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POUPANÇA –

CONCEITOS BÁSICOS –
UFCD 9822
POUPANÇA
• UFCD 9822
• Objetivo Geral:

• Reconhecer a importância da poupança relacionando-


a com os objetivos da vida;
• Utilizar um conjunto de noções básicas de matemática
financeira que apoiam a tomada de decisões
financeiras;
• Relacionar remuneração e risco utilizando essa relação
como ferramenta de auxílio nas decisões de aplicações
de poupança;
• Identificar as características de alguns produtos
financeiros onde a poupança pode ser aplicada;
• Identificar elementos de comparação dos produtos
financeiros.
• Conteúdos programáticos:

• Poupança;
• Noções básicas sobre juros;
• Relação entre remuneração e risco;
• Características de alguns produtos financeiros;
• Fundos de Investimento: conceito e noções
básicas;
• Seguros de Vida;
• Fundos de pensões
POUPANÇA
• Poupança é a parcela do rendimento que não
é gasto ou consumido no período em que é
recebido e, por consequência, é guardado para
ser utilizado num momento futuro.

• Redução de despesas, em particular dos


gastos recorrentes.
• Para a economia, poupança é um conceito
amplo que se refere a toda receita não destinada
ao consumo imediato.
AM2

• Porquê é importante Poupar e Quanto?

Fatores de incerteza:
- No rendimento (desemprego, divórcio, redução salarial, etc.)
- Nas despesas (doença, acidentes, aumento das despesas mensais, etc.)

POUPANÇA

https://www.youtube.com/watch?v=epXNnNuPCNI&t=427s
Diapositivo 6

AM2 Ana Marques; 02/03/2021


• Criar um Fundo de Emergência para fazer face a imprevistos
POUPANÇA

É uma reserva financeira para estar protegido perante as


situações inesperadas. O fundo de maneio permite
responder a despesas de saúde repentinas, a uma avaria no
carro ou a uma perda de rendimento que não se esperava.

A recomendação dos especialistas diz que esta “almofada


financeira” deve corresponder entre 3 a 6 vezes o
rendimento mensal familiar, ou seja, se o rendimento
mensal de uma família for de 1.500 euros, por exemplo, o
fundo de emergência deve ser entre 4.500 e 9.000€.

https://www.youtube.com/watch?v=JmE4t0QteT0
FUNDO DE EMERGÊNCIA
https://contaspoupanca.pt/2021/06/28/podcast-59-quanto-
dinheiro-preciso-para-comecar-a-
investir/?fbclid=IwAR0I2sJnBw4nR-xtao4IjzkRxPZdySSCtm1oR-
eO--g4SXC7BDn8CXSlP3A

https://www.youtube.com/watch?v=MxcJKCw1x1U

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• Ter o dinheiro parado dificilmente é um bom
investimento para as suas finanças, muito menos
POUPANÇA em contextos em que a taxa de inflação é superior
à taxa que recebe numa conta poupança.
FAZER UM PLANO • Parte do dinheiro que conseguir amealhar deve ser
MENSAL DE aplicado numa solução de investimento, que esteja
INVESTIMENTO de acordo com o seu perfil de investidor, de forma
a criar valor.
• Para investir nem sequer necessita de uma quantia
elevada.
• Existem fundos de investimento que permitem
fazer planos mensais a partir de 25€.
A alocação de ativos é uma estratégia de
POUPANÇA investimentos que consiste na distribuição das
DIVERSIFICAR A poupanças através de produtos com maior e
POUPANÇA COM
MAIS OU MENOS menor risco, com um peso que vai variar de
RISCO acordo com os objetivos de rendibilidade, mas
também com a tolerância ao risco.
POUPANÇA O investimento em ações deve ser efetuado com
dinheiro que não seja necessário num futuro
próximo (por exemplo, 5 ou 10 anos), na medida
DIVERSIFICAR A
POUPANÇA COM
em que implica uma maior volatilidade do valor e
MAIS OU MENOS
neste contexto o tempo funciona como um aliado
RISCO que permite fazer frente às oscilações dos
mercados financeiros. Apesar de ser possível
ganhar muito dinheiro com este tipo de
investimento, o capital não é garantido e por isso
nem todas as pessoas têm o perfil para se
aventurar.
1. Qual é o seu perfil de risco?

Pense na percentagem máxima que


POUPANÇA suportaria perder do seu património, entre os

DIVERSIFICAR A
10 e os 50%.
POUPANÇA COM
MAIS OU MENOS
Para quem pretende ter uma estratégia de
RISCO investimento equilibrada entre retornos e o
risco a diversificação das poupanças torna-se
essencial.
• POUPANÇA

•https://www.youtube.com/watch
?v=MIrIMzYbsNA&t=336s

•https://www.youtube.com/watch
?v=zGZZq2XOVm0

•https://www.youtube.com/watch
?v=DEPcJW1haww

•https://www.youtube.com/watch
?v=nq3ks7xvums
• POUPANÇA

•https://www.youtube.com/watch?
v=32JY6XLk30A&t=37s

•https://www.youtube.com/watch?
v=B0FMeny3TBg

•https://www.youtube.com/watch?
v=ra7PXd2kvZM
• TAXA DE JUROS

• É uma percentagem em que um


capital é investido durante um
determinado período de tempo. É
também chamado “preço do dinheiro”
tanto para investimento como para
empréstimos.
•A taxa de juro é expressa em
percentagem, e não é mais do que uma
representação do risco e do potencial
retorno de uma soma de dinheiro numa
dada situação e tempo.
• JUROS

•Definição:

• Taxa de juro que a instituição de


crédito pratica;
• Montante aplicado;
• Prazo aplicado;
• Taxa de imposto que incide sobre
os juros pagos pela instituição.
• TAXA DE JURO BRUTA E LÍQUIDA

• A taxa de juro dos depósitos é designada de taxa anual nominal


bruta (TANB), que é uma:

•Taxa anual – expressa a remuneração do depósito para o período


de um ano. Para calcular os juros de um depósito com prazo
diferente de um ano é necessário calcular a taxa proporcional a esse
período;
• Taxa nominal – não varia em função da inflação;
• Taxa bruta – não considera o imposto que incide sobre os juros;
• A taxa anual nominal líquida (TANL) incorpora a retenção de
impostos (28% caso não haja regime especial) e corresponde aos
juros que o cliente recebe.
A TANB é maior do que a TANL: TANL = 0,72 x TANB.
• TAXA DE JURO BRUTA E LÍQUIDA

Exemplo
Um depósito de 2.500 euros, aplicado durante um ano
a uma TANB de 4,3%, gera um juro no final do
período de:

Juro = 2.500 × 0,043 = 107,5 €

Se o depósito de 2.500 euros for aplicado por um


período diferente do ano, por exemplo durante 180
dias à TANB de 4,3%, gera um juro no final do
período de:

Juro= 2.500 × (180/360) × 0,043 = 53,75 €


• TAXA DE JURO BRUTA E LÍQUIDA

Exemplo
Um depósito de 2.500 euros, aplicado durante um ano
a uma TANB de 4,3%, gera um juro no final do
período de:

Caso se aplique uma taxa de retenção na fonte de


28%, ao fim do período serão creditados na conta à
ordem o capital inicial e 72% dos juros gerados.

Nota: A contagem de dias para efeitos de cálculo dos


juros de depósitos em euros deve ser feita na
base Atual/360, convenção genérica do mercado
monetário em euros.
• TAXA DE JURO NOMINAL E REAL

•A taxa de juro nominal é a taxa de juro propriamente dita, ou seja, é


uma taxa fixada pelo período de um ano, e não sofre variações.

é mencionada em todos os contratos de crédito e aplicações


bancárias.

Taxa de juro real - corresponde à taxa de juro nominal acertada pela


taxa de inflação.

• https://www.pordata.pt/Portugal/Taxa+de+Infla%C3%A7%C3%A3
o+(Taxa+de+Varia%C3%A7%C3%A3o+do+%C3%8Dndice+de+Pre%
C3%A7os+no+Consumidor)+total+e+por+consumo+individual+por+o
bjectivo-2315
• TAXA DE JURO NOMINAL E REAL

Para que o montante aplicado em depósitos não perca


valor ao longo do tempo, é necessário que os juros
recebidos compensem a evolução do nível geral dos
preços, ou seja, a inflação.
A taxa de juro nominal corrigida da inflação designa-se
de taxa de juro real e corresponde à diferença entre a
TANL e a taxa de inflação.
Se a taxa de juro real for positiva, os juros recebidos pelo
depósito superam a evolução dos preços e a poupança está
a ganhar valor porque permite comprar uma maior
quantidade de bens e serviços.
• TAXA DE JURO NOMINAL E EFETIVA

A taxa de juro efetiva é aplicada quando existe


capitalização, e se torna necessário converter a
taxa nominal em taxa efetiva. Assim sendo,
sempre que se faz uma aplicação, em que os juros
serão incorporados no capital inicial (de forma
trimestral ou semestral), o valor a receber será
maior do que o indicado pela taxa nominal.
Na taxa de juro simples,o montante
aplicado no depósito a prazo mantém-se
Regime de Juros simples e juros constante ao longo do tempo e, os juros
compostos
são pagos na conta de depósito à ordem
associada.

Juros compostos - Alguns depósitos a


prazo permitem que haja capitalização de
juros, de forma automática ou por iniciativa Enquanto o juro simples cresce
do cliente. Isto significa que os juros proporcionalmente com o tempo, o juro
obtidos em cada período são adicionados composto cresce mais do que
ao capital inicial, constituindo um novo proporcionalmente com o tempo.
capital (maior que o inicial), que também
vai ser remunerado.
Regime de Juros simples e juros
compostos

Exemplo
Um depósito de 2.500 euros a 2 anos, com
pagamento anual de juros à TANB de 3%:
No fim do primeiro ano,
Juro = 2.500 × 0,03 =75 €
Juro (líquido) = 0,72 × 75 = 54 €
Este primeiro pagamento é igual, quer os
juros sejam simples, quer sejam compostos.
•Regime de Juros simples e juros compostos

(2) No fim do segundo ano,


Juros simples:
Juro=2.500 ×0,03 =75 €
Juro (líquido)=0,72 ×75= 54 €

•Juros compostos:
Capital = 2.500 + 54 = 2.554 €
Juro = 2.554 × 0,03 = 76,62 €
Juro (líquido) = 0,72 × 76,62 = 55,17 €

(3) Nos dois anos,


Juros simples: Juros recebidos = 54 + 54 = 108 €
Juros compostos: Juros recebidos = 54 + 55,17 = 109,17 €
Ao todo, recebe mais 1,17 euros no caso dos juros compostos.
•Regime de Juros simples e
juros compostos

Vantagens do Juro
Composto?

(Compound Interest Calculator)

https://www.youtube.com/watch?v
=E9fRqCJ5_S4&t=0s
.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E RISCO
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE
E RISCO

• Rendibilidade
• Risco
• Liquidez
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO
RENDIBILIDADE

- Indica a % de
remuneração do capital
investido;
- Esta rendibilidade
depende da situação
económica, fiscal;
- É o retorno esperado de
um investimento
descontando custos,
tarifas e inflação
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO RISCO

É entendido como a incerteza quanto


ao montante de resultados associado
tanto a potencialidade de ganho
como a exposição à perda.
- Risco de crédito;
- Risco de mercado;
- Risco de capital;
- Risco de remuneração;
- Risco de inflação;
- Risco de reinvestimento;
- Risco cambial;
- Risco de liquidez.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO DE CRÉDITO RISCO

É o risco de falência ou insolvência


da entidade junto da qual foram
aplicados os fundos, ou seja, o
investidor pode não vir a ser
reembolsado pelo capital investido.

Ex: depósito , o risco de insolvência


da instituição de crédito junto da qual
foi contratado o depósito está
coberto pelo Fundo de Garantia de
Depósitos, nos termos definidos na
lei.
No caso das obrigações é o risco de
insolvência da entidade que as emitiu
e no caso das ações é o da falência da
entidade detentora do capital
respetivo.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO DE MERCADO RISCO

É o risco de perda de valor de uma


aplicação financeira, devido a alterações
nos preços (ou taxas de juro) de
mercado.
Este risco está associado a instrumentos
financeiros negociados em mercado,
como por exemplo ações ou obrigações.
O preço destes instrumentos é
determinado pela procura e oferta no
mercado.
O seu comportamento é influenciado
por inúmeros fatores, incluindo as
expectativas dos investidores
relativamente ao emitente desses
instrumentos, a alterações do seu rating
e à evolução do mercado em geral. Esta
é, por sua vez, afetada pela divulgação
de indicadores económicos e alterações
nas taxas de juro oficiais.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO DE CAPITAL RISCO

É o risco de perda parcial ou total do


capital investido na aplicação
financeira.
Este risco está associado a aplicações
financeiras cuja rendibilidade possa
ser negativa, isto é, em vez de obter
ganhos o investidor pode suportar
perdas. Estas perdas vão reduzir o
capital inicialmente aplicado. Ele não
decorre da possibilidade de
insolvência da entidade emitente da
aplicação financeira mas das
características da aplicação financeira.
RELAÇÃO ENTRE
RISCO DE RENDIBILIDADE E
REMUNERAÇÃO RISCO

É a incerteza quanto à evolução da


remuneração de um ativo financeiro.
Este risco está associado a ativos
financeiros em que a remuneração
não está totalmente definida à
partida.
No caso, por exemplo, dos depósitos
e as obrigações a taxa de juro
variável, a remuneração está
dependente da evolução de um
indexante, geralmente a taxa Euribor.
Se as taxas Euribor descerem mais do
que o previsto no momento da
contratação do depósito ou da
obrigação, a remuneração será
inferior ao esperado e vice-versa.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO DE INFLAÇÃO RISCO

É o risco de redução do valor real, ou


do poder de compra, dos fundos
investidos numa aplicação financeira
e dos rendimentos por ela gerados
devido à subida dos preços.
Se os fundos aplicados num produto
financeiro, por exemplo
num depósito a prazo, não forem
remunerados a uma taxa nominal
pelo menos igual à taxa da inflação,
no final do período o cabaz de bens e
serviços que é possível adquirir com
o montante depositado será inferior
devido ao aumento dos preços
RELAÇÃO ENTRE
RISCO DE RENDIBILIDADE E
REINVESTIMENTO RISCO

É o risco dos rendimentos que vão


sendo recebidos durante a vida de
uma aplicação não serem investidos,
por exemplo, à taxa de remuneração
dessa aplicação.
Este risco está associado, por
exemplo, a depósitos que pagam
periodicamente juros, sem
capitalização automática desses juros.
A taxa a que serão reinvestidos os
juros pagos ao longo do depósito é
desconhecida à partida e poderá ser
inferior à paga pelo depósito que se
encontra vivo.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO CAMBIAL RISCO

É a incerteza quanto à evolução da


cotação de uma determinada divisa.
No caso de uma aplicação financeira
efetuada numa divisa diferente do euro,
o risco depende do comportamento da
taxa de câmbio entre o euro e essa
moeda.
Ex: um investidor que faça um depósito
em francos suíços corre o risco do euro
se apreciar face a esta moeda durante o
período do depósito. Se isso acontecer,
quando ocorrer o reembolso do
depósito e o investidor converter
novamente para euros o capital inicial
mais os juros recebidos em francos
suíços, o contravalor destes montantes
em euros poderá ser inferior ao
montante aplicado inicialmente devido à
alteração da taxa de câmbio.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO DE LIQUIDEZ RISCO

É o risco do aforrador ou investidor não poder


dispor do capital investido antes do vencimento
da aplicação financeira ou de incorrer em custos
elevados para o fazer.
Este risco pode resultar de restrições do próprio
produto financeiro, como é o caso dos depósitos
não mobilizáveis antes da data de vencimento
estabelecida no contrato, de que são exemplos
muitos dos depósitos indexados.
Nos produtos financeiros negociáveis em
mercado a sua liquidez pode ser afetada pelas
características do mercado em que o produto
financeiro é transacionado. Se não existir oferta e
procura suficiente nesse mercado, um investidor
interessado em vender um instrumento financeiro
poderá ter dificuldade em encontrar um
comprador. Para conseguir vender, poderá ter de
aceitar um preço muito inferior ao previsto.
A liquidez pode também evoluir ao longo do
tempo em função das condições gerais de
mercado.
Os produtos negociados em bolsa, como as ações
e obrigações, são em geral líquidos.
RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE E
RISCO
LIQUIDEZ

- É a facilidade de um ativo ser


transformado em dinheiro sem perdas
significativas em seu valor, ou seja, ao
fazer um investimento, um investidor
troca uma quantia de dinheiro por um
ativo. Esse ativo pode ser um título
público, uma caderneta de poupança,
ações de empresas ou um imóvel, por
exemplo.
Se esse investidor tiver algum imprevisto
e precisar do dinheiro de volta, ele
precisará se desfazer do bem ou do
direito que adquiriu. No entanto, alguns
desses investimentos têm uma maior
liquidez do que outros, ou seja, é mais
fácil e rápido de os transformar em
dinheiro do que outros.
Qual é o seu perfil de Investidor?
DEVER DE AVALIAR A ADEQUAÇÃO
O intermediário financeiro deve avaliar a adequação da
aplicação financeira ao seu potencial investidor.

realização de um questionário

RELAÇÃO ENTRE
RENDIBILIDADE Avalia o grau de conhecimento e experiência do
E RISCO cliente, enquanto investidor, para entender as
caraterísticas e os riscos que são capazes de assumir.

Os colaboradores das instituições financeiras, que


atuem como intermediários financeiros, têm o dever
de obter toda a informação necessária para realizar o
teste de adequação da aplicação financeira ao perfil do
cliente.
Qual é o seu perfil de Investidor?

Os colaboradores das instituições


financeiras devem avaliar o perfil do
cliente quanto:

• aos tipos de investimentos com os quais está


familiarizado;
• aos seus conhecimentos em matéria de
RELAÇÃO ENTRE investimento;
RENDIBILIDADE • aos seus conhecimentos quanto aos riscos
E RISCO associados aos diferentes tipos de produtos
financeiros; e
• à sua apetência pelo risco, nomeadamente, se
está disposto a arriscar perder o capital
investido, na sua totalidade, parte deste ou até
um valor superior ao aplicado.

https://www.youtube.com/watch?v=Eer_83vdBvw
PRINCIPAIS TIPOS DE PERFIS DE
INVESTIDOR

Os perfis de risco ponderam diversas


caraterísticas do investidor:

• a maior ou menor aversão ao risco de perda


do capital investido;
• a disponibilidade por uma aplicação de curto
ou médio e longo prazo; e
RELAÇÃO ENTRE • o nível e a oscilação da rendibilidade
RENDIBILIDADE esperada resultantes das escolhas anteriores.
E RISCO
Não existe uma classificação harmonizada de
perfis de investidor entre as instituições
financeiras que atuam como intermediários
financeiros. Todavia, as designações mais
comuns para os diversos tipos de
investidor são:
Qual é o seu perfil de Investidor?

Trata-se de um investidor que procura


produtos:
- com a garantia do capital investido e
- rendibilidades que espera pelo menos
compatíveis com as taxas de juro de curto
prazo.

RELAÇÃO ENTRE Este investidor é avesso aos principais


RENDIBILIDADE riscos: de capital, rendimento e liquidez.
E RISCO
Assume a preferência por investimentos de
capital garantido, com prazo de vencimento
mais curto, aos quais pode estar associado
uma menor rendibilidade.

https://www.youtube.com/watch?v=Ux90nk7LH8Q

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