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Back to the basics: como

montar e rebalancear sua


carteira de fundos de
investimento
São Paulo - 15 de fevereiro de 2021

Julia Garcia
No relatório de hoje, trazemos:

• Um guia de como criar sua carteira de fundos;

• Uma atualização sobre o BDR de Ouro, BIAU39;

• Atualização sobre a captação do fundo Verde;

• Recomendação de leitura das cartas da Garde e da Verde.


No mundo institucional, eu, Carol, escrevia anualmente um documento chamado Política
de Investimentos. A PI, como era carinhosamente chamada por mim, resumia tudo o que
o nosso time de investimentos do antigo fundo de pensão em que eu trabalhava deveria
fazer: desde horizonte de investimentos, em qual classe de ativos iríamos investir, até
como monitoraríamos os investimentos.

O mesmo acontece com a Vanguard, uma das maiores gestoras do mundo, que publicou
um artigo chamado Vanguard’s Principles for Investing Success, no qual detalha seus
princípios mesclados em quatro grandes pilares: objetivos, diversificação, custos e
disciplina.

Em um misto de experiência profissional com uma adaptação do documento da Vanguard,


resolvemos criar um guia para você montar sua política de investimentos. O relatório de
hoje tem como objetivo ensinar você a construir e rebalancear sua carteira de fundos, mas
também ensina os fatores que você precisa considerar antes mesmo de começar a preparar
o seu portfólio.

O livro do aclamado alocador do investidor institucional David Swensen, Desbravando


a gestão de portfólios, que descreve como David criou e executou uma política de
investimentos para o Endowment de Yale, também foi utilizado de inspiração.

Falamos também sobre a nova mudança dos BDRs de ETF, que envolve uma melhor
flexibilização para quem não é investidora ou investidor qualificado: agora, todo mundo
pode comprar o ativo. Trazemos, ainda, uma atualização da reabertura do fundo Verde.
Para finalizar, recomendamos a leitura das cartas da Garde e da Verde.

Vale a pena ver de novo: o Método das Caixas

Como alocar seus recursos? Existe alguma instrução a ser seguida? Foi pensando nessas
dúvidas básicas que o Método das Caixas foi criado. Ele define um ponto de partida da
sua alocação em diversas classes de ativos, mas deve sempre levar em consideração seu
apetite ao risco para os investimentos. O método é definido da seguinte maneira:

Aqui vale lembrar: sua reserva de emergência não entra nessa conta. Ela fica
separada e focada em te proporcionar noites tranquilas de sono.

O mapa dos investimentos: a importância de uma


política de investimentos

Você pode pensar em sua própria política de investimentos de dentro da sua casa. Você
não precisa escrever, mas ganha pontos com a gente se você pelo menos mentalizar alguns
dos pontos abaixo:

• Definição de “quem sou eu” como investidor ou investidora;

• Objetivo do investimento;

• Disciplina e controle de custos;

• Investimentos em diferentes classes de ativos;

• Seleção de gestores;

• Monitoramento dos investimentos.


Definição de “quem sou eu” como investidor ou
investidora
O primeiro ponto diz respeito ao seu conhecimento sobre si mesmo: quem é você, quanto
tolera de perdas, e se você se sente confortável com a alocação proposta no Método das
Caixas. Se estiver começando e quiser ir aumentar aos poucos, pode ter um percentual
menor em multimercados e renda variável, e aumentar mais a sua caixa de renda fixa no
começo.

Mas é muito importante que nessa fase você seja sincero ou sincera consigo mesmo(a) e
invista somente naquilo em que se sinta confortável.

Objetivo do investimento
Nem todo o dinheiro da sua vida tem um objetivo de longuíssimo prazo. Às vezes
investimos para uma festa de casamento, para uma viagem ou até mesmo para uma obra
em um imóvel.

Como cada dinheiro tem um objetivo específico – e, por tabela, um prazo –, lembre-se de
que você precisa levar em consideração o tempo de cada investimento antes de aportar
recursos em cada fundo. Fizemos uma tabela abaixo para que você possa se orientar:

Disciplina e controle de custos


A disciplina aqui pode ser entendida em duas facetas. A primeira: o ideal é que o
investimento seja feito sempre com os recursos que você consegue economizar ao gastar
menos do que ganha. Sem isso, é muito difícil manter o seu cronograma de investimentos
regular.

A segunda faceta diz respeito ao fato de que, quando falamos de investimentos em fundos
de investimento, o ideal é que os cotistas respeitem os horizontes de tempo que
recomendamos, com um único objetivo: evitar movimentações excessivas.

Pegamos um estudo emprestado da Athena, nossa gestora recomendada de ações na caixa


de previdência, no qual simulamos dois investimentos de R$ 10 mil: o primeiro ficou
investido no mesmo ativo durante o prazo de 15 anos, enquanto o segundo foi resgatado
todo fim de semestre e reinvestido em um novo fundo.

Para efeitos de simplificação, o retorno dos dois investimentos foi o mesmo, porém o
primeiro investimento, no fim de 15 anos, teve um saldo investido 8,5% maior do que o
segundo investimento. Isso aconteceu só por causa dos pagamentos de imposto em todos
os semestres, ou seja, quanto mais tarde você paga imposto dos seus investimentos,
no que chamamos de diferimento, melhor.

Assim, a dica é que você estique um pouco mais seu horizonte de investimentos e seja
paciente. É provável que o tempo aqui trabalhe a seu favor quanto mais longo for seu
período de investimento.

Um outro ponto importante na análise é o de controlar os custos: movimentações


excessivas geram, além do pagamento de impostos, custos de transações, como
corretagem.

No mundo dos fundos de investimento, taxas de administração alinhadas com o mandato


dos fundos também ajudam: para fundos de gestão passiva, aqueles que possuem o
objetivo de seguir um índice de referência, o ideal é que cobrem taxas de administração
de até 0,50% ao ano, enquanto é mais comum vermos em fundos de gestão ativa taxas de
administração na linha dos 2% ao ano.

Investimentos em diferentes classes de ativos


De acordo com David Swensen, “a alocação de ativos, o ponto de partida para a
construção do portfólio, envolve atividades como definir as classes de ativos que irão
compor o portfólio e determinar qual proporção do fundo será destinada a cada classe.
Market timing é o desvio, no curto prazo, em relação aos alvos da política de longo
prazo… e a seleção de papéis resulta da gestão ativa de classes de ativos individuais”.

Mais importante do que estar investido ou investida em um ativo em si é realizar isso


em uma classe de ativos. A figura abaixo, retirada do documento da Vanguard, mostra
que 91,1% dos retornos vêm da escolha da classe de ativos, e apenas 8,9% do retorno de
um portfólio viriam da escolha individual de ativos e do market timing. Com isso, estar
alocado ou alocada nos segmentos que vão performar torna-se a tarefa mais importante
para quem investe.
Fonte: Vanguard

Além disso, a escolha de várias classes de ativos aumenta a chance de diversificação. Ela
é responsável por criar um sistema capaz de tornar seu portfólio mais resiliente e mais
propício a fazer com que você passe os períodos difíceis do mercado com menos
arranhões. Além de poder aumentar as fontes de retorno, pois amplia o universo de ativos
investidos, a diversificação tende a diminuir o risco total de um portfólio, sem abrir mão
de retorno.

Seleção de gestores
Embora responda menos do que a escolha certa de classe de ativos, ainda assim selecionar
bons gestores, com modelos de negócio sustentáveis, e que sejam responsáveis com os
recursos dos cotistas, é um trabalho importante.

Com base nisso, de que maneira você deve escolher os fundos para a sua carteira?

Sempre recomendamos que os relatórios que descrevem as características de cada fundo


sejam lidos com muita atenção. E, após a leitura dos relatórios que falam de todas as
recomendações, pedimos que você não deixe de olhar a nossa tabela de correlação dos
fundos.

Nas nossas recomendações de fundos multimercados, os fundos Adam Strategy, Gávea


Macro e JGP Strategy são excelentes composições para o seu portfólio, por possuírem
correlação baixa ou negativa com os demais fundos recomendados.
Para os fundos de renda variável, a correlação da indústria de fundos é mais elevada, mas
o fundo de ações da Forpus e o fundo Long Biased da Truxt funcionam bem com diversas
combinações. Casas como Real Investor e/ou HIX, que exploram com maior afinco teses
de ações de menor liquidez na Bolsa, também são componentes que deveriam estar
presentes na sua carteira.

Aqui, também é muito importante ressaltar: procure ter até 10% do seu patrimônio em
um único fundo de investimento.

Monitoramento dos investimentos


Por último, reforçamos que, uma vez feitos os investimentos em fundos, estes precisam
sempre ser monitorados. Para isso, conte com a nossa ajuda através dos nossos relatórios
semanais em que sempre buscamos trazer alguma atualização dos recomendados.

E uma forma interessante de coletar informações sobre os fundos é através das cartas de
gestão. Mensalmente ou semestralmente, as gestoras publicam cartas com o intuito de
mostrar as alocações feitas, previsão de cenário ou outros conteúdos informativos.

Para um controle mais preciso da rentabilidade dos investimentos, também


recomendamos o uso de aplicativos consolidadores. Neles, você pode cadastrar cada
fundo existente em sua carteira e conferir seus retornos. Explicamos mais sobre nossas
experiências com esses tipos de aplicativo neste relatório.

Por fim, temos sempre nossas lives tira-dúvidas todas as quintas-feiras ao meio-dia, e
nossa caixa de e-mail está sempre aberta para eventuais dúvidas – exceto as que se
referem à consultoria individual de carteira.

O que levar em consideração na hora de


rebalancear a sua carteira

Na live que eu fiz sobre rebalanceamento de carteiras, expliquei algumas maneiras de


equilibrar os pesos das classes de ativos na sua carteira, que podemos ver listadas abaixo:

1. Buy & hold;


2. Constant Mix;
3. CPPI.

Buy & hold


Aqui, basta definir os percentuais em que você inicialmente quer alocar, e não rebalancear
a sua carteira, de maneira que as alocações cresçam naturalmente.

Podemos citar como vantagem da estratégia a ausência de necessidade de


rebalanceamento e, consequentemente, a não ocorrência de pagamentos de impostos ou
custos de transações. Como desvantagem, o buy & hold pode gerar uma concentração
muito grande em uma estratégia.

Constant Mix
Aqui, define-se um percentual fixo de alocação e se opta pelo rebalanceamento de tempos
em tempos para garantir que este percentual seja cumprido. Nesta opção, a semelhança
com o Método das Caixas não é coincidência!

A vantagem dessa estratégia é que, definida a frequência de rebalanceamento, você terá


uma carteira equilibrada, com a compra de ativos que estão caindo e venda de ativos que
estão subindo. Porém, caso o rebalanceamento da carteira seja feito através da venda de
ativos, você terá que pagar impostos e/ou custos de transação.

CPPI (Constant Proportion Portfolio Insurance)


Esta metodologia de construção de portfólio consiste em definir uma exposição a ativos
de risco na sua carteira, ao passo que vai sempre existir um valor mínimo investido em
ativos sem risco.

Como desvantagem, essa estratégia vende ativos de risco em momentos de queda e os


recompra em momentos de alta, num movimento cíclico. Dependendo do tamanho da
queda do ativo de risco e do nível de ativos sem risco investidos no portfólio, a estratégia
pode produzir uma alocação zero em ativos de risco.

Na nossa série, o foco será no método de rebalanceamento Constant Mix, no qual se


define um percentual a ser investido em cada classe de ativo, e este percentual é
rebalanceado periodicamente.

Frequência de rebalanceamento
Seguindo a filosofia que acabamos de mencionar em Constant Mix, nos deparamos com
o seguinte desafio: quando devemos rebalancear a carteira?

Devido aos custos de transação e do pagamento de impostos, e também por conta da


liquidez que a maioria dos nossos fundos apresenta, com pagamento de resgates entre
30 a 60 dias, o ideal é que o rebalanceamento de uma carteira seja feito com fluxo de
dinheiro novo, através de novos aportes, que serão direcionados a recompor as classes
de investimentos que caíram ou que subiram mais.

Caso você não tenha novos recursos para aportes, recomendamos que o
rebalanceamento seja feito uma vez por ano.

Rebalanceamento aplicado ao Método das Caixas


Seguindo a filosofia do Constant Mix, fizemos uma simulação de um rebalanceamento:
montamos uma carteira de acordo com o Método das Caixas, com os seguintes
investimentos:

• 22,5% em renda fixa (IQT RF CDI);

• 40% em multimercados (IHFA);

• 30% em renda variável (15,00% em IQT Ações Ativo, 10% em S&P e 5% em


Ifix);

• 7,5% em proteções (3,75% em ouro e 3,75% em dólar).


Rebalanceamos a carteira anualmente para que ela sempre estivesse com os percentuais
indicados.

O resultado pode ser visto na tabela abaixo:

A combinação de caixinhas possibilitou que a carteira balanceada entregasse retornos


positivos até em anos difíceis, como no ano passado. Porém, o mais interessante é o que
a diversificação trouxe em forma de mitigação de risco, ou seja, a alocação simulada
trouxe uma volatilidade mais comportada para a carteira e minimizou o tamanho dos
drawdowns.

O drawdown mede o quanto um fundo perdeu em relação ao seu topo de cotação, e o


máximo drawdown mede qual foi a perda máxima do fundo. Gostamos de analisar esse
indicador porque o retorno de fundos até pode ser igual, mas o caminho percorrido pelo
fundo, no que diz respeito às quedas, pode ser bem diferente.

A carteira balanceada teve um drawdown de -14,85% no ano da pandemia.


Quando analisamos o gráfico das perdas ao longo dos anos, percebemos que a carteira
balanceada teve perdas menos intensas.

Por que não recomendamos uma carteira de


fundos

A construção de uma carteira de investimentos é algo estritamente pessoal e deve levar


em conta todos os passos que descrevemos anteriormente.

Imagine só: eu, Carol, tenho em minha carteira fundos que hoje estão fechados para
captação. Caso a Júlia queira investir neles, ela não poderia, já que eles não estão
disponíveis para novos aportes no momento. Mesmo que a minha carteira seja muito bem
estruturada, ela pode não ser a ideal para a Júlia, porque a data em que ela inicia os
investimentos é diferente da minha, e o valor de patrimônio dela ou seus objetivos são
diferentes dos meus.

Com os fundos fechando e abrindo para captação quase que diariamente, é desafiador
manter uma carteira que esteja “nova” a todo instante. O fundo da Verde, por exemplo, é
o sonho de consumo da maioria dos investidores, entretanto, ele abriu e já fechou. Por
mais que seus retornos sejam excelentes, fica difícil dizer que ele é o fundo ideal para a
sua carteira, uma vez que a sua abertura acontece esporadicamente, e você pode nunca
conseguir alocar seu patrimônio nele.

Além disso, ele é um dos casos em que o aporte mínimo é um valor alto para a realidade
de muitos investidores, o que faz com que não seja o fundo ideal para muitos, já que a
carteira pode ficar totalmente concentrada em um único ativo.

Apesar de não conseguirmos tratar de assuntos individuais de carteiras em nossa série,


trazemos aqui esta orientação que vale de maneira universal, não importa quais sejam as
suas particularidades e objetivos:

1. Leve em consideração todos os passos mencionados: (i) definição de “quem sou eu”
como investidor ou investidora; (ii) objetivo do investimento; (iii) disciplina e controle
de custos; (iv) investimentos em diferentes classes de ativos; (v) seleção de gestores; e
(vi) monitoramento dos investimentos;

2. Observe o valor total do seu patrimônio e em quais fundos recomendados presentes na


nossa área de membros você conseguiria investir. Aqui, é importante levar em
consideração os valores de aplicação mínima de cada um deles. Se o seu patrimônio é
menor, opte por fundos com mínimos mais baixos, como R$ 500 ou R$ 1 mil.

3. Veja quais fundos estão abertos para captação no momento em que começar a investir
ou se programe para a abertura deles. Como assinante da série, você sempre ficará
sabendo em primeira mão das novidades do universo de fundos e, assim, poderá se
programar com antecipação e mais riqueza de detalhes quanto às reaberturas de fundos
fechados.

Novidades sobre BDRs de ETF

Se você leu o nosso último relatório sobre proteções, no qual fizemos duas novas
recomendações de ETFs de ouro e BDRs de ETFs de ouro, viu que o último ativo
mencionado, o BDR de ETF, ainda estava restrito a investidores qualificados no momento
em que publicamos o relatório.

Na última segunda-feira, dia 8/2/2021, a B3 anunciou que qualquer investidor ou


investidora poderá ter exposição aos índices globais. Ao todo, foram disponibilizados 11
BDRs de ETFs que agora podem fazer parte da carteira de qualquer pessoa que queira
investir neles. Entre eles, está o BIAU39, BDR de ETF que recomendamos aqui.

As regras da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) exigem que os documentos e


informações de cada ETF estejam publicados em português, por isso, aguardaram que os
materiais fossem traduzidos para disponibilizá-los à pessoa física. Ao todo, a B3 possui
hoje aproximadamente 40 BDRs lastreados em ETFs internacionais, e a expectativa é de
que o restante seja em breve traduzido para também se tornar acessível ao investidor em
geral.
Atualização sobre a captação dos fundos
espelhos da Verde

Trazemos aqui no nosso relatório uma atualização da reabertura dos fundos espelhos da
Verde:

Ágora

Conforme informado pela Ágora, o fundo da Verde vai reabrir para captação no fim de
fevereiro, sem a necessidade de fazer reserva. O investidor ou a investidora vai precisar
ter o recurso em conta no dia 22/2/2021 para fazer a aplicação no fundo.

Entretanto, diferentemente do que vimos até então em outras corretoras, o fundo terá
janelas mensais de reabertura, com o objetivo de acomodar novos aportes. As janelas
acontecerão no fim de cada mês, iniciando em fevereiro e se estendendo até junho.

O mínimo do fundo é de R$ 50 mil.

Banco Inter

Foi criado um fundo espelho chamado Inter Access Verde FIC FIM, com taxa de
administração de 2,07%. A reserva precisa ser solicitada a um assessor. As reservas
começaram a ser feitas na semana retrasada e a data prevista para liquidação é no dia
22/2/2021.

O mínimo do fundo é de R$ 50 mil.

Bradesco

O fundo espelho do Banco Bradesco também vai reabrir para captação, com mínimo de
R$ 50 mil e liquidação na data de 22/2/2021.

BTG

O fundo está fechado para o período de reservas, não sendo possível reservar nem
aportar no veículo espelho da plataforma.

Itaú

O fundo está fechado para o período de reservas, não sendo possível reservar nem
aportar no veículo espelho do banco.

ModalMais

O ModalMais também vai ter sua versão espelho do Verde, com mínimo de R$ 50 mil.
As reservas podem ser feitas através dos assessores da corretora até o dia 19/2/2021 ou
até que o capacity seja atingido.
Vitreo

O fundo está fechado para captação, não sendo possível aportar no veículo espelho da
plataforma.

Safra

O Safra também vai ter sua versão espelho do Verde, com mínimo de R$ 50 mil. As
aplicações podem ser feitas através do internet banking ou solicitando ao gerente de sua
conta. Para encontrar o fundo através do internet banking, você deve seguir até a aba
'Ofertas Públicas' no menu de investimentos.

XP e Rico

O fundo está fechado para o período de reservas, não sendo possível reservar nem
aportar no veículo espelho da plataforma.

Cartas dos gestores

Multimercados

Garde

Verde

Mural de avisos
Ainda está com dúvida sobre algum assunto relacionado ao mundo
dos fundos? Então, mande e-mail para fundos@invistaspiti.com.br
Não costumamos responder individualmente por simetria de
informação, mas trazemos respostas em nossos relatórios, Telegram
e lives, e usamos as dúvidas como base para construir os relatórios
semanais.
Nossa equipe

Luciana Seabra

É CEO da Spiti, CFP® (planejadora financeira certificada), analista CNPI, jornalista


e mestre em Economia. Escreveu para o Valor Econômico e foi sócia da Empiricus.
Especialista em fundos de investimento, publicou o livro Conversas com gestores
de ações brasileiros, editado pela Companhia das Letras. Foi premiada pela
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pelo seu trabalho de educação ao
investidor.

Carolina Oliveira

É especialista em fundos de investimento na Spiti, analista CNPI, economista e


mestre em Economia Empresarial. Atuou nas áreas de investimentos de fundos de
pensão por quase uma década. Acredita que os investimentos foram feitos para
beneficiar aquele que investe e que o pequeno investidor deveria ser capaz de
conseguir investir sem firulas e com o calibre de um investidor grande. É por essa
causa que está disposta a advogar.

Julia Garcia

É especialista de investimentos da Spiti, bacharel em Relações Internacionais pela


Universidade de Brasília. Atuou com comércio exterior na Embaixada de Taiwan,
teve passagens pela Embaixada da Índia e no Ministério das Relações Exteriores,
onde cuidou da defesa comercial do Brasil nos casos da OMC. Sempre apaixonada
por economia, viu na Spiti a oportunidade real de impactar a vida das pessoas com
algo pelo que é apaixonada: educação financeira.

Disclaimer. Este relatório de análise foi elaborado pela Spiti Análise Ltda. (“Spiti Análise” ou “Spiti”) de acordo
com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 598, de 3 de maio de 2018, tem como objetivo fornecer
informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo
qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste
relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A Spiti Análise
não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelos assinantes com base no presente relatório. O(s)
signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e
opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à Spiti Análise e que estão
sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. O analista
responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima,
sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista
credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da Spiti Análise estão obrigados ao cumprimento de
todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política
de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da Spiti Análise. Os produtos apresentados neste relatório
podem não ser adequados para todos os tipos de investidor. Antes de qualquer decisão, os assinantes deverão
realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de
investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos
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