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Universidade Púnguè
Chimoio
2022
Ana Israel Malquias
Universidade Púnguè
Chimoio
2022
Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 3
3. Conclusão .......................................................................................................................... 16
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
✓ Demonstrar as orientação para o trato de emergências que possam ocorrer na AIM
BUSINESS.
1.2.Metodologia
A pesquisa pode ser definida como um procedimento formal, com métodos de pensamento
reflexivo, que requerer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a
realidade ou para descobrir verdades parciais”.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Plano de Emergência
Plano de Emergência é elaborado na base dos riscos de incêndio e de pânico, uma vez que as
ocorrências resultantes de outras situações perigosas, nomeadamente catástrofes naturais e
alerta de bomba têm consequências semelhantes.
O Plano de Emergência tem por finalidade atender a qualquer situação anormal que envolva
vítimas, danos materiais ou afecte ao meio ambiente, onde as acções tomadas devem
interromper ou minimizar os danos pela acção daqueles que estão juntos ou próximos da
emergência.
O perigo pode ser definido como sendo uma propriedade ou condição inerente de uma
substância ou uma actividade industrial capaz de causar dano à pessoas, propriedade ou ao
meio ambiente.
2.1.1.2. Risco
O risco pode ser definido como sendo o potencial de consequências indesejáveis à vida
humana, à saúde ou ao meio ambiente. Este por sua vez é caracterizado por um conjunto
formado pelo cenário acidental, a frequência de ocorrência deste cenário acidental e as
consequências geradas pela magnitude das perdas ou danos. Uma outra forma de representar o
risco seria o produto do perigo pela salvaguarda envolvida na situação de interesse.
2.1.1.3. Emergência
A emergência pode ser definida como sendo a combinação de circunstâncias que levam a uma
anormalidade, podendo apresentar-se devido à falhas em equipamentos, falhas no controle do
processo, falhas humanas em seguir o preconizado nos Procedimentos Operacionais ou de
Manutenção, falhas de manutenção ou ainda fenómenos naturais, resultando em incêndios,
explosões, derramamentos ou vazamentos de produtos químicos, acidentes pessoais e danos à
propriedade e ao meio ambiente.
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Construção: Alvenaria
Dimensões: 2.621,76 m2
✓ Fixa: 70 pessoas
Recursos Materiais:
✓ Alarme de Incêndio
✓ Iluminação de Emergência
✓ Sinalização de Segurança
Alerta
Análise da situação
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Apoio externo
Um brigadista e/ou ajudante (a) deve accionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes
informações:
➢ Pontos de referência;
➢ Característica do incêndio;
➢ (recalque).
Pontos de Encontro são os locais onde todos os funcionários da empresa, com excepção dos
brigadistas e dos operadores dos centros de controle que não podem abandonar seus postos
imediatamente, devem se dirigir ao ouvirem o alarme de alerta ou evacuação. Estes Pontos de
Encontro estão demonstrados nos mapas com as Rotas de Fuga dispostos na fábrica. São eles:
2.1.6. Gerenciador
O Gerenciador é o responsável pelo comando geral dos trabalhos e pela comunicação com a
direcção da empresa, e com as demais áreas envolvidas no Plano.
✓ Alarme sonoro local com sinais intermitentes, accionado na botoeira mais próxima ao
local do sinistro.
✓ Alarme para realização de evacuação da empresa devido a vazamento envolvendo
substâncias inflamáveis.
✓ Alarme sonoro geral com sinais intermitentes, accionado através da sala dos
bombeiros ou de operação das caldeiras - Alarme sonoro geral com sinal contínuo,
accionado através do sector de bombeiros ou sala de operação das caldeiras.
2.1.11. Treinamento
Todo componente da Brigada de emergência deve ser devidamente treinado, para exercer a
função de brigadista, segundo o conteúdo programático apresentado a seguir:
Para classificar a gravidade das situações de sinistros para actuação da brigada de incêndio,
são utilizados os seguintes níveis:
É a situação caracterizada por pequenos eventos que, combatidos com recursos humanos e
materiais disponíveis no local ou em alguma área do Câmpus, fica restrita a área da
ocorrência.
2.1.13. Comunicador
Em caso sinistro, será feito de imediato, corte de energia, quer nos quadros parciais, quer no
quadro geral do prédio.
Corte de gás
Trajecto a ser percorrido em passo rápido do local onde esteja a pessoa até o ponto de
encontro.
Todos os pavimentos são dotados de portas de saída de emergência no final dos corredores
com saída directa para área externa. Em todos os andares, existem iluminação de emergência,
e placas foto luminescentes indicando conforme localização o sentido de fuga, que tem o
objectivo de encaminhar os ocupantes de maneira mais rápida e segura para o exterior do
prédio.
Espaço amplo e seguro fora do prédio, que depois de realizado o abandono do prédio, os
ocupantes da edificação deverão reunir-se, conforme Anexo I – Pontos de Encontro.
Equipe composta por integrantes da Brigada de Incêndio que tem como objectivo as
seguintes funções:
A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos de emergência
e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
2.1.19. Investigação
3. Conclusão
Conclui-se que por mais que o plano não seja obrigatório por lei, é importante tê-lo para que o
comportamento humano deixe de ser um factor surpresa. Assim, os funcionários têm como se
preparar para uma emergência através dos simulados. Com os funcionários preparados, será
melhor atendida e os danos serão minimizados.
O plano de emergência pode ainda ser ampliado, contando com a participação da comunidade
externa, da defesa civil e de funcionários de outros estabelecimentos próximos. Esse é o
chamado Plano de Contingência. Ele é utilizado para catástrofes de maior porte e que atingem
maior área e mais pessoas como enchentes, terramotos.
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4. Referências bibliográficas
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Plano de emergência
contra incêndio – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. BRASIL.
2. CB-PMPR. NPT nº 16 – Plano de Emergência de 08 de outubro de 2011.
3. DEFESA CIVIL-CURITIBA. Simulado de incêndio prepara estudantes para
emergências. DEFESA CIVIL-PR. Manual de Procedimentos do Plano de Abandono.
4. MARCONI, M. A & Lakatos, E. M (2006). Metodologia Cientifica. São paula: Atlas.