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Por isso, vamos desmistificiar algumas dúvidas sobre o HIV / Aids e nos manter
bem informados. Quem se informa, se previne!
FATO OU FAKE?
FAKE. Desde o começo de 2018, o SUS oferece uma saída para essas pessoas.
A PrEP (profilaxia pré-exposição), que é um medicamento diário que protege a
pessoa mesmo que ela entre em contato com o vírus. Para ter a PrEP, a pessoa precisa
estar em acompanhamento médico a cada três meses, fazendo exames periódicos de
controle.
FATO OU FAKE?
EM PARTES.
O HIV rapidamente morre fora do corpo. Influencia também o risco de
Trabalhos como transmissão a quantidade de sangue: tatuagem e piercing (quando usa-
da agulha oca) poderão envolver mais sangue, enquanto que alicates de
tatuador e
unha dificilmente carregariam sangue em quantidade suficiente para
manicure podem que houvesse transmissão do HIV. Por fim, é plausível que, se a pessoa
transmitir HIV. vivendo com HIV/aids estiver com carga viral indetectável, a
probabilidade de transmissão pelo sangue se reduza. Porém, os estudos
que comprovaram que em pessoas com carga viral indetectável o vírus
não é transmitido analisaram somente a via sexual. De qualquer forma,
a recomendação geral segue sendo a utilização de agulhas e tintas
descartáveis, no caso de tatuagem e piercing, e de instrumentos
individuais ou esterilizados corretamente, no caso de manicure.
FATO OU FAKE?
Pe s s o a s c o m H I V p o d e m t e r f i l h o s n o r m a l m e n t e
sem que estes tenham HIV.
FATO. A mulher vivendo com HIV que se trata e está com a infecção controlada
reduz drasticamente a chance de transmitir o vírus para o bebê na gravidez ou no
parto. Se a pessoa que tem o HIV é só pai, existem dois métodos preventivos que
permitem que a mulher engravide sem adquirir o HIV – o tratamento como prevenção
para o pai, combinado ou não ao uso da PrEP (profilaxia pré-exposição) pela mãe.