Papo de Milionário

Sumário
Prefácio - Como Começar a Investir a Partir do Absoluto ZERO 3

Capítulo 1 - Como Faço para Investir a Partir do absoluto zero? 5

Fazer um planejamento financeiro. 7
Definir seus objetivos. 7

Capítulo 2 - Primeiros Passos 8

Entenda qual é o seu perfil de investidor. 9
Faça uma pesquisa para saber quais são as alternativas de
investimento à disposição. 11
Saiba como escolher uma instituição para investir: 12
O que é uma corretora de valores? 14
Menores de idade podem ter conta em uma corretora? 15

Capítulo 3 - Tipos de Investimento: Renda Fixa X Renda Variável

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Tipos de investimentos em renda fixa. 17
Qual a diferença entre um investimento de alto e de baixo
risco? 19

Capítulo 4 - Dicas de como Reduzir os Riscos ao Investir Erro!

Indicador não definido.
Confira algumas dicas de como se proteger. 21

Capítulo 5 - Aprenda como Investir na Bolsa de Valores 22

Passo a passo para investir na Bolsa de Valores. 25
O que fazer para começar? 26
Quais são os riscos de se investir na Bolsa de Valores? 27

Conclusão. 28
Melhor maneira de o iniciante ser bem sucedido na Bolsa. 28

Sobre o Autor. Erro! Indicador não definido.

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Prefácio

Como Começar a Investir a Partir do Absoluto ZERO

Em tempos em que o ‘’virtual’’ ganha contornos

cada vez mais relevantes na sociedade, é comum
que mais pessoas pensem e queiram começar
a investir. Mas muitas não dão o primeiro passo
porque não fazem a mínima ideia de como
começar.

Isso porque não conhecem os investimentos

existentes, ou até porque AINDA acreditam que,
para investir, seja necessário ter uma enorme
quantia na conta.

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Felizmente, a realidade hoje é outra e é, sim,

possível investir com muito pouco.

É claro que é preciso ter informações básicas e, por

mais desafiador que possa parecer em um primeiro
momento, com a prática, você verá que é bem mais
simples do que se pode imaginar.

Se esse é o seu caso, o melhor caminho é procurar

entender como tudo funciona, conhecer seu perfil de
investidor, entender como se faz para abrir uma conta
em uma corretora, entre outros.

Pensando em todas essas questões, preparei esse

E-book contendo as principais orientações para
iniciantes. Boa leitura!

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Capítulo 1 - Como Faço para Investir a Partir do

Absoluto Zero?

Fazer uma reserva de emergência

Antes de começar a investir, não importa qual tipo

de investimento, você precisa fazer uma reserva de
emergência. Tá, mas o que é isso?

A reserva de emergência corresponde àquele

dinheiro que você irá precisar desembolsar caso
haja alguma despesa não planejada, como um
gasto de saúde repentino, reformas imprevistas,
crises como a da pandemia de Coronavírus e, até
mesmo, para te sustentar caso você fique
desempregado. Essa quantia servirá para te

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resguardar nessas ou em outras eventuais

situações.

E como calcular essa reserva?

O Ideal é que esse valor corresponda ao valor

somado de 6 a 12 meses do seu custo de vida anual.
Então, por exemplo, se você ganha mil reais por
mês, o ideal é que sua reserva anual tenha em
torno de 6 mil a 12 mil reais. Quanto mais dinheiro
houver em sua reserva, mais seguro você estará.

O motivo principal para fazê-la é garantir que irá

se cercar de toda segurança caso o investimento
escolhido não dê certo, ou não renda os resultados
que você esperava. Assim, você terá condições de
contornar qualquer dificuldade financeira.

Quando já estiver familiarizado com os

investimentos, uma outra ideia é criar uma outra
reserva, mas dessa vez para aproveitar uma boa
oportunidade.

Por isso, procure separar um determinado valor

todos os meses e o direcione para o seu fundo de
emergência e de oportunidade. Lembre-se que o
total dessa reserva deve cobrir pelo menos seis
meses de suas despesas mensais. Mas, o ideal é que
cubra um ano inteiro.

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Agora que você já viu a importância da reserva de

emergência, vamos para o próximo passo: o
planejamento financeiro.

Fazer um Planejamento Financeiro

Outro ponto fundamental é fazer um bom
planejamento financeiro, por meio do qual você vai
registrar todas as suas despesas e receitas.

Assim, você consegue visualizar para onde está

indo seu dinheiro. O propósito é fazer com que, no
fim de cada mês, sobrem, no mínimo, 10% da sua
renda mensal para investir.

Por exemplo, se os seus gastos são superiores às

suas receitas, ou seja, ao que você ganha, é o
momento de pensar em estratégias para reduzir os
gastos.

Então, coloque tudo no papel, reavalie cada

despesa e veja o que você pode cortar e/ou, pelo
menos, reduzir.

Definir seus Objetivos

Antes de qualquer investimento, você precisa ter
bem claro quais são os seus objetivos. Por
exemplo:

● Ter uma renda complementar.

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● Ajudar no momento da aposentadoria.

● Comprar um imóvel.
● Fazer uma viagem.
● Trocar de carro.
● Fazer um curso no exterior.

Esses objetivos variam muito de pessoa para

pessoa e só você sabe quais são suas prioridades.

Tenha em mente que a ideia por trás de um

investimento é fazer seu dinheiro render e se
multiplicar. Assim, será mais fácil alcançar suas
metas.

Após definir seus objetivos ao investir, ficará

muito mais fácil procurar qual ativo (ações que
geram lucros para você) se encaixa mais a eles.

É essencial conhecer seu perfil de investidor, para

escolher o tipo de investimento mais adequado a
ele.

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Capítulo 2 - Primeiros Passos

Entenda qual é o seu perfil de investidor

Ao conhecer o seu perfil de investidor, você poderá

focar em um ou outro investimento.

Suponha que o seu perfil seja conservador e que

você não queira correr riscos. Nesse caso, opte por
investimentos com pouco risco como o Tesouro
Direto.

O Tesouro Direto é formado por títulos do governo

e, pasme, com apenas 30 reais, você já pode
investir!

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Mas, se possuir um perfil mais arrojado, isso é,

mais tolerante a riscos, uma boa opção é o
mercado de ações.

Por isso, é importante você não apenas definir seus

objetivos, mas também entender qual é o seu perfil
de investidor.

E não se preocupe, porque as principais corretoras

de valores disponibilizam em seus sites um
questionário para te ajudar a encontrar seu perfil.

Os perfis de investidor que você pode ter são:

- Conservador: opta pela segurança, mesmo que

para isso tenha que abrir mão de uma
rentabilidade mais elevada.

- Moderado: meio-termo. Quer segurança, mas

pode assumir alguns riscos em suas aplicações.

- Arrojado: deseja rentabilidades superiores. Por

isso, arrisca seu dinheiro em investimentos
mais voláteis e mais variáveis.

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Faça uma pesquisa para saber quais são as

alternativas de investimento disponíveis:

Se você está começando agora, estude!

Estude para saber como o mercado financeiro

funciona, quais tipos de investimentos estão
disponíveis, como se calcula a rentabilidade, juros
compostos, entre outros.

Você também pode acompanhar especialistas e

pessoas que já atuam na área. Eles poderão te
ajudar a escolher um investimento mais adequado
ao seu perfil, que esteja alinhado com os seus
objetivos.

Um outro ponto que você precisa estar atento é se é

possível ou não resgatar o dinheiro a qualquer
momento. Já imaginou passar por uma emergência
e não poder ter acesso ao seu dinheiro?

Mas, mais uma vez, isso também depende dos seus

objetivos. De repente, você se planejou para um
investimento de longo prazo e tem sua reserva
separada para qualquer imprevisto.

Como hoje existem muitos tipos de investimento,

para os diferentes perfis, a dica é que você busque
o máximo de informações antes de começar essa
jornada.

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Saiba como escolher uma instituição para investir:

Essa é uma outra pergunta que muitos iniciantes
se fazem: qual instituição escolher?

Na verdade, você não deve avaliar apenas a

instituição em si, mas também, os serviços que ela
disponibiliza.

Você já viu a importância de definir o seu propósito

com o investimento, e de buscar por uma
instituição que atenda aos seus objetivos.

No momento de fazer sua escolha, veja o que deve

levar em consideração:

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1. Quais são os tipos de investimento a

instituição oferece:

É importante se informar sobre os serviços e os

tipos de investimentos oferecidos. Assim, você
pode comparar as empresas e optar por aquela que
te atenda melhor.

2. Veja se a instituição é regulamentada:

Quando o assunto é investir o seu dinheiro, é
crucial que você se cerque de toda a segurança.

A instituição, portanto, deve estar cadastrada e

regulamenta nos principais órgãos oficiais.

Para obter essas informações, no caso dos bancos,

acesse o site do Banco Central. Para saber sobre as
corretoras, todas devem estar cadastradas na BM &
FBovespa.

3. Compare as taxas cobradas:

Geralmente, tanto bancos como corretoras seguem

as mesmas regras. Mas, pode haver uma variação
no valor das taxas, a depender do tipo de
investimento.

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Então vale a pena comparar essas taxas.

4. Canal de suporte acessível:

Principalmente para quem é iniciante, ter um canal

de suporte é essencial.

Assim, qualquer dúvida que você tenha, poderá

esclarecê-la diretamente com especialistas.

Com todas essas informações em mãos, compare

os prós e contras de cada uma delas. Avalie sempre
o que oferecem e o que você espera como resultado
do seu investimento.

Tudo isso vai te ajudar bastante na hora de

escolher uma instituição. Vamos mostrar em mais
detalhes o caso de uma corretora de valores.

O que é uma Corretora de Valores?

A corretora de valores é uma instituição financeira,
intermediária entre o cliente e o mercado.

Hoje em dia, é muito procurada, tanto por

disponibilizar uma maior variedade de
investimentos, quanto por contar com uma boa
equipe de suporte.

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Fique atento para o fato de que toda corretora de

valores precisa ter o aval do Banco Central e da
Comissão de Valores Mobiliários.

É muito simples abrir uma conta em uma

corretora: basta acessar o site, preencher um
cadastro e enviar os documentos solicitados. Mas,
é preciso ter um CPF válido e ser correntista de um
banco.

Menores de idade podem ter conta em uma corretora?

Esse é um tópico cada vez mais importante, pois o
interesse em investir cresce a cada dia para muitos
jovens!

A resposta é SIM! Menores de idade podem investir

e ter conta na maioria das corretoras. O processo
de abertura da conta é mais burocratizado e muda
de acordo com as regras de cada instituição.

Lembre-se: se você for menor de idade, deve ter

um CPF válido e uma conta bancária.

Depois, para investir, você vai transferir o dinheiro

da sua conta bancária para a conta na corretora.

Confira a seguir como são classificados os

investimentos.

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Capítulo 3 - Tipos de Investimento: Renda Fixa X

Renda Variável

Os investimentos são classificados em renda fixa e

em renda variável.

Quando você investe em renda fixa, já tem uma

ideia do seu rendimento ao final da aplicação. São
investimentos mais conservadores e,
consequentemente, têm uma rentabilidade geral
mais baixa.

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A renda fixa é usada por investidores mais

preocupados com a previsibilidade de seus
rendimentos.

É usada também por aqueles que investem em

renda variável para formação de reservas de
emergência e/ou de oportunidade.

Os investimentos em renda fixa podem ser

divididos em investimentos com juros pré-fixados
e pós-fixados.

No caso dos juros pré-fixados, no momento da

contratação, já se sabe qual valor irá receber ao
final. No dos pós-fixados, a rentabilidade só será
conhecida ao término da data estabelecida.

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Tipos de investimentos em renda fixa:

● CDB – Certificado de Depósito Bancário: o

CDB pode ser pré e pós-fixado. O banco emite
um título, você o compra e no final da
aplicação, recebe os juros.

● LCI – Letra de Crédito Imobiliário – e LCA –

Letra de Crédito do Agronegócio: o banco
utiliza o dinheiro aplicado para oferecer
empréstimos para o setor imobiliário ou para o
agronegócio.

● Tesouro Direto – são títulos emitidos pelo

Governo Federal.

Vale lembrar que todos esses investimentos são

garantidos pelo FGC – Fundo Garantidor de
Crédito. Ou seja, se acontecer algo com a
instituição financeira (falir ou sofrer uma
intervenção, por exemplo) o investidor recebe até
250 mil reais por CPF.

Como você viu, no caso do investimento de renda

variável, você só saberá quanto vai ganhar quando
liquidar suas aplicações.

É exatamente por isso que esse é um investimento

de maior risco. A vantagem pode ser a

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possibilidade de conseguir ganhar muito. Mas, por

outro lado, a desvantagem é o risco de perder tudo.

Esse investimento é indicado para pessoas com

perfil mais arrojado, ou seja, que toleram mais os
riscos.

Confira alguns investimentos de renda variável:

● Ações.
● Fundos Imobiliários.
● Fundos de ações.
● Fundos Multimercados.
● ETFs.

Qual a diferença entre um investimento de alto e de

baixo risco?
Essa é uma outra dúvida muito frequente entre
iniciantes.

Um investimento de baixo risco é mais seguro. A

chance de perder dinheiro é quase zero. Mas, por
outro lado, não oferece uma rentabilidade muito
atrativa.

Já o investimento de alto risco, apesar de ter maior

probabilidade de perder dinheiro, oferece
rentabilidade bem maior.

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Se você pensar bem, tudo vai depender do seu

perfil e da sua disposição para correr riscos, pois
não é todo mundo que tolera altos e baixos,
especialmente quando há a possibilidade de perder
muito dinheiro.

É por isso que você precisa conhecer bem todos os

riscos envolvidos e estar preparado para o que
pode acontecer.

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Capítulo 4 - Dicas de como Reduzir os Riscos ao

Investir

Se você é iniciante, o primeiro passo é buscar estar

o mais protegido possível, pois assim poderá
minimizar possíveis perdas financeiras.

Confira algumas dicas de como se proteger:

● Diversifique sua carteira de investimentos:

não aplique todo o seu dinheiro em apenas
uma alternativa. Assim, caso ocorra um
problema com uma delas, você ainda terá a
rentabilidade das outras.

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● Invista em uma empresa sólida, com boa

reputação no mercado: busque informações
sobre a empresa e prefira aquela
financeiramente saudável.

● Para renda fixa, escolha investimentos que

têm a garantia do FGC: o Fundo Garantidor de
Crédito é uma entidade que protege até 250 mil
do seu investimento, caso haja algum
problema com a instituição financeira.

● Faça um acompanhamento constante: é

importante acompanhar regularmente todos
os seus investimentos.

Seguindo esses passos, você estará mais

resguardado e poderá fazer outras aplicações com
mais tranquilidade.

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Capítulo 5 - Aprenda Como Investir na Bolsa de

Valores

Você sabia que muitas pessoas não investem na

Bolsa de Valores simplesmente por não
conhecerem a área?

Quando pensam na Bolsa, acreditam que precisam

ter muito dinheiro, mas não é bem assim que
funciona na prática.

Além disso, algumas só conhecem a caderneta de

poupança como uma forma de "investir" e fazer
render seu dinheiro. A realidade não é mais essa.

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Hoje, investir na Bolsa é muito mais simples e fácil

do que você pode imaginar. Qualquer pessoa, desde
que tenha as informações corretas, pode lucrar
bastante.

Na Bolsa de Valores, são realizadas a negociação

das ações e de outros valores imobiliário. É onde se
compra ou se vende as ações de uma empresa.

Antigamente, a imagem que se tinha era de muitas

pessoas gritando em uma sala escura, enquanto
gritavam aos telefones. Mas, hoje, todas as
transações são feitas de forma eletrônica.

Se você é iniciante, talvez fique um pouco confuso

sobre o que é uma ação. É como se fosse uma parte
de uma empresa. E, ao comprar uma ação, você
passa a ter participação nessa empresa, ou seja,
você se torna um dos sócios.

Ainda, em relação às ações, saiba que existem dois

tipos: as ações ordinárias e as preferenciais.

As ações ordinárias são aquelas que dão ao

investidor o direito de voto nas assembleias.

As ações preferenciais não dão direito a voto,

mas os investidores têm preferência no momento
de receber os dividendos.

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A grande questão do mercado de ações é que não

existe garantia de retorno, pois, ao mesmo tempo
que a empresa pode apresentar ótimos lucros, ela
também pode gerar prejuízos.

Toda essa negociação de compra e venda de ações é

realizada na plataforma Home Broker. É nela que
os investidores operam na Bolsa de Valores.

A boa notícia é que hoje você pode investir com

pouco dinheiro e é por isso que a Bolsa tem atraído
cada vez mais investidores.

Passo a passo para investir na Bolsa de Valores

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Por mais difícil que possa parecer, não é tão

complicado começar a investir na Bolsa.

Como já foi salientado, é importante, antes de

qualquer investimento montar uma reserva de
emergência, e com a Bolsa não é diferente.
Lembrando que essa deve ser composta por pelo
menos seis meses do seu custo de vida mensal.

Assim, caso aconteça algum imprevisto ou

emergência, você estará protegido.

O problema é que a maioria das pessoas associa a

Bolsa a grandes perdas de dinheiro. Isso acaba
afastando investidores.

Lembre-se: quando você compra ações de

empresas sólidas, com boa reputação no mercado,
seus riscos diminuem consideravelmente.

RESUMINDO: O que fazer para começar?

1. Abrir uma conta em uma corretora de valores.
2. Transferir o dinheiro da sua conta corrente para
a conta da corretora.
3. Fazer um estudo e escolher quais ações comprar.
4. Acessar o Home Broker da corretora.
5. Efetuar uma ordem de compra de um ativo de
interesse por meio do Home Broker da corretora.

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Os bancos também oferecem esses serviços. Mas,

as corretoras, na maioria das vezes, cobram taxas
menores. Além disso, você pode contar com a ajuda
de uma equipe de especialistas para te orientar
sempre que necessário.

No momento de acessar o Home Broker, você tem

a opção de escolher quais ações e quantas quer
comprar ou vender.

Esses são os passos básicos para começar a investir

na bolsa, mas é muito importante que você
entenda como funciona. Estude como está o
mercado e aprenda como escolher ações. Essa é
uma maneira de reduzir riscos e lucrar mais.

Quais são os riscos de se investir na Bolsa de Valores?

Os principais riscos de se investir na Bolsa são o de
liquidez e o de mercado.

O risco de liquidez ocorre quando você não

consegue vender suas ações. Na maioria das vezes,
isso acontece com empresas que não apresentam
muitas negociações na Bolsa.

Dessa forma, poucos investidores mostram

interesse em comprar aquelas ações.

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O risco de mercado está relacionado à

desvalorização da ação em si. Isso decorre de uma
série de fatores.

O mais interessante da Bolsa, porém, é que a ação

que hoje está valendo muito pouco, pode vir a valer
uma fortuna no futuro.

Por isso, é importante conhecer bem o mercado e

procurar diversificar seus investimentos.

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CONCLUSÃO

Você acabou de ter acesso a um guia completo de

investimentos, que trouxe informações valiosas de
como entender seus objetivos, seu perfil de
investidor, e até aprender o passo a passo de como
investir na Bolsa de Valores.

Não importa qual tipo de investimento escolher, se

seguir todas as dicas mencionadas aqui, com
certeza fará investimentos com maior segurança.

Nunca se esqueça de buscar o máximo de

informações, principalmente se você está
começando. Provavelmente é algo muito novo para
você, e é normal ter dúvidas no início dessa
jornada.

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Porém, se começar a estudar mais sobre o assunto,

fazer pesquisas e conversar com especialistas,
quando menos perceber, dominará tudo sobre
investimentos e alcançará mais rapidamente os
objetivos traçados.

Qual melhor maneira de ser bem sucedido investindo

na Bolsa?
Algo extremamente recomendável a se fazer como
iniciante nessa área é delegar parte das análises a
pessoas mais experientes e renomadas no
mercado. É possível ter acesso a essas
recomendações assinando casas de análise.

Ao assinar, você irá receber as melhores

recomendações de investimentos de analistas
profissionais e renomados no mercado.

Aqui estão algumas opções de assinaturas que você

pode escolher:

Série Ações – http://papodemilionario.com/acoes

Série Fundos Imobiliários –

http://papodemilionario.com/fundosimobiliarios

Série Tesouro Direto –

http://papodemilionario.com/tesourodireto

Série Completa (Premium) -

http://papodemilionario.com/seriecompleta

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Sobre o Autor

Olá! Meu nome é Davi

Fortes e eu criei o
projeto Papo de
Milionário com o intuito
de melhorar a sua
relação com o dinheiro!

Sou investidor desde

muito cedo (comecei
com apenas 14 anos!) e
reconheço que tive um acesso à educação que nem
todos podem ter. Por isso, decidi fazer a minha
parte e começar a ensinar tudo o que sei de
maneira acessível, simples e com muita qualidade!

Tenho três negócios bem sucedidos e hoje, digo

com muito orgulho, que conquistei a minha
liberdade financeira! Por isso, faço questão de
transmitir todas as minhas experiências, boas e
ruins como ensinamentos.

Minha maior motivação é o legado que quero

deixar para o mundo. Impactar milhões de pessoas

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com ensinamentos que ajudarão qualquer um que

estiver disposto a melhorar de vida!

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