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TEMA:
NOME:
Nampula
2021
UNIVERSIDADE ROVUMA
TEMA:
NOME:
William Leonardo Binali
Nampula
2021
ÍNDIC
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................i
1.1. Objectivos.........................................................................................................................i
1.1.1. Objectivo geral..............................................................................................................i
1.1.2. Objectivos específicos...................................................................................................i
1.2. Metodologias....................................................................................................................i
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO..........................................................................ii
GENERALIDADES...................................................................................................................ii
2.1. Conceitos.............................................................................................................................ii
2.2. Importância de HST.............................................................................................................ii
2.3. Perigo..................................................................................................................................iii
2.3.1. Classificação de Perigos..................................................................................................iii
2.4. Riscos..................................................................................................................................iv
2.4.1. Avaliação dos riscos........................................................................................................iv
2.4.2. Tipos de riscos..................................................................................................................v
2.5. Medidas de prevenção primária..........................................................................................vi
EQUPAMENTOS DE PROTECÇÃO.....................................................................................xii
3.1. Conceito.............................................................................................................................xii
3.2. Equipamentos de protecção individual (E.P.I’s)...............................................................xii
3.2.1. Características dos E.P.I’s..............................................................................................xii
3.2.2. Tipos dos E.P.I’s............................................................................................................xiii
3.3. Equipamentos de protecção colectiva (E.P.C).................................................................xxv
3.4. Actuação em caso de acidentes....................................................................................xxviii
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA (DDS)...................................................................xxxi
4.1. Significado de DDS........................................................................................................xxxi
4.2. Pirâmide de Bird...........................................................................................................xxxiii
4.2.1. Importância dos estudos de Frank Bird.....................................................................xxxiv
4.2.2. Considerações de Frank Bird......................................................................................xxxv
4.2.3. Conclusão desse estudo...............................................................................................xxxv
CONCLUÃO.......................................................................................................................xxxvi
Bibliografia.........................................................................................................................xxxvii
ÍNDICE DE FIGURAS
INTRODUÇÃO
Até meados do século 20, as condições de trabalho nunca foram levadas em conta, sendo sim
importante a produtividade, mesmo que tal implicasse riscos de doença ou mesmo à morte dos
trabalhadores. Para tal contribuíam dois factores:
Uma mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais que desprezível;
Uma total ausência por parte dos Estados de leis que protegessem o trabalhador.
Segurança do Trabalho pode ser definida como a ciência que, através de metodologias e
técnicas apropriadas, estuda as possíveis causas de acidentes do trabalho, objectivando a
prevenção de sua ocorrência, cujo papel é assessorar o empregador, buscando a preservação
da integridade física e mental dos trabalhadores e a continuidade do processo produtivo.
i
1.1. Objectivos
Descrever os factores que fazem com que haja a falta de HST nas empresas;
Identificar as acções levadas a cabos pelos empresários e a sociedade na mitigação
deste problema;
Propor estratégias para colmatar a situação da fraca prática de HST nas empresas.
1.2. Metodologias
GENERALIDADES
2.1. Conceitos
Saúde do trabalho: Segundo a OMS, define a saúde como um estado de bem-estar físico,
mental e social, e não meramente a ausência de Doença.
Os responsáveis pela segurança do trabalho em uma empresa e suas respectivas atribuições são:
A preocupação com a saúde e o bem-estar dos trabalhadores surgiu por volta da década de 50.
Antes disso, a produtividade era sempre colocada em primeiro lugar e a saúde dos
funcionários ficava em segundo plano.
Com o passar dos anos foi-se percebendo que, além de desumano, não oferecer boas
condições de trabalho afectava a saúde e, consequentemente, a produtividade do trabalhador.
Uma pessoa com problemas de saúde, em algum momento terá que se ausentar da empresa
para se tratar. Da mesma forma que um funcionário saudável consegue trabalhar com muito
mais eficiência.
iii
2.3. Perigo
Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à
propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a combinação destes.
Existem perigos intoleráveis e tratáveis, porém existem perigos que devemos mantê-los em
vigilância, mas não temos como minimizá-los, pois são perigos que dependem de terceiros
(pessoas ou serviços) e está acima de nossas prevenções. Por existirem Perigos “toleráveis” é
que os riscos são eventos não trabalháveis.
Exemplo prático:
Entre outros.
Acções preventivas e/ou correctivas para minimizar os perigos: Ter carteira de motorista,
respeitar as leis de trânsito, fazer a manutenção do automóvel, etc.
iv
Esses são os Perigos que podemos minimizar ou mitigar para que o risco tenha uma menor
probabilidade de acontecer.
Porém existe um perigo que está “além do nosso controle e mensuração”, que é, por exemplo,
um motorista entrar na contra mão e atingir o nosso automóvel e ocasionar o evento = risco
(acidente de trânsito). Esse perigo é impossível de sanarmos, trabalharmos e agirmos com
acções preventivas.
Devido a isso, acima foi afirmado que o Risco não pode ser trabalhado e sim os perigos
2.4. Riscos
Dentro de uma empresa são muitos os possíveis riscos a saúde e bem-estar das pessoas,
muitos destes riscos não são facilmente observáveis, segue abaixo uma breve relação dos
tipos de risco.
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1. Risco Aceitável – Risco que foi reduzido a um nível que possa ser aceite pela
organização, tomando em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política da
segurança e saúde do trabalho.
2. Riscos físicos – são agentes de riscos físicos algumas formas de energia as quais os
colaboradores podem se expor como: calor, frio, ruído, radiação, pressão, vibração.
quer no espaço disponível ou na posição das ferramentas e materiais que utiliza nas
suas funções.
5. Riscos biológicos – qualquer exposição a agentes biologicamente nocivos, por
exemplo: bactérias, vírus, fungos.
6. Riscos químicos
É considerado risco químico qualquer agente químico, que possa penetrar no
organismo do colaborador por qualquer meio, com inalação, contacto com a pele,
ingestão acidental.
Lesão Corporal - É qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve, como, por
exemplo, um corte no dedo, ou grave, como a perda de um membro.
Perturbação Funcional - É o prejuízo do funcionamento de qualquer órgão ou sentido. Por
exemplo, a perda da visão, provocada por uma pancada na cabeça, caracteriza uma
perturbação funcional.
Líderes de segurança também enfatizaram que essas acções são mais eficazes quando
direccionadas a incidentes e acidentes menores com alto potencial de perda futura.
risco, como por exemplo, o uso de equipamentos de protecção individual e indução dos
Importa sublinhar que a indução dos trabalhadores é um aspecto crucial porque também há
muitos casos de acidentes que ocorrem em locais sinalizados com proibição de circulação.
d) Sinalização de perigos
Geralmente a sinalização é feita por sinais luminosos e figuras que alertam, avisam e
recomendam certo comportamento.
Esta é uma inspecção permanente feita pela própria empresa e comunica seus relatórios à
IGT.
A IGT pode decidir inspeccionar uma empresa na base destes relatórios querem mensais ou
trimestrais.
Acção Correctiva - Acção que visa eliminar a causa de uma não conformidade detectada ou
de outra situação indesejável.
Acção Preventiva - Acção que visa eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou
de outra potencial situação indesejável.
xii
EQUPAMENTOS DE PROTECÇÃO
3.1. Conceito
É importante ainda que durante a fase de selecção dos EPI’s seja feito um teste em conjunto
com os trabalhadores, recolhendo a sua opinião quanto às características dos equipamentos a
serem utilizados em relação ao seu conforto, facilidade de utilização, etc., pois a sua
participação na escolha nos EPI’s a usar, facilita a implementação do programa uma vez que
todos se sentem envolvidos no processo desde o início.
Feito o levantamento de riscos existentes, é necessário proceder à escolha dos E.P.I ̛s.
Características do operador;
Duração do EPI;
Gravidade do risco;
Frequência da exposição ao risco;
Características do posto de trabalho em causa.
Protecção da cabeça;
Protecção dos olhos e do rosto;
Protecção dos ouvidos;
Protecção das mãos;
Protecção dos pés e pernas;
Protecção das vias respiratórias;
Protecção contra quedas.
Protecção da cabeça – nos trabalhos onde existe o risco de lesão na cabeça pela queda de
objectos, golpes, projecções ou possível contaminação do material manuseado – capacete,
gorro, boné.
xiv
Calote
Cintas de Amortecimento
Banda de cabeça Arnês
Viseira
Precinta de nuca
Aba
Casco é a parte exterior e confere resistência ao capacete, constituído por bordos livres e
arredondados. É constituído por:
Protecção dos olhos e rosto – trabalhos onde existe o perigo de projecção de partículas,
radiações nocivas ou em presença de gases irritantes para os olhos – óculos e viseiras.
Os olhos constituem uma das partes mais sensíveis do corpo, onde os acidentes podem atingir
a maior gravidade.
As lesões nos olhos, ocasionadas por acidentes de trabalho podem ser devidas a diferentes
causas:
Os óculos de protecção, usados na protecção dos olhos, devem ajustar-se correctamente à face
do operador e em nenhuma circunstância devem limitar excessivamente o campo de visão (no
xvi
máximo 20%), os seus vidros devem ser resistentes ao choque, à corrosão e às radiações,
conforme os casos.
Protecção dos ouvidos – nos trabalhos onde o nível de ruído excede os valores aceitáveis –
tampões, moldáveis ou não, auscultadores, protectores auriculares adaptáveis a capacete,
protector contra o ruído equipado com aparelho de intercomunicação.
A protecção auditiva pode ser obtida através da utilização de três tipos de equipamentos
diferentes, conforme apresentado na tabela seguinte:
Protecção das mãos – nos trabalhos onde existe o perigo de lesão das mãos (corte,
esfolamento irritação da pele) – luvas, punhos de couro.
Protecção dos pés e das pernas – nos trabalhos onde existe o risco de lesão dos pés e das
pernas – sapatos e botas de biqueira e palmilha de aço, protectores amovíveis do peito do pé.
A protecção dos pés deve ser considerada quando há possibilidade de lesões a partir de efeitos
mecânicos, térmicos, químicos ou eléctricos. Por vezes descuidamos um pouco o cuidado que
há a ter com os membros inferiores, pensado que estes são pouco vulneráveis a acidentes,
quando a realidade aponta no sentido contrário. Quando há possibilidade de queda de
materiais, deverão ser usados sapatos ou botas (de borracha ou couro) revestidos
interiormente com biqueiras de aço, eventualmente com reforço no peito do pé, este tipo de
calçado é essencialmente determinado para trabalhos de conservação e de manutenção. Por
xxi
vezes, existe o risco de perfuração da planta do pé (ex: trabalhos de construção civil), sendo
essencial o uso de palmilhas de aço no respectivo calçado.
As galochas de borracha de cano alto são indicadas para trabalhos em meios húmidos ou
encharcados, as solas devem ser antiderrapantes (em PVC ou neopreno), obtendo assim
melhor aderência ao solo.
Protecção das vias respiratórias - nos trabalhos onde existe o perigo de aspiração / inalação
de substâncias perigosas ou em trabalhos com deficiência de oxigénio – aparelhos filtrantes,
máscaras com e sem filtro.
Nos locais de trabalho por vezes encontram-se atmosferas contaminadas devido à existência
de agentes químicos perigosos e agressivos, tais como gases, vapores, fibras, poeiras, existe
portanto a necessidade de uma protecção adequada das vias respiratórias, que deve ser feita
através de dispositivos de protecção respiratória. Os dispositivos de protecção respiratória
englobam:
Estes EPI´s são considerados de protecção parcial, isto porque protegem uma zona específica
do corpo.
Os EPI de protecção total são:
Ter o mínimo possível de elementos que possam criar perigo (botões, bolsos nas
mangas, etc)
Extintores de incêndio;
Lava-olhos;
Chuveiros de segurança;
Redes de protecção;
Sinalizadores de segurança (como placas e cartazes de advertência);
Kit de primeiros socorros.
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Extintores de incêndio
Varra toda a superfície que está a arder dirigindo o jacto para a base das chamas e nunca para
o topo.
Fonte de lava-olhos
Chuveiro de emergência
Accionar o manípulo;
Retirar as roupas contaminadas, enquanto a água está a ser aplicada.
Localização: Perto do elevador de cargas, este local tem de estar longe de fontes eléctricas e
totalmente desobstruído para funcionamento eficaz.
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Primeiros socorros
Olhos
Pele e Roupa
Em caso de contacto de líquidos irritantes, corrosivos ou tóxicos com a roupa ou a pele, lavar
de imediato as partes do corpo atingidas com água corrente e abundante.
Vias respiratórias
Quando existe contacto de gases e vapores tóxicos com as vias respiratórias, o intoxicado
deve ser retirado imediatamente do local.
Eliminar todos os fogos nus e pontos quentes se houver a suspeita da presença de gases
inflamáveis.
Neste caso o sinistrado deve lavar a boca com água abundante, mas nunca ingeri-la.
Chamar a ambulância.
Pedir informação ao Centro Antiveneno procurando saber como se deve proceder face à
natureza do produto ingerido.
Fogo
A pessoa que está a fazer o combate ao incêndio deve estar sempre num local onde seja
possível a fuga caso a situação se descontrole.
Se as suas roupas pegarem fogo, deite-se no chão e rebole de modo a abafar o fogo,
seguidamente use o chuveiro de emergência.
Se o fogo for muito grande, active o alarme de incêndio de forma a alertar os restantes
ocupantes do edifício, caso o alarme de incêndio não funcione avise todos os ocupantes
verbalmente.
xxx
Feche a porta atrás de si para evitar uma propagação mais rápida do fogo.
Não entre no edifício, antes de ser dada autorização por parte da brigada de combate a
incêndios.
xxxi
A ferramenta de DDS teve sua origem na década de ’90 e teve sua ampliação para muitas
outras ferramentas, tais como: DDHSMA – Diálogo Diário de Higiene Segurança e Meio
Ambiente; DDHS – Diálogo Diário de Higiene e Segurança; DHSMQ – Diálogo Diário de
Higiene, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade, entre muitos outros.
A importância do DDS Como diz sua definição, o DDS é uma ferramenta muito poderosa
quando se diz respeito à prevenção de acidentes do trabalho.
xxxii
Esta medida é fundamental e vem ganhando cada vez mais espaços, inclusive entre os
técnicos de segurança de trabalho, justamente por posicionar aos trabalhadores a
conscientização da importância de se ter a segurança aplicada em suas actividades.
Os benefícios do DDS
A ferramenta pode ser aplicada pelo empregador, supervisor, membros da SESMT, membros
da CIPA, técnico de segurança ou funcionário que foi designado a realizar a actividade.
A primeira medida antes de realizar o DDS é informar aos funcionários o que é esta
ferramenta e o porque está sendo inserida no horário de trabalho, é importante ressaltar que
pode ser um procedimento simples e rápido mas que traz grande eficiência em relação a
prevenção de acidentes.
Segundo estudos da Insurance Company of North América (1969), 96% dos acidentes têm
como causa os comportamentos inseguros.
Acima a Pirâmide de Bird, estudada para um total de 3x10 9 homens/horas trabalhadas, que
mostra que para cada acidente com lesão grave tem-se dez ocorrências com lesão leve, trinta
danos à propriedade, seiscentos quase acidentes e trinta mil desvios comportamentais. Essa
estatística identifica o alto índice de desvios que são os geradores dos acidentes do trabalho e
ressalta a importância de se trabalhar a questão comportamental na busca pela redução nos
níveis de acidentes.
Comportamento seguro é toda acção que está dentro de um padrão de segurança no exercício
de uma actividade, onde todos devem estar conscientes e determinados a cumprir todas as
normas de segurança, por mais simples que sejam.
Dessa forma, tem-se abaixo alguns aspectos importantes para o comportamento seguro:
Saber reconhecer o perigo: não pensar que acidentes só acontecem com os outros, pois
este é o caminho mais curto para que eles aconteçam com você;
A segurança é mais importante que a velocidade, ou seja, não vale a pena abrir mão da
segurança por achar que de outro jeito é possível fazer melhor ou mais rápido;
Fazer do jeito certo sempre: seguir à risca as normas de comportamento seguro,
podendo até não ser tão cómodo, mas o risco não compensa;
Acostumar-se à segurança: se você trabalha há anos do mesmo jeito, mas esse jeito
não é o mais seguro, é preciso mudar os hábitos;
O que este estudo trouxe à tona é que lesões importantes/graves são esporádicas, então
devemos tomar medidas nos eventos mais recorrentes e menos comprometedores para
diminuir a chance de perda total de acidentes decorrentes.
Com certeza os resultados desses estudos de Bird trouxeram um grande alento nas
organizações onde se poderia “prever” a partir desses dados, possíveis causas danosas em
todos os sentidos.
Com isso se poderia a partir dessa teoria, actuar de várias maneiras para coibir essas possíveis
causas como:
Veja na matéria “Etiqueta de segurança”, uma ferramenta poderosa que contribui para a
eliminação de possíveis causas de acidentes e/ou incidentes.
Frank Bird contínua, como consideramos a relação, observamos que foram notificados 30
acidentes de danos materiais por cada lesão grave ou incapacitante. Os incidentes de danos
causados na propriedade custam bilhões de dólares por ano e, no entanto, eles são
frequentemente mal mencionados e chamados de “acidentes próximos”.
Ironicamente, essa linha de pensamento reconhece o fato de que cada situação de danos à
propriedade provavelmente poderia ter resultado em ferimentos pessoais. Remanescente de
treinamento anterior e equívocos que levaram os supervisores a relacionar o termo “acidente”
apenas com uma lesão.
Essa não é sua intenção baseado nesse estudo, o ponto significativo e que vale ressaltar é que
as lesões maiores são eventos raros e que muitas oportunidades são oferecidas pelos eventos
mais frequentes e menos graves para tomar medidas para evitar que ocorram grandes perdas.
Líderes de segurança também enfatizaram que essas acções são mais eficazes quando
direccionadas a incidentes e acidentes menores com alto potencial de perda futura.
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CONCLUÃO
Os sistemas tradicionais utilizam ferramentas que, no curso das últimas décadas, tem
demonstrado sua eficácia na prevenção de acidentes e doenças. No entanto, somente os meios
tradicionais muitas vezes não são suficientes para se atingir a excelência em termos de
segurança no trabalho.
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Bibliografia
http://www.ehs.okstate.edu/hazmat/lab_man.pdf
MIGUEL, A.S. (2010), Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, 11Ed. Porto Editora.
http://www.factorsegur.pt/shst/docinformativos/EPIsEquiproteccaoindividual.html
http://www.factor-segur.pt/shst/docinformativos/Perigorisco.html
http://negocios.maiadigital.pt/hst/equipamento_proteccao_individual.
http://blog.inbep.com.br/o-que-e-dds-e-qual-e-sua-importancia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Herbert_William_Heinrich