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1.Introdução.................................................................................................................................2
1.1. Objectivos.........................................................................................................................2
1.1.1. Geral:..........................................................................................................................2
1.1.2. Específico:..................................................................................................................3
1.1.3. Metodologia...............................................................................................................3
2.Resumo das unidades................................................................................................................4
2.1. Unidade 1..........................................................................................................................4
2.2. Conceitualização Detecção Remota (Remote Sensing).....................................................4
2.3. Evolução do Conceito........................................................................................................4
2.4. Evolução Histórica de Detecção Remota...........................................................................5
2.5. Componentes do Sistema de Detecção remota..................................................................6
3.Unidade 2..................................................................................................................................7
3.1. Princípios Físicos Básicos de Detecção remota.................................................................7
4.Unidade 3..................................................................................................................................8
4.1. Níveis de aquisição Terrestre, Sub-Orbital, Orbital)..........................................................8
4.2. Aspectos gerais e conceitos..............................................................................................8
5.Unidade 4..................................................................................................................................8
5.1. Sistemas Sensores presentes em Satélites..........................................................................8
5.2. Conceito de Sensores.........................................................................................................8
5.3. Tipos de Sensores............................................................................................................10
5.4. Vantagens e desvantagens de Sensores activos e passivos..............................................11
6.Unidade 5................................................................................................................................12
6.1. Obritas percorridas pelos satélites...................................................................................12
6.2. Tipos de órbitas...............................................................................................................12
6.3. Os satélites, quanto à sua órbita podem ser classificados em: geo-estacionários e não geo-
estacionários...........................................................................................................................12
7.Unidade 8................................................................................................................................14
7.1.Pré- Processamento de Imagem de satélite.......................................................................14
7.2. Distorções geométricas....................................................................................................14
7.3. Distorções radiométricas.................................................................................................15
7.4. Principais Distorções induzidas pelo Sensor...................................................................15
8. Conclusão...............................................................................................................................15
9. Referências bibliográficas......................................................................................................16
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1.Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:
Resumir de forma detalhada as unidades do módulo.
1.1.2. Específico:
Definir os conceitos de Detecção Remota;
Mostrar o processo da evolução histórica da Detecção Remota;
Identificar e caracterizar as componentes de Detecção Remota;
Diferenciar o objecto de estudo em relação a cada principio básico (radiação
electromagnética e sensor.);
Apontar as vantagens de cada nível de aquisição;
Conceptualizar orbita;
Classificar os satélites, quanto à sua órbita.
1.1.3. Metodologia
Metodologia é conjunto de técnicas e processos utilizados para ultrapassar a
subjectividade do autor e atingir a obra literária; é a arte de dirigir o espírito na
investigação da verdade (Silvestre & Araújo, 2012:107).
O procedimento metodológico que orientou o tema: “Resumo das unidades do
módulo.”, fundamentou-se numa abordagem descritiva, obedecendo as técnicas e os
princípios de estudos teóricos sobre este tema, que se circunscreve na pesquisa
educacional, como caminhos que possibilitam a construção do conhecimento. Nesta
óptica, para a efectivação do trabalho, baseou-se na busca, análise e selecção de obras.
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usados para reconhecimentos na área militar mais tarde foi usada aviões que tinha como
missão transportar câmara fotográficas.
A segunda etapa inicia em 1960 ate aos dias de hoje, caracteriza –se pela multiplicidade
de sistemas sensores. A aerofotogrametria que reinou absoluta no primeiro período,
experimentou grandes avanços por ocasião das duas grandes guerras mundiais.
Os significativos avanços obtidos nas áreas de telecomunicações, ciência da
computação, mecânica fina de precisão, óptica de precisão, etc., são automaticamente
incorporadas às tecnologias ligadas ao sensoriamento remoto. Exemplos podem ser
vistos com sensores hiper-espectrais, sensores de alto poder resolutivo, sistemas
especialistas para interpretação e análise de dados, comunicação via satélite a taxas de
centenas de megabits por segundo.
Na década de 60 surgiram os aviões norte americanos de espionagem denominados U2.
Estes aviões, ainda hoje utilizados em versões mais modernas, voam a uma altitude
acima de 20.000 m o que dificulta o seu abate por forças inimigas. Estes aviões têm
sido utilizados também
para uso civil. Em 1995, um deles foi utilizado pelos Estados Unidos para
monitoramento de queimadas e mapeamentos diversos, nas regiões Norte e Centro-
Oeste do Brasil.
A grande revolução do SR aconteceu no início da década de 70, com o lançamento dos
satélites de recursos naturais terrestres. Os satélites, embora demandem grandes
investimentos e muita energia nos seus lançamentos, orbitam em torno da Terra por
vários anos. Estes aparatos espaciais executam um processo contínuo de tomadas de
imagens da superfície terrestre coletadas 24 h/dia.
3.Unidade 2
3.1. Princípios Físicos Básicos de Detecção remota
Em relação aos princípios básicos de defecação remota importa referir que existem três
elementos são fundamentais para o funcionamento de um sistema de sensoriamento
remoto que são:
Objecto de estudo;
Radiação Eletromagnética;
Sensor.
Pelo princípio da conservação da energia, quando a radiação eletromagnética incide
sobre a superfície de um material, parte dela será refletida (Reletância) por esta
superfície, parte será absorvida (Absortância) e parte pode ser transmitida, caso a
matéria possua alguma transparência. (Transferência) A soma desses três componentes
é sempre igual, em intensidade, à energia incidente.
O que nossos olhos percebem como cores diferentes são, na verdade, radiação
eletromagnética de comprimentos de onda diferentes.
Os sensores remotos medem as intensidades do Espectro eletromagnético e, com essas
medidas, obtém imagens nas regiões do visível (azul, verde e vermelho) ao
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4.Unidade 3
4.1. Níveis de aquisição Terrestre, Sub-Orbital, Orbital)
4.2. Aspectos gerais e conceitos
5.Unidade 4
5.1. Sistemas Sensores presentes em Satélites
5.2. Conceito de Sensores
Através do movimento oscilatório a cena é imageada linha por linha. Esse sistema foi
utilizado pelos sensores MSS e TM do Landsat, mas representa uma tecnologia já
superada. Este sistema varrem a Terra numa série de linhas com orientação linhas
perpendiculares à direcção de deslocamento da plataforma do sensor.
Este tipo de obtenção de imagens pode ser comparado aos movimentos de uma vassoura
de mão para limpar uma mesa de um lado para o outro, e por isso este tipo de sensores
têm sido designados por whiskbroom scanner. Cada linha está subdividida numa
sequência contígua de elementos espaciais que representam uma determinada área no
terreno.
Fonte: Caetano,2009
Fonte: (Caetano.2009)
Em função da fonte de radiação eletromagnética os sensores podem ser classificados em
sensores activos e passivos.
Os sensores Activos são responsáveis pelo envio de um sinal para a superfície da Terra
e registram o sinal refletido, avaliando a diferença entre eles (Ex. RADAR). Estes
sistemas utilizam REM artificial, produzida por radares instalados nos próprios satélites.
Portanto estes tipos de sensores providenciam a sua fonte de energia para iluminação
dos elementos a caracterizar e emitem radiação que irá interagir com os elementos, e
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depois captam e gravam a energia após interacção com esses mesmos elementos.
(CAETANO. 2009)
Os Sensores Passivos são os que utilizam apenas a REM natural refletida ou emitida a
partir da superfície terrestre. A luz solar é a principal fonte de REM dos sensores
passivos.
Os sensores passivos detectam radiação exterior a eles e que se encontra disponível no
meio natural. geralmente estes sensores captam e gravam energia solar depois de
interagir com os elementos a caracterizar. CAETANO, 2009)
Uma vantagem dos sensores activos é que as ondas produzidas pelos radares atravessam
as nuvens, podendo ser operados sob qualquer condição atmosférica.
Uma desvantagem é que o processo de interação com os alvos não capta, tão
detalhadamente quanto os sensores passivos, informações sobre as características físicas
e químicas das feições terrestres.
Por outra, os sensores activos podem também utilizar zonas do espectro eletromagnético
que não existem em quantidade suficiente na energia solar, como é o caso das micro-
ondas.
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6.Unidade 5
6.1. Obritas percorridas pelos satélites
6.2. Tipos de órbitas
A inclinação da órbita é o ângulo entre o plano orbital e o plano do equador, e determina
a área da Terra que será observada pelo sensor a bordo do satélite.
Um satélite com uma inclinação de 50º terá uma área de observação entre 50º Norte e
50º Sul do Equador. Se se quiser observar toda a superfície da Terra com um só satélite,
este terá que ter uma inclinação de 90º.
A altitude da órbita está obviamente relacionada com a velocidade do satélite necessária
para uma volta completa à Terra: quanto mais baixa for a órbita maior será a velocidade
e menor será o tempo necessário para dar essa volta (Tabela Repare-se que a altas
altitudes a força gravitacional é menor e, portanto, a velocidade também pode ser
menor.
6.3. Os satélites, quanto à sua órbita podem ser classificados em: geo-estacionários
e não geo-estacionários.
A maior parte dos satélites têm órbitas quase-polares. Nestas órbitas, o satélite desloca-
se em direcção ao Norte (passagem ascendente) num lado da Terra e em direcção ao Sul
no outro lado (passagem descendente). Se a órbita for helio-síncrona, a passagem
ascendente é, na maior parte das vezes, feita na parte ensombrada da Terra, e a
descendente na parte iluminada. Assim, os sensores passivos recolhem as imagens na
sua passagem descendente.
A Fig. ilustra a órbita do satélite Landsat 7. O azul claro representa a parte da Terra com
dia e o azul escuro a parte com noite. A órbita do satélite está representada a amarelo
quando o satélite está a passar por uma parte da Terra que está a ser iluminada e a
vermelho quando o satélite está a passar por uma parte não iluminada. Como a Terra
roda, e a órbita é (em teoria) fixa, as diferentes partes da Terra podem ser “vistas” pelo
sensor montado no satélite. O Landsat faz 14.5 órbitas por dia. Na Fig. 3.10 ilustram-se
as swaths do Landsat 7.
7.Unidade 8
7.1.Pré- Processamento de Imagem de satélite
Num sistema de detecção remota ideal o número digital retido em cada pixel estaria
apenas relacionado com a energia refletida pela área coberta por esse pixel. No entanto,
o ND depende também do sensor, atmosfera e geometria de iluminação.
8. Conclusão
Os sensores podem ser comparados aos nossos olhos. Se olharmos para uma floresta
que está distante conseguimos ver apenas uma mancha de árvores. À medida que nos
aproximamos desta floresta começamos a identificar árvores isoladas e se nos
aproximarmos ainda mais podemos até ver os diferentes tipos de folhas. A mesma
experiência poderia ser feita à distância se dispuséssemos de um binóculo ou de uma
luneta. Assim, precisamos entender algumas das características básicas dos satélites e de
seus sensores para conhecermos a finalidade a que se destina cada produto ou imagem
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9. Referências bibliográficas