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Peter Drucker
RISCO
O que é ?
Risco, o que é?
Se der certo...
Peter Drucker
RISCO
Peter Drucker
Roteiro da Apresentação
Estrutura de gerenciamento de risco;
Modelagem;
Gerenciamento do Risco de
I - Política de Risco Crédito
de Conselho de
Crédito Administração
II - Medição do risco
Modelos de
Classificação
IV - Demais
III - Sistema de
Informações Gerenciais
V - Atendimento às
Exigências
Normativas
I - Política de Riscos
Deve ser uma proposta do diretor de riscos /diretoria e aprovada pelo Conselho de
Administração. Ela deve ter ampla e plena aceitação e divulgação, abordando:
Definição de risco;
Estabelecimento de Conceitos;
Modelagem para classificação de riscos;
Padrões e limites de concentração e distribuição dos riscos, perdas , provisões e
inadimplência , taxas de retorno sobre capital alocado (ou econômico);
Procedimentos para ajuste da carteira aos padrões e aos limites;
A estrutura de gestão do risco de crédito e do crédito.
I - Política de Riscos - Definição
Default e Perdas;
Períodos de observância;
Revisão de créditos;
Por produto;
Por rating;
Taxa retorno;
Perdas e Provisões;
Inadimplência.
I - Política de Riscos
Procedimentos para ajustes
A necessidade provêm :
Ferramentas:
Score Modelo
Rating Filtro
cadastral
Julgamento
Rating
Risco Tomador
II - Medição do Risco - Classificação
risco de crédito, exemplo:
Rating Operação
Rating Tomador
II - Medição do Risco - Classificação
risco de crédito, exemplo:
2º VIA:
Veículos CDC;
Consignado;
Cartão de crédito;
Cheque especial.
II - Medição do Risco - Classificação
risco de crédito, exemplo:
As medições associadas ao risco tomador - PD.
EMPRESA
Geral;
Por instituição do conglomerado;
Por carteiras ;
Por produto;
Por região geográfica;
Por agência, diretoria, angariador e loja.
III -Sistema de Informações Gerenciais
Migração de riscos;
Índices econômicos.
Alocação de capital.
Legais.
IV- Estrutura do Gerenciamento de
Risco - Demais componentes da estrutura
Sistemas;
Recuperação de crédito;
Remuneração executivos;
Testes de estresse;
Transparência e divulgação.
V – Compliance Normativo
Resolução CMN 3.721 / 09
Estrutura de Gerenciamento:
Cálculo do M;
a.castrucci@lusobank.com.br
Ítalo Calvino
O escritor Ítalo Calvino nasceu em 1923, em Cuba, por onde seus pais, cientistas italianos,
estavam de passagem. Sua infância foi em San Remo, na Itália. Em 1941, matricula-se na
Faculdade de Agronomia de Turim; mas abandona os estudos ao engajar-se na Resistência
Italiana contra o exército nazista. Ao final da guerra, Calvino vai morar em Turim, onde se
doutora em letras com uma tese sobre Joseph Conrad.
Em 1947, lança seu primeiro livro, inspirado em sua participação na Resistência. Passa a
trabalhar para o jornal comunista L'Unità e, depois, na editora Einaudi. Só a partir dos anos 1950
Calvino começaria a escrever as obras que o tornaram famoso internacionalmente. Seus
primeiros grandes sucessos são O Visconde Partido ao Meio (1952), O Barão nas Árvores (1957) e
O Cavaleiro Inexistente (1959).
Banco
Revisada para apresentação ao Conselho em:
I. Objetivo
Gestão do Crédito
Modelos de classificação do risco de crédito Tomador e Operação;
Manualização das metodologias de classificação e mitigação de riscos e de
procedimentos para encaminhamento, aprovação, formalização, liberação e acompanhamento de
vencimentos e controle das garantias;
Comitê de Crédito e Comitê Pleno;
Formalização das Operações;
Acompanhamento de Garantias;
Cobrança;
Recuperação de Crédito;
SIG;
Sistemas.
IV. METODOLOGIA UTILIZADA PARA A GESTÃO DOS RISCOS CRÉDITO
O Banco definiu a Política do Risco de Crédito para as carteiras comerciais, CDC e Cartões
de Crédito que norteia as atividades de empréstimos para seus clientes Pessoa Física e Jurídica, ora
submetidas à aprovação do Conselho de Administração.
A gestão do crédito e a gestão do risco de crédito, atividades fundamentais, com visões e funções
bastante diversas, partem da adequada classificação do risco de crédito tomador e do risco de crédito
operação.
Por outro lado, os modelos e metodologias para classificação do risco de crédito não são absolutos e
não isentam da responsabilidade pessoal aqueles que propõem as Operações de Crédito, aqueles que
analisam classificam e os que aprovam.
O crédito, antes de ser uma simples análise de “Mesa”, é uma atividade de “Campo” e experiência.
Uma boa política de gestão de risco de crédito permitirá ao banco a manutenção de uma carteira
diversificada de ativos de boa liquidez. O objetivo principal de uma adequada estrutura de gestão de
crédito e do risco de crédito é otimizar o retorno sobre o capital alocado.
V. Da Política
Deverão ser distribuídos harmonicamente e de acordo com a conjuntura os ativos de crédito pelas
três carteiras comerciais, CDC e Cartões, com maior ênfase no comercial e cartões.
Deverão ser obedecidos aos limites de concentração de risco tomador e risco operação nas
carteiras
e em relação ao PL do Banco.
Clean up parcial ou total, nos vencimentos, de operações cujos ratings tenham o limite excedido
na carteira;
Reformulação de garantias naquelas operações de modo a reduzir o risco da operação;
Não aceitar novas operações naquele rating até o enquadramento;
Securitização.
4. Classificação de Riscos
A Diretoria propôs a adoção de 10 classes para risco tomador, de 1 a 10, sendo a 10 reservada para
tomadores em Default e 10 classes para classificação do risco operação, de AA a HH, sendo a
décima HH para abrigar as operações levadas a prejuízo.
O Banco desenvolveu e deve adotar modelos próprios para classificação do rating tomador, um
modelo para empresas (middle e corporate), um modelo para small business e outro para
pessoa física, sendo estes dois últimos no critério de score. Estes modelos foram anteriormente
expostos em reunião conjunta, diretoria e conselho.
Uma matriz de mitigação de riscos que associa a um determinado rating tomador e modalidade de
garantia o respectivo rating operação foi desenvolvida e deve ser mantida.
A não concentração de valores quer por tomador, tipo de carteira, classe de riscos mais elevados,
setor econômico e até mesmo por região geográfica é prudencial e altamente recomendável.
Individual
Os valores dos empréstimos, individualmente, devem manter uma relação adequada com o
Patrimônio Líquido do Banco, com o valor da carteira, com o porte e com o rating de crédito do
tomador e da operação. A dizer que o valor de crédito concedido a um cliente é função de suas
características principais e das garantias, como também do porte do banco.
O banco adotou um modelo para limites de referência máximos individuais, que devem nortear os
limites aprovados por tomador.
A distribuição das carteiras pelos setores econômicos e geográfico deve ser harmônica, de modo que
nenhum setor apresente concentração excessiva, com extrema atenção e prudência a determinados
setores listados nas normas internas de crédito.
Por classe de riscos
A concentração de riscos por tomador ou grupo econômico, visa um ticket médio de R$700
mil, um ticket máximo normal de até R$1.500 mil, admitidas exceções, então aprovadas em
Comitê de crédito Pleno. Naturalmente os riscos anteriores e superiores a estes limites serão
administrados, no tempo para buscar aquele enquadramento preconizado.
Nenhum setor econômico deverá deter mais do que 20% da Carteira do Banco. Nunca admitido que
os 03 maiores setores apresentem concentração superior a 40% da Carteira do Banco.
Desde Julho de 2009, o Banco vem revendo as classificações dos riscos de crédito de clientes e operações que compunham sua
carteira, e como resultado, muitas classificações foram rebaixadas, aumentando sobre maneira as provisões.
O banco faz um acompanhamento periódico da evolução e distribuição dos riscos de seus clientes, segmentando em classes de risco
tomador e classes de risco operação.
Tal fato se faz refletir na análise de distribuição da carteira por rating, aumentando a parcela da carteira em riscos D e maior. Por
outro lado, como consequência daquele procedimento, as matrizes de migração de riscos tomador e operação apresentaram uma
evolução acima da esperada, situação que deverá se estabilizar no futuro.
Em relação às operações da carteira comercial o banco tem seguido os modelos de classificação de riscos tomador e da aplicação da
matriz de mitigação de riscos (matriz que associa a cada rating tomador e modalidade de garantia um determinado risco operação),
todos desenvolvidos internamente com base na experiência dos analistas de crédito. Estes modelos serão aferidos pela adequada
correlação entre rating e migração; como consequência tem a matriz de migração importante e fundamental papel na avaliação da
adequação dos modelos.
O Banco implementou os modelos de classificação de risco tomador empresa (middle e corporat) em sistema por ele desenvolvido e
programado por uma Softerhouse; o sistema além de classificar os riscos procede aos ajustes patrimoniais nas demonstrações
financeiras das empresas a permitir avalias os créditos em base a demonstrações financeiras mais reais; para score pessoal física é
utilizada planilha eletrônica e para small business é manual. Cabe ressaltar que mais de 90% da carteira comercial é empresas (midlle
e corporate).
O modelo adotado pelo Banco, na carteira comercial é bastante conservador.
Nenhum risco de crédito pode ser assumido em qualquer das carteiras, comercial, cartão, CDC, imobiliário, seja individual, seja em
Pool (códigos de consignado) sem a aprovação do Comitê de crédito.
Uma adequada gestão de risco de crédito implica em informações gerenciais eficazes a implicar em necessárias alterações nos
sistemas Autbank de crédito, bem como a utilização de softers inteligentes (BI) que permitam processar convenientemente as bases
de dados geradas por aqueles sistemas. Já foram iniciados, em fins de 2010, os trabalhos neste sentido.
A diretoria