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Olá meus amigos, sejam todos muito bem vindos ao Investidor sem mistério!
Meu nome é Matheus Guimarães, um investidor amador, neste e-book vou
explicar sobre começar como começar a investir de uma maneira simples e
fácil. Todos sabem que investir é a melhor maneira de fazer o seu dinheiro
trabalhar para você e se multiplicar no longo prazo. Mas pra fazer isso e ter
bons rendimentos, você precisa escolher boas aplicações financeiras, e aí que
vem a pergunta: Quais aplicações financeiras existem ? Existem diversos
produtos de renda fixa e renda variável que você pode escolher para que você
tenha retornos consideráveis e acima da velha poupança que seus pais sempre
indicaram erradamente, o primeiro passo para fazer um bom investimento é
ter o conhecimento essencial sobre a aplicação escolhida. Nunca invista no
que você não conhece, o seu suado dinheiro é muito importante pra você!
Primeiramente vou explicar sobre produtos de Renda Fixa (produtos mais
conservadores), aplicações como o CDB, LCI , LCA e Debêntures são as
principais e quando selecionadas da melhor maneira, geram bons
rendimentos e menos risco aos investidores. Além dessas aplicações, existem
os Fundos de Investimentos, que também podem proporcionar rentabilidades
boas e de baixo risco. E depois você vai entender sobre os produtos de Renda
Variável (produtos mais arrojados, maior risco porém com maior
rentabilidade em sua maioria), o investidor menos conservador,vai investir
em Ações, Fundos Imobiliários, Fundos de Ações, Opções, Criptomoedas,
produtos que podem te proporcionar rentabilidades muito altas no longo
prazo. mas qual devo começar ? uma das lições mais importantes para os
investidores é a DIVERSIFICAÇÃO. Colocar todo seu dinheiro em um
único investimento pode dar ruim ( colocar todos os ovos na mesma cesta) ,
você estará dependendo de apenas um ativo, se ele subir tudo bem, mas se
cair vai perder tudo, então diversifique, tenha um Portfólio/Carteira com risco
controlado, tenha renda fixa e renda variável, se exponha ao mercado de
maneira controlada, tenha vários segmentos e não seja refém de um ativo,
quando você opta por alocar seus recursos de maneira diversificada entre
renda fixa e renda variável, seu risco é diminuído e seu rendimento pode ser
superior comparado a investimentos únicos.
Qual seu perfil de investidor? Antes de fazer qualquer aplicação descubra
qual o seu perfil de investidor. Isso é pra ter uma noção clara do seus
objetivos com o dinheiro investido, prazos estabelecidos e risco que você está
disposto a correr, isso tudo ajuda a definir se você é conservador, moderado
ou arrojado. Com isso em mente, é mais fácil você escolher o investimento
que vai atender seu perfil e seus objetivos. Vejamos as características de cada
perfil:
PERFIL DE INVESTIDOR CONSERVADOR- Um Investidor com esse
perfil possui a segurança como referência para seus investimentos,
assumindo os menores riscos possíveis. O Conservador não assume riscos
moderados ou elevados, apenas riscos baixos, mantém a sua carteira de
investimento pouco e quase sem nenhum ativo de renda variável, assim ,
dando preferência na renda fixa, na qual o risco é menor e rentabilidade
menor. Tem como objetivo principal a preservação do seu dinheiro, do seu
patrimônio, procura efetuar investimentos sólidos e busca retorno no longo
prazo.
PERFIL DE INVESTIDOR MODERADO- Para o Investidor Moderado, a
segurança é importante, mas ele busca também retornos maiores, então tem
seu objetivo mais flexível em relação ao risco. Permite que parte do seu
dinheiro/patrimônio seja investido em renda variável e o restante em renda
fixa. Além disso, preza pela busca de ganhos no médio e longo prazo.
PERFIL DE INVESTIDOR ARROJADO - Este perfil moçada, está
relacionado a investidores que tem muito conhecimento no mercado de
capitais, que buscam retornos maiores do que a renda fixa, assim assumindo
mais riscos, aplicando em ações de empresas ou fundos imobiliários. Além de
operações “alavancadas” (Alavancagem financeira é um recurso que
impulsiona a rentabilidade e o risco de um investimento, ou seja, é o aumento
das possibilidades sem acrescentar nada ao custo inicial do investimento.
assim, alavancagem é a mesma coisa que pegar dinheiro emprestado para
investir) ficando ciente das chances de perda , não só dos recursos investidos
, como também outros recursos alocados em outros investimentos.
A TAXA SELIC serve como referência para todas as taxas da economia. é
conhecida como a taxa básica de juros da economia. O Copom define a Selic
Meta a cada 45 dias. Nos investimentos, a Selic é uma das principais
referenciais para aplicações pós-fixadas. Um exemplo é o Tesouro Selic, que
paga exatamente o mesmo percentual da Selic aos investidores. O CDI
(Certificado de Depósito Interbancário) oscila sempre muito próximo da
Selic. O CDI foi criado para lastrear as operações de curtíssimo prazo entre
os bancos. Para o investidor, o importante é saber que o CDI funciona como
uma taxa de referência da renda fixa. Essa taxa oscila muito próxima da
Selic. A maioria das aplicações de renda fixa pós-fixadas referenciam a
rentabilidade no CDI. Renda Fixa é uma classe de ativos que remunera os
investidores com regras pré-definidas que podem ser pré-fixadas ou pós-
fixadas. Basicamente, você vai emprestar dinheiro para instituição que emitiu
o título e ela vai te devolver com juros, que seja um banco ( é isso mesmo
você empresta dinheiro pro banco a juros), uma empresa ou o governo e a
taxa de rentabilidade já é definida, você já sabe aproximadamente quanto vai
ganhar.
PRÉ-FIXADA O investimento tem uma taxa definida, no momento da
compra você já sabe quanto vai ganhar. Por exemplo: CDB que paga 15% ao
ano, o valor que você aplicar nele, vai te dar essa taxa de retorno até o
vencimento do título.
PÓS-FIXADA Neste caso, a rentabilidade do investimento é baseada em
alguma taxa de referência. A principal taxa utilizada como referencial é o
CDI. Por exemplo: 150% do CDI ao ano. Isso quer dizer que o investidor não
sabe exatamente qual será sua rentabilidade, já que o CDI pode variar, mas
sabe que ela será um percentual sobre o índice de referência do período risco
de crédito, é o risco de calote do emissor. Quando você pega um título de
renda fixa você empresta dinheiro para o emissor do título em troca de uma
remuneração. O risco é da instituição não pagar o dinheiro que você
emprestou, que seja por falta de recursos, falência ou mesmo uma
intervenção do Banco Central. Tome cuidado, você tem que avaliar o rating
do título, muitas vezes analisados por agência de classificação de risco.
Quanto maior o rating, menor a chance do emissor não te pagar.
RISCO DE LIQUIDEZ - É a dificuldade de transformar a aplicação em
dinheiro, seja pelo vencimento, carência, ou volume de negociações, ou seja,
o tempo pra você resgatar a aplicação.
RISCO DE MERCADO - É o risco de oscilação de preços, que pode trazer
retornos positivos ou negativos . As ações têm o risco de mercado porque o
preço dos papéis muda o todo tempo, a cada negociação feita na Bolsa.
Aplicações de renda fixa apresentam risco de mercado quando o investidor
vende o título antes do vencimento no mercado secundário. FGC O FGC
(Fundo Garantidor de Crédito) é uma entidade privada sem fins lucrativos,
responsável pelo auxílio aos investidores, com foco no pequeno investidor,
em caso de falência da instituição financeira, ou seja, ela garante seu dinheiro
aplicado.
CONCLUSÃO
Agradecemos a todos que chegaram até aqui, se você chegou já se considere
um vencedor , só os estudos podem te levar a alcançar a LIBERDADE
FINANCEIRA, espero que tenham gostado do conteúdo meus amigos, o
conhecimento é o maior ativo que podemos ter, isso ninguém tira de você,
então aproveite as oportunidades, invista com aportes conscientes e regulares
deixe o seu dinheiro trabalhar para você , deixe a mágica dos juros compostos
agir na sua carteira e foco SEMPRE no longo prazo.