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MACEIÓ-AL
2022
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Declaro que sou autor deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas
por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.
RESUMO
Seja em uma agência bancária reconfigurada ou através de uma experiência digital fornecida por
aplicativos em um dispositivo móvel, a essência é a mesma: garantir que o cliente tenha acesso a
serviços de qualidade com a agilidade e dinamismo que o mundo contemporâneo exige. Ocupar um
espaço no dispositivo móvel é também ocupar um espaço na vida das pessoas. Estar lado a lado com
as ferramentas mais usadas, como comunicação, trabalho e lazer, é uma honra e também uma
responsabilidade externada pelas instituições financeiras. A tecnologia não é apenas um benefício em
si: seu efeito é realizado quando existe um objetivo em sua aplicação, como sinergia com os outros
elementos que compõem o mercado e o contexto de negócio em que os bancos estão inseridos.
Sendo assim, tem-se que o objetivo deste estudo é ilustrar como os bancos digitais vem se
consolidando no mercado brasileiro. Para tanto, será realizado um estudo bibliográfico de caráter
qualitativo. Os resultados encontrados corroboram a proposta deste artigo, ilustrando de maneira
concisa o papel dos bancos digitais. Portanto, uma valorização de políticas que permitam a expansão
ordenada de bancos digitais tende a fornecer elementos suficientes para se garantir uma
competitividade de mercado justa e benéfica para os consumidores.
1 INTRODUÇÃO
A revolução digital vem ampliando cada vez mais a relação entre bancos e
seus clientes, onde novos recursos e utilidades vem tornando cada vez mais
satisfatória a experiência do cliente. No Brasil, os bancos tradicionais não parecem
ter implementado melhorias capazes de superar tais facilidades oferecidas pelos
bancos digitais, em termos de inovação em seus serviços. Em um ambiente
composto por bancos que atuam em ambientes digitais, bancos digitais e
tradicionais vêm buscando inovações necessárias para entregar cada vez mais
funcionalidades aos seus clientes, com isso, resolvendo as principais prioridades
exigidas pelos mesmos.
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pelos bancos tradicionais, uma diferença que pode realmente resultar em maior
valorização do capital do cliente. Enquanto alguns bancos digitais oferecem apenas
contas de poupança, a maioria deles oferece contas de alto rendimento e fundos de
investimento sem penalidades para o saque antecipado (MOREIRA, 2019).
Em um banco digital, é menos provável que se tenha uma grande variedade
de taxas, como as de manter uma conta aberta com um saldo baixo, fazer depósitos
diretos ou pagar com cheque ou cartão de débito. Contas em bancos digitais têm
maior probabilidade de não ter saldo mínimo ou taxas de serviço (ORGANIZZE,
2019).
O contato pessoal que um banco realiza junto a seu cliente não é apenas
para conhece-lo e administrar suas finanças. Para algumas transações e problemas,
é de grande valia ir para uma agência bancária. Por exemplo, é possível depositar
um cheque em um banco digital usando seu aplicativo bancário para capturar uma
imagem do cheque, tanto na parte traseira quanto na frente. No entanto, poucos são
os bancos digitais que oferecem tal tipo de serviço. Por outro lado, as transações
internacionais também podem ser mais difíceis, ou mesmo impossíveis, com alguns
bancos digitais, tanto para cartões como para movimentações bancárias (BONA,
2019).
que revolucionou muitas indústrias, também está fazendo sua presença ser sentida
no espaço bancário. O aprendizado de máquina e a inteligência artificial também
estão sendo explorados para aprimorar a experiência do cliente (CIO, 2019).
Muitos bancos criaram seus próprios laboratórios de inovação para explorar
novos aplicativos bancários e tecnologias disruptivas. Eles também estão
organizando hackathons e participando de aceleradores de fintech para explorar
novas tecnologias disruptivas. Os bancos estão colaborando e estabelecendo
alianças estratégicas com empresas de fintech, pois não querem ficar para trás na
corrida por inovação. Os bancos estão abrindo API’s para terceiros ampliarem seu
mercado de parceiros estratégicos e acelerar o desenvolvimento de aplicativos
disruptivos (E-SALES, 2019).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BORRELLI, Isabela. O que são bancos digitais? Eles são bons para mim? 2019.
Disponível em: <https://www.iq.com.br/financas-pessoais/artigos/bancos-digitais-o-
que-sao/>. Acesso em: 27 out. 2019.
CIO. 10 tecnologias estarão na mira dos bancos em 2019. 2019. Disponível em:
<https://cio.com.br/10-tecnologias-estarao-na-mira-dos-bancos-em-2019/>. Acesso
em: 29 out. 2019.