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2023
SUMÁRIO
Referência: saúde.es.gov.br. O que são IST. Disponível em: https://saúde.es.gov.br/o-que-são-isto. Acesso em 21/01/2022.
O que é HIV/AIDS? 2
Sintomas:
Febre, surgimento de ínguas, crescimento do baço e
do fígado, alterações no coração e, até mesmo,
inflamação das meninges (membrana que reveste o
sistema nervoso central) em casos graves. Na fase
aguda da doença, os sintomas duram de 3 a 8
semanas. Na crônica, os sintomas estão relacionados
a distúrbios no coração, no esôfago e no intestino. Transmissão:
Somente em secreções como sangue, esperma, secreção vaginal e leite
materno, o vírus aparece em quantidade suficiente para causar a doença. Para haver
a transmissão, o líquido contaminado de uma pessoa tem que penetrar no organismo
de outra. Isto se dá através de relação sexual (sem o uso adequado do preservativo),
ao se compartilhar seringas, em acidentes com agulhas e objetos cortantes
infectados, na transfusão de sangue contaminado, na transmissão vertical da mãe
infectada para o feto durante a gestação ou no trabalho de parto e durante a
amamentação.
Prevenção:
O uso do preservativo, masculino ou
feminino, em todas as relações
sexuais (orais, anais e vaginais) é o
método mais eficiente para evitar a
transmissão das Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST´s),
do HIV/Aids e das hepatites virais B e
C.
O que é a PrEP?
É a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao HIV é
um método de prevenção à infecção pelo
vírus HIV. Consiste na tomada diária de um
comprimido que permite ao organismo estar
preparado para enfrentar um possível contato
com o HIV, ou seja, o indivíduo se prepara
antes de ter uma relação sexual de risco para
o HIV.
O que é a PEP?
É a Profilaxia Pós-Exposição (PEP), na qual é uma
medida de prevenção de urgência para ser utilizada em
situação de risco à infecção pelo HIV. Consiste no uso
de medicamentos ou imunobiológicos para reduzir o
risco de adquirir essas infecções. Deve ser utilizada
após qualquer situação em que exista risco de
contágio, tais como: Violência sexual; relação sexual
desprotegida (sem o uso de camisinha ou com seu
rompimento); acidente ocupacional (com instrumentos
perfurocortantes ou contato direto com material
biológico).
O que é HIV/AIDS? 3
Diagnóstico:
Conhecer o quanto antes a sorologia positiva para o HIV aumenta muito a
expectativa de vida de uma pessoa que vive com o vírus. Quem se testa com
regularidade, busca tratamento no tempo certo e segue as recomendações
da equipe de saúde ganha muito em qualidade de vida. Além disso, as mães
que vivem com HIV têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se
seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.
Por isso, se você passou por uma situação de risco, como ter feito sexo
desprotegido ou compartilhado seringas, faça o teste anti-HIV. O diagnóstico
da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral.
No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam
os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Esses testes são
realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nas unidades
da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). Os
exames podem ser feitos de forma anônima. Nesses centros, além da coleta
e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, para facilitar
a correta interpretação do resultado pelo(a) usuário(a). Também é possível
saber onde fazer o teste pelo Disque Saúde (136). Além da rede de serviços
de saúde, é possível fazer os testes por intermédio de uma Organização da
Sociedade Civil, no âmbito do Programa Viva Melhor Sabendo. Em todos os
casos, a infecção pelo HIV pode ser detectada em, pelo menos, 30 dias a
contar da situação de risco.
.
Tratamento:
Não há cura, mas há tratamento! O tratamento é realizado por meio da
administração de medicamentos ao paciente, em sua maioria os
antirretrovirais, aliados a outros medicamentos destinados a combater
as coinfecções. Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV)
surgiram na década de 1980. Eles agem inibindo a multiplicação do HIV
(que é retrovírus causador da síndrome da imunodeficiência adquirida –
AIDS) no organismo, evitando então o enfraquecimento do sistema
imunológico da pessoa infectada. A pessoa infectada deve tomar os
medicamentos receitados nos horários corretos, manter uma boa
alimentação, praticar atividade física, comparecer ao serviço de saúde
para realizar o seu acompanhamento e ter mais cuidado com a sua
saúde em geral por conta da imunodeficiência.
O que é Sífilis? 4
Definição:
A sífilis é uma Infecção Sexualmente
Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser
humano, causada pela bactéria Treponema
pallidum. Pode apresentar várias manifestações
clínicas e diferentes estágios (sífilis primária,
secundária, latente e terciária).
Sintomas:
Sífilis primária: ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria
(vulva, vagina, pênis, colo uterino, ânus, boca ou outro local da pele), que
aparece entre 10 e 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias.
Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar
acompanhada de ínguas (caroços) na virilha.
Sífilis secundária: os sinais e sintomas aparecem entre 6 semanas e 6 meses
do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Pode ocorrer manchas no
corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos
pés. Essas lesões são ricas em bactérias. Pode ocorrer febre, mal-estar, dor
de cabeça e ínguas pelo corpo.
Sífilis latente: fase assintomática (quando o paciente é portador da infecção
mas não apresenta sintomas). É dividida em sífilis latente recente (menos de 2
anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de 2 anos de infecção). A
duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e
sintomas da forma secundária e terciária.
Sífilis terciária: pode surgir de 2 a 40 anos depois do início da infecção.
Costuma apresentar sintomas como lesões cutâneas, ósseas,
cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
Transmissão:
A principal forma de transmissão é a
sexual, tanto vaginal quanto oral ou anal.
Outra forma de transmissão, que
também é muito importante destacar, é a
transmissão da mãe para a criança,
durante a gestação. Uma pessoa, mesmo
assintomática, pode estar transmitindo a
doença sem saber.
Prevenção:
Para prevenir a sífilis, é
fundamental o uso da camisinha
masculina ou feminina. É a única
forma de evitar a doença. Só em
2022, o Brasil distribuiu 293,9
milhões de preservativos
masculinos e 4,5 milhões de
preservativos femininos para os
26 estados e o Distrito Federal.
Diagnóstico:
O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS,
sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30
minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Esta é a principal forma de
diagnóstico da sífilis. O TR de sífilis é distribuído pelo Departamento das IST, do
HIV/Aids e das Hepatites Virais/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da
Saúde (DIAHV/SVS/MS) como parte da estratégia para ampliar a cobertura
diagnóstica da doença. Nos casos de TR positivos (reagentes), uma amostra de
sangue deverá ser coletada e encaminhada para realização de um teste
laboratorial (não treponêmico) para confirmação do diagnóstico. Deve-se avaliar
a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da criança e os
resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e laboratoriais, para se
chegar a um diagnóstico seguro e correto de sífilis congênita (doença
transmitida da mãe com sífilis não tratada ou tratada de forma não adequada para
criança durante a gestação por transmissão vertical)).
Tratamento:
O tratamento da sífilis é feito com antibiótico,
que pode ser encontrado nas Unidades Básicas
de Saúde (UBS). Em caso de gestante, devido ao
risco de transmissão ao feto, o tratamento deve
ser iniciado apenas com um teste positivo, sem
precisar aguardar o resultado do segundo teste.
O que é Gonorréia? 5
Definição:
A Gonorréia é uma infecção sexualmente
transmissível (IST), na qual é provocada
pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, que
é popularmente conhecida de gonococo.
Sintomas:
Principais manifestações no sexo masculino:
Uretrite gonocócica, o qual se manifesta com
disúria (desconforto ao urinar como dor e
ardência) e secreção purulenta (possui uma
textura mais pastosa e com cores que
podem ser mais amareladas).
Transmissão: IMPORTANTE!
É importante citar que
Existem três formas: formas de contato
Relação sexual sem proteção; casual, abraços, espirros
Durante a gravidez e parto; ou até mesmo beijos não
Forma rara: contato com fluidos transmitem a gonorréia.
contaminados.
Diagnóstico:
O diagnóstico da gonorréia é realizado por meio da
observação clínica e do resultado de exames
laboratoriais.
Entre os métodos diagnósticos laboratoriais
disponíveis, estão:
Coloração de Gram e cultura;
Testes à base de ácido nucléico.
Tratamento:
O tratamento para gonorréia é
prescrito com o uso de
antibióticos após a avaliação
médica.
Os principais medicamentos
para gonorréia são:
Azitromicina;
Ceftriaxona;
Ciprofloxacino.
O que é Herpes Genital? 6
Definição:
O herpes genital, também chamado de
herpes simples - herpes vírus tipo
2(HSV-2), é uma infecção sexualmente
transmissível (IST) que se caracteriza
pela presença de lesões vesiculosas,
que em pouco tempo, transforma-se
em bolhas e úlceras na pele.
Sintomas:
Os sintomas da doença surgem em
cerca de 1 semana a 15 dias após a
relação sexual sem preservativo com
parceiro infectado, entre os sintomas
destaca -se: Desconforto e coceira, dor
e ardência local, feridas menores nos
órgãos genitais, pequenas bolhas,
ínguas na virilha, estado febril, dores de
cabeça e calafrios.
Prevenção:
Sobre a prevenção do herpes genital, 3 maneiras
são essenciais para sua prevenção:
Não ter contato sexual, seja ele vaginal, anal ou
oral, sem uso de preservativo, com pessoa
infectada.
Transmissão:
Existem 3 formas de transmissão da doença:
Relação sexual sem proteção com pessoa
infectada;
Durante a gravidez e parto (se a gestante
apresentar lesões por herpes);
Contato direto com o líquido presente da
doença;
IMPORTANTE! A chance de
transmissão através do vaso sanitário
ou até mesmo pelas toalhas úmidas é
menor.
Diagnóstico:
O diagnóstico da herpes genital é feito por duas
maneiras:
Exame de uma amostra retirada da
ulceração;
Os exames de sangue são
fundamentais na detecção de
anticorpos.
IMPORTANTE! Os medicamentos
antivirais são disponíveis somente
após a prescrição médica.
Tratamento: Procure um médico.
Definição:
O que é HPV?
O HPV (Papilomavírus Humano) é uma infecção
sexualmente transmissível (IST), atinge ambos os
sexos e infecta tanto a pele quanto as mucosas
(oral, genital e anal). Além disso, contém vários
subtipos conhecidos de HPV, porém, variam os
sintomas que vão desde as lesões de pele e
mucosas até os cânceres.
Sintomas:
São divididos em lesões clínicas e subclínicas, os quais são fundamentais
identificar no diagnóstico do paciente:
Lesões clinicas: verrugas que afetam a vulva, vagina, colo do útero, períneo
(região entre o ânus e os órgãos genitais), ânus, pênis, bolsa escrotal e região
pubiana. É importante ressaltar que geralmente são assintomáticas.
Lesões subclínicas:
São lesões que não são visíveis a olho nu;
Não apresentam sintomas e sinais da doença;
Podem ser causados tanto pelo HPV com baixo ou alto risco para
desencadear o progresso do câncer.
IMPORTANTE!
Há também a vacinação de
meninas e meninos de 9 a 14 anos
de idade, a qual serve para evitar
doenças por conta do vírus do HPV
e verrugas genitais, lesões pré-
cancerosas e câncer de colo de
útero, vulva, vagina ou ânus.
Transmissão:
A transmissão do HPV ocorre a partir
do momento que a pessoa tenha
contato direto, ou até mesmo com a
mucosa acometida pelo HPV por
meio do contato sexual.
Diagnóstico:
É importante ressaltar que o diagnóstico do
Papilomavírus Humano (HPV) é essencialmente
realizado por meio de exames
clínicos a laboratoriais;
Como é o diagnóstico para lesões clínicas? É
realizado por meio do exame clínico
urológico, ginecológico e
dermatológico.
Como é o diagnóstico para lesões
subclínicas?
É realizado por meio de exames como
papanicolau, colposcopia, peniscopia, anuscopia,
biópsias e histopatologia.
Tratamento:
O tratamento tem como objetivo destruir as lesões,
considerando as características individualmente e,
podem variar a depender da avaliação profissional.
Dentre eles:
Domiciliares: Imiquimode (exceto a gestação)
como também podofoloxotina.
Ambulatoriais: uso de Ácido tricloroacético - ATA,
podofilina (exceto na gestação), técnica de
eletrocauterização, exérese cirúrgica e
crioterapia.
O que são Hepatites B e C? 8
Sintomas:
Ambas as hepatites possuem formas aguda e crônica. A forma
aguda normalmente é silenciosa, e pode resultar na cura ou na
cronificação da hepatite.
A proporção de casos que progride para fase crônica depende
de qual o vírus da hepatite em questão.
▪︎ Na hepatite C, 60% a 85% das pessoas evoluem para a
forma crônica da infecção.
▪︎ Já no caso da hepatite B, essa taxa de cronificação ocorre
de acordo com a idade em que ocorreu a infecção, sendo de
90% no caso da infecção vertical, 20 a 50% entre 1 e 5 anos de
idade e de 0 a 10% após a adolescência.
• Quando a fase aguda é sintomática, a pessoa infectada pode
sentir falta de apetite, sensação de fraqueza, mal-estar,
náusea, e dor na hipocôndrio direito (região superior direita do
abdome), além de icterícia (pele e olhos se tornam
amarelados) e colúria (escurecimento da urina).
• Na fase crônica os sintomas não costumam aparecer até
que comecem a surgir as complicações da doença, como
cirrose, insuficiência hepática e hepatocarcinoma. Quando
surgem, estes costumam ser inespecíficos, como náuseas,
diarreia, dor abdominal, fraqueza, perda de peso, dentre
outros.
Prevenção:
Algumas orientações são fundamentais para a prevenção
das hepatites B e C:
▪︎O uso adequado do preservativo é indispensável;
▪︎No caso de pessoas usuárias de drogas ilícitas o não
compartilhamento de seringas e a suspensão do uso das
drogas previne a transmissão percutânea dos vírus;
▪︎Para a hepatite B, a vacinação é a melhor estratégia de
prevenção disponível, em especial a vacinação dos recém
nascidos, qualquer que seja a sorologia das mães.
Transmissão:
IMPORTANTE!
A transmissão de ambos os vírus pode se dar por
O sangue é o maior
várias formas:
veículo de transmissão,
Exposição percutânea, através de feridas ou
mas o sêmen e o
instrumentos que perfuram ou cortam a pele.
conteúdo vaginal também
Os usuários de drogas injetáveis são
transmitem.
especialmente vulneráveis a essa forma de
infecção.
Sexual, sendo o sexo entre homens o que
apresenta maior eficiência na transmissão
Vertical, da mãe infectada para o filho durante
a gestação, na hora do parto ou no período
perinatal, sendo importante ressaltar que não
há transmissão pelo leite materno.
Definição:
A tricomoníase é uma infecção sexualmente
transmissível (IST) causada pelo protozoário
Trichomonas vaginallis. Ela infecta
principalmente mulheres, mas pode acometer
ambos os sexos, sendo que muitas das vezes a
infecção é silenciosa, principalmente em
homens, que raramente apresentam sintomas,
mas que ainda assim podem transmitir.
Sintomas:
▪︎ Nas mulheres, quando
infecção é sintomática, podem ser
encontrados sintomas como
grande volume de secreção
vaginal, de cor amarelo-
esverdeada, espumosa e com odor
de peixe, com sensibilidade na
vulva e no períneo, dor durante a
relação sexual e dor ao urinar.
▪︎ Nos homens, geralmente
não existem sintomas, mas quando
há, podem resultar em um quadro
chamado de uretrite, que pode se
manifestar com secreção
amarelada e espumosa pela
uretra, dor ao urinar e aumento da
frequência na vontade de urinar.
Prevenção:
A principal forma de prevenção da tricomoníase é o
uso de preservativos (masculino e feminino).
Transmissão:
Ocorre por meio da relação
sexual ou contato íntimo com
secreções de uma pessoa
contaminada, como conteúdo
vaginal ou sêmen.
Diagnóstico:
O diagnóstico em mulheres normalmente acontece
após a suspeita do médico que examina uma
paciente com uma vaginite. Ele então pode solicitar:
Exame microscópico das secreções vaginais;
Testes de tira reagente;
Testes de amplificação de ácido nucleico
(NAATs).
IMPORTANTE! É fundamental
que o tratamento seja realizado
nos parceiros sexuais também.
Sintomas:
Cerca de 70% a 80% dos casos da clamídia não
evidenciam sintomas.
Quando presentes, os sintomas mais comuns
nas mulheres são:
Corrimento amarelado ou claro;
Sangramento espontâneo ou durante as
relações sexuais;
Dor ao urinar e/ou durante as relações
sexuais e/ou no baixo ventre (pé da
barriga).
Prevenção:
Para prevenir a infecção por
clamídia é preciso:
Usar preservativos durante o
ato sexual;
Realizar rastreio da infecção
por clamídia em gestantes, para
evitar a transmissão vertical.
Transmissão:
A clamídia é transmitida pelo (a):
Contato sexual, seja oral, vaginal e anal;
Transmissão vertical (da mãe gestante para o
bebê)
Diagnóstico:
Na presença de qualquer sinal e sintoma
é preciso procurar um serviço de saúde,
que decidirá quais os exames podem ser
solicitados, dentre eles:
Esfregaço vaginal nas mulheres
Amostra de urina nos homens
NAAT – teste de amplificação de
ácido nucleico.
Tratamento:
O tratamento da infecção por clamídia é feito
com antibióticos, sendo escolhido um dos
esquema terapêutico:
Azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, via
oral, em dose única; ou
Doxiciclina 100 mg, via oral, 2 vezes ao dia,
durante 7 dias (exceto em gestantes); ou
Amoxicilina 500 mg, via oral, 3 vezes ao
dia, durante 7 dias.
Sintomas:
Os homens com candidíase apresentam
como sinais e sintomas:
Pequenas manchas vermelhas no
pênis; edema leve; lesões em forma de
pontos; prurido (coceira).
Prevenção:
A prevenção da candidíase vulvovaginite (CVV) consiste
em manter o equilíbrio da flora vaginal, bons hábitos
alimentares e higiênicos, assim recomenda-se:
Evitar o uso de roupas íntimas durante o período de
sono, dar preferência a roupas íntimas, folgadas, de
algodão.;
Não ingerir açúcar refinado e;
Assepsia da região vulvovaginal
Transmissão:
IMPORTANTE!
A transmissão da Candida ocorre O agente etiológico
apenas em algumas situações, Cândida albicans "vive"
como: no organismo das
Transmissão para o bebê durante pessoas e pode causar
o parto vaginal; a candidíase quando
Transmissão na relação sexual. ocorre desbalanço
imunológico na flora
vaginal.
Diagnóstico:
O diagnóstico é realizado em diferentes situações,
tais como:
Descorberta ocasional por meio de exames de
rotina;
Pacientes sintomáticas, porém sem complicação
(CVV simples);
Pacientes com CVV recorrente.
Tratamento:
O tratamento varia de acordo com o tipo de
candidíase que o paciente apresenta, consistindo
no uso de antifúngicos (via oral, pomadas, cremes).
Candidíase não complicada pode ser indicado pelo
médico: Fluconazol, Itraconazol, Fenticonazol
creme, Clotrimazol, Miconazol e Nistatina.
Qual a importância da 12
camisinha (preservativo)?
A camisinha (tanto feminina quanto masculina) é o método
contraceptivo e de proteção às Infecções Sexualmente
Transmissíveis (IST´s) mais barato e de fácil acesso, com
distribuição gratuita nos postos de saúde. É importante enfatizar
que o uso da camisinha é a forma mais simples e eficaz de
prevenção dessas IST´´s, as quais podem ter consequências graves,
como infertilidade, danos ao feto, câncer e até a morte da pessoa
infectada. O preservativo também previne a gravidez indesejada.
Camisinha feminina
Camisinha masculina
13
Qual a forma correta de
usar a camisinha?
Camisinha feminina
Camisinha masculina
14
REFERÊNCIAS
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