26 de junho de 1945, que estabelece nova ordem na busca da preservação,
progresso social e melhores condições de vida das futuras gerações.
Desde os tempos pós Jardim do Éden o homem teve que se aventurar na busca por
alimento, e como bem sabemos, em tudo que fazemos existe algum tipo de risco, e com o
trabalho no início dos temos não foi diferente.
Talvez a primeira proteção que o homem adotou foram às roupas. As roupas além
de cobrirem a nudez protegiam contra o frio, calor, umidade, o corte em folhas de árvores,
arbustos, etc.
Antes do período da revolução industrial a mão de obra (o ser humano) era quase
descartável. Não existia preocupação com a prevenção. Se um trabalhador morresse em
trabalho simplesmente era contratado outro para o lugar.
Em 1833 também na Inglaterra é criada a “Lei das Fábricas”. Dentre um dos fatores
que chamavam a atenção era a ventilação diluidora que tinha a missão de retirar os
contaminantes presentes no ambiente de trabalho. Na mesma época a Alemanha aprovou
a “Lei Operária” que trouxe também atenção a Segurança no Trabalho dos operários.
No Brasil a primeira lei relacionada à segurança foi criada em 1830. A lei regulava
sobre a prestação de serviço, e era direcionada a brasileiros e estrangeiros.
Em 1891 foi criada uma lei brasileira que tratava sobre a proteção ao trabalho dos
menores.
Em 1919 finalmente é criada a Lei 3724 de 15/01/19, essa foi à primeira lei brasileira
sobre acidentes de trabalho.
Em 1953 o Decreto Lei 34715 de 27/11/53 criou a SPAT (sim, nesse tempo era
SPAT mesmo), na ocasião deveria ser realizada na quarta semana de cada ano. Também
no corrente ano foi regulamentada e organizada a CIPA que já havia sido criada no ano de
1944.
Em 1960 foi regulamentado o uso de EPI. Isso aconteceu através da Portaria 319 de
30/12/60.
Em 1976 foi criada a sexta lei de acidentes de trabalho. Como diferencial ela
identificou doença profissional e do trabalho como sinônimos, e os equiparou ao acidente
de trabalho.
Em 1967 surge através da CLT o Decreto Lei número 229 de 28/0267 cria no Brasil
o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), e a CIPA
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
Em 1972 a Portaria número 3237 de 27/07/72 criou o SESMT obrigatório. Era o fim
do serviço facultativo e o começo da profissionalização do segmento. Criou-se também os
cursos de formação, essa fase foi um divisor de águas na história do SESMT.
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
CONCLUSÃO
Assim nasceu essa categoria tão importante. Foi importante até mesmo para a
criação do SESMT. O Técnico de Segurança é o único especialista de fato dentro do
SESMT. É o único formado desde o início para atuar em Segurança do Trabalho. O foco
preventivo é o traço mais marcante do profissional.
Esse foi apenas um breve resumo sobre a história da profissão Técnico de
Segurança do Trabalho. Veja o quanto ele é importante em “A importância da Segurança
do Trabalho”
Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são
adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como
proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
O profissional de Segurança do Trabalho atua conforme sua formação, quer seja ele
médico, técnico, enfermeiro ou engenheiro. O campo de atuação é muito vasto. Em geral o
engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas organizando programas de
prevenção de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de
equipamentos de proteção individual, elaborando planos de prevenção de riscos
ambientais, fazendo inspeção de segurança, laudos técnicos e ainda organizando e dando
palestras e treinamento. Muitas vezes esse profissional também é responsável pela
implementação de programas de meio ambiente e ecologia na empresa.
O que é ACIDENTE ?
Vale a pena lembrar que os acidentes não escolhem hora nem lugar. Podem
acontecer em casa, no ambiente de trabalho e nas inúmeras locomoções que fazemos de
um lado para o outro, para cumprir nossas obrigações diárias.
Quanto aos acidentes do trabalho o que se pode dizer é que grande parte deles
ocorre porque os trabalhadores se encontram mal preparados para enfrentar certos riscos.
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja
contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua
capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua
recuperação;
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:
Conceito Prevencionista
Acidentes Típicos
É todo acidente com ou sem lesão, ocorrido no local e no horário de trabalho a serviço da
empresa ou em condições especiais de execução de tarefas a serviço da empresa, exceto
os de trajeto.
Acidentes de Trajeto
Lesão corporal
É qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve, como, por
exemplo, um corte no dedo, ou grave, como a perda de um membro.
Perturbação funcional
Doenças profissionais
Doenças do trabalho
Um funcionário pode apanhar uma gripe, por contagio com colegas de trabalho.
Essa doença, embora possa ter sido adquirida no ambiente de trabalho, não é considerada
doença profissional nem do trabalho, porque não é ocasionada pelos meios de produção.
I. ATO INSEGURO
É o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está
contra as normas de segurança. São exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem
cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as mãos
molhadas e dirigir a altas velocidades.
entre outros..
Percebe-se que o próprio país é afetado com todo o conjunto de efeitos negativos
dos acidentes do trabalho.
Nesse caso, o trabalhador não tem mais condições para trabalhar. É o que
acontece, por exemplo, se um trabalhador perde as duas vistas em um acidente do
trabalho. Nos casos extremos, o acidente resulta na morte do trabalhador.
Percebe-se que os danos causados pelos acidentes são sempre bem maiores do
que se imagina à primeira vista. Há diversos custos que o próprio bom-senso facilmente
determina. Outros, porém, além de não serem identificados na totalidade, quando o são,
tornam-se de difícil mensuração.
Diante do exposto, não resta dúvida da necessidade de buscar medidas que tenha
por finalidade prevenir os Acidentes de Trabalho, pois, como já foi demonstrando, os
reflexos dos acidentes de trabalho incidem sobre diversas áreas da sociedade.
Desta forma não se deve despertar para os cuidados para com a segurança apenas
porque há o risco de uma penalização ao infrator, mas que se tenha essa obrigação
porque se está lidando com o homem, com o cidadão que deve ter seus direitos individuais
respeitados. Cada trabalhador deve ser exemplo no trato dessa questão, zelando não só
pela sua saúde física e mental, mas também pela de seus colegas.
A. ACIDENTE
Quanto à ação perigosa das pessoas, nada muda nos três exemplos; o que
diferencia um dos outros é o estado de consciência das pessoas ou o motivo que as
levou a praticar o ato inseguro. Convém não confundir, no caso, ato com atitude.
Atitude é a decisão mental de praticar a ação física que aproxima as pessoas do
perigo.
Brincadeiras e Exibicionismo
b) o ato inseguro tanto pode ser praticado pelo próprio acidentado como por
terceiros;
f) a ação pessoal não deve ser classificada como ato inseguro pelo simples fato de
envolver risco. Por exemplo: o trabalho com eletricidade ou com certas substâncias
perigosas envolve riscos óbvios, mas, embora potencialmente perigoso, não deve ser
considerado, em si, ato inseguro. Será, no entanto, considerado ato inseguro trabalhar com
eletricidade ou com tais substâncias, sem a observância das necessárias precações;
g) só se deve classificar uma ação pessoal como ato inseguro quando tiver havido
possibilidade de adotar processo razoável que apresenta menor risco. Por exemplo: se o
trabalho de uma pessoal exigir a utilização de certa máquina perigosa, não provida de
dispositivo de segurança, isso não deve ser considerado ato inseguro. Entretanto, será
considerado ato inseguro a operação da máquina dotada de dispositivo de segurança,
quando tiver sido esse dispositivo retirado ou neutralizado pelo operador;
falha de projeto;
FATOR
PESSOAL DE ATOS
INSEGUROS
INSEGURANÇA
MEIO FATOR
OU AGENTE
FATOR
MATERIAL CONDIÇÃO AMBIENTE
DO DE
AGENTE DO INSEGURANÇA
ACIDENTE
Definição:
Investigação de Acidentes é um
processo que se baseia no levantamento de dados e a apuração de fatos que contribuíram
para a ocorrência do acidente, bem como o estudo e dados para chegar à causa – ou às
causas – do acidente e analisando estas causas, determinar que medidas preventivas
devem ser tomadas para evitar a recorrência ou minimizar a probabilidade de novas
ocorrências semelhantes.
Importância:
“Por quê” É a pergunta que mais se faz; ela pode ser feita em sequência e para
esclarecer respostas às outras perguntas. Não há limite para essa pergunta. Ela deve ser
repetida até que exista algo que possa ser por ela esclarecido. O importante é saber
coloca-la à medida que cada assunto arrolado na investigação for sendo desenvolvido.
Quem investiga não deve temer o constrangimento. Deve, isso, sim, perguntar o
porquê de tudo, de conformidade com a necessidade o a conveniência. Deve, além do
mais, discutir as respostas quando não as entender ou não forem convincentes e procurar
não perder a sequenciados “porquês” até estar convencido que chegou ao que desejava.
Elementos da Vítima
Estes elementos são fundamentais na investigação, pois, dão pistas das possíveis
causas do acidente.
Sua escolha é baseada apenas nesse fato, sem se considerar se provocou ou não
lesão.
Notas
b) Quando a opção for entre dois objetos em movimento ou entre objetos parados,
escolher o objeto tocado por último;
c) Indicar “movimento do corpo” como fonte da lesão, apenas quando a lesão tiver
resultado, exclusivamente, de tensão provocada por movimento livre do corpo ou
suas partes (voluntário ou involuntário) ou de posição do corpo forçada ou anormal.
Compreendem-se, aí, os casos de distensões, luxações, torções, que tenham
resultado de esforços diversos, inclusive os necessários para retomar o equilíbrio,
desde que a perda de equilíbrio não culmine em queda ou em contato violento com
um objeto acima da superfície de sustentação;
d) Não indicar “movimento de corpo” como fonte da lesão se esta tiver ocorrido durante
uma queda, ou se tiver decorrido de batida em um objeto qualquer, ou do ato de
levantar, empurrar, puxar, manusear ou arremessar objetos. No caso de queda,
indicar a superfície ou o objeto sobre o qual o corpo da pessoa veio a parar. No
caso de levantar, empurrar, puxar, manusear ou arremessar um objeto, indicar o
objeto sobre o qual o esforço físico foi exercido;
e) Se, em decorrência de acidente com veículo, uma pessoa que estava nesse veículo
sofrer lesão, indicar o veículo como fonte de lesão;
f) Deve ser assegurada relação entre a fonte da lesão e a natureza da lesão, que
possibilite a análise comparativa desses elementos.
Localização da Lesão – indica a sede da lesão (cabeça, ouvido(D, E), olho, nariz,
braço(D, E), antebraço, mão, perna, pé, joelho, etc.) . Muitas vezes a identificação da fonte
“Por um instante, a sua atenção fora desviada por algumas faíscas que
saíam do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento,
que deixava expostos os fios condutores de eletricidade. Ao desviar a
atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão
ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o que
ocorrera, sendo atingido por um estilhaço da broca em um dos olhos
(direito). Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto,
perdeu o equilíbrio e caiu”.
Os óculos que Pedro deveria ter usado estava sujo e quebrado, pendurado em um
prego.
Segundo o que o encarregado dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos
meses e o pessoal não gostava de usar os óculos. Por esta razão, ele não se preocupou
em recomendar o uso do mesmo nesta operação, porque tinha coisas mais importantes a
fazer.
Exercício Proposto
Causas do Acidente
CARACTERIZAÇÃO, CONSEQUÊNCIAS,
MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVAS E INDIVIDUAIS POR AGENTES
(Vide NR 15 - Anexo 6)
Umidade Atividades ou operações executadas em Gripes, inflamações das 1.Colocação Botas, avental
locais alagados ou encharcados, com amídalas e da laringe, de estrados e luvas de
umidade excessiva, capazes de causar danos resfriados. de madeira borracha para
à saúde do trabalhador. empregados
2.Ralos para em
(Vide NR 15- Anexo 10) escoamento. galvanoplastia,
cozinha,
limpeza, etc.
(Vide NR 8 – Edificações e NR 12 –
Máquinas e Equipamentos)
Máquinas e Máquinas e equipamentos sem proteção de Lesões do tipo -Proteções de partes
equipamentos partes móveis, dispositivos de segurança; amputação, móveis (polias,
sem proteção válvulas de segurança, micro-switch, fim contusão, engrenagens,
de curso, travas de segurança,dispositivos esmagamento, correntes, eixos,
de parada de emergência (12.2 e 12.3), luxação, fratura, excêntricos, etc).
freios, dispositivos de controle de poluição. corte, ferida -Micro-switch
contusa. -Válvulas de
(Vide NR 12 – Máquinas e Equipamentos) segurança testadas
periodicamente
-Acionadores de
parada de emergência
-Tapetes de segurança
-Cortina de proteção
Ferramentas Chaves de boca e de fenda rombudas, Leões do tipo -Ferramentas em boas -Luvas de
inadequadas tortas, desgastadas; cunhas encabeçadas corte, ferida condições raspa ou
ou (rombudas). Ferramentas com cabos contusa, -Substituição de vaqueta
defeituosas rachados (martelo, enxada, picareta, etc.); esmagamento, ferramentas -Óculo de
ferramentas de uso em eletricidade sem fratura. defeituosas segurança
proteção isolante ou apresentando -Check-list de
rompimento. ferramentas
Iluminação Nível de iluminância abaixo dos valores -Fadiga visual. Adequação aos níveis
inadequada estabelecidos pela NBR 5413. -Quedas, batidas especificados pela
em função da NBR 5413.
(Vide NR 17 – Ergonomia) pouca visibilidade.
GRUPO I: RISCOS FÍSICOS (sinalizar no mapa com círculo verde) DATA 31/07/04
FOLHA 1
FONTE Nº no PROTEÇÃO
RISCO GERADORA MAPA INDIVIDUAL/COLETIVA RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES
Uso obrigatório de protetor
Ruído Compressores, 1 EPIs auricular
exaustores e Diálogo prevencionista.
insufladores
Vibrações
Radiações Ionizantes
Radiações não
Ionizantes Caldeira e Soldas 4 EPI'S Usar os EPIs específicos para
cada função.
Pressões Anormais
Outros
Fumos
Névoas
Vapores
Monóxido de
Gases carbono 14 Manter a caldeira em perfeito estado de
funcionamento, evitando vazamento de CO
para o ambiente interno. Ventilar em caso de
situação anormal ou de emergência.
Produtos Produtos para Máscara c/ filtro, avental,
químicos em tratamento 15 EPIs específicos luvas nitrílicas,
da água da
Geral caldeira. calçado de segurança, treinamento e
diálogo prevencionista.
Neblina
Outros
DOENÇA OCUPACIONAL
É A LESÃO ENTENDIDA COMO SENDO PRODUZIDA OU DESENCADEADA PELO
EXERCÍCIO DO TRABALHO PECULIAR A DETERMINADA ATIVIDADE
NATUREZA DO TRABALHO
É O TIPO DO TRABALHO QUE ESTAVA SENDO DESENVOLVIDO NA ÁREA EM QUE O
EMPREGADO ACIDENTOU-SE.
PODENDO SER:
NORMAL: TRABALHOS NORMAIS NO ÓRGÃO;
MANUTENÇÃO : CONCENTRADA COMO PARADA DA UNIDADE;
EMERGÊNCIA : ATENDIMENTO OU EXPOSIÇÃO AO RISCO;
ATIVIDADE
É A AÇÃO OU TRABALHO QUE O ACIDENTADO ESTAVA DESENVOLVENDO QUANDO
DA OCORRÊNCIA DO ACIDENTE.
NATUREZA DA LESÃO
É A EXPRESSÃO QUE IDENTIFICA A LESÃO, SEGUNDO SUAS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS
OBSERVAÇÕES:
DEVE SER INDICADA A LESÃO BÁSICA.
CLASSIFICAR LESÕES MULTIPLAS NO CASO DE ACIDENTADO QUE TENHA
SOFRIDO VÁRIAS LESÕES, SEM PREPONDERÂNCIA.
LOCALIZAÇÃO DA LESÃO
É A INDICAÇÃO DA SEDE DA LESÃO.
EXEMPLOS: APARELHO GENITO-URINÁRIO; TÓRAX; PERNA; CRÂNIO;BRAÇO E MÃO.
FONTE DA LESÃO
É A COISA, SUBSTÂNCIA, ENERGIA OU MOVIMENTO DO CORPO QUE DIRETAMENTE
PROVOCOU A LESÃO.
EXEMPLOS:MÁQUINAS EM GERAL; ESTRUTURAS E EDIFICAÇÕES; ESCADAS;
EQUIPAMENTO AQUECIMENTO; EQUIPAMENTOS DE GUINDAR; MOTORES E
BOMBAS; SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS.
CLASSIFICAÇÃO DA LESÃO
É A CLASSIFICAÇÃO EMPREGADA PARA DETERMINAR SE A LESÃO OCORREU COM
RETORNO IMEDIATO, COM OU SEM RESTRIÇÃO DE ATIVIDADE, INCAPACIDADES
TEMPORÁRIA OU PERMANENTE OU AINDA COM MORTE.
TIPOS:
RETORNO IMEDIATO SEM RESTRIÇÕES; RETORNO SEM RESTRIÇÃO DE ATIVIDADE;
RETORNO COM RESTRIÇÃO DE ATIVIDADE; INCAPACIDADE TEMPORÁRIA TOTAL;
INCAPACIDADE PERMANENTE; MORTE.
CUSTO DA LESÃO
É O CUSTO ENVOLVIDO DIRETAMENTE NA LESÃO. É CALCULADO A PARTIR DOS
DIAS PERDIDOS E DO SALÁRIO BRUTO DO ACIDENTADO.
AGENTE DO ACIDENTE
É O OBJETO, SUBSTÂNCIA OU LOCAL NO QUAL OU AO REDOR DO QUAL EXISTIA A
CONDIÇÃO AMBIENTE DE INSEGURANÇA ESCOLHIDA NO ITEM ANTERIOR.
DATA DO ACIDENTE
É A DATA QUANDO O ACIDENTE FOI REGISTRADO.
DATA DO AFASTAMENTO
É A DATA EMPREGADA PARA OS CASOS DE LESÃO COM AFASTAMENTO, OU SEJA,
A DATA DE INÍCIO DO AFASTAMENTO DO ACIDENTADO.
DATA DA ALTA
É A DATA DO TÉRMINO DO AFASTAMENTO DO ACIDENTADO A QUAL
CORRESPONDE ÀQUELA EM QUE O ACIDENTADO FOI CONSIDERADO APTO A
RETORNAR AO TRABALHO.
HORA DO ACIDENTE
É A DETERMINAÇÃO EXATA DO HORÁRIO DE ACONTECIMENTO DO ACIDENTE
DESCRIÇÃO
É A DESCRIÇÃO COMPREENSÍVEL DE COMO OCORREU O ACIDENTE E A LESÃO,
INDICANDO DANOS MATERIAIS, PRINCIPAIS OMISSÕES OU AÇÕES QUE SURGIRAM
A PARTIR DO EVENTO.
MEDIDAS PREVENTIVAS/CORRETIVAS
ONDE SE PODE ENUMERAR AS AÇÕES QUE FORAM TOMADAS PARA PREVENIR
E/OU MITIGAR O ACIDENTE EM QUESTÃO.
Segurança no Lar
Pouca iluminação;
Tonturas ao levantar-se;
Fatores do ambiente;
Iluminação deficiente;
Mobília
instável;
Pavimento
escorregadio;
Calçado não
apropriado.
Feriados
Acidentes Domésticos
MEDICAMENTOS
Todo medicamento deve ser guardado em lugares altos e, de preferência, trancados com
chave. Nenhum medicamento deve ser tomado sem orientação médica.
ESCADAS
As escadas devem possuir corrimão e o piso não deve ser liso. Quando as crianças forem
pequenas e principalmente na época em que estão engatinhando ou começando a andar,
procure colocar protetores e barreiras em todos os acessos da casa que levem à escada.
JANELAS E SACADAS
Para quem tem crianças em casa e principalmente em apartamentos, devem ser colocadas
grades ou redes de proteção. Muitos acidentes acontecem pela falta de proteção em janelas
e sacadas.
PISCINAS
Crianças nunca devem ser deixadas sozinhas perto das piscinas. Em casa deve ser
colocada tela de proteção ou grade em volta da piscina. Toda vez que a criança for nadar,
em casa ou no clube, nunca deve deixar de usar bóias.
COZINHAS
As pessoas e muito menos as crianças não têm noção do perigo que a cozinha representa,
por isso mantenha as crianças sempre longe. Criança não tem medo de fogo, nunca deixe
as panelas com os cabos virados para fora do fogão. Cuidado também com vazamento de
gás. Verifique sempre os botões do fogão e se as mangueiras do gás estão em ordem.
PRODUTOS QUÍMICOS E MATERIAL DE LIMPEZA
Por serem produtos altamente tóxicos e, muitas vezes, inflamáveis devem ser deixados em
local de difícil acesso para crianças e animais. Nunca permita que crianças mexam com
álcool ou outros produtos abrasivos e inflamáveis. A ingestão de certos produtos pode ser
fatal.
TOMADAS
Utilize sempre protetores especiais para as tomadas evitando assim choques e outros
acidentes.
OBJETOS PONTIAGUDOS OU CORTANTES
Facas, tesouras, chaves-de-fenda e outros objetos perfuro-cortantes nunca devem ser
dados às crianças. Mantenha esses objetos em locais fechados onde a criança não tenha
acesso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS, José Luiz Dias; CAMPOS, Adelina Bitelli Dias. Acidentes do Trabalho. São
Paulo: LTr, 1991.
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. Edit. Saraiva, 24ª
Edição.
GONÇALES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Edit. LTR 2000.
PADILHA, Norma Sueli. Do meio ambiente do trabalho equilibrado. São Paulo: LTr,
2002.
REVISTA CIPA – Revista CIPA, Traz Várias Informações Como Congressos Sobre SST.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!