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Índice

Índice de Ilustração ................................................................................................. 3

Introdução ................................................................................................................ 4

Objectivos ................................................................................................................. 5

Objetivo geral ........................................................................................................ 5

Objectivos específicos ........................................................................................... 5

Segurança na Construção Civil .............................................................................. 6

Aspectos Culturais de Segurança na Construção Civil ........................................ 7

Principais causas de acidentes Construção Civil .................................................. 7

1. NEGLIGÊNCIA .......................................................................................... 7

2. FALTA DE FORMAÇÃO........................................................................... 8

3. QUEDAS DE TRABALHADORES E MATERIAIS ................................. 8

4. DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE SINALIZAÇÃO ............................. 8

5. MAU USO DE EQUIPAMENTOS ............................................................. 9

CHOQUES ELÉTRICOS ...................................................................................... 9

1. DOENÇAS DE PELE E QUEIMADURAS ................................................ 9

2. FALTA DE ATENÇÃO .............................................................................. 9

Prevenção de Acidentes ......................................................................................... 10

Riscos Ambientais .................................................................................................. 11

Medidas de Segurança e Saúde na Construção .................................................. 12

EPIs – Equipamentos de Proteção Individual ...................................................... 13

Principais EPCs – Equipamentos de Proteção Coletiva ...................................... 14

Conclusão................................................................................................................ 15

Referencia Bibliográfica ........................................................................................ 16

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Índice de Ilustração
Ilustração 1.Tabela1: demostração de riscos ambientais. ........................................ 11

Ilustração 2. Figura 2: Plano de Segurança e Saúde (fonte: L.M. Alves Dias e M.


Santos Fonseca 1996). ......................................................................................................... 12

Ilustração 3: equipamentos de protecção individual ................................................ 13

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Introdução
A Engenharia Civil é um dos ramos mais antigos do mundo. Desde época que o homem
vivia em cavernas até os dias de hoje, a indústria da construção civil passou por um grande
processo de transformação, seja na área de projetos, de equipamentos seja na área pessoal.

Em decorrência da construção tivemos a perda de milhões de vidas, provocadas por


acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, causadas principalmente, pela falta de
controlo do meio ambiente de trabalho, do processo produtivo e da orientação dos
operários.

Muitos destes acidentes poderiam ser evitados se as empresas tivessem desenvolvido e


implementado programas de segurança e saúde no trabalho, além de dar uma maior
atenção à educação e treinamento de seus operários.

Estes programas visam a antecipação, avaliação e o controle de acidentes de trabalho e


riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. A forma de
atuação é desenvolvida em função dos riscos levantados na fase de antecipação, dando-se
prioridade às condições de trabalho que por experiência de obras similares, são previstos.

Na fase de execução da obra na qual é realizado o levantamento, reconhecimento e


avaliação dos riscos, as medidas de proteção individual e coletiva, após analisadas, serão
colocadas em prática, sendo realizado sempre que necessário, através de Levantamentos de
Riscos Ambientais e de Acidentes, avaliação qualitativas do ambiente e das condições de
trabalho e avaliações quantitativas para comprovação do controle de exposição ou a
inexistência dos riscos identificados na fase de antecipação. Estas medidas de controle
serão implementadas nas áreas administrativas, médicas e produtivas, englobando o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, e onde ficar caracterizado
o nexo causal entre os danos observados na saúde do trabalhador e a situação a que eles
ficam expostos, serão adotados medidas para o controle destes riscos ambientais ou
acidentes.

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Objectivos

Objetivo geral
Objetivos desse trabalho avaliar as condições de trabalho consideradas ideais,
conscientizando sobre a importância da prevenção.

Objectivos específicos
 Estabelecer as responsabilidades e atribuições de quem gere as obras;
 Definir medidas protetivas e preventivas, desviando os trabalhadores de ações e
situações arriscadas;
 Definir e operar mecanismos de prevenção durante os processos de execução de
obras em canteiros;
 Valorizar as técnicas de execução de cada tarefa, minimizando os riscos de doenças
e acidentes.

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Segurança na Construção Civil
A segurança do trabalho na construção civil é uma das questões mais sérias e preocupantes
do setor. Apesar de ser um dos setores económicos que tem crescido, criado empregos e
com um forte contributo para o desenvolvimento da economia, é também o segmento de
maiores índices de acidentes no país, ocupando o 2० lugar.
Ao longo dos anos através das estratégias de higiene e segurança no trabalha
implementadas pelas empresas do sector. Uma das maiores causas relacionadas à estes
altos índices é a negligência quer por parte de alguns gestores e líderes de empresas do
ramo, como, e em grande parte, por desleixo dos funcionários no uso do equipamento
básico de segurança, que lhes é fornecido, comprometendo as condições de segurança.
Outros fatores como a situação física e estrutural das construções e aspetos ambientais, os
fatores humanos e psicológicos também contribuem para as causas deste problema. Assim,
como medida de diminuição de riscos e aumentar a segurança, é fundamental a
implementação de normas e hábitos na rotina daqueles que trabalham nesse setor. Mas, a
negligência por parte das empresas responsáveis e pelos próprios trabalhadores, que muitas
vezes também ignoram os procedimentos, acaba por colocar em a segurança e vida dos
trabalhadores.

Características do setor
Numa visão macro setorial, a indústria da construção pode ser classificada em três setores
distintos:

 Construção pesada compreende viárias, obras hidráulicas, obras de urbanização e


obras diversas. Podemos considerar que as principais atividades desse setor
compreendem, sobretudo, a construção de pontes, viadutos, contenção de encostas,
túneis, captação, adução, tratamento e distribuição de água, redes coletoras de
esgoto, emissários, barragens hidrelétricas, dutos e obras de tecnologia especial
como usinas atômicas, fundações especiais, perfurações de poços de petróleo e gás.

 Montagem industrial compreende a categoria de obras de sistemas industriais.


Resumidamente, temos: montagens de estruturas mecânicas, elétricas,

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eletromecânicas, hidromecânicas, montagem de sistema de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica, montagem de sistemas de telecomunicações,
montagem de estruturas metálicas, montagem de sistema de exploração de recursos
naturais e obras subaquáticas.

 Edificações, objeto principal do nosso trabalho, compreendem a construção de


edifícios residenciais, comerciais, de serviços e institucionais, construção de
edificações modulares verticais e horizontais e edificações industriais. As empresas
que se autos classificam nessa área podem ainda exercer trabalhos complementares
e auxiliares, reformas e demolições. Nos trabalhos de edificação, os serviços são
normalmente executados por subempreitada, contratando-se empresas
especializadas nas diversas etapas da obra.

Aspectos Culturais de Segurança na Construção Civil


Segundo GIBB (1994 apud Gibb e Foster, 1996), as melhorias do desempenho da
segurança na construção civil somente poderão ser alcançadas se todos os envolvidos nos
trabalhos de um estaleiro de obras mudarem seus comportamentos. Esta afirmação parte do
princípio que segurança não é somente resultado de medidas de segurança claras e
rigorosas, mas que a prática da segurança nos locais de construção é também uma
consequência da cultura organizacional.

Principais causas de acidentes Construção Civil


As principais causas de acidentes por parte da negligência da segurança do trabalho na
construção civil:

1. NEGLIGÊNCIA
Obviamente todas as causas abaixo apontadas fazem parte se uma série de atitudes que são
negligenciadas, quer por parte de alguns responsáveis pela obra, mas em grande parte pelos
próprios trabalhadores, que apesar do esforço das entidades empregadoras em garantir a

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sua proteção, descuidam-se ou muitas vezes rejeitam mesmo o uso destes mesmos
equipamentos de segurança. É assim a falta de cumprimento das normas de segurança do
trabalho na construção civil o grande culpado.

2. FALTA DE FORMAÇÃO
Muitas vezes, a falta de tempo e prazos apertados faz com que se queimem etapas
importantes no decorrer de uma obra. A falta de formação ou pessoal especializado
também pode contribuir para aumentar os riscos de acidentes, pois, para desempenhar uma
boa função é preciso informação, habilidade e experiência. É a formação que vai garantir
que tudo saia dentro dos conformes e de uma forma segura.

3. QUEDAS DE TRABALHADORES E MATERIAIS


Um dos acidentes mais comuns em obras são as quedas de nível, seja de um andar para
outro, ou até de mesmo nível. Neste caso, o trabalhador deve ter atenção máxima, pois
pequenos erros ou qualquer falta de atenção pode ter sérias consequências e causar graves
lesões. Outro risco muito alto são as quedas de materiais de construção, como tijolos,
azulejos, blocos e ferramentas pesadas. Em ambos os casos, a prevenção através dos
equipamentos básicos, como capacete, luvas e botas reforçadas são obrigatórios.
Além disso, as funções realizadas acima de 3 metros de altura, exigem o uso de
equipamentos de proteção coletiva (EPCs) como cintos tipo paraquedista e dispositivos
para conexão em sistemas de ancoragem fixos, plataformas de segurança ou andaimes sob
pisos nivelados e estáveis, guarda-corpo, rodapés e telas de proteção.

4. DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE SINALIZAÇÃO


A desorganização também é um fator que contribui muito para o aumento do risco de
acidentes em obras. Por isso, é essencial manter os equipamentos e ferramentas guardados
em local seguro. Assim como a limpeza do espaço e o mesmo ter o tamanho adequado para
circulação de pessoas e descarga de materiais devem ser primordiais.
Da mesma forma, placas, luminosos, cones, sinais sonoros, fitas de sinalização devem estar
presentes no local da obra para informar sobre os riscos e pontos de atenção para não
causar acidentes.

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5. MAU USO DE EQUIPAMENTOS
Os equipamentos e ferramentas podem também podem causar lesões graves, caso não
sejam manuseados da forma correta. Por esta razão, a formação para a utilização dos
mesmos é muito importante, assim como obedecer à forma adequada de uso de cada
ferramenta, além do material de proteção. Os funcionários devem também ser capacitados
para operar certas ferramentas específicas.

CHOQUES ELÉTRICOS
São diversos os equipamentos envolvidos em obras que utilizam a eletricidade para operar.
Mas, muitas vezes, o equipamento não se encontra em condições ideais de uso, que seja
por mau uso, armazenamento indevido, mau estado, entre outros. Muitas vezes, os fios e
instalações elétricas ficam desprotegidas ou mal feitas, podendo causar acidentes com
choques. Por isso, apenas especialistas em energia elétrica, devem utilizar ou preparar estes
equipamentos, como o eletricista.

1. DOENÇAS DE PELE E QUEIMADURAS


Além dos choques, há os riscos de dermatoses e alergias cutâneas, causadas pelo contato e
manuseamento de materiais tóxicos ou muito abrasivos como cimento, cal, argamassa,
entre outros, sem a devida proteção.

As queimaduras também são comuns, devido aos agentes químicos presentes nestes
materiais de obra. É importante também proteger o nariz para evitar de inalar muitos
desses produtos e causar danos ainda maiores ao organismo, como intoxicação e problemas
respiratórios.

2. FALTA DE ATENÇÃO
Por fim, uma das causas mais comuns e banais é pura e simples, falta de atenção do
próprio trabalhador ao desempenhar suas funções. Na maior parte dos casos, decorre do
trabalho repetitivo que se torna automático, fazendo com que o trabalhador não dê a

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atenção necessária ao que está a fazer. Para que a segurança do trabalho na construção civil
seja eficiente, a concentração e o foco do indivíduo é fundamental.

Prevenção de Acidentes
Inspeções de Segurança no Trabalho: As inspeções de segurança no trabalho tem um
caráter eminentemente preventivo, tendo por objetivo detectar condições inseguras e/ou
atos inseguros, os quais indicam as providências necessárias para o controle e eliminação
das condições inseguras e a necessidade de reciclagem de treinamento. São classificadas
como:
 Inspeção Diária de Segurança: É realizada diariamente pelo Técnico de Segurança
no Trabalho. A direção da obra tomará as medidas necessárias para a eliminação de
riscos apontados.
 Inspeção Prévia de Novas Frentes de Serviço : É realizada pelo SESMT e o
responsável pela nova frente de serviço, analisando-se as prováveis interferências,
métodos e procedimentos a serem adotados para eliminação ou neutralização dos
riscos.
 Inspeção Mensal de Segurança: É realizada mediante calendário prévio, no interior
das áreas de serviço, com a participação do Engenheiro, SESMT e representante da
CIPA.
 Inspeção Técnica de Segurança : É realizado pelo SESMT, quando serão
inspecionados equipamentos, materiais e ferramentas recebidas pelo
empreendimento, destacando-se: inspeção de veículos e equipamentos, inspeção de
extintores de incêndio, inspeção de EPI e EPC.
 Check-List de Segurança : É realizada pelo SESMT, trimestralmente, uma
avaliação geral das condições de segurança e qualidade de vida da obra.

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Riscos Ambientais
Nos ambientes de trabalho de construção, os riscos ambientais existentes, capazes de
causar danos à saúde do trabalhador em função da sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, segundo a tabela abaixo:

Ilustração 1.Tabela1: demostração de riscos ambientais.

A CIPA, com o apoio do SESMT, elabora o Mapa de Riscos Ambientais por etapa da
construção.
 Riscos ambientais físicos: Os riscos ambientais físicos são aqueles que envolvem a
presença de funcionários em ambientes com temperaturas elevadas ou muito
reduzidas, em locais com ruídos acima do permitido, em pontos expostos à
radiação, pressão ou umidade além do adequado.
 Riscos ambientais químicos: Caracterizado pela presença de substâncias ou
produtos que podem afetar o organismo da pessoa, tais como poeira, gases tóxicos
e vapores.
 Riscos ambientais biológicos: Presença de fungos, protozoários, vírus e parasitas
são alguns dos fatores que classificam como risco ambiental ecológico à construção
civil.

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 Riscos ambientais de acidentes mecânicos: Presença de maquinário ou outros
dispositivos que podem provocar acidentes de trabalho, além de iluminação
inadequada, equipamentos com defeito e manuseio incorreto de ferramentas.
 Riscos ambientais ergonômicos: Caracterizado pelo esforço intenso e realização
de trabalhos repetitivos ou postura inadequada, tais como: carregamento de
materiais pesados, trabalhar muitas horas em pé ou ficar muito tempo em locais que
exigem postura corporal diferente do considerado normal.
As avaliações ambientais propostas em função dos riscos observados são programadas e
realizadas pelo SESMT, com o apoio de gerência da obra.

Medidas de Segurança e Saúde na Construção


Este trabalho publicado por L. M. Alves Dias e M. Santos Fonseca, em 1996, foi realizado
com objectivo de auxiliar as empresas a cumprir uma exigência da legislação portuguesa.
Depois da Independência Nacional foi aprovada a Constituição da República (Lei-mãe),
que no artigo 85 estabelece o direito à retribuição e segurança no emprego. Na base deste
artigo foram promulgadas outras leis que regulam aspectos relacionados com as condições,
Higiene e Segurança no Trabalho.
Medidas de Segurança deve reunir todas as informações e indicações que demonstrem ser
necessárias para reduzir o risco de ocorrência de acidentes e para a proteção da saúde dos
trabalhadores durante as fases da construção, e dos utilizadores na subsequente fase de
exploração. Este é um documento dinâmico que deverá ser objecto de permanente
actualização, sua preparação deve ser iniciada durante a concepção geral do
empreendimento e somente ser concluído com a entrega do empreendimento. A estrutura
das Medidas de Segurança e de Saúde é constituída por um conjunto de elementos que
podem ser agrupados em três partes principais, conforme a Figura 1.

Ilustração 2. Figura 2: Plano de Segurança e Saúde (fonte: L.M. Alves Dias e M. Santos Fonseca 1996).

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É importante realçar que uma política efectiva de segurança e saúde nos empreendimentos
de construção deve ser complementada com medidas adequadas de acompanhamento, quer
criando comissões de segurança, quer através da criação de mecanismos de autocontrolo.
Isto é, deverá ser concebido um sistema de gestão da segurança que deverá integrar todas
as ações necessárias à implementação efectiva da segurança e saúde nos estaleiros de
obras.

EPIs – Equipamentos de Proteção Individual

Ilustração 3: equipamentos de protecção individual

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são obrigatórios e essenciais para prevenir


acidentes de trabalho na construção cujo os principais:

 Óculos de Segurança: Protege contra a entrada de partículas nos olhos durante a


utilização de serras e lixadeiras, por exemplo.
 Protetor auditivo: Ameniza a exposição ao ruído que pode danificar a audição ao
longo do tempo.
 Máscara: Protege contra a poeira gerada pelo corte de madeira e cerâmicas como
tijolos e telhas, além de evitar o contato das vias respiratórias com produtos
químicos, como tintas.
 Luvas: Disponíveis em diversos materiais para finalidades específicas, elas
fornecem proteção em trabalhos com risco de cortes e evitam o contato direto das
mãos com materiais como cimento e argamassa.
 Calçado de Segurança: Protege os pés de perfurações (ao pisar em pregos, por
exemplo) e quedas de objetos e evita que o trabalhador seja vítima de escorregões.

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 Cinto de Segurança tipo Paraquedista: Principal equipamento de proteção utilizado
em trabalhos em altura, possui pontos de conexão a outros elementos de segurança
e é capaz de reter uma pessoa em caso de queda.

Principais EPCs – Equipamentos de Proteção Coletiva


Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) são para prevenir acidentes de trabalho na
construção em áreas comuns na qual os principais:

 Tapumes: Anteparo geralmente de madeira que limita o local da execução da obra


para proteger quem está do lado de fora.
 Chuveiros lava-olhos: Ajuda o trabalhador a fazer limpeza imediata dos olhos no
caso de contato com materiais da obra.
 Plataformas: Instaladas entre os pavimentos, evitam que objetos caiam diretamente
no solo e atinjam algum trabalhador.
 Cones, cavaletes, biombos, fitas, correntes, telas e redes isoladoras: Sinalizam áreas
restritas e alertam sobre o trânsito e uso de máquinas e equipamentos, por exemplo.
 Extintores de incêndio: Combatem focos de chamas e evitam incêndios conforme o
tipo de material gerador do fogo.

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Conclusão
Em jeito de conclusão podemos concluir que hoje, a maioria dos profissionais da
construção têm melhor conhecimento da importância dessa matéria, tendo vista que agora
faz parte de sua atividade corrente, embora muitas melhorias sejam ainda necessárias, seja
para melhor entendimento da legislação, seja para o desenvolvimento de soluções técnicas
relacionadas com a segurança e saúde no trabalho, nomeadamente, em matéria de
equipamento de proteção e prevenção na área de Construção Civil.
Deve estar disponível antes de iniciado qualquer trabalho no canteiro (deve, aliás, ser
incluído no processo de licitação, quando houver) e deve incluir as regras a seguir por
todos os intervenientes no processo de construção. Deve ser disponibilizado em tempo para
todos esses intervenientes, nomeadamente, o coordenador de segurança e saúde para a fase
de construção, supervisores, empreiteiros, subempreiteiros, trabalhadores autônomos e
representantes dos trabalhadores.
Para isso, a área da construção têm contribuído significativamente para o conhecimento,
desenvolvimento e aplicação, seja por meio de ações organizadas, sejamos baseadas em
ações conjuntas com instituições governamentais em ambiente triparti-te.

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Referencia Bibliográfica
DIAS, L. M. Alves e FONSECA, M. Santos. Plano De Segurança e Saúde na Construção.
Instituto Superior Técnico - Departamento de Engenharia Civil. Lisboa. 1996.

Diretriz 89/391/CEE (1989), relativa à aplicação de medidas destinadas a promover a


melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores no trabalho.

GIBB, Alistair G.F. & FOSTER, Melanie. Safety motivation: Evaluation of incentives
schemes, in Implementation of Safety and Health on Construction Sites - Proceedings of
the first international conference of CIB working commission W99. Lisboa. Portugal,
setembro de 1996.

https://www.dynamicasst.com.br/noticia/133/5-exemplos-de-riscos-ambientais-existentes-
na-construcao-civil- acesso a 15/10/2022

https://www.sienge.com.br/blog/seguranca-do-trabalho-na-construcao-civil/- acesso a
15/10/2022

https://siengeprod.wpenginepowered.com/wp-content/uploads/04-29-post-1-768x432.png-
acesso a 15/10/2022

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