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Curso: Arquitectura
4° Ano
Discente:
Bruno Pires
Isac Mutimucuio
Docente:
Eng. Stelio F. E Moutinho
Capitulo I .......................................................................................................................... 5
1.Introdução .................................................................................................................. 5
1.1.Problematização ...................................................................................................... 5
1.2.Hipotese ...................................................................................................................... 6
1.3.Relevância .................................................................................................................. 6
1.4.Viabilidade ................................................................................................................. 6
1.5.Definição de Âmbito .................................................................................................. 6
1.6.Objectivos ............................................................................................................... 7
1.7.Justificativa ............................................................................................................. 8
Capitulo II ......................................................................................................................... 8
2. Revisão literária ........................................................................................................ 8
2.1.Construção Civil ..................................................................................................... 8
2.2.Segurança do trabalho ............................................................................................. 9
2.3.Riscos ocupacionais ................................................................................................ 9
2.4.Acidente de trabalho ............................................................................................. 10
Capitulo III ..................................................................................................................... 11
3.Arquitectura ............................................................................................................. 11
3.1.Áreas de abrangência da Arquitectura .................................................................. 12
3.2.Medidas de Segurança no ambiente de trabalho ................................................... 13
3.2.1.Equipamentos de Proteção Individual (EPI) .................................................. 13
3.2.2.Equipamentos de Proteção coletiva (EPC) ..................................................... 16
3.3.Ergonomia ............................................................................................................. 18
3.3.1.Ergonomia física ............................................................................................. 19
Capitulo IV ..................................................................................................................... 22
4.Custos Directos e Indirecto ......................................................................................... 22
4.1.Custos Directos .................................................................................................. 22
4.2.Custos Indirecto ................................................................................................. 23
4.3.Produtividade ..................................................................................................... 24
5.Considerações Finais ................................................................................................... 24
6.Referências Bibliográficas ........................................................................................... 25
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Índice de Tabelas
Tabela 1 - Tabela 1 - Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com
a sua natureza e a padronização das cores correspondentes. ....................................................... 10
Tabela 2 – tabela de custos directos ............................................................................................ 22
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Índice de Figuras
Figura 1-sector de projectos ........................................................................................................ 12
Figura 2 - fiscalização de obras ................................................................................................... 12
Figura 3 - EPI's ............................................................................................................................ 15
Figura 4 - EPC's .......................................................................................................................... 16
Figura 5 - Canteiro de Obras ....................................................................................................... 17
Figura 6 - Ergonomia .................................................................................................................. 18
Figura 7 - tipos de ergonomia ..................................................................................................... 19
Figura 8 - Avisos ......................................................................................................................... 24
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Capitulo I
1.Introdução
A construção é um dos setores mais importantes na economia mundial, pois ela gera
progresso, gera renda e gera crédito através de milhões de empregos tanto para as classes
mais pobres, quanto para todas as outras classes sociais, incluindo empresários, técnicos
de diversas áreas, médicos, engenheiros, arquitetos, contadores e advogados, entre outros.
Além disso, a construção também gera milhões de empregos indiretos nas indústrias de
materiais, nas empreiteiras, nos fornecedores de material de construção e nos
transportadores do mesmo (MACHADO, 2015).
Mas para que o progresso seja benefico é necessario que as actividades não estejam
associadas a altas taxas de derrames de sangue por acidentes de trabalho nos campos das
actividades.
1.1.Problematização
Identificados os problemas, sejam eles, o baixo indice do uso dos EPI’s, falta de
sinalização, condições de trabalho desfavoráveis, sobrecargas, entre outros, qual é a causa
dos problemas encontrados, como trazer melhorias ao ambiente de trabalho no sector em
estudo, como se deve proceder para a resolução dos mesmos, qual medidas adotar para
um campo de trabalho livre de acidentes?
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1.2.Hipotese
Seria a falta do uso dos EPI’s e EPC’s a maior causa de aparição dos acidentes?
1.3.Relevância
1.4.Viabilidade
O trabalho se apresenta de forma viavel pois agrega valor ao mundo academico, podendo
servir de base para estudos mais profundo sobre o tema abordado. Constitui o principio
de inteeração do tema, e uma base bibliografica para a pesquisa do tema abordado.
1.5.Definição de Âmbito
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1.6.Objectivos
Objectivo geral:
O presente trabalho tem como objetivo geral realizar uma análise do uso de Equipamentos
de Proteção Individual e colectivos no setor de construção com o foco principal na
Arquitectura, tendo como estimulo a segurança do trabalho.
Objectivos específicos:
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1.7.Justificativa
O presente trabalho busca apresentar um plano logico do uso dos EPI’s e EPC’s no campo
da arquitectura. Além de estuda-lo e apresentar possíveis soluções aos problemas
encontrados, baseando-se de metodologias especificas e estudos de campos,
acompanhadas por registros fotográficos, exemplos vivenciados, levantamentos, entre
outros.
Capitulo II
2. Revisão literária
No presente capítulo serão apresentados alguns estudos, análises de campo, assim como
métodos e técnicas de solucionamento dos problemas encontrados na área em estudo.
Com exposição dos artigos que fundamentam a essência do estudo realizado,
contribuindo no entendimento da questão dos níveis de urbanização intermedio e
completo. Do qual é mencionado:
2.1.Construção Civil
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A indústria da construção civil no país é crescente e infere o desenvolvimento econômico
para a geração de emprego. Portanto, é uma atividade que encontra relacionada a diversos
fatores do setor que contribui para o desenvolvimento regional, a geração de empregos e
mudanças para a economia, ou seja, a elevação PIB e tendo em vista seu considerável
nível de investimentos e seu efeito multiplicador sobre o processo produtivo.
(OLIVEIRA, 2012).
2.2.Segurança do trabalho
Segundo Moterle (2014), a segurança do trabalho pode ser entendida como prevenção de
acidentes, visando a preservação da integridade física do trabalhador, pois estudos
mostram que os acidentes influenciam negativamente na produção, trazendo
consequências, que podem envolver perdas materiais, diminuição da produtividade,
contratação de novos funcionários, dias perdidos, até mesmo gastos com indenizações às
vítimas ou aos familiares, entre outros.
2.3.Riscos ocupacionais
Qualquer pessoa está exposta às mais diversas condições que podem ocasionar eventos
ou danos indesejados, seja dentro do ambiente de trabalho, ou fora dele, e que poderão
afetar sua qualidade de vida, como doenças, acidentes, entre outros. A esta possibilidade
de ocorrerem danos denominamos risco. O risco, portanto, é a combinação da
probabilidade de ocorrência e a magnitude de um evento indesejado (FUNDACENTRO,
2004).
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TABELA 1 - TABELA 1 - CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS EM GRUPOS, DE
ACORDO COM A SUA NATUREZA E A PADRONIZAÇÃO DAS CORES CORRESPONDENTES.
2.4.Acidente de trabalho
A indústria da construção civil é reconhecida em todo o mundo como uma das atividades
produtivas de maior perigo para os trabalhadores, especialmente para acidentes de
trabalho fatais e não fatais. (SESI, 2015). A definição legal dom termo acidente do
trabalho é dada pela Lei Federal nº 8.213, Artigo 19: Art. 19. Acidente do trabalho é o
que ocorrem pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico
ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou
redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
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I - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do
trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo
Ministério do Trabalho e da Previdência Social;
Capitulo III
3.Arquitectura
Dos tijolos de barro seco ao concreto armado, das casas mais primitivas aos arranha-céus,
das primeiras tumbas sagradas às grandiosas catedrais européias, de pequenos vilarejos
pré-históricos às ilhas artificiais, o arquiteto continua contando a história do Planeta
Terra, em linhas, texturas e cores.
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3.1.Áreas de abrangência da Arquitectura
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3.2.Medidas de Segurança no ambiente de trabalho
De acordo com estudos de Iida (2005), é importante que a empresa tenha conhecimento
profundo das condições de trabalho e suas consequências, e da satisfação do trabalhador
em tais condições, de maneira a estabelecer melhores critérios de aquisição de mão-de-
obra e equipamentos, proporcionar um melhor relacionamento entre os trabalhadores em
geral e a administração, e estabelecer mudanças para favorecer as relações de trabalho.
Para Sampaio (1998) muitos acidentes poderiam ser evitados se as empresas
desenvolvessem ou implantassem programas de segurança e saúde no trabalho, além de
oferecerem maior atenção à educação e ao treinamento de seus operários.
O EPI tem sua existência jurídica assegurada em nível de legislação ordinária, através
dos artigos 166 e 167 da CLT (BRASIL, 1943), onde define e estabelece os tipos destes
equipamentos, a que as empresas estão obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre
que as condições de trabalho os exigirem, a fim de resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores.
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De acordo com a Norma Regulamentadora, NR-06 Equipamentos de Proteção
Individual – EPI (Brasil, 2018), define-se EPI como todo dispositivo ou produto de uso
individual utilizado pelo trabalhador com o intuito de proteção aos riscos sujeitos de
ameaça a segurança e a saúde no trabalho.
O uso dos EPI’s encontra-se previsto nas Leis de Consolidação do Trabalho (CLT) e
regulamentado pela NR 06 - EPI, sendo o mesmo, segundo a legislação vigente,
obrigatório. A entrega destes equipamentos deve ser fornecida pelo empregador que
também tem a obrigação de fiscalizar o uso por parte de seus empregados e de promover
ações que conscientizem os seus trabalhadores da importância do uso dos EPI’s quando
estes se recusam a usar.
• C - EPI para proteção auditiva; (ex: protetor auricular tipo concha alcochoada e
regulagem para acoplamento ao capacete);
• G - EPI para proteção dos membros inferiores; (ex: botina inteira vaqueta cabedal
em couro hidro fugado com biqueira);
• H - EPI para proteção do corpo inteiro (ex: vestimenta condutiva para proteção de
todo o corpo contra choques elétricos);
• I - EPI para proteção contra quedas com diferença de nível (ex: cinturão de
segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura).
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FIGURA 3 - EPI'S
Na Figura 3, podemos observar o capacete utilizado para proteger o crânio do colaborador
contra impacto de objetos e choques elétricos; o calçado de segurança para proteger os
pés contra a queda de objetos e materiais cortantes; as luvas para proteger as mãos contra
riscos de origem mecânica e elétrica; os óculos para proteger os olhos contra impacto de
partículas e por último o protetor auricular para proteger o sistema auditivo contra os
níveis de ruído.
Quando se trata de emprego de EPIs, o SESI (2015) destaca que uma regra necessária e
importante a ser considerada é o desenvolvimento de um programa de segurança do
trabalho. No entanto, diversas organizações ao invés de eliminar ou neutralizar o risco na
fonte geradora, preferem proteger o individual, continuando, ainda, com o risco no
ambiente de trabalho.
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3.2.2.Equipamentos de Proteção coletiva (EPC)
De acordo com SESI (2015), são elementos que servem de barreira entre o perigo e o
trabalhador. Numa visão mais ampla, são todas as medidas de segurança tomadas numa
obra para proteger uma ou mais pessoas.
• Duto de entulho;
• Guarda-corpo;
• Tela de fachada;
• Linha de vida.
FIGURA 4 - EPC'S
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FIGURA 5 - CANTEIRO DE OBRAS
A Figura 4, representa alguns EPC´s utilizados na Industria da Construção Civil,
observamos a tela de fachada, a sinalização e o duto de entulho.
Segundo Vieira (2005) os EPC´s atuam diretamente no controle das fontes geradoras
de agentes agressores ao homem e ao meio ambiente, e, como tal, devem ser prioridade
de qualquer profissional da área de segurança.
O uso dos EPC’s não despresam o uso dos EPI’s, é necessário que ambos os cuidados
estejam patentes para que os riscos sejam reduzidos da maior forma possível.
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As EPC’s são presentes nos campos de trabalho em curso ou em pausa, equipamentos
esses que direccionam os visitantes assim como os operários, e enfatizam a presença de
perigo e alerta de precaução.
3.3.Ergonomia
Por exemplo, um trabalhador de 1,70m não tem como alcançar adequadamente uma
estante situada a 2,20m do chão. Se o fizer seu manuseio será certamente impróprio
podendo causar queda própria ou do objeto manuseado. Vemos aqui que as perdas
materiais e os acidentes podem ter a mesma origem. Porém este trabalhador entende que
não poderá deixar cair a caixa de lâmpadas que tenta retirar desta estante. Por falta de
uma escada ou acessório equivalente pode ser levado a improvisar com o que esteja
disponível.
FIGURA 6 - ERGONOMIA
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Numa boa ergonomia a antropometria física (as dimensões estáticas e dinâmicas do
corpo) , a fisiologia do trabalho (o funcionamento de nossos sistemas fisiológicos em
diversos regimes), a psicologia experimental (a percepção de sinais, a discriminação de
indícios, a leiturabilidade de instrumentação) a higiene e a toxicologia (os riscos
envolvidos nas atividades) contribuem com a adequação da tecnologia e da organização
do trabalho aos trabalhadores reais.
Não se pode adequar o trabalho ao ser humano se não se sabe de que ser humano se trata,
portanto, que características, habilidades e limitações estamos nos referindo?
Para uma ordenação desse campo empregamos uma classificação destes conteúdos,
sugerida pela International Ergonomics Association (IEA): ergonomia física, cognitiva e
organizacional.
Por ergonomia física entenderemos o foco da ergonomia sobre os aspectos físicos de uma
situação de trabalho. E eles são inegavelmente reais: trabalhar engaja o corpo do
trabalhador exigindo-os de várias formas ao longo da jornada de trabalho. A ergonomia
física busca adequar estas exigências aos limites e capacidades do corpo, através do
projeto de interfaces adequadas para o relacionamento físico homem-máquina : as
interfaces de informação (displays) as interfaces de acionamentos (controles).
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Para tanto são necessários diversos conhecimentos sobre o corpo e o ambiente físico onde
a atividade se desenvolve.
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Vantagens
• aumento na produtividade;
• trabalhadores satisfeitos;
• Postura inadequada;
• Iluminação deficiente;
• Monotonia de atividades;
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Capitulo IV
São todos os custos que podem ser directamente associados às unidades produzidas (ou
vendidas). Tais são, por exemplo, os custos com matéria-prima, com mão-de-obra directa,
com materiais de embalagem, com comissões, com despesas tributárias. ( Martinez)
8.000,00mts
Capacete aba Protecção da 400,00mts
total (PVC) cabeça
7.000,00mts
Óculos de Protecção dos 350,00mts
policarbonato olhos e face
5.700,00mts
Luva nitrílica 285,00mts
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Protecção dos
membros
Protecção dos
Sapatos (Botas) 34.000,00mts
membros 1.700,00mts
inferior
Protecção
26.000,00mts
Cinturão de contra quedas 1.300,00mts
segurança com diferença
de nível
Total: 128.700,00mts
A empresa STEEL- ARQ tem como os custos directos num valor de 128.700,00mts, para
a compra dos Equipamentos de Protecção Individual para os seus 20 trabalhadores.
4.2.Custos Indirecto
Custos Indiretos: são todos os custos que não podem ser diretamente associados às
unidades produzidas (ou vendidas). Tais são, por exemplo, as despesas administrativas,
os demais custos de fabricação (mão-deobra indireta de produção, energia elétrica,
materiais secundários), as despesas financeiras.
Exemplo2:
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Essa manutenção ou compra e substituição dos Equipamentos de Protecção Colectivas
bem como outros equipamentos por exemplo: (Computadores, cadeiras, Lâmpadas,
limpeza na área de trabalho), e o acompanhamento do desgaste psicológico dos
funcionários, constituem os custos indirectos para empresa.
4.3.Produtividade
FIGURA 8 - AVISOS
5.Considerações Finais
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Em suma buscou-se mostrar de forma clara e objetiva qual o papel da Segurança do
Trabalho, em virtude da utilização do EPI, com foco na construção - Arquitectura. Como
forma de prevenção de acidentes e exigido por lei, simplesmente o fornecimento,
palestras explicativas e o uso do EPI não impedem que acidentes aconteçam. A
conscientização dos riscos do uso indevido ou não utilização dos EPIs e
treinamentos do qual os empregados passam não é satisfatório, caso não ocorra a
escolha do equipamento mais adequado à função e ao funcionário, visando
mobilidade e conformo ao mesmo, além de uma melhor aceitação por parte dos
usuários.
É preciso palestras e treinamentos periódicos a funcionários que já estão na empresa,
e para os novos empregados, é preciso passar uma base sólida do devido uso do EPI
e sua devida utilização, tendo sempre um técnico ou engenheiro de segurança no
canteiro de obras a fim de corrigir os erros quanto a utilização dos equipamentos de
segurança e advertir os empregados que se negam a usar os EPIs, uma vez que foi
comprovado que os mesmos podem evitar grandes tragédias no ambiente de trabalho,
inclusive de óbito.
6.Referências Bibliográficas
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OLIVEIRA, V.F. O papel da Indústria da Construção Civil na organização do espaço
e do desenvolvimento regional. Congresso Internacional de Cooperação Universidade-
Indústria. Taubaté (SP), 2012.
BRASIL. Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Brasília, 1994. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/servicos-do-ministerio >. Acesso em: out. 2019.
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