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Introdução à Ergonomia e Segurança no Trabalho
Revisão Textual:
Prof.ª Dra. Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Introdução à Ergonomia e
Segurança no Trabalho
• Segurança Industrial;
• O Mundo do Trabalho;
• Conceito de Ergonomia;
• Origem da Ergonomia;
• Os Precursores da Ergonomia;
• A Ergonomia, do Taylorismo até os Dias de Hoje;
• Campos de Atuação para o Profissional da Ergonomia.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Apreender o conceito de segurança e ergonomia, sua origem, objetivos básicos,
seus precursores e sua evolução.
UNIDADE Introdução à Ergonomia e Segurança no Trabalho
Contextualização
No Brasil, a preocupação com a saúde, segurança e ergonomia nos locais de trabalho
vem se destacando na sociedade moderna e isso se dá pelo fato de crescer diariamente o
número de acidentes e doenças relacionadas às atividades produtivas nos mais variados
campos de trabalho.
A segurança no trabalho surge, então, como um campo que visa subsidiar constantes
transformações de processos no ambiente de trabalho, no maquinário, nas ferramentas e
nos produtos que são utilizados nas diferentes atividades laborais no decorrer da história,
tendo como característica o aumento da qualidade de vida aos trabalhadores durante
suas jornadas de trabalho.
Essa área atende o trabalhador desde o ingresso na empresa, com os exames admis-
sionais, até o término de seu contrato de trabalho, com os exames demissionais, além
de intervenções que visam empoderar o trabalhador frente aos cuidados com sua saúde
durante sua vida laboral.
Tavares (2009, p. 16 e 17) destaca que diversos são os fatores que se relacionam à
implantação de programas de segurança e saúde do trabalho nos espaços organizacio-
nais, dentre eles a autora aponta:
• Aspectos sociais: O ônus pelo acidente do trabalho reflete-se em toda a nação; é
ela que paga, através da arrecadação de impostos, ao incapacitado ou à família da
vítima de um acidente fatal o seguro social a que tem direito. É expressivo o número
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de brasileiros aposentados por invalidez, que ficam à espera apenas do seu irrisório
salário, quando poderiam estar produzindo e, consequentemente, contribuindo para
o desenvolvimento do país;
• Aspectos humanos: Embora não se possa representar em números, o aspecto
humano é o mais importante, pois não há dinheiro que pague o preço de uma
vida, assim como não há indenização que corresponda ao valor de uma mão, de
um braço ou de qualquer parte do corpo mutilada em um acidente. Não dá para
mensurar o significado para os familiares de um indivíduo que saiu para trabalhar
e não voltou vítima de um acidente de trabalho que poderia ter sido evitado. Outro
fator não quantificável são os traumas que um acidente acarreta para os compa-
nheiros do acidentado;
• Aspectos econômicos: A queda na produção de uma empresa e da nação como
um todo, decorrente de acidentes de trabalho, é um aspecto que deve ser conside-
rado, pois, além do custo final dos produtos, o acidente acarreta gastos com aten-
dimento médico, transporte, remédios, indenizações, pensões etc.
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Segurança Industrial
A história dos acidentes industriais é dolorosa com muitas perdas materiais, ambien-
tais e humanas, mas as oportunidades de ações de prevenção foram desenvolvidas para
que não ocorressem os acidentes de processo similares, é se apoiou, inicialmente, sobre
uma concepção técnica: o trabalho dos engenheiros permitiu preservar a integridade
das instalações em situações não habituais (DANIELLOU et al., 2010).
Segundo Daniellou et al. (2010, p. 3):
1960 – 1980
Engenharia e Qualidade
Integridade das Instalações 1980 – 2000
Taxas de Acidentes
Tempo
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do sistema, e por isso seu papel é fundamental para enfrentar essas situações. Mas no
meio ambiente de trabalho vão ocorrer, na produção, situações que não foram anteci-
padas, observadas, identificadas etc. E a resposta do sistema para essas situações vai
depender dos recursos locais das equipes e do gerenciamento disponível em tempo real
(DANIELLOU et al., 2010).
As equipes de segurança precisam conhecer a resiliência de um sistema, uma vez
que têm:
Segurança Segurança
Normatizada:
Prever o melhor
possível
+ em Ação:
Presença diante
do imprevisto
= Segurança
Industrial
O Mundo do Trabalho
Um dos principais objetivos no mundo de hoje é a produção máxima com custo mí-
nimo. Isso vale tanto para os países subdesenvolvidos que buscam de alguma maneira
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alternativas que possam melhorar seus custos para, eventualmente, alcançar o cresci-
mento quanto para os países desenvolvidos que buscam o controle econômico, deixando
de lado, muitas vezes, o bem-estar do ser humano, sendo necessário que exista algo que
possa tratar da sua segurança.
Conceito de Ergonomia
O conceito de Ergonomia está relacionado à concepção do trabalho, de todo tipo de
trabalho, e remonta à história do homem na Terra – a primeira definição de trabalho
conhecida está nas Sagradas Escrituras, em Gênesis 3: 17 p, 19:
Disse, pois, o Senhor Deus ao ser humano: maldita é a terra por tua
causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida. Do suor do rosto
comerás teu pão, até que tornes a terra; pois dela foste tomado; pois és
pó, e ao pó tornarás.
É conclusivo, pois que o trabalho está relacionado à noção geral de sofrimento e pena
(SOCIEDADE BÍBLIA DO BRASIL, 1995).
Há muitas definições sobre Ergonomia. Vamos apresentar algumas delas.
Segundo Falzon (2009), a International Ergonomics Association (IEA), em 2000,
adotou uma definição que é referência internacional. Todavia, vamos apresentar a definição
que antecedeu a definição de 2000, para que o leitor possa compreender a evolução da
conceituação entre os próprios ergonomistas.
Assim, ilustramos a premissa de que além de ser uma disciplina “nova”, em especial
no Brasil, o conceito vem sendo continuamente revisto, causando constante ampliação
do escopo da citada Disciplina.
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aeronáutico), projeto de trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em
grupo, projeto participativo, novos paradigmas do trabalho, trabalho cooperativo,
cultura organizacional, organizações em rede, teletrabalho e gestão da qualidade.
Para darem conta da amplitude dessa dimensão e poderem intervir nas atividades
do trabalho, é preciso que os ergonomistas tenham uma abordagem multidisciplinar de
todo o campo de ação da disciplina, tanto em seus aspectos físicos e cognitivos, como
sociais, organizacionais, ambientais etc.
Contudo, pode-se dizer que a Ergonomia está apoiada em dois pilares fundamentais.
De um lado, o objetivo centrado nas organizações e sua busca incansável pela eficiência,
produtividade, confiabilidade, qualidade, durabilidade etc. a fim de serem mais compe-
titivas reduzindo custos. De outro, o objetivo centrado no ser humano, considerando-se
segurança, saúde, conforto, facilidade de uso, motivação etc.
Origem da Ergonomia
A Ergonomia surgiu em meados da Segunda Guerra Mundial, em virtude da com-
plexidade de manuseio de armamento e dispositivos de ataque. Todo planejamento e
investimento feito no desenvolvimento de materiais bélicos seria inútil se o “operador”
(soldado) não soubesse como fazê-lo. E, ainda, frente aos horrores da Guerra, muitos
soldados desenvolveram doenças psiquiátricas.
Para amenizar o impacto, tanto de manuseio como da saúde mental dos soldados
e procurar “manter a produtividade”, grupos multidisciplinares foram mobilizados para
entrar como “suporte” no cenário da Guerra.
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Os Precursores da Ergonomia
Discorrendo sobre a Ergonomia, é imprescindível citar as definições, a origem, mas
para um completo entendimento da aplicação da Ergonomia nos dias de hoje não podemos
deixar passar despercebidos os precursores da Ergonomia.
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Vamos a eles!
Já foi mencionado, nessa seção, que identificamos nas Escrituras da Bíblia a noção
de trabalho do homem voltado para a sua sobrevivência.
Vimos, também, que a noção de Ergonomia acompanha a necessidade de trabalho
que o homem tem, a partir da mais básica, que é caçar para comer. Ainda na Pré-
-história, quando o homem era nômade, precisava caçar para comer e, quando a comida
começava a faltar em uma determinada região, migrava para outra.
Quando saía para a caça, procurava uma pedra que melhor se encaixasse em sua
mão a fim de usá-la como arma e auxiliar na caçada.
Nota-se que, desde a Pré-história, ainda que intuitivamente, o homem procura por
dispositivos que o auxiliem no trabalho. Essa ideia também esteve presente na era da
produção artesanal que antecedeu a revolução industrial quando os artesãos procuravam
adaptar as tarefas às necessidades humanas.
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Essa união de fatores promoveu a Revolução Industrial na Inglaterra, evento esse que
mudou a face do mundo.
Naquela época, o trabalho era realizado por homens, mulheres e crianças que ti-
nham jornadas de trabalho de até 18 horas por dia e, constantemente, submetidos a
castigos físicos, sem férias, sem indenizações de qualquer espécie e o pagamento pelo
trabalho era feito diariamente.
No final do século XVIII e início do século XIX, surge nos Estados Unidos da América
um simples operário que revolucionaria a maneira de se produzir bens industrialmente
(em larga escala), seu nome é Frederick Winslow Taylor. Taylor estudou e tornou-se
Engenheiro Mecânico e, no ambiente que conhecia, foi de simples operário à gerente
industrial promovendo estudos sistêmicos acerca de como organizar a produção e me-
lhorar a sua eficiência. Esses estudos transformaram-se em publicações que preconiza-
vam uma maneira sistêmica, científica, de analisar o trabalho buscando redução de mo-
vimentos e aumento de eficiência. A essa “maneira científica” de “organizar o trabalho”
deu-se o nome de Administração Científica ou Taylorismo.
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Na Europa, mais especificamente na Alemanha e França e países escandinavos em
meados de 1900, surgiram estudos sobre a fisiologia humana voltada ao trabalho (fisio-
logia do trabalho) e gastos energéticos na tentativa de migrar os conhecimentos sobre
fisiologia desenvolvidos em laboratório para ambientes extremos tais como: minas de
carvão, fundições e outras situações onde a energia gasta para realizar o trabalho huma-
no era máxima e o ambiente extremamente agressivo à saúde humana.
A Ergonomia, do Taylorismo
até os Dias de Hoje
Conforme citado anteriormente, o ícone da Administração Científica é o Engenheiro
americano, Frederick Winslow Taylor (1856-1915), todavia, devido à importância de
seus métodos, vamos conhecê-lo melhor. Taylor começou sua vida profissional como
simples funcionário de uma empresa metalúrgica americana e chegou, como engenheiro
mecânico ao nível, do que se conhece de estrutura organizacional nos dias de hoje, dire-
toria industrial tendo passado também pelo Nível Gerencial.
Pelo fato de Taylor iniciar sua vida profissional como simples operário, nessa função,
teve a oportunidade de vivenciar o que a sociologia do trabalho chama de código de
trabalho. Código de trabalho é quando os funcionários de um determinado setor de uma
empresa definem regras próprias quanto ao ritmo de trabalho e, muitas vezes, regras
próprias para o método de trabalho também. Por isso, mais tarde, Taylor definiu os fun-
cionários de “indolentes”; oportunamente retornaremos a essa afirmação.
Ao receber sua primeira promoção, Taylor, como qualquer líder, inclusive nos dias de
hoje, passou a ser cobrado por resultados. Como era conhecedor de como o trabalho
era realizado em sua Empresa, sabia que era vital para seu sucesso profissional orga-
nizar a parte feia, suja e desorganizada da Empresa chamada de produção. Como não
havia nenhum histórico anterior relacionado a estudos específicos sobre organização da
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produção ou eficiência do processo produtivo, Taylor pode realizar, sem nenhum tipo
de cobrança ou expectativa, seus experimentos acerca do que ele, imaginava ser uma
empresa organizada e eficiente.
Taylor fez muitos testes como tentativa e erro. O resultado desses testes e observa-
ções fez com que Taylor publicasse sua teoria de organização do trabalho conhecido
como “Princípios da Administração Científica” que consistia primeiramente na Divisão
do Trabalho. Taylor pregava que para se obter ganhos de eficiência na produção de todo
trabalho a ser realizado, esse “trabalho todo” deveria ser dividido em tarefas simples e
repetitivas e que o funcionário deveria ser treinado nas suas tarefas seguindo rigorosa-
mente a “prescrição da tarefa”.
Naquela época, o funcionário recebia por dia e não havia um vínculo formal de tra-
balho na forma de “emprego” como conhecemos hoje. Antes de seu método, não havia
nenhuma recomendação da sequência de atividades que deveriam ser feitas ou como essas
atividades deveriam ser feitas. Cada um fazia, mais ou menos, o que queria da forma que
queria e com a “carga de trabalho” que achava justa pelo seu ganho diário. Ou seja, um
funcionário que trabalhava muito ganhava o mesmo dinheiro que um funcionário que
trabalhava pouco; logo, a realização do trabalho era nivelada por baixo.
E Taylor sabia disso, sabia que havia uma boa parcela de ineficiência aceita pelo for-
mato de trabalho da época. Foi nesse cenário que Taylor, ao dividir o trabalho, impôs
uma sequência de trabalho, posto a posto de trabalho. Ele definiu que, em cada posto
de trabalho, as tarefas deveriam ser feitas de maneira simples e repetitivas. Foi uma ma-
neira inteligente de definir um fluxo contínuo de produção além de tentar garantir que o
trabalho fosse feito, sempre, da mesma maneira e, como consequência, distribuiu a carga
de trabalho uniformemente entre os operários em cada um dos seus postos der trabalho.
Na prescrição da tarefa dos postos de trabalho, Taylor procurava pensar na tarefa e rever
os movimentos de maneira a eliminar os movimentos desnecessários a fim de economizar
tempo e energia. A fim de tornar o trabalho mais eficiente e menos exaustivo ao operário,
começou a medir o trabalho no tempo, o que mais tarde seria chamado de cronoanálise.
Taylor teve preocupações relativas à organização da fábrica, bem como à sua efici-
ência, e preocupou-se, também, em organizar o espaço fabril, ordenando os elementos
(máquinas) de maneira eficiente no meio (fábrica). Após a publicação dos “Princípios da
Administração Científica”, de Taylor, muitas empresas adotaram seus métodos. Taylor
foi muito criticado em sua obra, pois se afirmava que ele rebaixava o homem à condição
de animal. Ele dizia que o estudo do método de trabalho deveria ser executado por uma
parte da Empresa composta por pessoas que deveriam ter estudado e estar devidamente
preparadas para isso.
Para ele, jamais deveria ser dada ao simples funcionário a autonomia de decidir o
que, como e quando fazer. Falava-se, com essa afirmação, que Taylor definia o simples
funcionário como “acéfalo”, ou pouco dotado de inteligência, e incapaz de tomar de-
cisões racionais. Taylor dizia, também, que o trabalho deveria ter um método definido
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com ritmo a fim de “impedir” que o funcionário “burlasse intencionalmente” os índices
de eficiência esperados.
Hoje em dia, poderíamos dizer que Taylor não queria que o simples funcionário “en-
costasse o corpo” e, com essa situação, afirmava-se que ele havia rotulado o simples
funcionário de indolente ou, se preferir, de vagabundo.
Taylor, para “motivar” seus funcionários, oferecia prêmios para ganhos em produ-
tividade; quem produzisse mais, ganhava mais. Todavia, nem sempre os princípios de
Taylor eram devidamente empregados. Muitas vezes, o tempo definido para a execução
da tarefa e o próprio método eram definidos por quem sequer conhecia a fábrica e, as-
sim, impossíveis de ser cumpridos.
O descontentamento era tão grande que Taylor foi chamado a se explicar no Congresso
Nacional Americano sob o argumento de que nesse “novo método de trabalho” trabalha-
va-se mais (produzia-se mais) e se ganhava a mesma quantidade em dinheiro, além de ele
ser coercitivo. Taylor defendeu-se dizendo que, na Administração Científica, o trabalhador
não trabalhava mais, trabalhava melhor. Como havia uma grande preocupação com a
economia de energia do trabalhador por meio da racionalização dos movimentos, ele
trabalhava menos, produzia mais e ainda tinha prêmio relativo ao seu desempenho.
Segundo a Física, toda ação requer uma reação e, como reação à Administração Cien-
tífica de Taylor, ou Taylorismo, surge a Escola das Relações Humanas, cujo ícone é Elton
Mayo. Até Mayo, a noção de trabalho era relacionada à pena bem como na Bíblia. E a
imagem de operário era relacionada a quem não tem vontade, direitos ou, sequer, dores.
Esse efeito foi chamado de efeito Hawtorne, e Mayo concluiu que a eficiência na pro-
dução não era explicada ou justificada apenas por fatores físicos; havia o componente
humano, que deveria ser identificado, reconhecido e valorizado.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Engenharia do Trabalho
https://bit.ly/3zZvpbL
Ergonomia da Atividade - Produção de Conteúdo Sobre o Trabalho Real
https://bit.ly/3tBzAIs
Vídeos
PGR e a Nova NR-17 I Live com Marçal Jackson, Maria de Lourdes Moure e Mauro Muller
https://youtu.be/4tmyX-MonUQ
Live CANPAT | Especial PGR
Campanha Nacional de Prevenção de Acidente de Trabalho – Programa de Gerenciamento
de Risco.
https://youtu.be/wrpdwR8aP5Q
Lives sobre ergonomia, segurança e cultura no trabalho
https://bit.ly/3BXcU8u
Leitura
Livro Engenharia do Trabalho Saúde, Segurança, Ergonomia e Projeto
https://bityl.co/7WNK
Parte VIII. Gestão de Acidentes e Segurança – OIT
https://bit.ly/399qB81
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UNIDADE Introdução à Ergonomia e Segurança no Trabalho
Referências
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Disponível em: <http://www.abergo.
org.br/>. Acesso em: 23/03/2021.
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