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UFCD 10333
FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA
NO TRABALHO
Curso 22.0237
EFA NS PRO Técnico/a de Segurança no Trabalho
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2
• Princípios e domínios da Segurança INSTITUTO
do Trabalho
DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PRINCÍPIOS E DOMÍNIOS DA
SEGURANÇA DO TRABALHO
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Para tal contribuíam dois factores, uma mentalidade em que o valor da vida
humana era pouco mais que desprezível e uma total ausência por parte
dos Estados de leis que protegessem o trabalhador.
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https://osha.europa.eu/pt/publications/factsheet-13-successful-management-prevent-accidents
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As rigorosas normas de segurança
actualmente existentes são o resultado
directo de políticas a longo prazo que
incentivaram o diálogo social tripartido e
a negociação colectiva entre os
sindicatos e os empregadores
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https://www.act.gov.pt/(pt-PT)/Legislacao/LegislacaoNacional/Paginas/default.aspx
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https://www.act.gov.pt/(pt-PT)/CentroInformacao/DirectivasEuropeias/Paginas/default.aspx
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https://www.napofilm.net/pt/napos-films/napo-safety-and-outside-work
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Principais actividades
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• Avaliar os riscos;
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https://www.fiequimetal.pt/sst/images/revista/revistaSHST_2.pdf
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Conceitos fundamentais
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de segurança do trabalho
Segurança no trabalho
Conjunto de metodologias adequadas à prevenção de acidentes de trabalho,
tendo como principal campo de acção o reconhecimento e o controlo dos
riscos associados aos componentes materiais do trabalho.
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Higiene no trabalho
Conjunto de metodologias não médicas necessárias à prevenção das
doenças profissionais, tendo como principal campo de ação o controlo da
exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos presentes nos
componentes materiais do trabalho.
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ESTUDA… INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
biológicos) analisando
O IMPACTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E
eventuais efeitos adversos
EMISSÕES (líquidas e gasosas) do processo
dessa exposição
produtivo na envolvente (ambiente e comunidade)
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Saúde no Trabalho
O seu conceito vai para além da medicina do trabalho, pois não se limita ao
domínio da vigilância médica com exames de avaliação do estado de saúde
dos trabalhadores, estende-se até ao controlo dos elementos físicos, químicos
e psicológicos ou mentais que possam afectar a saúde dos trabalhadores.
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Medicina do Trabalho
Especialidade médica que se dedica ao diagnóstico, prevenção e tratamento
das alterações da saúde, das doenças e acidentes profissionais, assim como
das questões ergonómicas, de higiene e segurança, fisiológicas e
toxicológicas relacionadas com as condições e ambiente de trabalho
FINALIDADE
Promoção de condições que garantam o mais ELEVADO GRAU DE QUALIDADE
DE VIDA no trabalho, PROTEGENDO A SAÚDE dos trabalhadores, promovendo o
seu bem-estar físico, mental e social e prevenindo a doença e os acidentes
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Ergonomia
Ciência que utilizando conhecimentos de Anatomia, Fisiologia, Psicologia e
Sociologia, fornece métodos para a determinação dos limites que podem ser
atingidos na realização do trabalho humano, com o objetivo de adaptar o
trabalho ao Homem e o Homem ao trabalho.
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Psicossociologia do Trabalho
Estuda o comportamento e as interações no mundo do trabalho, das
empresas e organizações.
E porque as empresas e organizações são sistemas dinâmicos,
a psicossociologia do trabalho dedica-se a analisar as interações entre os
diversos atores do mundo do trabalho, individualmente e em grupo.
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Acidentes de Trabalho
“Aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa
ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que
resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte” (N.º 1,
artigo 8.º da Lei n.º 98/2009).
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É uma ocorrência inesperada mais branda do que o acidente, que não causa
consequência para nenhuma das partes, nem para o trabalhador, nem para
a empresa.
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O trabalhador está a carregar uma caixa cheia de materiais frágeis de um sector para
o outro e no meio do caminho tropeça nos ganchos do empilhador. Ele quase cai, mas
consegue-se recompor e seguir o seu caminho.
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Doenças Profissionais
Consequência do exercício de uma actividade profissional por exposição
crónica a situações adversas e à presença de determinados perigos
existentes no local de trabalho ou pela forma como este está organizado.
http://www.seg-social.pt/documents/10152/156134/lista_doencas_profissionais
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https://osha.europa.eu/pt/themes/work-related-diseases
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https://www.youtube.com/watch?v=aIjwdWgxbXo
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Exercício – Perigo versus Risco
PERIGO
O martelo estar colocado de maneira RISCO
inadequada na prateleira e que pode A possibilidade da queda do
cair e causar danos no trabalhador. martelo em cima do trabalhador
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Exercício – Perigo versus Risco
PERIGO
Piso escorregadio RISCO
A possibilidade de acontecer uma
queda durante a execução do trabalho
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Avaliação de Riscos
“Consiste no processo de identificar, estimar (quantitativa ou
qualitativamente) e valorar os riscos para a saúde e segurança dos
trabalhadores. Este processo visa obter a informação necessária à tomada
de decisão relativa a ações preventivas a adoptar.”
Fonte: Autoridade para as Condições de Trabalho
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Na AVALIAÇÃO DE RISCOS, temos que ter em conta…
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CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS
DOS EQUIPAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO
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EXEMPLO:
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Prevenção
“Conjunto de políticas e programas públicos, bem como disposições ou
medidas tomadas ou previstas no licenciamento e em todas as fases de
atividade da empresa, do estabelecimento ou do serviço, que visem eliminar
ou diminuir os riscos profissionais a que estão potencialmente expostos os
trabalhadores.”
Fonte: Lei n.º 102/2009, alterada e republicada pela Lei n.º 3/2014, artigo 4.º, alínea i).
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2. Identificar e avaliar os riscos INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Detectando um risco que não tenha sido possível evitar, deve-se proceder à
sua avaliação, a fim de identificar e adoptar medidas preventivas
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3. Combater os riscos na origem INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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8. Dar prioridade à medidas de protecção colectiva em INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
• Esta ordem de prioridades não significa qualquer demérito para o EPI, pois estes devem
ser usados: sempre que se verifique a possibilidade de existirem riscos residuais; sempre
que for necessária a sua complementaridade face a outras medidas de controlo; em caso
de impossibilidade técnica demonstrada de não haver outra possibilidade preventiva e em
situações de permanência de curta duração em zonas de risco e na execução de
determinados procedimentos de emergência
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Protecção
A protecção dos riscos laborais não deve ser confundida com a prevenção de
riscos profissionais. Embora num sentido lato possa ser integrada no conjunto de
práticas preventivas ou integrada no sistema de prevenção de uma organização.
Prevenção e protecção são domínios que diferem no que respeita aos fins a que se
destinam.
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Significa que quando falamos em protecção, trata-se de proteger o trabalhador para
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Enquadramento
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legislativo nacional
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https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/50-2005-584397
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Obrigações gerais do empregador em
matéria de SST, pela Lei 102/2009, artº 15 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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c) Combate aos riscos na origem, por forma a eliminar ou reduzir a exposição e
aumentar os níveis de proteção; INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
d) Assegurar, nos locais de trabalho, que as exposições aos agentes químicos, físicos e
biológicos e aos fatores de risco psicossociais não constituem risco para a segurança e
saúde do trabalhador;
e) Adaptação do trabalho ao homem, especialmente no que se refere à conceção dos postos
de trabalho, à escolha de equipamentos de trabalho e aos métodos de trabalho e produção, com
vista a, nomeadamente, atenuar o trabalho monótono e o trabalho repetitivo e reduzir os riscos
psicossociais;
f) Adaptação ao estado de evolução da técnica, bem como a novas formas de organização do
trabalho;
g) Substituição do que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso;
h) Priorização das medidas de proteção coletiva em relação às medidas de proteção
individual;
i) Elaboração e divulgação de instruções compreensíveis e adequadas à atividade
desenvolvida pelo trabalhador.
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3 — Sem prejuízo das demais obrigações do empregador, INSTITUTO
as medidas de prevenção
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implementadas devem ser antecedidas e corresponder ao resultado das avaliações dos riscos
associados às várias fases do processo produtivo, incluindo as atividades preparatórias, de
manutenção e reparação, de modo a obter como resultado níveis eficazes de proteção da
segurança e saúde do trabalhador.
5 — Sempre que seja necessário aceder a zonas de risco elevado, o empregador deve permitir
o acesso apenas ao trabalhador com aptidão e formação adequadas, pelo tempo mínimo
necessário.
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6 — O empregador deve adotar medidas e dar instruções que permitam ao trabalhador, em caso
de perigo grave e iminente que não possa ser tecnicamente evitado, cessa
INSTITUTO a sua
DO EMPREGO atividade
E FORMAÇÃO ou
PROFISSIONAL
afastar -se imediatamente do local de trabalho, sem que possa retomar a atividade enquanto
persistir esse perigo, salvo em casos excecionais e desde que assegurada a proteção adequada.
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Obrigações gerais do trabalhador em
matéria de SST, pela Lei 102/2009, artº 17 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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2 — O trabalhador não pode ser prejudicado em virtude de se ter afastado do seu posto de
trabalho ou de uma área perigosa em caso de perigo grave e iminente nem por ter adotado
medidas para a sua própria segurança ou para a segurança de outrem.
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Acidentes de Trabalho
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O QUE É ACIDENTE?
“Acontecimento imprevisto, casual, que resulta em ferimento, dano, estrago,
prejuízo, avaria, etc.”
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https://www.youtube.com/watch?v=nrIi5doq7is
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Entre os quais:
Iluminação
Ruído
Vibrações
Produtos voláteis
Falta de O2
Sentimento de frustração
Estado físico ou mental particular, etc.
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CAUSAS
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CAUSAS humanas
Relacionadas com o factor humano. Está estatisticamente
INSTITUTO DOprovado que
EMPREGO E FORMAÇÃO mais
PROFISSIONAL
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CAUSAS materiais (falhas técnicas e mecânicas)
Relacionadas com o uso de equipamentos, ferramentas e outros
INSTITUTO DO EMPREGO Eutensílios de
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
trabalho
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https://sintimex.pt/lockout-tagout
https://www.youtube.com/watch?v=G2ERlrWAmAE
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CAUSAS organizacionais INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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https://www.youtube.com/watch?v=ko6w-Tm8Xa0
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A responsabilidade do acidente do
trabalho sempre foi bastante colocada
nos trabalhadores, através dos actos
inseguros, essa tendência acabou
criando uma “consciência culposa” nos
mesmos, pois era comum a negligência,
o descuido, a facilitação e o excesso de
confiança serem apontados como
causas dos acidentes.
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CUSTOS
Os acidentes de trabalho resultam
em custos elevados para as
empresas, trabalhadores e
a sociedade em geral.
Afectam decisivamente a
qualidade de vida dos
trabalhadores e refletem-se na
economia nacional.
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CUSTOS DIRECTOS
Prémio de seguro e agravamento
Remuneração e subsídios devidos ao acidente
Diferença de retribuição ao trabalhador
Transportes
Assistência médica e medicamentosa
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CUSTOS INDIRECTOS
Custos salariais
Perdas de materiais
Perdas da eficiência e da produtividade
Custos diversos
Reparação de equipamento
Tempo perdido no recrutamento
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CONSEQUÊNCIAS
Um acidente de trabalho é
determinado por múltiplos
fatores, e aquando da sua
ocorrência, dá origem a
consequências vastas, de
diversa ordem, com efeitos
induzidos aos mais
variados níveis.
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INCAPACIDADE TEMPORÁRIA
PARCIAL ABSOLUTA
Perda parcial da Perda total da
capacidade para o capacidade para o
trabalho por um período trabalho por um
de tempo, mas pode período de tempo,
exercer, dentro da sua após o qual o
função, tarefas menos trabalhador retorna às
exigentes actividades normais
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INCAPACIDADE PERMANENTE
PARCIAL ABSOLUTA
Diminuição, para toda a vida, de parte da Invalidez
capacidade total para o trabalho. Por incurável
exemplo, quando ocorre a perda de um para o
dedo ou de uma vista trabalho
https://www.fidelitis.pt/incapacidade-para-o-trabalho/
https://dre.pt/dre/lexionario/termo/grau-incapacidade-para-trabalho
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ACIDENTES
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ACIDENTES
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É necessário Posso ir
meios sozinho/com
externos colega
(INEM)
Encaminhad Dirigir-se de
o para imediato ao
Hospital do Hospital ou
Serviço Clínica do Seguro
Nacional de
Saúde
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ACIDENTES
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O médico do serviço de
Acidente de
saúde com convénio com
trabalho
a seguradora é o único
profissional de saúde que
poderá atribuir
Encaminhado para
incapacidades
Hospital do Serviço
consequentes de
Nacional de Saúde
acidentes de trabalho.
Fim de - Posteriormente -
Semana Marcação de
COMUNICAR À
e Noite CHEFIA
consulta no
Hospital ou
Clínica do Seguro
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ACIDENTES
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Sim
Regresso ao trabalho sem Não
restrições Consulta e
Restrição ou
emissão
incapacidade?
FAM
Regresso ao Sim
Análise tarefas
trabalho com
restritas Toda a documentação relativa ao
restrições
processo clinico do sinistrado
(baixa, relatório de alta) deverá
ser entregue ao RH.
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ACIDENTES
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Comunicação Comunicação e
à RH envio de
Acidente de Comunicação participação à
trabalho à chefia direta seguradora
Comunicação
ao Dep. SST
De forma a garantir
assistência ao Investigação Acidente
sinistrado e do Acidente Grave?
comunicações oficiais
atempadas, os
Sim
Acidentes de
Trabalho devem ser Comunicação
comunicados de à ACT em 24h
imediato.
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ACIDENTES
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QUASE-ACIDENTES (INCIDENTES)
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O quase-acidente é acontecimento que tem potencial para originar acidente, por isso a
sua análise é muito importante pois poderá evitar a ocorrência de acidentes.
Comunicar
Comunicação à chefia
ao departamento de SST
Investigação QAT
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ACIDENTE E QUASE-ACIDENTES
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Como
prevenir?
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ACIDENTE E QUASE-ACIDENTES
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Como
prevenir?
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https://www.pordata.pt/Portugal/Acidentes+de+trabalho+total+e+mortais-72
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.act.gov.pt/(pt-PT)/CentroInformacao/Estatistica/Paginas/AcidentesdeTrabalhoMortais.aspx
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/PromocaoSST/Apoio%20%C3%A0%20Preven%C3%A7%C3%A3o%20de%20Riscos%20Profiss
ionais/Fichas%20de%20investiga%C3%A7%C3%A3o%20e%20an%C3%A1lise%20de%20acidentes
%20de%20trabalho%20e%20doen%C3%A7as%20profissionais/Paginas/default.aspx
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Doenças Profissionais
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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Esta lista indica para cada manifestação de doença os diversos factores de risco
profissional que podem estar associados e apresenta uma listagem exemplificativa dos
trabalhos/actividades susceptíveis de provocar a doença
https://files.dre.pt/1s/2007/07/13600/0449904543.pdf
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Capítulo 1
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Capítulo 2
• Sílica
• Amianto
• Carvão, grafite, sulfato de bário, óxido de estanho, óxido
de ferro, talco, outros silicatos e sais de metais duros
• Cortiça, madeira, berílio e seus compostos tóxicos, sulfato
de cobre, algodão, cimento, pesticidas, cereais, farinha
• Poeiras e aerossóis com acção imunoalérgica e ou
irritante
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Capítulo 3
• Cimentos
• Cloronaftaleno
• Crómio e seus compostos (Ácido crómico, cromatos e
bicromatos alcalinos ou alcalino-terrosos, cromato de zinco
e sulfato de crómio)
• Alcatrão da hulha, breu da hulha, óleos de hulha e
produtos de combustão do carvão
• Fósforo e seus compostos
• Lubrificantes, incluindo óleos de origem mineral ou de
síntese e fluidos de arrefecimento
• Níquel e seus compostos
• Aldeído fórmico e seus polímeros
• Aminas alifáticas e alicíclicas
• Berílio e seus compostos
• Enzimas
• Resinas epoxi e seus constituintes
• Madeiras e outros produtos vegetais
• Proteínas do Látex
• Cloropromazina
• Aminoglicosídeos, designadamente a estreptomicina, a
neomicina e seus sais
• Betalactaminas, designadamente penicilinas e seus sais e
cefalosporinas
• Agentes físicos, químicos e biológicos, alérgenos ou
irritantes cutâneos não incluídos nos outros quadros
• etc…
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Capítulo 4
• Radiações ionizantes
• Radiações infravermelhos
• Radiações ultravioletas
• Iluminação insuficiente
• Radiação emitida por laser
•Ruído
• Pressão superior ou inferior à atmosférica, ou variação de
pressões
• Vibrações mecânicas (transmitidas ao membro superior
por máquinas, ferramentas e outros equipamentos)
• Vibrações mecânicas de baixa e média frequências
transmitidas ao corpo inteiro
• Pressão sobre bolsas sinoviais, devida à posição ou
atitude de trabalho
• Sobrecarga sobre bainhas tendinosas, tecidos
peritendinosos, inserções tendinosas ou musculares,
devida ao ritmo dos movimentos, à força aplicada e à
posição ou atitude de trabalho
• Pressão sobre nervos ou plexos nervosos devida à força
aplicada, posição, ritmo, atitude de trabalho ou à utilização
de utensílios ou ferramentas
• Pressão sobre a cartilagem intra-articular do joelho devida
à posição de trabalho
• Uso continuado da voz em esforço
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Capítulo 5
• Bacilo tetânico
• Brucelas
• Bacilos da tuberculose e outras
microbactérias
• Estreptococo suis
• Bacilo do carbúnculo
•Rickettsias
• Meningococo
• Estreptococos
• Bacilo da difteria
• Estafilococos
• Shigelas
• Pseudomonas aeruginosa
• Treponema pallidum
• Enterobacteriáceas
• Salmonelas
• Listeria monocytogenes
• Erysipelothrix rhusiopathiae
• Francisella tularensis
• Chlamydia trachomatis
• Chlamydia psittaci
• Borrelias
• Pasteurelas
• Leptospiras
http://www.seg- • Vírus
social.pt/documents/10152/156134/lista_doencas_profissionais • etc…
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Em que contexto um trabalhador é reconhecido como doente
profissional?
https://www.seg-social.pt/documents/10152/13650510/GDP_13-DGSS.pdf/19437ab7-
04ff-46ab-b690-514c92e53ed7
https://www.seg-social.pt/documents/10152/21729/GDP_12_DGSS/b88e701a-e8a0-
4a2a-bbf5-baefcb262fff
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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Circuito de comunicação e informação
das doenças profissionais INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.rpso.pt/doencas-ligadas-atividade-profissional-reflexao-nos-cuidados-primarios-saude-2017/
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
INCAPACIDADE TEMPORÁRIA
PARCIAL ABSOLUTA
é quando o trabalhador fica parcialmente verifica-se quando o sinistrado ou
incapacitado para o desempenho das doente fica totalmente
suas funções, por um determinado incapacitado para o desempenho
tempo, mas pode exercer, dentro da sua das suas funções profissionais,
profissão, tarefas menos exigentes. durante um determinado tempo.
161
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
INCAPACIDADE PERMANENTE
PARCIAL ABSOLUTA
Diminuição, para toda a vida, de parte da capacidade Invalidez
total para o trabalho. Significa que o trabalhador ficou incurável para o
com sequelas permanentes que o vão limitar para o trabalho
exercício da sua actividade profissionals
162
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
163
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
164
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
165
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/PromocaoSST/Apoio%20%C3%A0%20Preven%C3%A7%C3%A3o%20de%20Riscos%20Profiss
ionais/Fichas%20de%20investiga%C3%A7%C3%A3o%20e%20an%C3%A1lise%20de%20acidentes
%20de%20trabalho%20e%20doen%C3%A7as%20profissionais/Paginas/default.aspx
166
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PERGUNTAS ACERCA DE ACIDENTES
E DOENÇAS PROFISSIONAIS
https://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/Itens/Faqs/Paginas/default.aspx
https://pat.apseguradores.pt/
167
168
PERGUNTAS ACERCA DE ACIDENTES
E DOENÇAS PROFISSIONAIS INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
169
PERGUNTAS ACERCA DE ACIDENTES
E DOENÇAS PROFISSIONAIS INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
LEGISLAÇÃO
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
170
EXEMPLO
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
171
EXEMPLO
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Noutro caso, se um trabalhador perder a audição por ficar longo tempo sem
proteção auditiva adequada, submetido ao excesso de ruído, gerado pelo
trabalho executado junto a uma grande prensa, isso caracteriza-se como
uma doença de trabalho
172
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
173
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
174
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
175
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
176
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
As técnicas mais habituais para atingir esse objectivo são as Auditorias, com
recurso a listas de verificação (Checklists) e a visita aos postos de trabalho.
177
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
178
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
EPI: equipamento de proteção individual;
A identificação da medida preventiva face ao risco: medida que,
apesar do trabalhador estar em situação de perigo, poderá evitar ou limitar
as consequências da exposição a esse risco. A prioridade para a tomada de
medidas preventivas é a eliminação do risco. Se não for possível a seleção
de uma opção com menos risco ou a adoção de medidas de proteção da
máquina ou a alteração da organização de trabalho, deverá utilizar-se o
equipamento de proteção individual. Para identificar as medidas preventivas,
deve ter-se em conta a frequência com que o trabalhador está exposto ao
risco e a gravidade dessa exposição. Quanto maior for a frequência e
gravidade, maior será a necessidade de aplicação imediata da medida
179
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
180
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MELHORIA CONTÍNUA
181
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
182
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Para efectuar uma avaliação de riscos deve ser recolhida e compilada
informação relativa a:
183
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
184
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
185
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
186
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O que significa que a solução consiste em eliminar os riscos, e não tentar fazer com
que os colaboradores se adaptem às condições perigosas.
Exigir que os trabalhadores utilizem vestuário protector, que possa não ser o
adequado ou por exemplo estar mal concebido para o clima da sua região, é um
exemplo de uma tentativa de forçar os trabalhadores a adaptarem-se a condições
perigosas, transferindo igualmente a responsabilidade dos órgãos de gestão para o
trabalhador.
187
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Esta atitude pressupõe que o trabalho poderá ser realizado de forma mais segura,
com a alteração objectiva das condições de trabalho, mas também se os
trabalhadores modificarem o seu comportamento.
188
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.youtube.com/watch?v=2SaFfsCxXmg
189
Metodologias de
Avaliação de Riscos INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
190
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Quantitativos
(ex: Índices de frequência e de gravidade)
Semi-quantitativos
Métodos
(ex: Método simplificado ou das probabilidades e consequências)
Qualitativos
(ex: Árvore de falhas)
191
Métodos Quantitativos INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
VANTAGENS:
- Resultados objectivos (mensuráveis);
- Permite a análise do efeito da implementação de medidas de controlo de risco.
DESVANTAGENS:
- Complexidade e morosidade nos cálculos;
- Metodologias estruturadas.
192
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
- Índice de Frequência;
- Índice de Incidência;
- Índice de Gravidade;
- Índice de Avaliação da Gravidade.
193
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/4363/1/Indicadores%20de%20Gest%C3%A3o%20do%20Ris
co%20-%20Estudo%20de%20Caso_JO%C3%83O%20PERNAS.pdf
194
Métodos Semi-Quantitativos INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
VANTAGENS:
- Métodos simples;
- Identificam as prioridades de intervenção através da identificação dos riscos.
DESVANTAGENS:
- Apresentam subjectividade associada aos descritores utilizados nas escalas de
avaliação;
- São fortemente dependentes da experiência dos avaliadores.
195
MATRIZ 4×4 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
196
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
197
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
198
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MÉTODO DE WILLIAM T. FINE
O método assenta na caracterização do nível de risco tendo por base três níveis:
O grau de perigosidade é
caracterizado pela seguinte
expressão:
199
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
200
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
201
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
202
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
203
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
204
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
205
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Nível de Probabilidade
O nível de probabilidade é determinado em função do nível
de deficiência das medidas de prevenção e do nível de
exposição ao risco, onde obtemos a seguinte expressão:
206
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Nível de Probabilidade
207
Nível de Consequências INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
208
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
209
Nível de Risco e Nível de Intervenção INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
210
EXEMPLO - Actividade de cortar peças de madeira com uma serra eléctrica
NÍVEL INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
NÍVEL DE NÍVEL DE NÍVEL DE NÍVEL
DE
RISCOS DEFICÊNC PROBABILIDA CONSEQUÊNCI DE MEDIDAS
EXPOSI
IA DE AS RISCO
ÇÃO
Usar protectores
Ruído 3 2 6 60 360 auriculares
Colocar protector
na serra e manter
as mãos sempre
Corte 3 2 6 60 360 afastadas da
lâmina
Fazer
manutenção
Eléctricos 3 2 6 60 360 regular na
máquina
Fazer pausas no
Vibrações 3 2 6 25 150 trabalho
Fazer pausas no
Ergonómicos 3 2 6 25 150 trabalho
Conclusão: Todos os riscos são do nível com o intervalo correspondido entre 150 e
500 e o nível de intervenção é o II, ou seja, é necessário adoptar medidas de controlo.
211
Métodos Qualitativos INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
212
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
213
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ÁRVORE DE FALHAS
214
As questões-padrão são no essencial, as seguintes:
- Qual a causa do evento? INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O acontecimento de topo é uma falha de luz, que pode ser provocada quer por
avaria de uma lâmpada, quer por uma falha de corrente. Esta, por sua vez, pode ser
causada por uma falha de corrente geral ou por um dispositivo interno de corte.
215
ÁRVORE DE FALHAS: EXEMPLO 1 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
216
ÁRVORE DE FALHAS: EXEMPLO 2
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Considere a seguinte situação: Um carpinteiro no exercício das suas tarefas cortou a
mão direita quando estava trabalhar na serra eléctrica.
Vamos fazer uma avaliação deste acidente utilizando o método da árvore de falhas.
217
Equipamentos de
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Proteção
218
EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA
(EPC’S) INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
219
Os Equipamentos de Protecção Colectiva têm como objectivo:
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
• Reduzir ou até mesmo anular qualquer risco comum à todos os colaboradores que o
ambiente de trabalho possa fornecer;
220
Exemplos de EPC INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
221
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
222
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Lava-olhos
Chuveiro de segurança
223
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
224
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
225
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
226
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DEFINIÇÃO
É aquela que, relacionada com um objeto, actividade ou
situação determinada, fornece uma indicação, uma proibição
ou uma obrigação relativa à segurança ou à saúde no trabalho
227
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
228
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
229
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
230
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
231
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
232
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
233
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
234
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
235
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
236
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
É importante que esta sinalização seja fotoluminescente, uma vez que estes sinais
têm que ser visíveis no escuro
237
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
238
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Forma circular e pictograma preto sobre fundo branco, margem e faixa diagonal vermelhas
239
SINALIZAÇÃO COMPLEMENTAR INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
240
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Sinais de obstáculos, locais perigosos e de vias de circulação
Como degraus de escadas, buracos no pavimento ou locais que
apresentem um risco de choque, quedas ou passos em falso, ou ainda
risco de queda de materiais, deverá ser feita com a ajuda de FAIXAS
PRETO/AMARELO ou então VERMELHO/BRANCO
241
Sinais luminosos INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A superfície luminosa deverá ser de uma cor uniforme igual, conforme o caso, com as
cores usadas nos pictogramas e a alimentação eléctrica dos sinais luminosos deverá
ser autónoma.
242
Sinais de identificação de tubagens e recipientes INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
243
Sinais acústicos
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
244
EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
(EPI’S) INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.mmprotek.pt/blog/os-equipamentos-protecao-individual-sao-obrigatorios/
245
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
246
CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE O EPI É OBRIGATÓRIO INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
247
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A escolha dos EPI é feita com base na avaliação dos riscos existentes nos
postos de trabalho e por isso a sua selecção passa pela análise e
comparação dos seguintes dados:
248
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O EPI deve proteger “tão pouco quanto possível, mas tanto quanto necessário”,
obedecendo aos seguintes requisitos:
COMODIDADE
LEVEZA ROBUSTEZ
ADAPTABILIDADE
249
Tipos de EPIs INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
e
Zona do Corpo a
proteger
250
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
251
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.apsei.org.pt/areas-de-atuacao/seguranca-no-trabalho/guias-epi/
252
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
www1.ipq.pt/PT/Normalizacao/FerramentasPME/Documents/Guia_EPI_Web.pdf
253
MARCAÇÃO CE DOS EPI
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.apsei.org.pt/areas-de-atuacao/seguranca-no-trabalho/marcacao-ce-dos-equipamentos-de-
protecao-individual/
254
Os EPIs são classificados em três categorias: I, II e III. Em cada caso, é
necessário produzir uma declaração de conformidade da CE.
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
255
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
256
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
● Usar correctamente os EPI, de acordo com as instruções que lhe foram fornecidas;
257
Formação dos Trabalhadores
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
258
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-fazer-quando-o-funcionario-nao-quiser-usar-epi/
259
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
260
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
261
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
262
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.act.gov.pt/(pt-PT)/Legislacao/Equipamentos%20de%20prote%C3%A7%C3%A3o%20individual/Paginas/default.aspx
263
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.act.gov.pt/(pt-PT)/CentroInformacao/DirectivasEuropeias/Paginas/Equipamentosdeproteccaoindividual.aspx
264
Protecção para a CABEÇA INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A proteção da cabeça foi concebida para o/a proteger caso exista um risco de poder
ser atingido/a por objetos em queda e/ou bata com a cabeça contra um objeto fixo (p.
ex., quando o espaço livre é limitado).
265
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
266
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
267
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Capuz ou Balaclava
O seu uso faz com que ocorra uma proteção da
cabeça e do pescoço, pois deixa apenas os olhos sem
cobertura e o restante desta área 100% coberta.
268
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
269
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Toucas Descartáveis
Devem ser usadas sempre que se trabalhar com produtos que possam
produzir vapores, névoas ou poeiras.
270
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Capacetes de segurança
Tem a finalidade de proteger a cabeça contra ferimentos causados pela
queda de objetos volumosos de níveis elevados, precaver lesões
decorrentes de batidas da cabeça contra objetos fixos e contra eventuais
descargas elétricas.
271
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
272
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
273
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
274
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Podem ser de do tipo I ou tipo II. Os capacetes de tipo I diferem dos de tipo II
simplesmente por estes não terem pala e possuírem aba de dimensão que pode ser
variável em toda a periferia do casco.
275
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.apsei.org.pt/areas-de-atuacao/seguranca-no-trabalho/epi-capacete/
276
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
277
Os artigos de plástico para a proteção da cabeça têm um prazo de validade.
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
278
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
279
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
280
Boas práticas de utilização e conservação INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Quando o capacete tiver sofrido uma forte pancada, deve ser destruído
porque a capacidade de proteção ficou reduzida;
281
Protecção para o CORPO INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
282
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
283
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
284
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.mmprotek.pt/blog/vestuario-trabalho-farda-certa-funcao/
285
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Apresenta três formas básicas, cada uma com tiras fluorescentes fixadas de modo a
que o utilizador seja claramente visto mesmo se a iluminação for deficiente:
coletes
286
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Os coletes com mangas têm tiras fluorescentes extra e são concebidos para uma
utilização perto de tráfego de alta velocidade (por exemplo, para funcionários ou
equipas a trabalhar na via pública).
287
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Fatos-macaco descartáveis
288
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Fatos-macaco resistentes aos óleos
289
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Bata
290
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Aventais descartáveis
Não protegem contra substâncias químicas e são altamente inflamáveis.
Devem ser usados uma única vez.
291
Protecção AUDITIVA INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Não deve ser vista de forma leviana, uma vez que, no limite, não utilizá-la
pode levar a danos definitivos como a surdez. Aliás, esta é uma das doenças
profissionais mais frequente.
https://www.3m.com.pt/3M/pt_PT/safety-centers-of-expertise-pt/center-for-hearing-conservation/protect/
292
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.apsei.org.pt/areas-de-atuacao/seguranca-no-trabalho/o-ruido-no-local-de-trabalho/
293
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
294
Podem ser do tipo TAMPÃO AURICULAR ou PROTECTORES AUDITIVOS
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
295
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Tampões auriculares
A variedade reutilizável pode vir com um cordão para passar à volta da cabeça/ do
queixo, se tal for necessário.
296
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.3m.com.pt/3M/pt_PT/safety-centers-of-expertise-pt/center-for-hearing-
conservation/protect/hearing-protection-selection/
297
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Os tampões auditivos são concebidos apenas para uma utilização a curto prazo, por
exemplo, meia hora (podem ser utilizados durante mais tempo para proteção contra
níveis mais baixos de ruído).
298
Manutenção INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
299
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.youtube.com/watch?v=kMMHudYoQ40
300
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.youtube.com/watch?v=W8-Uxg6LahM
301
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Protectores auditivos tipo concha
302
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Para níveis de ruído muito elevados, por exemplo, de motores de aviões a jato, devem
ser utilizados protetores auriculares.
303
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.youtube.com/watch?v=K1q0X-30C2M
304
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Manutenção
- Inspecionar regularmente para garantir que não estão danificados e que não se
deterioraram. Se estiverem danificados, é provável que os protetores auriculares, por
terem líquido no seu interior, apresentem fugas;
- Não dobrar a banda, na medida em que reduz a eficácia dos protetores auriculares;
305
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
306
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Deve-se usar a proteção auditiva sempre que seja provável que venham a surgir
ruídos fortes enquanto se trabalha.
307
Protecção RESPIRATÓRIA INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
No âmbito das suas funções, a pessoa poderá ter de trabalhar em áreas onde possa
estar exposta a agentes químicos perigosos e agressivos (poeiras, fibras, vapores,
fumos ou gases) ou exposta a agentes biológicos ou em que é provável que se
verifique uma deficiência de oxigénio (ou ambos).
Se não puder evitar essas zonas (por exemplo, através de diferentes métodos de
trabalho), é obrigatório o uso de equipamento de proteção respiratória.
308
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Estão disponíveis muitos tipos diferentes, que vão desde simples máscaras anti-poeira
até complexos aparelhos respiratórios.
309
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
310
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
311
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://ec.europa.eu/taxation_customs/dds2/SAMANCTA/PT/Safety/RespiratoryProtection_PT.htm
312
É essencial escolher o filtro adequado. Utilizar o tipo errado pode ser muito perigoso,
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Respiradores descartáveis
Uma máscara feita de materiais de filtração concebidos para
abranger o nariz e a boca, ocasionalmente com uma válvula
de exalação incluída. Estes respiradores apenas conferem
proteção contra poeiras perigosas e apenas por períodos
limitados.
313
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
de que perigo se trata e o que lhe pode acontecer no caso de não utilizar o
equipamento;
as limitações do equipamento;
314
MANUTENÇÃO INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Detectar danos e verificar que estão fixados de forma segura e que são do tipo
Filtros
adequado para os materiais que vão ser filtrados
315
Substituição dos filtros: substituir os filtros em conformidade com as instruções do
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Os cartuchos de filtros sobresselentes devem ser guardados num local seco, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente. Os filtros não utilizados têm um período de conservação máximo de
quatro anos.
Limpar e verificar a válvula de exalação e desinfetar toda a unidade com um líquido suave para
uso doméstico. Não substituir o filtro até a unidade estar cuidadosamente seca, mas mantê-la ao
abrigo da luz solar directa.
316
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Não tentar realizar nem mesmo pequenas reparações, excepto a substituição dos
cartuchos filtrantes.
317
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
318
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319
Protecção FACIAL/OCULAR INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Os olhos constituem uma das partes mais sensíveis do corpo onde os acidentes
podem atingir a maior gravidade.
As lesões nos olhos ocasionadas por acidentes de trabalho podem ser devidas a
diferentes causas:
320
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
e a penetração por:
poeiras;
gás; e
substâncias químicas.
321
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
322
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
323
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
protecção combinada.
A protecção ocular tem de passar por testes rigorosos a fim de satisfazer os requisitos
da norma europeia EN166.
https://www.orcopom.com/pt/articles/en166
324
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
325
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Pela mesma razão, não se deve colocar a protecção ocular sobre superfícies
abrasivas ou quentes.
Manter a proteção ocular limpa, mas não utilizar detergentes agressivos ou panos
abrasivos, etc.
326
Óculos graduados não são substitutos e INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.ergovisao.pt/images_user/oculos-trabalho.pdf
327
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.3m.com.pt/3M/pt_PT/worker-health-safety-pt/safety-solutions/eye-protection-center/legislacao/
328
Protecção MÃOS E BRAÇOS INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A protecção das mãos/braços foi concebida para prevenir uma série de perigos,
nomeadamente:
• cortes e escoriações;
• temperaturas extremas;
• irritações da pele e dermatites; e
• contacto com substâncias tóxicas ou corrosivas.
329
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
330
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Não devem ser utilizados em vez de luvas, mas como complemento em relação a
estas últimas.
Para serem eficazes, devem ser aplicados a mãos limpas, envolvendo o pulso até ao
antebraço, antes de calçar luvas. Formam uma película muito fina que não altera a
sensibilidade táctil e resiste durante algumas horas
331
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Que tipos estão disponíveis?
https://www.lebonprotection.com/pt/como-escolher-o-tamanho-das-suas-luvas-de-protecao/
332
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Luvas de couro
Luvas em PVC Luvas industriais
333
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
334
As luvas de protecção devem ser adequadamente armazenadas e substituídas
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
regularmente.
Para efeitos de amostragem, a sua exposição a um produto químico deve ser curta –
mas é importante compreender os riscos e as capacidades das luvas.
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São geralmente utilizados os seguintes termos:
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http://www1.ipq.pt/PT/Normalizacao/FerramentasPME/Documents/Guia_Luvas_Web.pdf
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Existem outras normas que dão indicações para diferentes tipos de protecção:
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É obrigatório o uso da protecção das mãos onde quer que exista um risco de
qualquer tipo de lesão ou doença no decurso do trabalho efectuado.
Sempre que for obrigatório o uso de protecção das mãos nas instalações de um
operador, um sinal deverá ser, normalmente, afixado.
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LIMITAÇÕES
As luvas em PVC não devem ser usadas em temperaturas muito baixas, porque
podem tornar-se duras.
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MANUTENÇÃO
- Luvas em PVC: devem ser limpas através de lavagens frequentes das superfícies
externas — sujas serão muito menos eficazes.
- Luvas de borracha natural: são facilmente danificadas. Não deixar que entrem em
contacto com óleos, gorduras, terebentina ou outros solventes. Deve-se também:
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Lavá-las com água e sabão se tiverem sido utilizadas para manipular fortes ácidos
ou bases;
Guardá-las num recipiente resistente, num local seco e fresco, quando não estiverem
em uso;
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Protecção PÉS E PERNAS INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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https://www.reposa.it/pt/senza-categoria-pt/os-padroes-de-referencia-para-os-calcados-profissionais/
https://www.protectedmode.pt/post/guia-pr%C3%A1tico-sobre-os-c%C3%B3digos-de-cal%C3%A7ado-
de-seguran%C3%A7a-e-ocupacional
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Calçado de biqueira de aço
ou de compósito INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
https://www.mmprotek.pt/blog/calcado-de-biqueira-aco-composito-qual-devo-optar/
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Tipos disponíveis
Botas antiestáticas: Tratam-se de botas antiderrapantes com a parte superior em
couro curtido com crómio e uma sola artificial, antiestática. Têm biqueiras protectoras
de aço e reforço nos tornozelos. São concebidas para serem utilizadas em atmosferas
potencialmente explosivas ou inflamáveis.
https://sintimex.pt/botas-lemaitre-speedfox-high-s3
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Outro calçado de segurança: Em certas situações,INSTITUTO
outros tipos
DO EMPREGO de calçado
E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
podem ser mais adequados, como, por exemplo, calçado ou sapatos com
propriedades antiderrapantes. Também estão disponíveis sapatos de segurança e
calçado de protecção para usar por cima do calçado normal.
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MANUTENÇÃO
Deve-se cuidar das botas e do calçado de segurança exactamente da mesma forma
como se procede para o calçado convencional, ou seja, mantendo-os limpos e secos.
Quando as solas estiverem tão usadas que as propriedades antiderrapantes mostram
estar grandemente reduzidas, deverá substituí-los.
https://pecol.pt/manutencao-calcado-seguranca/
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Protecção CONTRA QUEDAS INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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São equipamentos complexos, visto que que podem incluir diferentes combinações
mediante a situação de trabalho.
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É assim necessário criar uma cultura de prevenção que passa por 3 simples
passos:
1. Conhecimento das condições do seu ambiente de trabalho;
2. Utilização de EPC’s e EPI’s adequados;
3. Sensibilização e formação da equipa que trabalha em altura.
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Todos estes equipamentos devem ser inspeccionados para verificar se têm anomalias.
Caso existam anomalias, os mesmos devem ser descartados. É importante manter
registos das inspecções efectuadas.
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