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ÍNDICE
MOTIVAÇÃO......................................................................................... 5
OBJECTIVOS ........................................................................................ 6
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 7
1. AMBIENTE ........................................................................................ 9
1.1. BOAS PRÁTICAS PARA O MEIO AMBIENTE ..................................... 9
1.1.1. Legislação específica ..................................................................... 10
1.2. PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DA ACTUALIDADE............... 10
1.3. GESTÃO DE RESÍDUOS ............................................................. 12
1.4. EFLUENTES LÍQUIDOS .............................................................. 14
1.5. EMISSÕES GASOSAS ............................................................... 14
1.6. ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO: REDUZIR, REUTILIZAR,
RECICLAR, RECUPERAR E RACIONALIZAR ................................... 16
2. SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO................................. 18
2.1. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA .................................................. 19
2.1.1. Tipos de sinais................................................................................ 19
2.1.2. Legislação em vigor ....................................................................... 23
2.2. TIPOS DE RISCOS E SEU CONTROLO .......................................... 23
2.2.1. Incêndios ........................................................................................ 23
2.2.2. Riscos eléctricos ............................................................................ 24
2.2.3. Trabalho com máquinas e equipamentos ...................................... 25
2.2.4. Movimentação manual e mecânica de cargas ............................... 25
2.2.5. Organização e dimensionamento do posto de trabalho ................ 26
2.2.6. Posturas de trabalho ...................................................................... 26
2.2.7. Iluminação ...................................................................................... 27
2.2.8. Trabalhos com equipamentos dotados de visor ............................ 28
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Unidade didáctica 8
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Unidade didáctica 8
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SOLUÇÕES ........................................................................................ 51
PROPOSTAS DE DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO ................................. 52
BIBLIOGRAFIA .................................................................................... 53
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MOTIVAÇÃO
Cada vez mais se ouve falar sobre as questões ambientais, fazendo estas parte
do nosso dia-a-dia. Cada um de nós tem um papel activo na mitigação destes
problemas, uma vez que somos os principais responsáveis.
Por exemplo, as energias renováveis são umas das medidas que actualmente
está a ser implementada para que se consiga de forma activa colmatar a des-
truição do meio ambiente e o consumo de energias fosseis.
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OBJECTIVOS
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INTRODUÇÃO
O Ambiente tornou-se num tema bastante importante dos dias de hoje. Inclusi-
vamente nos media podemos ver, ouvir e ler notícias sobre o meio ambiente
todos os dias e em grande quantidade. Nós dependemos do Ambiente e ele
depende de nós, para ser conservado.
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1. AMBIENTE
1.1. BOAS PRÁTICAS PARA O MEIO AMBIENTE
Boas práticas para o ambiente são todas aquelas que são realizadas com o
objectivo de não o prejudicar e, até, de o melhorar. Isto inclui pequenas acções
que, se realizadas por todos, contribuiriam para diminuir a maioria dos proble-
mas ambientais actuais. No entanto, a simples presença do Homem já prejudica
o ambiente, sendo o nosso objectivo minimizar essa influência.
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Dentro de cada uma destas categorias, ainda se conseguem dissecar mais tipos
de resíduos.
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XX.XX.00 – Sub-sector;
Os códigos LER são comuns a nível europeu, sendo obrigatório a sua identifica-
ção aquando do transporte para um destino final adequado. Cada tipo de resí-
duos tem um destino final adequado, daí a importância da sua separação logo
na origem, permitindo a sua valorização ou eliminação adequada.
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A emissão de águas residuais para os meios aquáticos (albufeira, rio, mar, oce-
ano, etc.) é muito gravosa, dada a quantidade e a concentração de poluentes aí
existentes. Como tal, é necessário que os municípios e as indústrias tenham
estações de tratamento de águas residuais (ETAR) que permita o tratamento
destas águas e a respectiva redução da poluição a níveis aceitáveis, de acordo
com a legislação em vigor.
O seu tratamento é muito importante, tanto para manter a flora e a fauna, como
para os manter saudáveis, dada a nossa dependência, como seres humanos,
destas espécies.
Ao mesmo tempo, a emissão de efluentes ocorre para cursos de água cuja cap-
tação é usada para consumo humano, influenciando-nos directamente.
Para se reduzir a emissão de GEE a uma escala mundial, foi criado o Protocolo
de Quioto, assinado pela maioria dos países. Este Protocolo foi discutido em
1997, e aberto para assinaturas em 1998 entrando em vigor em 16 de Fevereiro
de 2005. Este estabelece metas de redução dos GEE, de pelo menos 5% du-
rante o período de 2008-2012, relativamente aos níveis registados em 1990.
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Como tal, foi feita uma distinção entre países desenvolvidos e em desenvolvi-
mento, tendo objectivos diferenciados e, posteriormente, específicos caso a
caso.
Países desenvolvidos:
Obrigados a reduzir das emissões abaixo dos níveis registados
em 1990;
Caso não consigam cumprir as metas, podem comprar créditos
de carbono ou investir em projectos de conservação de países
em desenvolvimento;
Países em desenvolvimento:
Podem-se voluntariar para reduzir, sendo que depois são obriga-
dos a cumprir as metas;
Podem receber financiamento para projectos tecnológicos que
visem reduzir as emissões.
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nologias menos poluentes, por exemplo. Já se tendo cumprido este ponto, pas-
sa-se para a reutilização, onde se tenta voltar a usar o mesmo recurso, de modo
a se aproveitar ao máximo e não se desperdiçar. Um exemplo de reutilização
será nos casos em que se usa água para arrefecer circuitos e que pode percor-
rer o mesmo circuito mais do que uma vez. Não havendo mais nenhuma possi-
bilidade de aproveitamento, passa-se ao ponto de reciclagem que irá transfor-
mar o produto noutro com outra utilidade.
Actualmente chegou-se à conclusão de que não nos podemos ficar pela reci-
clagem, dado que esta não resolve, na totalidade, o problema já existente. Co-
mo tal, é necessário proceder-se posteriormente à recuperação e racionalização
dos recursos naturais.
A recuperação pode-se aplicar, por exemplo, a um solo que já foi ocupado por
um aterro sanitário e que agora se pretende que seja um espaço verde de lazer.
A racionalização está relacionada com a sensibilização da população, em geral,
para a necessidade de minimizar o desperdício e considerar hipóteses relativas
a técnicas menos poluentes ou a opção para recursos alternativos, não esgotá-
veis.
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A saúde no trabalho vai mais além da medicina do trabalho, pois não se limita
ao domínio da vigilância médica com exames de avaliação do estado de saúde
dos trabalhadores. Esta estende-se até ao controlo dos elementos físicos, quí-
micos e psicológicos ou mentais que possam afectar a saúde dos trabalhos. No
fundo, a saúde é o principal objectivo do controlo de riscos de segurança e hi-
giene no trabalho.
A SHST assenta no princípio de prevenção, tal como diz o ditado popular “antes
prevenir que remediar”. Por este motivo, o seu principal objectivo é o de identi-
ficar os potenciais riscos e aplicar formas de os evitar, antes que ocorram.
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Tal como todas as áreas da SHST, a sinalização também tem legislação própria:
2.2.1. INCÊNDIOS
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De acordo com as classes, assim existem produtos indicados para a sua extin-
ção.
Agente extintor
Água pulverizada
Pó equivalente
Água em jacto
Espuma física
Pós especiais
Pó normal
Classes
Halons
CO2
de fogo
A B E B NC B NC NC NC
A (sol.)
B NC NC B E B NC B B
(líq.)
C NC NC NC B B NC B
D I I I I I A I I
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Sempre que se avaliar que uma carga é demasiado pesada, ou que está locali-
zada em local inacessível ou que, de alguma forma, é complicado realizar a sua
movimentação, deve-se recorrer de equipamentos de movimentação de cargas.
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tros. Existem posturas correctas para a realização das várias operações que são
necessárias para a movimentação das cargas. Estas informações devem ser
passadas aos trabalhadores, recorrendo a sensibilização e formação.
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Como tal, deve-se começar por verificar se o posto de trabalho está dimensio-
nado para o trabalhador e, seguidamente, o trabalhador deve receber formação
sobre as posturas correctas a adoptar.
2.2.7. ILUMINAÇÃO
Ao longo dos anos, graças à evolução da tecnologia, nada alterou tanto as nos-
sas vidas como a luz eléctrica. Surgiram no mercado as mais variadas fontes de
luz artificial com propriedades e qualidades específicas. No entanto, em termos
de local de trabalho, nada é melhor do que a luz natural, quando existe em
quantidade e qualidade suficiente.
Para baixos níveis de iluminação, o olho humano vai ter de realizar um maior
esforço para se adaptar à iluminação presente, podendo provocar cansaço vi-
sual, visão dupla, dores de cabeça, etc. Para elevados níveis de iluminação,
poderão surgir sintomas de irritação, ardor, lacrimejamento, vermelhidão das
pálpebras, etc.
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Unidade didáctica 8
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Muitas das explosões acidentais, normalmente são originadas por uma reacção
de combustão ou por reacções exotérmicas fora de controlo. As explosões po-
dem ser de dois tipos:
2.2.10. RUÍDO
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O armazenamento de produtos perigosos deve ser bem planeada para que se-
jam evitados acidentes. É necessário garantir boas condições de temperatura,
humidade, iluminação, ventilação, isolamento, acessos e espaço, armazenar
apenas quantidades necessárias, e saber as incompatibilidades entre tipos de
produtos.
+ - - - +
- + - - -
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- - + - +
- - - + o
+ - + o +
Apesar de parecer que o único lesado é a vítima do acidente, não é esse o ca-
so. Para além da vítima, existe uma família que pode deixar de depender finan-
ceiramente dessa pessoa e/ou, obviamente, perdê-la tal como a conhecia.
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O risco profissional tem sempre um custo associado, quer seja pelas medidas
de prevenção e correcção implementadas, quer seja pelas consequências de
um acidente de trabalho ou desenvolvimento de uma doença profissional, tal
como explicado nesta unidade didáctica.
Para além da gestão económica existem outros factores que não têm preço, tal
como é exemplo a vida humana.
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A protecção colectiva, tal como o próprio nome indica, protege todos os traba-
lhadores e não somente um. Daí, o princípio da prevalência da protecção colec-
tiva face à protecção individual, faz a transição da prevenção para a protecção.
Com efeito, a sua aplicação só deverá ter lugar quando a prevenção não tiver
produzido resultados suficientes (eliminando o risco ou reduzindo-o a um nível
aceitável).
Para se perceber o tipo de protecção colectiva que existe, o melhor será recor-
rer ao exemplo da construção civil. Nesta actividade a protecção colectiva as-
sume um papel fundamental na protecção dos riscos inerentes, como é o caso
do risco de queda em altura.
Para que os EPC funcionem é muito importante que sejam bem seleccionados,
de acordo com a situação, bem montados e que sejam alvo de manutenção ou
inspecção de verificação de que continuam a cumprir o objectivo, para o qual
foram instalados ou montados.
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Existem vários tipos de EPI para uma determinada tarefa, no entanto, existem
diferentes tipos de trabalhadores e de riscos, sendo necessário determinar o
EPI ideal.
Para garantir uma melhor aceitação dos trabalhadores aos EPI, deve-se come-
çar por consultá-los sobre os EPI que melhor se adaptam às suas característi-
cas. Como tal, o empregador deverá requisitar a um fornecedor vários tipos de
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Existem vários tipos de EPI, de acordo com a tarefa que se vai desempenhar e
os riscos associados. Para melhor compreensão, vamos recorrer de novo ao
exemplo da construção civil.
A construção civil é a actividade mais conhecida pelo uso de EPI, como é o ca-
so;
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D=TxC
Nos casos em que a dose é muito elevada, consegue-se perceber o seu efeito
imediatamente, uma vez que o trabalhador começa a sentir os sintomas. No
entanto, em doses baixas, o trabalhador não se apercebe da sua exposição a
um agente tóxico e, futuramente, com a exposição contínua, pode desenvolver
doenças profissionais.
Os agentes biológicos são todos os que incluem vírus, bactérias, fungos, entre
outros.
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Como tal, deve ser garantida uma limpeza frequente do local de trabalho e insti-
tuída uma política de arrumação e organização do espaço de cada trabalhador.
Por exemplo, a não existência de obstáculos nos locais de passagem evita as
quedas ao mesmo nível, logo evita-se um acidente.
Serviço interno;
Serviço comum;
Serviço externo.
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Os restantes casos podem optar pelo serviço externo ou comum, sendo que
alguns casos cobertos pela obrigatoriedade de serviço interno podem requisitar
dispensa, desde que cumpram requisitos específicos.
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CONCLUSÃO
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RESUMO
Para garantir que estas preocupações são tidas em conta e aplicadas, existe os
serviços de segurança e saúde no trabalho.
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AUTO-AVALIAÇÃO
a) Aquecimento global.
b) Recuperação da camada de ozono.
c) Chuva ácida.
d) Desflorestação.
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a) Conforto do trabalhador.
b) Segurança do trabalhador.
c) Higiene do trabalhador.
d) Aumento da produtividade.
6. A afirmação “Só se aplica EPI quando os EPC não são suficientes para
prevenir o risco profissional” é verdadeira?
a) Sim.
b) Não, porque os EPI são sempre necessários.
c) Não, porque não se aplicam EPI uma vez que os EPC são sempre sufici-
entes.
d) Não, porque aplicam-se sempre os EPI e EPC.
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SOLUÇÕES
1. b 2. a 3. d 4. a 5. c
6. a 7. b 8. c 9. c 10. b
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BIBLIOGRAFIA
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