Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A SEGURANÇA DO TRABALHO
1 - INTRODUÇÃO
A Segurança do Trabalho corresponde ao conjunto de ciências e tecnologias
que tem por objetivo proteger o trabalhador em seu ambiente de trabalho, buscando
minimizar e/ou evitar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.
Vantagens de investir na segurança do trabalho
Quando a prevenção ao acidente se torna prioridade, as pessoas se sentem
mais motivadas e valorizadas aumentando sua produtividade;
Melhoria na relação entre empregados e empregadores. Quando o funcionário
percebe melhorias no ambiente de trabalho passa a confiar mais e a ter mais carinho e
respeito com a direção da empresa. E o resultado certamente aparecerá na
produtividade e na melhor qualidade dos serviços prestados pelos funcionários.
Os ganhos das empresas com a segurança do trabalho são muitos, entre eles
estão a economia com gastos com acidentes, como por exemplo:
transporte do acidentado;
o afastamento causado por doenças ocupacionais;
contratação de mão de obra temporária ou permanente para ocupar o lugar
deixado pelo trabalhador acidentado;
no caso de acidente com maquinários, é comum que se tenham prejuízo com a
danificação de produtos ou da própria máquina;
gastos com a reabilitação do trabalhador - Um funcionário que sofreu acidente
pode não ter uma volta simples e é provável que leve um tempo para se
readaptar e retomar a sua capacidade produtiva habitual. Nesse período ele
estará protegido pela Lei de nº 8.213/91, art. 118, com estabilidade de um ano.
gastos com indenizações e com ações na justiça trabalhista civil;
a imagem da empresa fica mal vista no mercado.
1
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
2
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Auxílio doença
Auxílio reclusão
Pensão por morte (cônjuge e dependentes até 21 anos)
Aposentadoria (idade, contribuição e por invalidez)
Salário família (até 14 anos de idade)
Auxílio acidente
3
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
3 – ACIDENTE DE TRABALHO
Conceito Legal - É o que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da
empresa ou do empregador doméstico, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional, resultando a morte, a perda ou a redução, permanente ou temporária da
capacidade para o trabalho (Art 19 da Lei 8213/91 - Dispões sobre os Planos de
Benefícios da Previdência Social).
4
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
5
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Esse grupo de doenças não são reconhecidas pela Previdência Social, por não
possuírem um agente causador comum. Isso quer dizer que, exige a comprovação do
nexo causal, ou seja, o trabalhador deverá comprovar que o desencadeamento ou
agravamento da doença está relacionado com o trabalho.
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única,
haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da
sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para
a sua recuperação;
Exemplo: Encanador foi desentupir uma tubulação que havia ratos. Adquiriu
leptospirose.
6
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
7
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
As causas dos acidentes de trabalho são: ato inseguro, condição insegura e fator
pessoal de insegurança.
8
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Exemplos:
O ato inseguro pode ser por negligência, imprudência ou imperícia por parte do
empregado. Em algumas situações, pode haver negligência por parte do empregador.
4.1.1 NEGLIGÊNCIA
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era
esperada para a situação. É um ato omissivo, no qual, o agente deixa de realizar um
dever ou obrigação, por agir com indiferença, desleixo (falta de cuidado) ou falta
de atenção, exigido pela situação, não tomando as devidas precauções
Exemplo: O Médico esqueceu uma ferramenta de cirurgia no interior do paciente.
9
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
4.1.2 IMPRUDÊNCIA
É o ato de agir perigosamente, sem cuidados, com falta de precaução, consiste
na violação de regras ou leis, não ponderando os riscos, se arriscando de alguma
forma ou expondo outrem ao perigo. Na imprudência, a pessoa age de forma
precipitada e sem cautela, tomando uma atitude consciente e diversa da esperada.
Exemplo: O piloto da motocicleta age perigosamente ao transitar pelas vias públicas
conversando ao celular sem o uso do capacete e com sobrecarga de pessoas na
garupa.
10
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
O menor de idade não conhecimento técnico, pois não fez um curso que o
qualificasse para dirigir. A falta de conhecimento não o habilita a dirigir.
8) Um pai de família que deixa uma arma carregada em local inseguro e/ou de fácil
acesso a crianças, podendo causar a morte de alguém.
9) Uma pessoa saiu para passear com a família de carro, mesmo sabendo que o mesmo
não está com os freios muito bons, e acontece uma batida por falta do freio e sua família
morre.
10) O empregado que exerce a função de motorista em uma determinada empresa, sem
possuir a CNH (Carteira Nacional de Habilitação).
11) Uma empresa petrolífera derramou óleo no mar.
12) Um médico sem habilitação em cirurgia plástica que realize uma operação e cause
deformidade em alguém.
13) O motorista que trafega com seu carro com pneus carecas.
14) Um paciente depressivo caiu da janela do 10º andar de um hospital e morreu. Não
se sabe se ele tentou fugir ou foi suicídio.
11
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
perigo ao empregado. A empresa deve utilizar todos os meios de prevenção para evitar
os acidentes.
Exemplos:
12
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
13
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Ex: Trabalhador escorregou e quebrou a perna. Ficará afastado por 30 dias para
se recuperar e retornar ao trabalho.
Ex: Trabalhador teve que amputar uma das mãos. Apesar disso, o INSS entende
que ele tem a outra mão sadia e pode voltar a trabalhar, não estando permanentemente
incapacitado para o trabalho
14
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
CURIOSIDADE:
15
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
16
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
A empresa que não informar o acidente de trabalho dentro do prazo legal estará
sujeita à aplicação de multa (variável entre os limites mínimo e máximo do salário-de-
contribuição, por acidente que tenha deixado de comunicar nesse prazo), conforme
disposto nos artigos 286 e 336 do Decreto nº 3.048/1999 – Regulamento da Previdência
Social.
1ª VIA – ao INSS;
2ª VIA – ao segurado ou dependente;
3ª VIA – ao sindicato dos trabalhadores;
4ª VIA – à empresa
17
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
a) O que é CAT?
b) Para que serve este documento?
c) Quando deve haver a emissão da CAT?
d) Qual a importância da emissão da CAT?
e) O que é o auxílio-doença acidentário?
f) Qual o prazo de emissão da CAT após a ocorrência do acidente?
g) E no caso de morte?
h) O que ocorre se a empresa não emitir a CAT no prazo legal?
i) E se a empresa entender que não deve emitir a CAT, ninguém mais poderá
comunicar o acidente ao INSS?
j) Como é preenchida a CAT?
k) Classifique e defina os tipos de CAT
l) O que é CID?
18
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
MODELO DE CAT
19
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
20
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
21
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Acidente de trabalho é um evento não usual, não esperado e não desejado que
pode causar: ferimentos às pessoas, danos ao meio ambiente, instalações e
equipamentos.
Quando ocorre um ferimento em uma pessoa, chamamos de acidente. Se não houver
ferimento ou a ocorrência de um dano, chamamos de incidente ou quase acidente.
Fato que, os acidentes acontecem em qualquer lugar, a qualquer hora e a
qualquer momento. Por isso, temos que estar focados no nosso trabalho, realizando-o
com atenção e seguindo as normas de segurança.
Quando ocorre um acidente é importante realizarmos uma investigação para
sabermos como e o porquê o acidente ocorreu.
22
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
• Ato inseguro:
• Condição Insegura:
• Fator Pessoal de insegurança:
• Agente do acidente:
• Natureza da lesão:
• Sede da lesão:
• Tipo de Acidente:
23
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
24
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
25
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
26
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Compete ao empregador:
a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como
zelar pela sua eficácia;
b) custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos
relacionados ao PCMSO;
c) indicar, dentre os médicos do SESMT, da empresa, um coordenador
responsável pela execução do PCMSO;
d) no caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de
acordo com a NR 4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado
ou não da empresa, para coordenar o PCMSO;
e) inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá
contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO.
b) Periódico
b.1) anualmente, quando menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade;
b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 anos e 45 anos de idade.
27
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional
- ASO, em 2 (duas) vias.
a) A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do
trabalhador;
b) A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador,
mediante recibo na primeira via.
28
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
2 – O exame médico admissional deverá ser realizado até 30 dias depois que o
trabalhador assumir suas funções. ERRADO. Antes de assumir suas atividades
29
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
14 – O exame periódico deve ser feito anualmente. ERRADO. Deve ser feito
anualmente, quando menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade; e a cada
dois anos, para os trabalhadores entre 18 anos e 45 anos de idade.
30
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como
não poderá ser desativada pelo empregador, antes do término do mandato de
seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa,
exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento.
31
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Cabe ao Vice-Presidente:
a) executar atribuições que lhe forem delegadas;
b) substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus
afastamentos temporários;
32
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
33
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
34
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Exemplo: Exposição ao nível elevado de ruído durante muito tempo pode levar
a surdez.
35
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
36
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
X _____ 40
X = 1045,00 x 40 = R$ 418,00
100
37
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
38
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
São aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, envolvem riscos
acentuados e imediatos a segurança e a integridade física do trabalhador, em
virtude de sua exposição permanente.
39
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
X _____ 30
100
.
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM 11 - A respeito das atividades e
operações insalubres, disciplinada pela NR-15, julgue os itens seguintes como Certo ou
Errado. No caso de Errado, justifique sua resposta, de acordo com a NR-15.
40
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
41
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
c) Ele tem direito a receber os dois adicionais ao mesmo tempo? Justifique sua
resposta.
42
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
Outros EPCs:
43
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
44
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
45
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
46
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
A.1 - Capacete
a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio - É o mais
adequado ao uso geral.;
b) capacete para proteção contra choques elétricos - É o mais adequado ao uso em
indústrias químicas e serviços elétricos;
c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos.
47
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
B.1 - Óculos
a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta;
d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha;
e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas
volantes.
48
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e
névoas;
49
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras,
névoas e fumos;
c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras,
névoas, fumos e radionuclídeos;
d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado
tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para
proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas,
fumos e radionuclídeos;
e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou
combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material
particulado.
OBSERVAÇÕES:
Peças Faciais Filtrantes (PFF1, PFF2=N95 ou PFF3): são os respiradores sem
manutenção e são considerados descartáveis. Neste caso, a própria peça facial é
filtrante. Deve ser trocado sempre que houver alguma lesão (rasgado, perfurado),
entupido, ou muito sujo (usuário consegue perceber o cheiro ou gosto do contaminante).
PFF1 e P1: proteção contra poeiras e névoas partículas não tóxicas (penetração
máx. através do filtro de 20%).
PFF2 e P2: proteção contra partículas finas, fumos e névoas tóxicas (penetração
máx. através do filtro de 6%). Também utilizado para Serviços na área da saúde para
proteção contra vírus e bactérias.
PFF3 e P3: contra partículas tóxicas finíssimas e radionuclídeos (penetração
máxima através do filtro de 0,1%).
50
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para
proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou
contra gases e vapores;
b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias
respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e
vapores.
a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias
respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de
oxigênio maior que 12,5%;
c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para
proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que
12,5%;
51
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção
das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro
auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de
oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas
à Vida e a Saúde (IPVS).
a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%,
ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS);
b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%,
ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS).
52
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
E.1 - Vestimentas
a) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica;
b) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica;
c) vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos;
d) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa;
e) vestimenta para proteção do tronco contra umidade proveniente de precipitação
pluviométrica; (NR)
f) vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com
uso de água.
53
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando
arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.
F.1 - Luvas
a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes- Deve ter
costuras sólidas e adequada resistência à abrasão;
b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes - Normalmente
metálicas ou de kevlar, com adequada resistência ao corte por lâminas;
c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos - Contra choque em trabalhos
e atividades com circuitos elétricos energizados;
d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos - Confeccionadas com
diversos materiais, como aramida e amianto. Algumas, ainda, possuem dorso
aluminizado, para reflexão do calor irradiante;
e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos;
f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos - São normalmente
confeccionadas em PVC, neopreme ou hexanol;
g) luvas para proteção das mãos contra vibrações - Apresenta forração de neoprene ou
outro material vibroabsorvente na palma e face palmar dos dedos;
54
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água -
Normalmente confeccionadas de latex, são também conhecidas como luvas de limpeza
doméstica.;
i) luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes - Normalmente em polivinil
com chumbo flexível sem nenhuma costura.
55
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
F.3 - Manga
56
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
F.4 - Braçadeira
a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes;
b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes.
F.5 - Dedeira
a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes:
deve recobrir os dedos até a terceira falange (falange proximal).
G.1 - Calçado
a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;
b) calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica;
c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos;
d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes;
e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes;
f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações
com uso de água;
57
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
G.2 - Meia
a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas (frio): em algodão, para
absorver o suor, evitando fungos.
58
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
G.4 - Calça
a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes;
b) calça para proteção das pernas contra agentes químicos;
c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos;
59
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso
de água.
e) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de precipitação
pluviométrica. (NR)
H.1 - Macacão
60
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
61
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
62
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
63
FAETEC – FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ADOLPHO BLOCH
64