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ANTONIO CARLOS VALADAS PEREIRA

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DA

LEANDRO SILVA
2

Porto Alegre, 2021.

NOME DO ALUNO

PROGRAMAÇÃO VISUAL DA EMPRESA LEANDRO SILVA


3

Porto Alegre, 2021.

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo de resolver os problemas da empresa que foi
escolhida “ Leandro Silva” os itens que foram escritos na realização deste trabalho
se baseiam em artigos,livros e citações de autores que foram mais a fundo além de
alguns outros recursos online como Google

Quanto à finalização e a realização dos elementos que compõem esse trabalho


dentro das especificações entende-se que o miv quanto o mapa de risco, os custos
foram demasiados bem-sucedidos. O cliente ficou deveras satisfeito com o resultado
do MIV e os demais elementos do trabalho .

Palavras-chave:

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................ 5

1.1 Problema......................................................................................... 6

1.2 Objetivos........................................................................................... 7

1.2.1 Objetivo Geral................................................................................... 8

1.2.2 Objetivo Específico.......................................................................... 9


4

1.3 Justificativa....................................................................................... 10

2 REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................. 11

3 METODOLOGIA............................................................................... 12

4 ANÁLISE DOS DADOS.................................................................. 13

4.1 Rafes e layouts................................................................................ 14

4.2 Arte final e imposições.................................................................... 15

4.3 Custos peças gráficas..................................................................... 16

4.4 Mapa de Risco e Aplicação dos 5S.................................................. 17-22

5 CONCLUSÕES ............................................................................... 23

6 REFERÊNCIAS................................................................................... 24

1. INTRODUÇÃO

Resumidamente, a introdução de um TCC é como um cartão de visitas para o


leitor de sua monografia, é uma forma de situar o leitor sobre o conteúdo do que virá
a seguir, de inseri-lo no contexto do assunto e no que ele verá nas próximas
páginas.
O texto da introdução deve apresentar o tema, qual a delimitação que será
assumida e a problemática que será analisada. A introdução do TCC deve explicar o
contexto em que o tema está inserido e deixar claro o motivo do assunto ser
importante e relevante para aquela área.
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Nessa introdução, é importante também explicar os objetivos da pesquisa e as


metodologias adotadas durante o processo.
Primeiramente, o tamanho da introdução vai depender muito do tamanho da sua
monografia, da quantidade de assunto pesquisado, mas normalmente ela terá de 1 a
3 páginas.

A sequência abaixo é uma boa ajuda de como fazer uma introduução de TCC, vale
como um guia básico:

1. Apresentando o Tema e o Contexto: Nesta parte deve ser explicado


o contexto em que o tema está inserido, imagine que o leitor não conhece da
área então antes de explicar o assunto específico que será abordado, você
deve explicar onde ele está inserido.
2. Delimitação do Tema: Aqui é explicado o tema dentro do contexto, qual a sua
delimitação e qual a importância de se aprofundar em determinado assunto.
3. O Problema: No fundo todo TCC ou Monografia visa responder a uma
pergunta, ou discutir um problema, chegando a algumas conclusões e
considerações. Nesta seção é explicado qual será o problema a ser
respondido.
4. Objetivos e Metodologia do TCC: Explicar quais os objetivos da monografia,
ou seja quais itens serão analisados, por exemplo, identificar o motivo de
X, analisar as causas de Y, e etc. Em conjunto deve ser apresentado quais os
métodos utilizados para atingir esses objetivos.

1.1. Problema

O problema de pesquisa deste trabalho gira em torno das seguintes questões:


Como melhorar a identidade visual da empresa Leandro Silva e suas aplicações
custos e riscos do trabalho no local da empresa
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1.2. Objetivos

1.2.1. Objetivo Geral

Este trabalho tem como objetivo sugerir melhoria no MIV elaborar os custos
de trabalho e fazer análise de risco da empresa Leandro Silva

1.2.2. Objetivos específicos

.
● Sugerir melhoria refazer a identidade visual da empresa elaborar os custos de
venda dos trabalho e fazer análise de risco

1.3. Justificativa

Após a visita ao cliente fez-se necessário pensar uma forma de fazer um logo
e análise de risco

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Para desenvolvimento, entendimento e embasamento teórico do tema proposto


foram examinados e explorados vários, livros e documentos legais, onde vieram à
tona temas que, por sua importância, são pertinentes apontar neste referencial.

MIV- manual de identidade visual


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De acordo com Mazzarotto Filho, o manual de identidade visual é uma


publicação com normas e diretrizes para o uso, em diversos meios de comunicação,
de uma determinada marca (SEBRAE-SP, 2004). Para Peón (2009), o manual é a
fase final do projeto de um sistema de identidade visual, e consiste em um
documento prevendo a implantação deste sistema por terceiros, sem a necessidade
de consulta posterior aos designers envolvidos. Na literatura nacional sobre esse
tema, existem duas obras de referência que listam e explicam quais devem ser
essas normas e diretrizes a serem inseridas no manual de identidade. São os
trabalhos de Peón (2009) e Munhoz (2009). Enquanto o primeiro aborda o projeto de
identidade visual como um todo, o segundo é focado apenas no desenvolvimento do
manual. No quadro 2, são apresentados as listas de elementos recomendados por
cada uma das autoras. Os elementos colocados na mesma linha de cor do quadro
são considerados como equivalentes por este trabalho. É relevante salientar que
ambas autoras não definem todos esses itens como obrigatórios ou únicos,
afirmando que cada projeto deve avaliar quais são os elementos relevantes dentro
do seu contexto.

ANÁLISE DE RISCO

De acordo com Souza(1998) durante muito tempo foi vendida a idéia de que o
problema dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho era um tema só para
certos especialistas tais como: engenheiros de segurança, médicos do trabalho, e
outros técnicos especializado no seu conhecimento para analisar os riscos e
proporcionar uma solução.A análise de risco tem o foco principal nos locais de
trabalho de assim que possível devem ser eliminados os riscos no trabalho os
trabalhadores são sujeitos ideais na análise e controle dos riscos seja por que eles
conhecem a situação real de trabalho do cotidiano. Nessa área existem vários riscos
nos locais de trabalho e cada risco tem sua cor por exemplo risco físico verde,
ruído, vibrações, frio, calor, risco químico vermelho poeiras,fumos,névoas,neblinas,
risco biológico marrom vírus,bactéria,protozoários, parasitas, risco ergonômico
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marrom esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência


de postura inadequada, risco acidente mecânico azul arranjo físico inadequado,
máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou
defeituosas,eletricidade,

De acordo com Marcelo Porto (1997) e Carlos Freitas (1997) o principal objetivo
deste artigo é para a saúde pública e também para o campo de saúde do
trabalhador, teorias e desafios sendo colocados os riscos tecnológicos e ambientais
aos quais se associa e excede os ambientes de trabalho. Partindo dos riscos
químicos industriais é demonstrado que vulnerabilidade das sociedades
contemporânea semblante aos mesmo seu pioramento nos países da economia da
periférica logo depois apresenta-se o escopo dos análises de risco pelas vertentes
da engenharia, toxicologia e epidemiologia, igual a crítica que as ciências sociais
vêm fazendo sobre as mesmas conclui-se que a ciências não têm a capacidade de
dar conta isoladamente de problemas difíceis como os riscos tecnológicos e
ambientais.

CUSTOS DE VENDAS E PEÇAS GRÁFICAS

De acordo com Ana borges, Marias Velasquez e Cristiane Chaves a contabilidade


veio ao mundo com a revolução industrial no final do século XVIII na tentativa de
encontrar um inventário disponível em um determinado tempo operacional para
identificar os custos dos produtos fabricados e vendidos o desenvolvimento de
teorias e práticas de custos aconteceu no início do século XIX quando surgiram
diferentes terminologias e classificações. Na prática de contabilidade de custos
quando associada a ferramenta de margem de contribuição e ponto de equilíbrio
torna se em um valioso instrumento de auxílio no processo decisório.Quando se
deseja ir mais a fundo como os gastos são apropriados às unidades produtivas tem
se os custos diretos e indiretos
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De acordo com Ana Araújo (2011) a mudança em termos de hábitos e também


atitudes por parte da população e a necessidade de diminuição de custos por
compartimento de nossos clientes ( instituições financeiras) geraram novas
necessidades em termos de solução de envio de extratos. Neste momento um
extrato que uma certa instituição Financeira envia aos seus clientes é um produto
que contém peças gráficas, criação informática e também envelopagem de coleção.
Um instante envelopado torna-se essencial enviar o extrato para da um dos clientes,
adicionando os custos descritos no desenvolvimento dos custos de expedição, isto,
é os chamados portes

3. METODOLOGIA

O presente trabalho foi desenvolvido através de pesquisa de campo e


levantamentos bibliográficos, por meio de literatura e pesquisas on-line de autores
que investigam sobre o tema .............utilizado a metodologia Estudo de Caso
(circunscrever a localização e histórico da instituição, o público-alvo e a forma de
coleta de dados, pontos fortes e pontos fracos de acordo com os referenciais da
área.)
Foram pesquisadas revistas, artigos científicos e livros.

Como já foi resolvido a questão do problema e também foram feitas pesquisas


através de livros ou artigos o abortamento se divide em várias partes: criação do
MIV construção de planilhas que contêm os gastos do MIV e também o mapa de
risco.
A criação do MIV baseia-se em pesquisa manuais (livros) ou online (sites)
levando em conta que tem uns itens obrigatórios e opcionais
● ir atraz de um cliente e perguntar sobre e como ele quer o MIV
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● fazer uma marca nova para o cliente ou no meu caso refazer a marca
● falar sobre a logística e sobre os elementos da marca
● construir a malha construtiva, variações normais da marca,
● definir proibições da marca

4. ANÁLISE DE DADOS

4.1. Rafes e Layouts

Para a criação do MIV(Manual de identidade visual) também a criação da Planilha


de custos e do Mapa de risco da empresa “Leandro silva” com a conversação entre
A empresa foi feita por visitas e por conversas pelo WhatsApp através disso que
foram estabelecidos os métodos para a execução do trabalho.

Para desenvolver-se o briefing do cliente com um questionário em uso do


WhatsApp e também da plataforma Google Formulários

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E depois disso iniciei os Rafes para o processo de criação do logo


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E também meus Rafes digitais


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Depois do Rafes tive uma ideia mais fluida de como eu queria fazer o logo e essa é
minha arte final
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4.2. Custo Das Peças Gráficas


ICMS: 18%
despesas financeiras 12%
lucro desejado:10%
custo da impressão: 49,50$
custo da mão de obra: 40$ imagem 10

4.3. Mapa de Risco e 5S


MAPA DE RISCO

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5s
Mais do que uma melhoria de gestão, o 5S é uma filosofia a ser seguida tanto no
ambiente de trabalho quanto na vida pessoal. Mas vamos focar nos benefícios da
metodologia para o meio corporativo. De maneira geral, essa ferramenta busca
promover disciplina e segurança dos processos, garantindo qualidade e
produtividade ao dia a dia empresarial.

O nome “5S” se refere a um método/filosofia de administração japonesa que reúne


os cinco preceitos Seiri (senso de utilização), Seiton (senso de organização), Seiso
(senso de limpeza), Seiketsu (senso de normalização) e Shitsuke (senso de
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disciplina). Desse modo, os 5S estimulam a consciência e a responsabilidade


coletiva, visando o bom andamento da empresa. Que tal conhecer esses princípios?

Seiri

Essa etapa pede que os funcionários/colaboradores evitem o que for desnecessário


ao trabalho que desempenham no dia a dia, realizando o descarte ou a realocação
de tudo o que não for essencial para realização das atividades. É o famoso
“desapega” e vale para materiais, ferramentas, peças de reposição e documentos
(inclusive dados armazenados no computador).
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Seiton

Esse S é baseado na organização, ou seja, é preciso deixar tudo em seu devido


lugar. Evite mesas e gavetas desorganizadas, salas bagunçadas e estoques onde
ninguém encontra o que precisa. Talvez esse seja um dos preceitos mais
importantes do método 5S, afinal a organização é essencial em qualquer setor. Uma
boa dica é classificar os objetos e deixar à mão o que mais utiliza no cotidiano.
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Seiso
A próxima etapa é criar a consciência de que todos são responsáveis pela
higiene da empresa. Cada funcionário (inclusive os gestores) deve manter seu
ambiente de trabalho limpo e organizado, cuidando também dos espaços
comuns. Cabe lembrar que esse S também se refere à atenção com a aparência
pessoal, defendendo que os colaboradores sejam assíduos.
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Seiketsu

Os três primeiros preceitos do 5S têm uma abordagem relacionada à organização e


à conscientização interna e externa. No senso de normalização (Seiketsu), é hora de
estabelecer normas para manter os sensos de utilização, organização e limpeza
funcionando no cotidiano, como definir padrões de cores, formas, e localização de
itens, por exemplo.
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shitsuke

O propósito do senso de disciplina é naturalizar os outros sensos entre os


colaboradores, de modo que o método 5S se torne um estilo de vida. Para que os
valores não se percam, a dica é apostar na contínua capacitação dos funcionários e
estimular a equipe a reproduzir esses valores, tornando-os parte da cultura da
empresa.

Desenvolver avaliações periódicas é um modo eficiente de monitorar o desempenho


dos 5S, se estão sendo aplicados e como aperfeiçoar sua incorporação entre a
equipe.

5. CONCLUSÕES

Depois da realização das pesquisas, análises e a criação de todo o processo


do presente trabalho pode-se concluir que algumas etapas são importantes para
a empresa, a identidade visual, mapa de risco e a planilha de custos são muito
importantes para uma empresa.
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6. REFERÊNCIAS

Borges, Ana. Velasquez, Maria. Chaves, Cristiane. estão de custos em unidades


gráficas: uma análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio,2010
disponível em Google acadêmico
http://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/889

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1987.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa. 34. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de


metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LÉVY, Pierre. Ciberespaço: um hipertexto com Pierre Levy. Tradução e


Organização de Nize Maria Campos Pellanda e Eduardo Campos Pellanda. Porto
Alegre: Artes e Ofícios, 2000.

MOSÉ, Viviane. A escola e os desafios contemporâneos/organização e


apresentação. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
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Mazzarotto, Filho. MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL: desusos, tendências e


desafios, 2014 disponível em Google acadêmico
http://www.ufrgs.br/ped2014/trabalhos/trabalhos/1091_arq2.pdf

Porto, Marcelo. Análise de riscos tecnológicos ambientais: perspectivas para o


campo da saúde do trabalhador,1997 disponível em Google acadêmico
https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets
/csp/v13s2/1364.pdf

Porto, Marcelo. Análise de riscos nos locais de trabalho:conhecer para


transformar, 1994 disponível em google acadêmico
http://www.cerest.piracicaba.sp.gov.br/site/images/caderno3_analise_de_risco.pdf

TEIXEIRA, Samara. O que é Andragogia? Catho, Carreira e Sucesso, Gestão e


RH. Disponível em:
http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/gestao-rh/o-que-e-andragogia. Acesso em:
26 mar. 2017.

WESTBROOK Robert B., TEIXEIRA, Anísio. John Dewey. Tradução e Organização:


José Eustáquio Romão, Verone Lane Rodrigues. Recife: Fundação Joaquim
Nabuco, Ed. Massangana, 2010.
MF de Souza Porto - 2000 - cerest.piracicaba.sp.gov.br

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