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Princípios de investimento
O objetivo deste módulo é apresentar a você os principais fatores que devemos
observar na hora de analisar um determinado investimento.
O cliente sempre quer saber quanto a aplicação dele vai render. Você pode re-
sponder isso usando a Rentabilidade absoluta ou a relativa.
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4.3. RENTABILIDADE NOMINAL x RENTABILIDADE REAL
4.5. LIQUIDEZ
Atenção aqui que esse assunto é importante. Não que os outros tópicos não se-
jam, claro. Mas a liquidez, que é a maior ou menor facilidade de se negociar um
ativo, convertendo-o em dinheiro, bate de frente com o perfil do investidor.
Quanto mais fácil for converter um ativo em poder de compra sem perda, mais
líquido é considerado o ativo. Isso significa que esse ativo é bom para um investi-
dor conservador, por exemplo, e pode ser usado como argumento para convencer
o cliente.
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4.6. RISCO
O Risco pode ser definido como a probabilidade de perda ou ganho numa decisão
de investimento, ou o grau de incerteza do retorno de um investimento. Normal-
mente, o risco possui relação direta com o nível de renda do investimento: quanto
maior o risco, maior o potencial de renda do investimento.
Falando neles, que tal conhecê-los cada um?
Sabe o mercado perto da sua casa? Vou chutar que você pagou R$ 5,00 na caixa
do leite. Quinze dias depois, o mesmo leite estava custando R$ 8,00. Esse exemplo
simples explica o Risco de Mercado, que é basicamente quando o preço de um
ativo é alterado pelo mercado.
O preço dos ativos oscila por natureza em um espaço de tempo. Uns mais, outros
menos. A isso chamamos de volatilidade, que é uma medida dessa oscilação.
Assim, os preços das ações são mais voláteis (oscilam mais) que os preços dos
títulos de Renda Fixa.
O Risco de Mercado é representado pelos desvios (ou volatilidade) em relação ao
resultado esperado. Risco de Mercado, Volatilidade e Desvio Padrão, na prática,
podem ser utilizados como sinônimos.
Um exemplo disso é se esperarmos que um determinado Fundo de Investimento
apresenta um retorno de 25% ao ano, temos a expectativa de que, ao aplicarmos
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R$ 100,00 obteremos um retorno de R$ 25,00. Quaisquer rentabilidades obser-
vadas acima ou abaixo são consideradas risco de mercado.
Risco sistemático: é a parte da volatilidade do ativo que tem sua origem em fa-
tores comuns a todos os ativos do mercado. Por exemplo, determinado resultado
das eleições presidenciais afeta, em maior ou menor grau, todos os ativos do mer-
cado.
Basicamente, o Risco de Crédito é o risco de calote. Aposto que você já sentiu esse
medo alguma vez na vida. Talvez ao emprestar dinheiro pra um amigo, e ele ficar
de pagar depois de uns meses e ainda sumir do mapa, já pensou? Esse é risco de
crédito.
Ele está sempre associado a possíveis perdas que um credor possa ter pelo não
pagamento por parte do devedor dos compromissos assumidos em uma data
acertada, seja este compromisso os juros (cupons) ou o principal. Há vários tipos
de risco de crédito: um investidor, ao comprar um título, sempre estará na mira
de em um ou mais destes tipos de risco de crédito
Imagine que você comprou um ativo por R$ 20,00. Amanhã, você precisa de-
sesperadamente vendê-lo, mas o valor dele caiu para R$ 15,00. Isso é Risco de
Liquidez.
Trata-se da dificuldade de vender um determinado ativo pelo preço justo e no
momento desejado. A realização da operação, se ela for possível, implica numa
alteração substancial nos preços do mercado.
Geralmente acontece quando um ativo possui muitos vendedores e poucos com-
pradores. O investimento em imóveis é um exemplo de uma aplicação com alto
risco de liquidez.
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4.6. RISCOS INERENTES AO PRODUTO
Você precisa ter algumas informações fundamentais, que vão te guiar nessa grande
missão de recomendar um produto ao seu cliente que caiba no seu bolso e esteja
de acordo com o seu perfil de investidor (conservador, moderado ou arrojado).
Para a recomendação se observa 3 premissas básicas:
4.7. Liquidez
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Agora, se já existe uma dificuldade em conseguir negociar este ativo, ele tem baixa
liquidez, podendo originar ofertas com preços abaixo do mercado. Normalmente,
produtos com alta liquidez possuem uma remuneração baixa.
Essa possibilidade de alta liquidez é boa para investidores mais conservadores,
que querem poder ter a possibilidade de ter a sua disposição aquele dinheiro a
qualquer momento. Produtos com maior liquidez, normalmente não apresentam
uma remuneração considerável.
1. Horizonte de investimento;
2. Capacidade de assumir riscos;
3. Situação financeira do investidor;
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4. Conhecimento de mercado.
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3. Elaborar um orçamento doméstico: este orçamento é bastante parecido
com a etapa anterior, mas o foco aqui é no futuro, e não no passado ou no pre-
sente. É com base neste orçamento que o planejamento financeiro pessoal
pode, efetivamente, acontecer. As informações sobre receitas e despesas do
passado e do presente subsidiam a elaboração desse orçamento, mas cabe
ao indivíduo e à família definir como pretendem lidar com suas finanças dali
em diante. Somente diante de informações claras sobre a sua situação fi-
nanceira -- incluindo o cálculo do patrimônio líquido, a elaboração do fluxo
de caixa de receitas e despesas mensais bem como a criação do orçamento
doméstico -- é que o indivíduo poderá enxergar o caminho a ser seguido
caso deseje se tornar um agente econômico superavitário ou acelerar a sua
poupança para a realização de investimentos e geração de renda por meio
de aplicações financeiras.
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4.10. SIMULADO - MÓDULO 4
a) Mercado
b) Crédito
c) Inflação
d) Liquidez
a) Mercado e Liquidez
b) Mercado
c) Crédito
d) Liquidez
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d) De poucos compradores para o título e que não querem pagar o preço justo
a) Risco de Mercado
b) Risco de Imagem
c) Risco Legal
d) Risco de Crédito
a) Dinheiro
b) Ações
c) Ativos
d) Valores Mobiliários
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d) reflete o risco do mercado como um todo
a) Risco de Mercado
b) Risco de Liquidez
c) Risco de Crédito
d) Risco Operacional
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4.11. GABARITO - MÓDULO 4
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