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Relatório de Pilar 3
Data: 31/12/2020
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RELATÓRIO DE PILAR 3
Nesta seção, descrevemos os riscos inerentes que nosso modelo de negócio está
inserido. As medidas de tratamento de tais riscos estão detalhadas na seção (d)
deste relatório.
Desta forma pode-se afirmar que o conglomerado atua em sua maioria focado em
clientes pessoa físicas, onde observa-se risco de crédito pulverizado devido ao grande
volume de operações.
às necessidades de fluxo de capital sem ter um impacto negativo nas suas operações
diárias ou na posição financeira geral.
Se tal equilíbrio não for adequadamente gerido, pode afetar a liquidez e comprometer
a capacidade de honrar compromissos nos prazos determinados.
Nossas operações ativas são totalmente orientadas pelo CDI, além de outros fatores
macroeconômicos, como crescimento do país e políticas monetárias, impactando
diretamente na concessão e capacidade de crédito assim como na rentabilidade.
i. Riscos Não-Financeiros:
b. Estrutura de Comitês:
i. Comitê Executivo
d. Delegação de Poderes
f. Auditoria Interna
linhas de defesa;
Monitorar a conformidade dos agentes de governança às normas aplicáveis e
estabelecer recomendações efetivas de aperfeiçoamento de controles, regras e
procedimentos, em consonância com as melhores práticas de mercado;
Compreender modelo de negócio das Financeiras e ambiente regulatório para
prover adequado suporte na mitigação das exposições;
Assegurar que as recomendações constantes nos relatórios da Auditoria Interna
sejam devidamente implementadas pela administração das Companhias, a fim de
minimizar os riscos associados aos processos analisados, especialmente aqueles
que possam resultar em perdas financeiras ou prejuízos de imagem;
Monitorar e atuar sobre eventos de riscos materializados e fragilidades que
possam comprometer a segurança da Organização
i. Código de conduta
Risco de Crédito: por meio dos objetivos estratégicos definidos pela Alta
Administração, a área de Riscos de Crédito recomenda limites, avalia exposição e
tendência, e acompanha a eficiência da política de concessão de crédito. Para tais
fins, provê:
Risco de Mercado e IRRBB: avalia a exposição em fatores de riscos tais como: taxas
de juros e taxas de câmbio em decorrência da contratação e diversificação de
instrumentos, do montante das operações, do prazo estabelecido, das condições e
custos do contrato e da volatilidade subjacente. Atua de forma independente das
estruturas de operações de Tesouraria, e é subordinada a Diretoria de Riscos e
Compliance. Para apuração do risco da carteira, considera-se:
6. Testes de estresse
• Mitigação:
• Transferência:
• Retenção:
• Aceitação:
Adicionalmente:
v. Risco de Contraparte:
• Publicação da PRSA;
• Sistema de Gestão Ambiental Corporativo;
• Cláusulas de responsabilidade socioambiental nas principais políticas e
contratos;
• Monitoramento para identificação de possíveis eventos de risco socioambiental;
• Estabelecimento de fluxo interno de aprovação de fornecedores e parceiros
comerciais;
• Avaliação de risco socioambiental no processo de criação de novos produtos;
• Preocupação com a segurança e bem-estar dos colaboradores, especialmente
com a sua liberdade individual e projeção livre da personalidade.