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SEGURANÇA DO TRABALHO
Professora:
Me. Tatiane Caroline Ferrari
DIREÇÃO
05 31| A FUNDACENTRO
ENTIDADES RELACIONADAS À SEGURANÇA DO TRABALHO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
•• Descrever o surgimento do Ministério do Trabalho e Emprego e explicar o
seu papel na Segurança do Trabalho bem como as suas funções.
•• Descrever o surgimento da Organização Internacional do Trabalho e expli-
car o seu papel na Segurança do Trabalho bem como as suas funções.
•• Descrever o surgimento do Ministério da Previdência Social e explicar o seu
papel na Segurança do Trabalho bem como as suas funções.
•• Descrever o surgimento da FUNDACENTRO, suas funções, bem como o seu
importante papel no cenário de pesquisa e desenvolvimento relacionado
a Saúde e Segurança do Trabalho..
PLANO DE ESTUDO
introdução
6 Pós-Universo
O Mistério do
Trabalho e Emprego
Pós-Universo 7
Considerações Históricas
Que o trabalho é fonte de lesões e adoecimento, podendo levar até a morte é fato
conhecido desde a Antiguidade. Embora de modo esparso, há citações de aciden-
tes de trabalho em diversos documentos antigos. Há inclusive menção a um deles
no Novo Testamento de Lucas (o desabamento da Torre de Siloé), no qual faleceram
dezoito prováveis trabalhadores. Além dos acidentes de trabalho, nos quais a relação
com a atividade laboral é mais direta, também existem descrições sobre doenças
provocadas pelas condições especiais em que o trabalho era executado. Em 1700, o
médico Bernardino Ramazzini publicou seu famoso livro De Morbis Artificum Diatriba,
no qual descreve minuciosamente doenças relacionadas ao trabalho encontradas
em mais de 50 atividades profissionais existentes na época (OLIVEIRA, 1987). Apesar
dessas evidências, não há informação de qualquer política pública que tenha sido
proposta ou implementada para reduzir os riscos a que esses trabalhadores estavam
submetidos naquela época. Isso se deve ao fato as vítimas dos acidentes/doenças
relacionadas ao trabalho eram quase exclusivamente escravos e pessoas oriundas
dos níveis considerados como os mais inferiores da escala social.
Com a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII,
houve um aumento notável do número de agravos relacionados ao trabalho. O uso
crescente de máquinas (sem o devido treinamento), o acúmulo de operários em
locais confinados, as longas jornadas laborais, a utilização de crianças nas atividades
8 Pós-Universo
Previdência Social, que passou a ter um ministério à parte. Durante breve período, entre
1991 e 1992 (no Governo Collor) houve novamente a fusão desses dois ministérios.
Em 13 de maio de 1992, com o novo desmembramento, passou a ser denominado
Ministério do Trabalho e da Administração Federal. Outra mudança ocorreu em 1° de
janeiro de 1999, quando passou a ser Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que
é a sua atual denominação (CHAGAS, SALIM e SERVO, 2012). A atual estrutura regi-
mental do MTE foi dada pelo decreto nº 8.894, de 3 de novembro de 2016, tendo
como competência as seguintes áreas (BRASIL, 2016):
•• Política salarial.
•• Política de imigração.
A Organização
Internacional
do Trabalho
14 Pós-Universo
e. Todos os seres humanos, qualquer que seja a sua raça, religião ou sexo, têm
o direito ao progresso material e ao desenvolvimento espiritual na liberdade
e na dignidade, com segurança econômica e igualdade de oportunidades.
Nessas conferências, com representações tripartites dos países filiados, são discu-
tidas e aprovadas convenções sobre temas trabalhistas. As recomendações são
16 Pós-Universo
instrumentos opcionais que tratam dos mesmos temas que as convenções e esta-
belecem orientações para a política e a ação dos Estados-membros no atendimento
destas. Após aprovação nas conferências plenárias, devem ser apreciadas, num prazo
de 18 meses, pelos órgãos legislativos dos seus países, que podem ou não ratifi-
cá-las (ALBUQUERQUE, 2010). Embora tal ratificação não seja obrigatória, as linhas
gerais de suas recomendações têm sido implementadas, em maior ou menor grau,
em praticamente todos os países industrializados, principalmente no ocidente capi-
talista. A OIT elaborou 188 convenções desde 1919, das quais 158 estão atualizadas.
Destas, o Brasil ratificou 96, embora 82 estejam em vigor, tendo a última ratifica-
ção, da Convenção 151, ocorrido em 15 de junho de 2010. A título de comparação,
temos que, até meados de junho de 2010, a Noruega tinha ratificado 91 convenções,
a Finlândia, 82, a Suécia, 77, a Alemanha, 72, o Reino Unido, 68, a Dinamarca, 63 e os
Estados Unidos, apenas 14. Ou seja, o Brasil está entre os países que mais seguem,
pelo menos formalmente, as convenções da OIT (ILO, [2017], on-line)2.
No Brasil, a ratificação ocorre por ato de governo, mediante decreto, depois
de aprovado o texto pelo Congresso Nacional. Embora seja norma infraconstitucio-
nal, uma convenção aprovada pode alterar ou revogar normas em vigor, desde que
não dependa de regulamentação prévia e já esteja em vigor internacionalmente. As
convenções da OIT têm sua vigência iniciada doze meses após o registro de duas
ratificações, com duração indeterminada. O prazo de validade de cada ratificação é
de dez anos. Ao término, cada Estado-membro pode denunciá-la, cessando sua res-
ponsabilidade, em relação à ela, 12 meses após. Não tendo sido denunciada até 12
meses do término da validade da ratificação, renova-se a validade tacitamente por
mais dez anos. Das 82 convenções ratificadas e em vigor no Brasil, podemos dizer
que 20 tratam especificamente de Segurança e Saúde do Trabalho. Esta divisão é um
tanto arbitrária, já que é difícil separar normas de saúde e segurança de outras exigên-
cias trabalhistas tais como controle de jornadas, condições para trabalho em minas,
intervalos para repouso e alimentação, entre outras (CHAGAS, SALIM, SERVO, 2012).
As Convenções 148 e 155 da OIT, já ratificadas pelo Brasil, podem ser conside-
radas as mais amplas e paradigmáticas na abordagem de questões de Segurança e
Saúde do Trabalho. A Convenção 148 – contra riscos ocupacionais no ambiente de
trabalho devidos a poluição do ar, ruído e vibração, adotada pela OIT em 1977– foi ra-
tificada pelo Brasil em 14 de janeiro de 1982. Porém, só foi promulgada pelo Decreto
nº 93.413, de 15 de outubro de 1986. Esta convenção é responsável por definir que a
Pós-Universo 17
químicos (170, de 1990), trabalho noturno (171, de 1990), prevenção de acidentes in-
dustriais maiores (174, de 1993), trabalho em tempo parcial (175, de 1994), segurança
e saúde na mineração (176, de 1995) e as piores formas de trabalho infantil e sua eli-
minação (182, de 1999) e segurança e saúde na agricultura (184 de 2001) (CHAGAS,
SALIM e SERVO, 2012).
Por último, a repartição internacional do trabalho constitui o secretariado téc-
nico-administrativo da OIT, e tem como funções centralizar e distribuir todas as
informações referentes à regulamentação internacional da condição dos trabalhado-
res e do regime do trabalho; em particular, o estudo das questões que lhe compete
submeter às discussões da conferência para concluir as convenções internacionais
assim como realizar todos os inquéritos especiais prescritos pela conferência inter-
nacional do trabalho ou pelo conselho de administração (ALVARENGA, 2007).
A OIT conta com 175 membros, entre os quais a Rússia, a França, o Reino Unido,
a República Popular da China e os Estados Unidos, que reentraram em 1980. Tem
representação paritária de governos destes 175 Estados e de organizações de em-
pregadores e de trabalhadores (OLIVEIRA, 2003, on-line1).
Pós-Universo 19
O Ministério da
Previdência Social
20 Pós-Universo
especiais insalubres no início de 1960, por meio da Lei no 3.807, a Lei Orgânica da
Previdência Social (CHAGAS, SALIM e SERVO, 2012).
Os anos 1960 e 1970 foram períodos em que se constatou um crescente número
de acidentes, mortes e doenças profissionais no Brasil – que passou a ser conhecido
mundialmente como “campeão de acidentes de trabalho”. Nesta época, pagamento
dos benefícios monetários a eles relacionados sempre coube à Previdência Social. A
média dos anos 1970 era de 1,5 milhão de acidentes, cerca de 4 mil óbitos e 3,2 mil
doenças profissionais. Em 1975 o número de acidentes registrados bateu o recorde
de 1,9 milhão, o que significava que nesse ano 14,74% dos 12,9 milhões de traba-
lhadores segurados sofrera algum acidente de trabalho. O governo militar da época,
preocupado com essa situação e visando uma maior atenção às questões de Saúde e
Segurança no Trabalho criou, em 1966, a Fundacentro, órgão que se dedica a estudos,
pesquisas, a formação de profissionais e ao aperfeiçoamento da legislação trabalhista
na área (CHAGAS, SALIM, SERVO, 2012). Esse fato evidenciou que, apesar da existên-
cia de leis trabalhistas aparentemente progressistas para a época, a aplicação desta
legislação era falha e muito difícil.
Talvez, o avanço mais significativo na legislação trabalhista que tenha ocorri-
do, como fruto do início das pressões sindicais, foi a criação, por meio da Portaria no
3.214 de 1978, das Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho. Estas
normas inicialmente estabeleceram exigências para que as condições de trabalho
fossem melhoradas: ampliou-se o papel das Comissões Internas de Prevenção de
Acidentes (CIPAs); estabeleceram-se parâmetros e limites no manuseio de substân-
cias químicas perigosas, maiores controles dos riscos físicos em geral; ampliaram-se
os serviços próprios de segurança e medicina do trabalho nas empresas (SESMTs);
exigiram-se procedimentos de fiscalização e inspeção prévia das empresas que se
instalavam, entre outras (CHAGAS, SALIM, SERVO, 2012).
De forma progressiva, a Previdência Social passou a reconhecer novas doenças
profissionais, principalmente devido a pressão imposta pelos sindicatos mais com-
bativos na época (bancários, metalúrgicos e químicos) – entre elas as LER/DORT, que
foram objeto de Instruções Normativas no final dos anos 1980. Na mesma época
também ampliou-se o reconhecimento das doenças profissionais em geral.
O impulso maior no reconhecimento das doenças profissionais deu-se a partir do
final dos anos 1980, quando se criaram programas de Atenção à Saúde do Trabalhador
na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), também por pressão sindical junto à
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Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo (CHAGAS, SALIM, SERVO, 2012). De 1984
a 1985, o reconhecimento das doenças profissionais saltou de 3,2 mil casos para 4
mil casos junto à Previdência Social, mostrando a intervenção do Ministério da Saúde
neste campo. Deve-se recordar que, nesse mesmo período, foram criados o Programa
de Saúde dos Trabalhadores Químicos do ABC e da Construção Civil (Diadema São
Bernardo) em parceria com a Secretaria de Saúde de São Paulo, e o Programa de
Saúde do Trabalhador da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo na Zona Norte
(MÉDICI, 2008). Esses programas foram precursores, e depois se disseminaram para
outras regiões do estado de São Paulo e do Brasil. Com a ação desses programas em
conjunto com ação do Ministério da Saúde por intermédio dos Centros de Referência
de Saúde do Trabalhador, após a Constituição de 1988, impulsionou o registro de
doenças profissionais e do trabalho na Previdência Social, que saltou de 6 mil (1986)
para 15 mil (1993).
A Lei Maior de 1988, marco da objetivação democrática e social do Estado
Brasileiro, tratou de alargar em demasiado o tratamento constitucional dado à
Previdência Social, dispondo pela primeira vez do termo “Seguridade Social”, como
um conjunto de ações integradas envolvendo Saúde, Assistência e Previdência Social.
Como bem salienta Silva (2011):
““
[...] a Seguridade Social é uma técnica moderna de proteção social, que se
busca implementar em prol da dignidade da pessoa humana. As suas diversas
facetas, quais sejam, a assistência, a saúde e a Previdência Social, no sistema
de Seguridade Social, deveriam atuar de articulada e integradas, mas perce-
be-se a existência de uma nítida separação no respectivo campo de atuação
extraída do próprio texto constitucional.
Ou seja, além dos Serviços de Medicina Ocupacional nas empresas para o diagnósti-
co das doenças, as diversas instâncias da rede de saúde pública influíram fortemente
na descoberta do iceberg escondido de tais doenças nos ambientes laborais. As dis-
cussões sobre saúde do trabalhador tiveram forte impulso também a partir das três
Conferências Nacionais de Saúde do Trabalhador organizadas pelo Ministério da
Saúde entre 1986 e 2005.
Pós-Universo 23
saiba mais
O Brasil, desde 2010, implantou uma série de medidas de forma a indivi-
dualizar, por empresa, o valor recolhido aos cofres públicos, destinado ao
financiamento dos benefícios por incapacidade laboral, seja por doença ou
acidente de trabalho. Entre tais medidas figuram a criação do Fator Acidentário
de Prevenção (FAP) e do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP).
A lógica que embasa essa ação é: paga mais quem investe menos em
Segurança e Saúde do Trabalho; paga menos quem investe mais. A alíquo-
ta de 1%, 2% ou 3%, por empresa, poderá ser reduzida pela metade, ou até
dobrar, de acordo com os índices de frequência, gravidade e custo dos aci-
dentes de trabalho. Ou seja, empresas que investirem em prevenção de
acidentes de trabalho poderão receber até 50% de redução dessa alíquota
e, em dimensão oposta, onerar-se em até 100%. Trata-se, portanto, da insti-
tuição de um fator, ora denominado Fator Acidentário Previdenciário - FAP,
que é um multiplicador sobre a alíquota de 1%, 2% ou 3% correspondente
ao enquadramento da empresa na classe do Código Nacional da Atividade
Econômica - CNAE, nos termos do Anexo V do Regulamento da Previdência.
Fonte: Gonçalves e Sanches (2013); Matos e Hostensky (2016).
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O Ministério
da Saúde
26 Pós-Universo
A Saúde do Trabalhador no
Ministério da Saúde
A inserção inicial da saúde do trabalhador no Ministério da Saúde foi na vigilância
sanitária e passou pela assistência à saúde, antes de se estabilizar na Secretaria de
Políticas de Saúde (SPS), em 1998, como Área Técnica de Saúde do Trabalhador. No
ano de 1999 foi criada uma Assessoria de Saúde Ocupacional na então Secretaria de
Assistência à Saúde, que mais tarde teve o nome alterado para Assessoria Técnica de
Saúde do Trabalhador. Assim, por alguns anos, o Ministério da Saúde teve duas áreas
de saúde do trabalhador na sua estrutura, com perspectivas diferenciadas, inclusi-
ve pelas próprias características e funções das secretarias, e pouco articuladas em
relação à formulação e implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador
(PNST), sendo marcante até 2002 o predomínio da condução da Política pela Área
Técnica de Saúde do Trabalhador da Secretaria de Políticas de Saúde (SPS) (CHAGAS,
SALIM, SERVO, 2012).
Essa situação perdurou até o início de 2003, quando a Secretaria de Políticas de
Saúde (SPS) e a Secretaria de Assistência à Saúde se fundiram, transformando-se em
uma única e nova secretaria, a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), com uma única
Área Técnica de Saúde do Trabalhador (COSAT). Em 2007, a Portaria GM/MS no 1.956,
de 14 de agosto, trouxe importante mudança de localização institucional da Área
Pós-Universo 29
fatos e dados
A despeito das enormes dificuldades para priorizar e fazer funcionar ações
de Visat dentro do SUS, podemos citar alguns exemplos de sucesso que
deveriam orientar e inspirar ações programáticas em nível nacional, como
os casos de: ação coordenada para controle da exposição ao benzeno nos
postos de combustíveis; ação articulada para coibir o uso do amianto no
Estado de São Paulo; ações interinstitucionais e negociações para vigilância
e prevenção de acidentes de trabalho em algumas cidades do estado de
São Paulo; vigilância à saúde do trabalhador canavieiro (Visat-Canavieiro);
ação para diagnóstico e intervenção nos casos de contaminação ocupa-
cional e ambiental da Shell/Basf na região de Campinas; a experiência de
matriciamento das ações de ST na atenção básica em Amparo-SP, a expe-
riência exitosa do Cesat Bahia, que integra as várias dimensões da atenção
integral, dentre outras.
Fonte: COSTA et al., 2013.
Pós-Universo 31
A FUNDACENTRO
32 Pós-Universo
saiba mais
Do início de 2000 a meados de 2016, foram publicadas 116 portarias com
alterações de NRs, muitas motivadas por pesquisas da Fundacentro.
Destacam-se nesse período as mudanças em relação à NR 15 (Atividades
e Operações Insalubres). Em 2004, com a Portaria nº 99, de 19 de outubro,
foi incluído o item 7 do Anexo 12, vedando o uso de areia seca ou úmida
como abrasivo no processo de trabalho de jateamento, sistema já ante-
riormente proibido nos estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná.
Um dos estímulos para a mudança foram as pesquisas desenvolvidas pela
Fundacentro no início dos anos 2000, como o estudo de marmorarias, em
conjunto com outras instituições, como Ministério Público, Cerest e Incor,
dentro do Programa Nacional de Eliminação da Silicose (PNES). Constatou-
se que o jateamento com areia é gerador de elevada concentração de sílica
cristalina e responsável por causar silicose, além do risco de os trabalhado-
res contraírem câncer de pulmão.
As discussões mais recentes da NR 15, com participação da Fundacentro
nos grupos técnicos, trataram de ruído (Anexos 1 e 2), calor (Anexo 3) e vi-
bração (Anexo 8). Este último foi alterado por meio da Portaria nº 1.297, de
13 de agosto de 2014, que também alterou o Anexo 1 da NR 9, que trata do
mesmo tema. Ambos os anexos colocam que os procedimentos técnicos
para a avaliação quantitativa das vibrações de corpo inteiro (VCI) e das vibra-
ções de mãos e braços (VMB) são os estabelecidos nas Normas de Higiene
Ocupacional (NHO) da Fundacentro.
Fonte: REIMBERG (2016)
atividades de estudo
BRASIL. Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, 1990.
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de 21 de outubro de 1966. Autoriza a instituição da Fundação Centro Nacional de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho e dá outras providências. Disponível em: <http://www.pla-
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COSTA, D.; LACAZ, F. A. C.; JACKSON FILHO, J. M.; VILELA, R. A. G. Saúde do Trabalhador no
SUS: desafios para uma política pública. Revista brasileira de Saúde ocupacional, São
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MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
referências
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ROSEN, G. Uma história da saúde pública. 2. Edição, São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro:
Abrasco, 1994.
TODESCHINI, R. CODO, W. O novo seguro de acidente e o novo FAP. São Paulo. LTR, 2009.
REFERÊNCIAS ON-LINE
Em: <http://blog.newtonpaiva.br/direito/wp-content/uploads/2012/08/PDF-D3-06.pdf>.
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