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ÍNDICE

INTRODUÇÃO 03

Erros cometidos por investidores iniciantes 04

Periodicidade de pagamento 08

Quais indicadores devo olhar para escolher uma


empresa pagadora de dividendos?
09

Saiba como definir melhores ações em dividendos


baseado na metodologia do Value Investing
11

Reaplicação dos Dividendos e a mágica dos Juros compostos 13

Renda Fixa x Dividendos 15

Diversificação na modalidade 18

Estratégias para investir em ações de dividendos 19

Bibliografia 22
INTRODUÇÃO

Como está sua vida? Vamos refletir um pouco.


• Você tem trabalhado demais?
• Tempo passado pouco tempo com a sua família?
• E sua previdência?
• Vai conseguir se aposentar confortavelmente?

Agora imagine o seguinte cenário:


• Poder ter mais tempo com a sua família;
• Poder ter mais tempo para seus amigos;
• Poder ter mais tempo para os seus hobbies;
• Poder viajar quando quiser e com frequência;
Saiba o que te afasta deste cenário?
• Medo do desconhecido;
• Investir hoje para você talvez seja desconhecido;
• Crenças limitantes como:

Não acredita que dinheiro vem fácil;


Acredita que dinheiro só vem com trabalho;
Achar que os problemas da vida são em torno do dinheiro e não o
Contrário, o dinheiro é a solução de muitas coisas da vida;
Não acreditar que alguém pode cuidar do seu dinheiro a não ser
um Banco;
• Falta de educação financeira;
• Falta de intimidade com o dinheiro;
• Ansiedade e imediatismo (medo de esperar e acabar nunca
tendo);
• Continuar deixando educação financeira ser o desconhecido;
• Achar que para investir bem precisa-se de anos de estudo;
• Achar que para investir bem precisa-se de muito tempo na
frente do computador;
• Achar que para investir precisa ser rico, quando na verdade,
para ser rico precisa-se investir;

A gora imagine você conseguir receber dinheiro para pagar


todas as suas contas, e ainda te dar liberdade para poder
ter alguns pequenos luxos, sem precisar trabalhar, ou se quiser
trabalhar, será apenas para ter mais uma fonte de renda.
Isso se chama ter liberdade financeira!

Hoje você vai conhecer uma modalidade de investimentos


que muitos julgam arriscada, e tem o seu risco, assim como
viver acreditando que não perderemos o emprego, que não
adoecermos, que a política irá bem, que vai fazer sol ou chuva.
O risco existe em qualquer lugar, acredite!
Mas onde quero chegar aqui é que, o modelo de investimento tem
o valor “fixo” que se assemelha a renda fixa, com a valorização
ou desvalorização, que se assemelha a um imóvel.

É uma modalidade que vem crescendo muito, principalmente


agora em 2019, além de muita busca pelo assunto, estamos em
um momento que tem sido muito propício para Renda Variável
e Bolsa de Valores, que são os Dividendos. Vamos lá?

ERROS COMETIDOS POR INVESTIDORES


INICIANTES

1. Seguir palpites de terceiros

O tempo todo você vai se deparar com “informação quente”,


com um “deu certo para mim”, dentre tantos outros
jargões utilizados. Muito comum em redes sociais e em vídeos
disponibilizados na internet.

Não é que a informação não seja boa ou fidedigna (o que pode


também não ser), mas é que o investimento que deu certo para
uma pessoa, pode não dar certo para outra pessoa.
O que você precisa ver antes de qualquer “notícia quente”, é
ver se comporta o seu perfil de investidor, seus objetivos, e se
o investimento ainda tem o mesmo peso na data que você viu,
pois existem as oportunidades, que no momento em que você
descobre, pode não ser mais uma oportunidade.

2. Querer tudo para ontem

A lgo muito normal para quem inicia os investimentos é


querer o retorno rápido, e isso não é assim tão comum.
Investidores inteligentes visão o longo prazo para os seus
investimentos.

A Bolsa de Valores é instável, e é impossível prever o


comportamento do mercado. Não adianta achar que uma
ação, por exemplo, vai supervalorizar de um dia para o outro,
e investir todas as fichas esperando que a “sorte” bata à porta
é a receita para um fracasso quase que imediato.

Se você quer ter sucesso financeiro, não pode investir hoje para
ter resultados amanhã, nem no mês que vem, é algo a se moldar
ao longo prazo, com acompanhamento e claro, diversificação
da sua carteira.
3. Aonde a vaca vai, o boi vai atrás (Efeito manada)

C orrelacionado com o erro número 1, os investidores


iniciantes têm a tendência a seguir a maioria, e isso é um
GRANDE erro. Muitas vezes a oportunidade está exatamente
em ir contra a maré, e isso é algo que você vai entender no
decorrer deste e-book.

Logo seja um investidor independente, e isso não quer dizer


ficar surdo e cego a tudo que vai no mercado, mas sim analisar
aquilo que foi dito como algo bom, fez você se interessar e
consequentemente irá investir o seu dinheiro lá.
O seu dinheiro não pode estar em nas mãos de uma maioria,
tem de estar nas nas suas mãos, de acordo aos seus objetivos e
metas e dentro do seu suitability (perfil de Investidor).

O QUE SÃO DIVIDENDOS?

D ividendos nada mais é que parte que os investidores têm


dos lucros da companhia, que como acionistas se tornam
sócios desta empresa.

Os dividendos são proporcionais a quantidade de ações que o


investidor possui, ou seja, quanto maior for a quantidade de
ações, maior será o valor que ele receberá de dividendos.

O valor da remuneração é definido pelo Conselho de


Administração, que também estabelece a data de pagamento
da mesma.

Cada empresa tem uma política de dividendos, inclusive valor


para cada ação, porém independente variação da cotação de
uma ação, os dividendos são pagos da mesma forma.
As ações podem oscilar e até mesmo ter uma queda brusca,
porém independente das condições do mercado os dividendos
são pagos da mesma forma.

Empresas pagadoras de dividendos geralmente tem um


posicionamento de mercado mais sólido, e que possuem taxas
moderadas de crescimento constante.

PERIODICIDADE DE PAGAMENTO

C omo informado acima, cada companhia possui sua própria


política de pagamento de dividendos, e sua periodicidade
pode variar entre mensal, trimestral, semestral e anual.

Uma forma de você descobrir, é acessando a área de Relação


com Investidores (RI) da companhia. Lá você encontrará não só
essa informação como muitas outras que podem ser pertinentes
a análises.
QUAIS INDICADORES DEVO OLHAR PARA
ESCOLHE UMA EMPRESA PAGADORA
DE DIVIDENDOS?

Dividend Yield:
Este indicador vai mostrar quanto que a empresa paga de
dividendos por cada ação em relação ao valor delas.
Ele é a soma dos dividendos pagos nos últimos 12 meses. Vamos
à um exemplo:

Se uma empresa pagou seis reais de dividendos (somatória de


12 meses) e sua ação custa 80 reais, logo o Dividend Yield (DY)
será de 8% (6/70 = 0,8).

Dividend Payout:
Nada mais é que o percentual do lucro da empresa que é
distribuído em forma de dividendos para os seus acionistas.
Vamos supor que a empresa tenha tido um lucro de 150 milhões
e distribuiu 75 milhões em dividendos, o Dividend Payout (DP)
é de 50% (75/150 = 0,5).
Endividamento:
Quando se vai fazer um investimento em uma empresa que
paga dividendos, você deve analisar a saúde financeira da
empresa. Uma empresa com um endividamento muito elevado,
geralmente não consegue manter um nível de pagamento de
dividendos elevados durante muito tempo.

Para se analisar o endividamento de uma empresa, você deve


focar em duas métricas que medem o endividamento líquido
da companhia.

A dívida líquida é quanto a empresa deve descontando suas


aplicações financeiras. Se a empresa deve 150 milhões e tem
50 milhões aplicados, sua dívida líquida é de 100 milhões
(150 – 50 = 100).

Dívida líquida sobre o patrimônio líquido:


Esta métrica irá mostrar quanto a empresa deve em relação
ao seu patrimônio, ou seja, se uma empresa deve 75 milhões e
tem um patrimônio líquido de 150 milhões, automaticamente
ela então irá dever 50% do seu patrimônio (150/75 = 0,5).

O Ideal é não investir em empresas que devem mais do que


o seu patrimônio líquido, ou seja, 100% dele. E digo mais, de
preferência a empresas que devam no máximo 75% do seu
patrimônio líquido.
Dívida líquida sobre o custo operacional:
Essa métrica mede a dívida em relação ao lucro da empresa.
Da mesma forma, se a empresa tem uma dívida de 150 milhões
e seu lucro operacional é de 75 milhões, ela então deve duas
vezes o seu lucro operacional.

O ideal é não investir em empresas que devam mais de três


vezes o seu lucro operacional, e de preferência, que seja ainda
menos que três vezes.

SAIBA COMO DEFINIR MELHORES AÇÕES


EM DIVIDENDOS BASEADO NA METODOLOGIA
DO VALUE INVESTING
Liquidez diária:
Filtre empresas com volume médio diário de 200 mil reais.
Isso excluirá empresas “pequenas” que podem ter seus valores
alterados pela baixa liquidez.

Lucros constantes:
Para sabermos que a empresa tem potencial, precisamos saber
se ela está tendo lucros constantes. Importante filtrar por
pelo menos os últimos 5 anos para firmar sua consistência de
resultados.

Se dentro destes cinco anos, a empresa tiver tido prejuízo, ela


automaticamente tem de estar fora da sua lista de ações para
investir.

Dividendos constantes:
Da mesma forma que os lucros constantes, a empresa tem de
ter pago aos seus acionistas Dividendos constantes por pelo
menos 5 anos. Firmando essa consistência, ela se mantém no
seu radar de investimentos.

Payout menor do que 70%:


Não seja ambicioso querendo investir em empresas com payout
alavancado. Empresas que payout muito elevado geralmente não
consegue manter a consistência no pagamento, principalmente
em uma dificuldade financeira.

Elimine empresas com payout superior a 70%!


Maiores dividend Yields (DY):
Neste ponto sim devemos ser ambiciosos e ir atrás das empresas
que mais pagam DY.

REAPLICAÇÃO DOS DIVIDENDOS E A MÁGICA


DOS JUROS COMPOSTOS

Juros compostos:
Da mesma forma que os juros compostos podem ACABAR com
sua saúde financeira e te quebrar, eles também podem te gerar
riqueza.

Como você gostaria de utilizar os juros compostos?


Há uma frase, atribuída a Albert Einstein, mas talvez não tenha
sido ele que a disse:

“Os juros compostos são a oitava maravilha do mundo


e a mais poderosa força do universo”.
Provavelmente você já sabe o que são os juros compostos, mas
caso não saiba, aqui vai uma breve descrição do que eles são:
- Juros que se acumulam sobre o capital principal e também
sobre os juros acumulados em um investimento.

Diferente do Juros Simples que são cobrados apenas sobre o


valor inicialmente investido. Juros compostos o valor será
cobrado pelo montante acumulado e atualizado, mês a mês,
incluindo os juros já previamente recebidos.

Vamos supor que você faça um investimento de R$10.000,00


em qualquer investimento de juros simples, que pague 0,80%
ao mês líquido.

Esse investidor receberá 80 reais por mês durante cinco anos,


exatamente porque os 0,80%/mês remuneram em cima do
principal, ou seja, do capital inicialmente aportado. No final
do período você teria acumulado R$ 4.800,00, um retorno de
48% sobre o capital inicial aportado.

No caso do juros compostos e considerando o mesmo exemplo


acima, com um aporte de R$10.000,00 e com juros de 0,80% ao
mês, dentro dos mesmos cinco anos, você chegaria ao resultado
de R$ 6.420,49, ou seja, um resultado 30% maior do que com
juros simples, dando cerca de 64% de rentabilidade sobre o
capital inicial aportado.

Reinvestindo os Dividendos:
Agora imagine você investidor, investindo em ações pagadoras
de dividendos você pode encontrar presente os juros compostos,
basta você ter o hábito de reinvestir seus dividendos.

O segredo é investir a longo prazo, pois quanto mais os juros


trabalham sobre juros, maior vai ficando seu patrimônio.
Assim, se o investidor após receber os dividendos, reinvestir
comprando mais ações, os próximos dividendos serão com base
em uma posição acionária maior.

RENDA FIXA X DIVIDENDOS

M uitos investidores e talvez até você já tenha comparado os


valores pagos pelo Dividend Yield com algumas aplicações
de renda fixa. Inclusive conflitando taxas de Dividend Yield em
torno de 5 a 6% com taxas por exemplo do Tesouro Direto de
5,5% + IPCA, ou aplicações indexadas ao CDI que rendem em
torno de 10 a 11% ao ano.

Saiba que essa é uma comparação equivocada, e eu vou te


mostrar o porquê.
Imposto de Renda (IR):
Renda fixa de modo geral tem tributação de Imposto de Renda
(IR), salvo algumas aplicações como por exemplo CRI/CRA,
as que possuem seguridade pelo FGC (Fundo garantidor de
Créditos) possuem tributação, que depois de descontado deixa
de ser tão atrativo quando comparados aos Dividendos.

Já os dividendos são isentos de imposto de renda, mas os Juros


Sobre Capital Próprio (JSCP) são tributados.

Inflação:
Quando compararmos uma rentabilidade, seja qual for a
aplicação, devemos considerar TAMBÉM a inflação para termos
um resultado líquido e claro, exato.

Vamos considerar um investimento em renda fixa que rende em


torno de 8% ao ano e já livre de IR, se considerarmos a inflação
deste ano (2019) de 4,5%, o retorno real deste investimento será
de 3,5%, o que é bem inferior ao Dividend Yields (dividendos)
de muitas empresas.

Crescimento das Empresas:


Quando nos tornamos acionistas não esperamos apenas
receber algo fixo para sempre. Como sócios temos de pensar no
constante crescimento destas empresas, e exatamente por isso
que não investimos em qualquer empresa e claro, fazemos uma
análise antes de escolher exatamente para ser um acionista de
uma empresa que sempre prospere.
Tendo esse pensamento você saberá que os Dividendos e
distribuição de proventos também irão evoluir ao longo do
prazo, certo? Exato. Com as empresas investindo em novos
projetos, expandindo operações, aumento de demanda, tudo
isso traz o crescimento de uma empresa e consequentemente
seus retornos aos acionistas.

Imagine uma situação em que você tenha investido R$ 10.000,00


em uma empresa que vem crescendo, em média 10% ao ano,
negocia seu Dividend Yield em 5%, no próximo ano você receberá
próximo de R$500,00 no primeiro ano.

Caso você deseje utilizar seus dividendos como complemento


de renda , como compromissos pessoais, dentro de 10 anos
você estará recebendo R$1.300,00. Estamos falando apenas do
Dividend Yield, pois como a empresa cresceu, o seu capital
também cresceu com a valorização das ações, tornando assim
seu principal maior (principal = capital inicial) maior e superior
a inflação de todo o período.

Agora se você tivesse investido os mesmos valores em um título


de renda fixa, que lhe rendesse em torno de 8,5% ao ano, já
livre de imposto de renda (IR), você receberia no primeiro ano
R$ 850,00, e após 10 anos os mesmos R$ 850,00 ao ano só que
com um porém, seu poder de compra inferior ao de 10 anos
passados.

Sem contar que o principal (aporte inicial) teria sido


desvalorizado pela inflação, já que você teria hipoteticamente
sacado os rendimentos do mesmo, e perdido a evolução do
mesmo no período.
DIVERSIFICAÇÃO NA MODALIDADE

V ocê já aprendeu como escolher uma empresa para virar


acionista, e claro com dividendos na casa dos 4% (no
mínimo), e claro com perspectivas de crescimento, estas já
ensinadas como analisar, certo?

Desta forma você terá uma renda atrativa derivada de proventos,


mas não menos importante, terá uma renda passiva ao longo
do tempo, por conta do crescimento dos dividendos destas
empresas.

Empresas com bons dividendos e que se mantém em crescimento


são as que irão te entregar maiores retornos no longo prazo.

Por outro lado, empresas endividadas e má administradas,


dificilmente irão te entregar dividendos constantes e crescentes,
logo devemos evitar estes tipos de empresas.
ESTRATÉGIAS PARA INVESTIR EM
AÇÕES DE DIVIDENDOS
Método de Peter Lynch:
Peter Lynch foi o gestor de ações número 1 dos Estados Unidos.
Ainda que aplicado a ações de dividendos, Peter Lynch olhava
sempre o longo prazo. Seu método para os investidores
individuais é baseado na sua regra de número 1:

“Pare de ouvir os profissionais!”

Segundo Peter Lynch:

“Vinte anos nesse negócio me convenceram de que qualquer


pessoa normal, utilizando os convencionais 3% do cérebro,
pode escolher sua ações tão bem quanto - se não melhor - um
especialista em investimentos de Wall Street (a bolsa de valores
norte-americana)”.

Ele dizia que o dinheiro dos inexperientes apenas se torna tolo


quando ouve os especialistas.
Peter Lynch sugere que você observe os produtos que você e as
pessoas próximas a você consomem e com o mínimo de análise
você adicionar estas empresas ao seu portfólio de investimentos.

Isto também era um motivo para fazer uma diversificação


massiva em seus investimentos, já que Lynch investia em
muitas ações apenas para mantê-las no radar.

Algumas afirmações de Peter Lynch:


“Diferentes categorias de ações possuem diferentes riscos e
recompensas”.

“Não se apegue excessivamente a uma ação vencedora de


modo que isso o torne displicente e você pare de monitorar
sua história”.

“Mantenha a mente aberta para novas idéias”.

“Quanto aparecem cartas favoráveis, aumente a sua aposta,


e vice-versa”.

“Se você pensa que não pode superar o mercado, então compre
cotas de um fundo de ações e economize muito tempo e dinheiro
extras”.

“Se você planeja se sair bem com suas ações, você tem que
manter suas prioridades em ordem”.

Método de John Templeton:


O princípio que guiou a trajetória de John Templeton como
investidor foi a frase que virou seu lema: “Investir no momento
de máximo pessimismo”. Seu método tinha este princípio como
guia.
A única razão pela qual as ações, às vezes, ficam muito baratas
é porque estão vendendo-as, ele explicou muitas vezes, não
existe outro motivo.

Portanto, os momentos de máximo pessimismo são aqueles


quando o mercado perde o senso do que as coisas valem.

Sua segunda máxima era a de diversificar e investir em


mercados que ninguém acreditava, a não ser ele mesmo. Buscar
valores escondidos em todas as partes. Um resultado disso é que
Templeton tenha investimentos em várias Bolsas do mundo.
As quatro palavras mais perigosas segundo Templeton é:

“Dessa vez é diferente”.

Toda vez que aparece uma tendência na bolsa, os especialistas


classificam como um fenômeno inédito. Tal fenômeno costuma
acontecer nos momentos de máximo otimismo.

O Método de Benjamin Graham:


Benjamin Graham é considerado o pai do conceito de
investimento em valor ou value investing.

Este é o método de investimento mais popular hoje em dia


e também se aplica para a escolha de ações de dividendos,
e segundo seu próprio criador, Benjamin Graham, que foi o
mestre de Warren Buffet, é baseado nestes 3 critérios:

1. Você deve analisar exaustivamente uma companhia e a saúde


de seus negócios antes de comprar suas ações;
2. Você deve deliberadamente proteger-se contra prejuízos
sérios;
3. Você deve aspirar a um desempenho “adequado”, não
extraordinário.
BIBLIOGRAFIA
O Jeito Peter Lynch de Investir - One Up on Wall Street - As
estratégias vencedoras de quem transformou Wall Street. Peter
Lynch e John Rothchild. Editora Saraiva.

Dinheiro - Domine esse jogo: 7 passos para a liberdade financeira.


Tony Robbins. Editora Best Seller

O Investidor Inteligente. Benjamin Graham. Editora Nova


fronteira

Todo amador confunde preço e valor - estratégias de formação


e crescimento de patrimônio para tempos de crise e também
de prosperidade. Álvaro Vargas Llosa. Editora livros de safra.

Redação: James Grenfell | Everton Rodrigues


Revisão: James Grenfell | Everton Rodrigues
Diagramação: Emilia Almeida

caminho
RIQUEZA
PARA

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