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NORMAS PARA SEGURANÇA

NO TRABALHO ISO E SGI;


As NRs podem ser definidas como um conjunto de
normas técnicas que estabelece medidas e
procedimentos que devem ser observados pela empresa
e seus colaboradores para garantir a segurança no
ambiente de trabalho e, consequentemente, o bem-estar,
saúde e integridade física dos trabalhadores.

Vale lembrar que, no decorrer dos anos, as NRs


passaram por várias alterações, e nos últimos dois anos
muitas delas estão sofrendo revisões profundas, com
vistas à adequação de suas disposições às mudanças
ocorridas no desempenho das atividades laborais. Para
evitar transtornos, é importante ficar atento às
disposições normativas e obrigações da empresa.
KELL
NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho (SESMT)

 A NR 4 trata sobre a implementação do SESMT. Ele consiste em


um órgão formado por profissionais da saúde ocupacional e
segurança do trabalho que tem a função de prevenir acidentes e
criar o planejamento de segurança da empresa. Os profissionais
que devem fazer parte do SESMT são : engenheiro de segurança
do trabalho, médico do trabalho, enfermeiro do trabalho,
técnico de segurança do trabalho e técnico em enfermagem do
trabalho.

 É essencial compreender que o SESMT não é obrigatório para


todas as corporações. As corporações que realizam atividades
cujo risco é de graus 1, 2 ou 3 e/ou possuem poucos funcionários
(até 500 se o grau de risco for 1 ou 2 e até 100 para grau de risco
3), não têm a obrigatoriedade de constituir esse órgão
internamente, ou seja, elas podem contar com esse serviço no
ambiente externo.

KELL
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

 Outro órgão que precisa estar presente nas empresas para a proteção da saúde e
segurança dos trabalhadores é a CIPA. Ela é uma comissão constituída por
representantes tanto do empregador quanto dos empregados, lembrando que a
sua atuação deve ser conjunta com o SESMT. Instituída pela NR 5, dentre outras
atribuições, a CIPA tem a função de viabilizar e organizar diálogo sobre a
segurança e saúde no trabalho no âmbito interno da empresa.
 . É importante destacar que quem elege os representantes dos colaboradores são
eles próprios durante uma assembleia. Já os representantes do empregador
devem ser escolhidos por ele. Independentemente de quem represente, todos os
membros da CIPA têm a obrigatoriedade de passar por um treinamento em
segurança do trabalho.
 Assim como o SESMT, a constituição da CIPA não é uma obrigação de todas as
empresas. Caso o quadro de funcionários seja inferior a 20 e/ou o risco das
atividades desempenhadas pelos colaboradores seja considerado baixo, em regra,
a CIPA não será obrigatória. No entanto, nesse caso, um funcionário treinado
deve ser designado para cumprir as funções que seriam desempenhadas pela
referida comissão.
KELL
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
 Os EPIs são todos os produtos ou dispositivos de uso individual que
têm como finalidade proteger o colaborador dos riscos presentes no
local de trabalho, visando garantir a segurança e integridade física de
cada funcionário durante o desempenho das suas atividades laborais.

 Existem diversos tipos de EPI. Alguns exemplos são os cintos de


segurança, roupas, botas de segurança, luvas, óculos, protetores
auditivos, capacetes e máscaras respiratórias. A questão que define
qual equipamento deve ser utilizado pelo colaborador é o risco
inerente à atividade que ele desempenha. Logo, o EPI varia de acordo
com a atividade, devendo o dispositivo ideal ser indicado por
profissional habilitado em segurança do trabalho.

 Cabe ressaltar que todas as disposições relativas ao fornecimento e uso


dos equipamentos de proteção individual estão previstas na NR 6.
Dentre elas, cabe ressaltar que a empresa tem a obrigatoriedade de
adquirir e fornecer ao colaborador os equipamentos de proteção
necessários para a atividade. Além disso, também incube ao
empregador exigir o uso dos equipamentos e treinar os funcionários da
empresa para utilizá-los corretamente.
KELL
NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Operacional (PCMSO)

 Outro órgão que integra todas as estratégias de saúde e segurança do trabalho


é o PCMSO. Ele consiste em um programa que especifica os caminhos que
devem ser tomados para a preservação da saúde dos trabalhadores de uma
empresa. O programa é implementado de acordo com os riscos à saúde
relacionados ao trabalho em questão. Seus focos são: prevenção, incluindo o
fornecimento de equipamentos de proteção individual e treinamento, por
exemplo; rastreamento de possíveis agravos à saúde gerados pelo trabalho;
diagnóstico de riscos existentes no ambiente de trabalho.

 Um dos pontos importantes que constam no PCMSO é a obrigatoriedade do


Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) para que um trabalhador possa
exercer uma função. Ele tem como finalidade atestar a aptidão ou a inaptidão
psicofísica de um profissional para determinado ofício, bem como
demonstrar as condições de saúde dos trabalhadores antes da admissão na
empresa. Dessa forma, o ASO deve ser feito antes do início do trabalho nos
casos de admissão, mudança de função (com alteração de riscos) e retorno ao
trabalho, ou antes do desligamento em situações de demissão. Ele também
deve ser repetido periodicamente, ou seja, ainda que não haja a interrupção
do trabalho. Vale lembrar que os exames são custeados pela empresa.
KELL
NR 8 – Edificações
A NR 8 foca na segurança do trabalho em edificações. No
canteiro de obras, há um grande número de dispositivos e
ferramentas que podem resultar em riscos para os colaboradores.
Além disso, há condições que, em excesso, podem provocar
doenças, como a longa exposição ao sol e ao ruído. Em algumas
passagens, há também o risco de acidentes.

Assim, a NR 8 estabelece diversas regulamentações para tornar o


ambiente mais seguro e com as proteções necessárias com relação
a agentes externos. O chão, por exemplo, precisa ser liso, sem
fatores que prejudicam a circulação. Locais escorregadios devem
ter material antiderrapante. Todos os sistemas devem ser
formatados de acordo com as normas técnicas.

KELL
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA)

A NR 9 prevê a formulação de um PPRA, listando e classificando os


riscos presentes no ambiente de trabalho. Essa norma propõe formas
de diminuição e, sempre que possível, de neutralização desses riscos.

NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em


Eletricidade

Essa norma dispõe sobre as medidas de segurança exigidas para os


trabalhos desempenhados em instalações elétricas e com eletricidade.
Dentre suas inúmeras disposições, está a obrigatoriedade de
treinamento direcionado à segurança e prevenção de acidentes para
todos os funcionários que atuam na área.

ROSANA
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais

A NR 11 diz respeito às normas de segurança na instalação e operação de


guindastes, máquinas transportadoras e elevadores. Ela envolve os
parâmetros materiais e espaciais e inclui também a manipulação dos
equipamentos. Há o estabelecimento de peso máximo que um
colaborador pode carregar individualmente. Nesse contexto, ela se
relaciona com a norma reguladora 17, que será explicada em breve.

NR 12 – Segurança do Trabalho em Máquinas e Equipamentos

De maneira sucinta, pode-se dizer que a NR 12 prevê mecanismos de 
segurança no maquinário e nos equipamentos a serem utilizados pelo
trabalhador, como botões de pane e de emergência ao alcance do
operador (ou operadores, se for mais de um) e exige a qualidade e a
manutenção desses equipamentos.

ROSANA
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres

A NR 15 classifica as atividades e operações insalubres (nocivas acima


do limite de tolerância) e trata da prevenção, acompanhamento e
restrição de seus malefícios. A norma ainda determina as porcentagens
adicionais relacionadas ao contato com ambientes e materiais insalubres.

NR 16 – Atividades e Operações Perigosas

Essa norma define as atividades e operações perigosas como sendo as


que envolvem exposição a explosivos, produtos inflamáveis, radiações
ionizantes, eletricidade e violência física (ambiente vulnerável,
segurança pessoal e patrimonial). Normatiza o adicional de
periculosidade para esses profissionais.

RAYSSA
NR 17 – Ergonomia

A NR 17 determina a obrigação do empregador de


proporcionar um ambiente e equipamento de trabalho que
favoreça o bem-estar e a 
saúde psicológica e física do profissional. A regra também diz
respeito às doenças do trabalho causadas por situações como
movimentos repetitivos, postura inadequada, excesso de
esforço físico e iluminação insuficiente, entre outras.

 NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria


da Construção

Com diversas atividades insalubres e perigosas envolvidas na


indústria da construção, a NR 18 cria diretrizes para minimizar
os riscos que se apresentam nesses ambientes de trabalho. Ela
regulamenta o planejamento de segurança e gestão de riscos nas
RAYSSA obras e determina os seus responsáveis.
NR 19 – Explosivos

Os materiais explosivos são aqueles que, a partir de um desencadeador, se


decompõem em grande velocidade em produtos que são mais estáveis e que,
nessas reações, há liberação de calor e aumento de pressão. A NR 19 envolve
uma série de condições para que os riscos de fabricação dos explosivos sejam
minimizados dentro das circunstâncias possíveis. A organização deve ter
autorização do exército para produzir esse tipo de artigo e o terreno de produção
deve obedecer a especificações diversas. É essencial contar com dispositivos para
combate a incêndios e os colaboradores devem ser instruídos adequadamente
sobre como se portar nesses ambientes. Dessa forma, a NR 19 apresenta uma
série de regulamentações para que os profissionais estejam protegidos de riscos e
acidentes.

NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e


Combustíveis

Relativa à extração, transporte, armazenamento e manipulação de materiais


inflamáveis e combustíveis, a NR 20 determina, por exemplo, as questões de
segurança na construção, gestão e desativação de postos de combustível, além de
exigir treinamento de segurança de acordo com as funções exercidas pelo
JULIANE funcionário.
NR 21 – Trabalho a céu aberto
A NR 21 reúne recomendações para qualquer modalidade de trabalho a céu
aberto, incluindo o meio rural, o agronegócio e outras profissões que
envolvam atividades ao ar livre. É necessário considerar que esses contextos
envolvem exposição para diversos tipos de agente, como sol forte, chuva,
vento, condições climáticas intensas, poeira e agentes danosos liberados no
ar. A normatização estabelece que o espaço deve ser planejado para oferecer
proteção aos profissionais. Além disso, em casos em que haja alojamentos, é
essencial que esses locais sejam construídos com conforto e condições
adequadas para o descanso. A empresa deve fornecer roupas e dispositivos
para amenizar impactos em caso de exposição a agentes físicos.

NR 23 – Proteção contra incêndios


A NR 23 é aplicada a todos os ambientes de trabalho em relação à
proteção contra os incêndios. Os edifícios devem ser desenvolvidos
com locais apropriados para retirada ágil de pessoal em caso de fogo.
Além disso, devem incluir equipamentos de combate a incêndio.
Deve haver um número adequado de colaboradores que saibam
manejar esses dispositivos. Ou seja, é essencial oferecer treinamentos
para que a equipe tenha acesso a treinamentos sobre o tema.

JULIANE
NR 24 – Condições de higiene e conforto no local de trabalho

 A NR 24 aborda as condições de higiene e conforto para que os colaboradores tenham


dignidade no trabalho. Isso significa acomodações sanitárias, limpezas, estrutura
adequada para a circulação e ergonomia. A proposta é evitar condições desfavoráveis
para a produtividade e também estabelecer um ambiente sem riscos de 
adoecimentos ocupacionais e contaminações. É importante destacar que a qualidade é
essencial, mas que as quantidades também são avaliadas. É imprescindível que haja um
número adequado de banheiros e acomodações, de acordo com a quantidade de
profissionais em exercício.

NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de


Saúde

 Como os estabelecimentos de saúde apresentam inúmeros riscos (objetos perfurantes e


cortantes, exposição a doenças infectocontagiosas, manipulação de materiais insalubres,
radiações etc), a NR 32 estabelece diretrizes para identificação e classificação dos riscos
existentes nesses locais, bem como para elaboração dos respectivos PPRA e PCMSO.
Desse modo, a referida norma dispõe sobre as medidas que devem ser adotadas para
garantir a segurança e saúde do trabalhador e de todos aqueles que desempenham
ANDRÉ atividades de assistência e promoção à saúde de modo geral.
NR 33 – Espaços Confinados

 A NR 33 define os espaços confinados — que não são projetados para a ocupação


humana, possuem entraves ao livre tráfego e ventilação anormalmente pequenas (como
galerias subterrâneas, tubulações, digestores, silos, etc) — e determina as medidas de
segurança relacionadas a eles, como máscaras de oxigênio, plano de evacuação, etc.

 NR 35 – Trabalhos em Altura

 Apresentando um dos maiores riscos de acidente, o trabalho em altura necessita de uma


norma regulamentadora específica para promover a segurança. Por isso, a NR 35
 estabelece diretrizes acerca de treinamento, aptidão psicológica e física, planejamento
de proteção e equipamentos necessários ao desempenho das atividades em alturas.
Essas normas regulamentadoras fazem parte dos direitos dos trabalhadores brasileiros,
ajudando a preservar a integridade física e psicológica enquanto exercem suas funções e
para além delas. A empresa que não cumpre com as NRs pode sofrer penalizações
graves mediante fiscalização, denúncia ou processo judicial.Independente da atividade
desenvolvida pelo colaborador, se ela o submete a algum tipo de risco, é fundamental
que o empregador forneça o treinamento adequado ao desempenho da atividade de
forma segura. Conforme previsto nas normas regulamentadoras, os treinamentos devem
levar em consideração os riscos inerentes à atividade e, por isso mesmo, ser ministrados
ANDRÉ por profissional habilitado em segurança do trabalho.
O QUE É ISO

 ISO é a sigla de International Organization for Standardization,


ou Organização Internacional para Padronização, em português. A ISO é
uma entidade de padronização e normatização, e foi criada em Genebra, na
Suíça, em 1947. A ISO tem como objetivo principal aprovar normas
internacionais em todos os campos técnicos, como normas técnicas,
classificações de países, normas de procedimentos e processos, e etc. No
Brasil, a ISO é representada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas).

ISO 45001 E SUAS FUNÇÕES

 A ISO 45001, é uma norma internacional para o Sistema de Gestão de Saúde


e Segurança Ocupacional, com o foco na melhoria do desempenhos das
empresas no que diz respeito à saúde e segurança do trabalho. Segundo a
norma 45001, uma empresa é integralmente responsável  pela saúde e bem
estar de seus colaboradores, sendo assim, esta deve se responsabilizar por
realizar ações que promovam e assegurem a saúde, seja ela física ou mental
de seus trabalhadores. A ISO 45001, deve ser adotada por qualquer empresa
que vise promover cuidados e segurança para os seus colaboradores,
OZIEL impedindo e/ou diminuindo a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
QUAIS AS VANTAGENS DE IMPLEMENTAÇÃO DESSA ISO?

 A OIT(Organização internacional do trabalho) estima que cerca de 2,3


milhões de mortes ocorram todos os anos em âmbito ocupacional.
Segundo a OIT, o objetivo é implantar estratégias para reduzir, ou
melhor, eliminar a ocorrência de acidentes ocupacionais. As vantagens de
se implementar a ISO 45001, está  tanto para colaboradores, quanto para
os empregadores.

  Os acidentes ocupacionais são decorrentes, em grande parte dos casos,


pela falta ou uso indevido dos equipamentos de proteção, negligência e
falta de fiscalização dos profissionais prevencionistas. Independente do
fator, todo acidente ocupacional se torna responsabilidade da empresa,
visto isso, os trabalhadores perdem por terem que se afastar de suas
funções e a empresa fica afetada financeiramente e juridicamente por ter
que responder processos e pagar indenizações. A implementação da ISO
45001; protege a força de trabalho, cumpre os requisitos legais e melhora
a produtividade da empresa.

OZIEL
CONCLUSÃO
 Existem alguns cursos e consultorias que oferecem treinamento para
gestores, empresários e empregadores que buscam conhecer melhor
sobre a norma ISO 45001, e que tenham objetivo de implementar e
receber o certificado da nova norma. O certificado é importante para
assegurar todos os benefícios que essa norma tem a oferecer para sua
empresa. Para obter a certificação, é necessário passar por uma auditoria
de certificação. O processo de certificação é feito pelos certificadores
reconhecidos pelo IAF(International Accreditation Forum). No Brasil,
esse certificador é o INMETRO(Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial).

OZIEL
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA (SGI)
Um sistema de gestão integrada (SGI) é um tipo de software de gestão que reúne
todas as
informações da empresa e permite organizar as operações. Assim, fica mais fácil
executar
os processos internos.  

O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? 

 Hoje em dia, grande parte das empresas utiliza diferentes softwares para
atender as necessidades dos vários departamentos. Assim, o RH tem o seu
sistema, o contas a pagar tem outro, o financeiro tem um terceiro sistema e
assim sucessivamente. Um Sistema de Gestão Integrada é a ferramenta que vai
unir a função de todos esses e outros mais. A principal característica desse
tipo de sistema é integrar (como o próprio nome sugere) diferentes aspectos
das operações de uma empresa.

OZIEL
Quais as vantagens do sistema de gestão integrada? 
 A primeira da lista de vantagens do sistema de gestão integrada é a que
acabamos de falar: eliminando retrabalhos entre os seus colaboradores,
você vai ganhar muitas horas de produtividade a mais. Se esse motivo
ainda não te convencer sobre a importância de um SGI, talvez as
próximas vão. Dê uma olhada a seguir. 

Centralização dos dados


 Ter dados centralizados é fundamental para tornar a gestão empresarial
 mais simples. Em vez de ter planilhas que ficam “andando” de um
email para o outro (e nem sempre atualizadas), você vai ter tudo em um
mesmo lugar, que todos os colaboradores podem acessar de forma
rápida, segura, e ter acesso a informações atualizadas.  

OZIEL
MAIOR SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
 Um Sistema de Gestão Integrada é um ambiente seguro que pode ser
acessado por senha. Alguns sistemas permitem inclusive que você crie
áreas diferentes para os usuários, dando acesso somente àquilo que é
pertinente para cada pessoa. 

 Além disso, como todas as alterações são feitas dentro do sistema, é


mais fácil manter um histórico e descobrir quando e quais mudanças
foram feitas. 

RAPIDEZ NA TOMADA DE DECISÃO


 Para tomar boas decisões, o gestor precisa ter boas informações. Em
muitas empresas, isso pode significar precisar contatar outros três
interlocutores de departamentos diferentes, e esperar que eles voltem
com as respostas para questões importantes. 

 Com o SGI, esse drama termina. Todas as informações já estarão


disponíveis, o que torna o processo de tomada de decisão muito mais
rápido. 

ANA
REDUÇÃO DOS CUSTOS 

 O sistema de gestão integrada ajuda na


redução de custos de formas diretas e
indiretas. Indiretamente, quando você usa
melhor o tempo da sua equipe, você está
economizando — afinal, os colaboradores
poderão fazer mais nas mesmas 44 horas
semanais de trabalho. Além disso, um
sistema único significa menos gastos em
treinamento para os colaboradores e
manutenção. Essa é uma forma mais direta
ANA de economia. 
QUAIS OS REQUISITOS PARA UM SISTEMA
DE GESTÃO INTEGRADA? 

 O principal requisito para um sistema de gestão


integrada é que ele seja um software capaz de
atender necessidades de diferentes áreas. Esse
tipo de sistema precisa dar conta da gestão para o
desempenho da qualidade da empresa, do meio
ambiente e responsabilidade social, saúde e
segurança do trabalho. 

ANA
TIPOS DE EMPRESAS QUE POSSUEM SISTEMA DE GESTÃO
INTEGRADA

Nos últimos anos, a automatização tem sido um grande tema em empresas


de diferentes áreas. Além disso, existem no mercado Sistemas de Gestão
Integradas de diferentes perfis, para atender as necessidades de segmentos
variados. Isso faz com que esse tipo de software esteja se popularizando
no mundo empresarial. Outro fator que também contribui para isso é o
fato de esses sistemas estarem mais acessíveis. 

 E-commerces
 As lojas online têm crescido muito e viram sua importância aumentar
no contexto mundial depois da pandemia de covid19. Esses negócios
precisam lidar com questões como atendimento ao cliente, logística,
preparação de mercadorias para envio e tantas outras. 

 O SGI vai reunir todas as informações necessárias para que o pedido


chegue ao cliente mobilizando o mínimo possível de recursos dentro da
empresa. 

ANA
 FINTECHS
 Os bancos online e outras fintechs são empresas que lidam com dados
sensíveis e precisam de máxima eficiência no tratamento dessas
informações. Além disso, seu serviço se baseia na simplicidade. 

 Um sistema de gestão integrada é capaz de garantir a segurança


necessária nos processos, a agilidade e a eficiência para as operações. 

 EMPRESAS DE VAREJO
 A produção ou distribuição de produtos para o varejo exige que as
operações sejam otimizadas. Os diferentes setores da empresa podem se
comunicar melhor e funcionar de uma forma mais dinâmica com a
ajuda dos SGI. 

 Além disso, esse sistema pode ajudar a automatizar uma parte do


atendimento ao cliente, como FAQs e topo do funil de atendimento.

ANA

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