O documento fornece orientações sobre como alcançar a independência financeira através de investimentos planejados de forma estratégica. É recomendado calcular o custo de vida mensal e multiplicá-lo por 200 para definir o valor necessário a ser acumulado através de investimentos de renda fixa e variável ao longo dos anos.
O documento fornece orientações sobre como alcançar a independência financeira através de investimentos planejados de forma estratégica. É recomendado calcular o custo de vida mensal e multiplicá-lo por 200 para definir o valor necessário a ser acumulado através de investimentos de renda fixa e variável ao longo dos anos.
O documento fornece orientações sobre como alcançar a independência financeira através de investimentos planejados de forma estratégica. É recomendado calcular o custo de vida mensal e multiplicá-lo por 200 para definir o valor necessário a ser acumulado através de investimentos de renda fixa e variável ao longo dos anos.
a independência financeira. Mas, se você pensa que isso acontece só guardando um dinheirinho sem planejamento, tá na hora de resetar alguns conceitos! O QUE É INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA? Independência financeira é quando você não depende de mais nada, nem do trabalho fixo, pra sobreviver mantendo o mesmo padrão de vida. Isso acontece porque o seu dinheiro vai estar trabalhando pra você através de investimentos realizados de forma planejada e estratégica nos últimos anos. ALGORITMO DA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA: QUANTO VOCÊ PRECISA PRA CHEGAR NA SUA? Lembra que, para conquistar sua independência financeira, é preciso definir uma metazona? Sim, você precisa saber o montante final a ser acumulado para ser capaz de arcar com o seu custo de vida, mesmo parando de trabalhar. E uma forma de fazer esse cálculo para você definir sua meta é multiplicar o seu custo de vida por 200. Veja este exemplo: Joaquina tem como meta parar de trabalhar. Pra isso, ela precisa de um investimento que pague seu custo de vida mensal, que é de R$ 3.000,00. Multiplicando esse valor por 200, entendemos que ela precisa acumular R$ 600.000,00 para viver de renda. “Mas por que 200, Nath?” Porque um investimento padrão paga cerca de 0,5% ao mês, o que equivale a 1/200 do valor total acumulado. Se o investimento pagasse 1%, esse valor seria 100. INVESTIMENTOS DE RENDA FIXA INVESTIMENTOS DE RENDA VARIÁVEL Títulos do Tesouro Direto Ações CDBs Fundos de Investimento Imobiliário (FII) LCIs e LCAs Opções CRIs e CRAs ETFs Debêntures BDRs Letras de câmbio Criptomoedas INVESTIMENTOS MAIS INDICADOS PRA CHEGAR LÁ Para conquistar a sua independência financeira, existem dois tipos de investimentos que você deve levar em consideração: os de Renda Fixa e Renda Variável. RENDA FIXA A Renda Fixa é uma categoria de investimentos considerada mais segura e previsível. Os ativos são ofertados de forma prefixada, quando o valor dos rendimentos é conhecido no início da operação; ou de forma pós-fixada, quando o valor dos juros só é conhecido no momento do resgate. Os preços dos ativos dessa categoria também não variam tanto como os da renda variável. Portanto, o risco de perder dinheiro com esses papéis é muito pequeno! No entanto, você só terá o retorno prometido no momento da compra do título se deixar o seu dinheiro aplicado até a data de vencimento daquele papel. Os investimentos de renda fixa são indicados para investidores mais inexperientes ou conservadores, que têm baixa tolerância ao risco. CUIDADOS COM A RENDA FIXA! Apesar de serem mais seguros e previsíveis do que os ativos de renda variável, é preciso tomar alguns cuidados antes de investir em renda fixa. Um primeiro ponto é saber se os títulos foram emitidos por um lugar confiável, como o próprio governo, bancos (que trazem a garantia do FGC1 ) e grandes empresas. Se for de algum lugar desconhecido, hora de correr! Um ponto importante de atenção é verificar se a instituição financeira está vinculada ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Trata-se de uma entidade privada e sem fins lucrativos que protege os investidores que colocam seu dinheiro em instituições financeiras associadas a ele. Isso significa que, se um banco quebrar, os clientes que investem em produtos financeiros não perdem todo o seu dinheiro: o FGC garante a devolução de até R$ 250 mil dos valores investidos por CPF e por instituição. Por exemplo, se você investiu R$ 200 mil no Banco X e R$ 300 mil no Banco Y, você vai ter assegurado os R$ 200 mil do Banco X e R$ 250 mil do Banco Y. Além dos bancos e financeiras, também são associadas ao FGC associações de poupança e empréstimo, bancos de desenvolvimento, companhias hipotecárias, sociedades de crédito, financiamento e investimento e sociedades de crédito imobiliário.
Renda Fixa e permite que o investidor aplique o seu dinheiro
em ativos de outros países por meio dos BDRs e dos ETFs. O valor dos ativos de renda variável oscila muito porque esses papéis são diretamente impactados por questões políticas e econômicas do Brasil e do exterior, sem falar no desempenho das empresas que esses papéis representam. Pra ficar mais claro pra você, podemos dar um exemplo do momento atual: estamos passando por um aumento nas taxas de juros e alta da inflação. Isso atrai muitos investidores pra Renda Fixa, já que com esses ativos eles terão um bom retorno sem ter que correr riscos. CUIDADOS COM A RENDA VARIÁVEL!
Outro ponto é saber se o Imposto de Renda é cobrado sobre
a rentabilidade do título que você deseja comprar. Veja na tabela abaixo como funciona essa cobrança: PRAZO ALÍQUOTA De 0 até 180 dias 22,5% De 181 até 360 dias 20% De 361 até 720 dias 17,5% Acima de 721 dias 15% Essa taxação é válida para todos os investimentos que não contam com isenção do Imposto de Renda, como o Tesouro Direto, CDB, Letra Financeira (LF), Letra de Câmbio (LC), Debêntures comuns, Fundos de investimento, ETFs, entre outros. É importante reforçar que a taxação incide sobre os rendimentos — e não sobre o valor cheio — e é descontado no momento do resgate. DESVANTAGENS A Renda Fixa apresenta algumas desvantagens quando comparada com a renda variável. Lembre-se: não adianta querer uma melhor rentabilidade se você não tem tolerância ao risco. Dá só uma olhada em algumas dessas diferenças: • Prazo: em alguns casos você não consegue fazer o resgate antecipado. O período de investimento precisa ser cumprido à risca, o que impede a pessoa que está investindo de retirar a aplicação antes da hora; • Taxas: existem alguns valores que devem ser pagos nos investimentos de renda fixa, como Imposto de Renda, IOF, taxa de custódia e taxa de administração. É preciso ficar alerta aos custos da operação e ver quando e se essas taxas são cobradas; • Riscos de resgate: algumas aplicações não possuem garantia para o investidor. Como exemplo, temos as debêntures, o CRI e o CRA. Por isso, em algumas exceções, é possível ter perdas totais. RENDA VARIÁVEL A Renda Variável é composta por ativos que não oferecem previsibilidade de ganho. Sendo assim, ao investir em algum papel que pertence a essa categoria de investimento você não saberá quanto vai ganhar – ou perder – com essa aplicação. Por isso, a principal vantagem da renda variável em relação à Renda Fixa é que ela pode proporcionar retornos maiores ao investidor, mas isso não é garantido. Ela também oferece mais opções de investimento do que a
Esse tipo de investimento é ideal para quem já tem bastante
experiência no mercado financeiro e um perfil mais arrojado, que está disposto a correr riscos, já que vai precisar lidar com a possibilidade de perdas. Esse movimento faz com que os ativos de renda variável se desvalorizem, ou seja, fiquem mais baratos. Assim, abre também a oportunidade pra quem quer entrar no universo das ações pagando menos. DESVANTAGENS A principal desvantagem para esse tipo de investimento é justamente o risco. Mas, vale um reforço: como a vida não tem CTRL+ALT+DEL, é preciso aceitar essa possibilidade de perda e ter um bom conhecimento do comportamento do mercado financeiro e das melhores oportunidades que estão disponíveis no momento. MAS, AFINAL, O QUE DEVO ESCOLHER PARA INVESTIR PARA MINHA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA? Antes de mais nada, é importante que você tenha definido o seu perfil investidor. Saber o seu grau de tolerância ao risco é um primeiro passo para fazer uma boa escolha na hora de investir pra sua independência financeira.
Você acabou de passar por uma atualização do seu
sistema com as três aulas do Algoritmo da Riqueza, que já fazem parte da última Jornada da Desfudência! Se você quer entrar para a turma e ativar o modo turbo, o momento é agora! Com a Jornada, você vai aprender a escolher seus investimentos com segurança, além de continuar a atualizar seu sistema para ter uma mente totalmente reprogramada pra riqueza! Para entrar na lista de espera e receber aquela notificação assim que as matrículas abrirem pra garantir sua vaga, é só clicar no botão abaixo: @nathaliaarcuri youtube.com/mepoupenaweb @mepoupenaweb mepoupenaweb.com Telegram Nath PoupeCast QUERO REPROGRAMAR A MINHA MENTE Para aqueles que possuem um perfil conservador, uma boa opção são investimentos do tipo IPCA+. Um exemplo é o Tesouro IPCA+, onde parte da remuneração é pós-fixada, pois acompanha a variação do IPCA durante o período de investimento, e a outra é prefixada. Ou seja, é composta por uma taxa fixa, que na sigla é representada pelo símbolo “+”. O grande diferencial do Tesouro IPCA+ é que ele permite que o investidor mantenha sua rentabilidade real, isto é, acima da inflação, e o poder de compra ao longo do tempo. Por isso, é considerado ideal para investidores que querem acumular um determinado montante a longo ou médio prazos. COMO SABER FAZER AS ESCOLHAS CERTAS PARA TER UMA CARTEIRA EQUILIBRADA? Uma carteira segura é uma carteira que tem equilíbrio. Ou seja, não tem um lado mais pesado que o outro! Imagine todos os seus investimentos em um gráfico redondo, daqueles tipo pizza. O tamanho dos pedaços é maior de acordo com o tanto de dinheiro que você tem investido em cada coisa. Aqui, vamos exemplificar só com investimentos na Bolsa de Valores, tá? Afinal, o risco maior costuma estar associado a ela. Se você tem uma grande parte do seu dinheiro investido em apenas uma ação e ela valorizar, você vai ganhar bastante dinheiro. Mas tem um grande risco também: afinal, se essa ação desvalorizar, a maior parte do seu dinheiro se desvaloriza também! Esse é um dos principais pontos pra ter uma carteira de investimentos equilibrada: garantir que todos os seus ovos não estão em uma cesta só. Ou melhor, que todo o seu dinheiro não está em uma única ação! Pra garantir o equilíbrio da sua carteira de ações, é preciso pensar em setores e empresas diferentes! E isso vale para investimentos em renda fixa também: você pode ter uma variedade de títulos, como CDBs, LCI, LCA e Tesouro Direto. O importante é criar uma diversificação para gerar esse equilíbrio na sua carteira e ter mais segurança com seus investimentos. Já para os investidores que possuem maior grau de tolerância ao risco, uma opção são os Fundos Imobiliários. Eles reúnem pessoas interessadas em investir e têm gestores responsáveis por controlar e gerenciar onde o dinheiro será aplicado, normalmente colocado em algum tipo de empreendimento imobiliário. Os FIIs são interessantes para aqueles que querem garantir uma rentabilidade mensal, já que muitos deles distribuem o lucro líquido mensalmente de maneira proporcional à quantidade de cotas de cada um. Dependendo da quantidade investida, é como ter um salário caindo na sua conta.