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1. Introdução......................................................................................................................2
1.1. Objectivos...................................................................................................................3
1.1.1. Geral:.......................................................................................................................3
1.1.2. Objectivo Específico:..............................................................................................3
1.1.3. Metodologia.............................................................................................................3
2. Preservação da Biodiversidade de Moçambicana.........................................................4
2.1. Conceito......................................................................................................................4
3. Importância da biodiversidade em Moçambique..........................................................5
3.1. Biodiversidade terrestre..............................................................................................5
3.2. Biodiversidade agro-pecuária.....................................................................................7
3.3. Biodiversidade costeira e marinha..............................................................................8
3.4. Biodiversidade de águas interiores...........................................................................10
4. Como preservar a Biodiversidade em Moçambique...................................................11
5. Conclusão....................................................................................................................13
6. Referencias bibliográficas...........................................................................................14
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1.Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:
Melhorar o estado de preservação da biodiversidade em Moçambique.
1.1.3. Metodologia
Metodologia é conjunto de técnicas e processos utilizados para ultrapassar a
subjectividade do autor e atingir a obra literária; é a arte de dirigir o espírito na
investigação da verdade (Silvestre & Araújo, 2012:107).
O procedimento metodológico que orientou o tema: “Preservação da biodiversidade em
Moçambique.”, fundamentou-se numa abordagem descritiva, obedecendo as técnicas e
os princípios de estudos teóricos sobre este tema, que se circunscreve na pesquisa
educacional, como caminhos que possibilitam a construção do conhecimento. Nesta
óptica, para a efectivação do trabalho, baseou-se na busca, análise e selecção de obras.
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2.1. Conceito
Biodiversidade é a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, incluindo
ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos, além dos complexos
ecológicos de que fazem parte.
Nestas fitoregiões existem cinco (5) fitocoria diferentes, subdivididos em doze (12)
ecoregiões (Burgess et al., 2004) que se encontram em diferentes estados de
conservação (Tabela 3) e que representam importantes hotspots de biodiversidade e de
endemismo. Os hotspots de diversidade e centros de endemismo vegetal em
Moçambique incluem as regiões de Maputaland e de Chimanimani, as florestas
costeiras e os montes-ilhas “inselbergs” no norte de Moçambique.
biodiversidade agrícola. Ciente deste risco, o GdM tem levado acabo algumas
actividades importantes para o aumento da base genética agrícola, satisfazer
Mais de 100 dessas lagoas encontram-se entre Vilankulo e Ponta do Ouro (MICOA,
2009). Algumas das maiores e mais importantes para a biodiversidade, pescas e
turismo são a Lagoa Bilene, Nhambavale, Quissico, Inharrime e Piti. Todas elas são
importantes locais de alimentação e nidificação para aves.
alguns não se encontram protegidos, tal como a baía de Inhambane, local de ocorrência
do dugongo.
A diversidade biológica em Moçambique está também registada a nível dos sistemas de
conservação ex-situ. As estratégias de conservação ex-situ incluem jardins botânicos,
arboreta, bancos de sementes, colecções in-vitro, bancos de sémen, jardins zoológicos e
aquários. Existem actualmente três jardins botânicos no país [o Jardim Tunduru, o
Jardim do Departamento de Ciências Biológicas da UEM e o Jardim do Instituto de
Investigação Agrária (IIAM)], os quais necessitam de melhor gestão e sistematização. O
único jardim zoológico que existe no país encontra-se actualmente abandonado, e um
registo de aquários não existe ainda em Moçambique. As colecções in vitro que existem
em Moçambique estão concentradas no Sector de Raízes e Turbérculos do IIAM, e têm
a finalidade de permitir uma rápida multiplicação, manutenção e distribuição segura do
germoplasma da mandioca e da batata-doce.
A conservação das sementes tem sido efectuada pelo Centro de Recursos Fitogenéticos,
Centro de Investigação Florestal (CIF) e Direcção de Ciências Animais, todos
pertencentes ao IIAM, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal (FAEF) e
empresas de produção e comercialização de sementes.
No geral, a conservação da biodiversidade ex-situ em Moçambique mostra-se precária,
revelando a necessidade de um maior investimento em recursos, capacitação,
sistematização e melhoramento das colecções existentes, a fim de garantir a
conservação dos recursos genéticos.
Assim, o valor da conservação da biodiversidade não deve estar dissociado do seu valor
sócio-económico, pelo que a presente estratégia e o respectivo plano de acção
reconhecem esta intrínseca associação de valores.
Em Moçambique, os valores da biodiversidade podem ser agrupados, consoante o tipo
de recursos, nas seguintes categorias:
recursos florestais (madeireiros e não madeireiros) e faunísticos;
recursos pesqueiros;
recursos agro-pecuários;
recursos turísticos; e
recursos minerais.
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5.Conclusão
6.Referencias bibliográficas