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Folha de Feedback
Classificação
Categoria Indicações Padrões Pontuaçã Nota Subtotal
s o máxima do
Tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacionai Discussão 0,5
s Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização 1,0
(Introdução clara do
Introdução problema)
Descrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 2,0
Conteúdo objecto de trabalho
s Articulação e domínio do 2,0
Análise discurso académico
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Revisões bibliográficas 2,0
nacionais e internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2,0
Conclusão Contributos teóricos 2,0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1,0
gerais tamanho de letra,
parágrafo,
espaçamento
entre linhas
Referênci Normas APA Rigor e coerência 4,0
as 6ª edição em das
Bibliográ citações e citações/referências
ficas bibliografia bibliográficas
iii
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Índice
Introdução..........................................................................................................................5
Conclusão........................................................................................................................11
Referencias Bibliográficas...............................................................................................12
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Introdução
De acordo com este autor, o meio ambiente pode ser caracterizado de diversas maneiras
de acordo com o objectivo que se pretende atingir, e para isto há que ter em conta os
ambientes: urbano e rural, que são de uma maneira geral os principais alvos da
actividade humana. (Ibidem, p. 17).
Assim, como diferencia (Sposito, 2006, p. 116) O meio ambiente urbano é marcada pela
concentração, ou seja, é o espaço propício a realização de actividades que requerem
encontro, proximidade ou possibilidade de comunicação, especialização e
complementaridade de papéis e funções. Já meio ambiente rural é marcado mais pela
extensão e dispersão, atende técnica e economicamente ao desempenho de outras
actividades, no entanto, não é demais lembrar que não há divisão técnica ou económica,
que não seja também divisão social do trabalho.
De acordo com (Herculano, s/d. p. 18) na abordagem de vários autores que investigaram
a área do ambiente urbano concluem que os assentamentos urbanos são no geral
acompanhados de ocorrência de impactos ambientais de magnitude que vai de pequena,
média e grande, o que leva a uma preocupação bastante aturada por parte dos diversos
intervenientes nos diversos processos de construção e gestão urbana.
podemos afirmar que o ambiente urbano no essencial mexe com o equilíbrio dos
ecossistemas e com os elementos do ambiente no geral.
Esta preocupação pode nos dar a entender que as cidades por si sós constituem motivo
de ameaça para a vida do próprio homem. Nestes termos, o ordenamento do território
assume um papel importante porque e porque evita a expansão espontânea e anárquica
das mesmas.
A entrada massiva de população para as cidades carreta várias necessidades que devem
ser observadas no acto da sua instalação. Normalmente as populações que de forma
espontânea se instalam nas zonas urbanas e sem observância de normas de urbanização
são de poucas posses económicas o que de certa forma não lhes permite que façam as
suas infra-estruturas nos padrões exigidos ambientalmente. (Herculano, s/d. p. 18-19).
Assim, nas áreas urbanas, como a água não é adequadamente absorvida pelo solo e a
rede de drenagem pluvial é muitas vezes insuficiente ou está obstruída, ocorre que, em
dias de chuva intensa ou prolongada, as águas correm pelo solo impermeabilizado, e a
enxurrada vai descendo desde as partes altas, até encontrar terrenos permeáveis - o que
pode acontecer nas várzeas dos rios.
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Segundo (Herculano, s/d. p. 25) impacto ambiental pode ser entendido como um
desequilíbrio provocado por um choque, um "trauma ecológico", resultante da acção do
homem sobre o meio ambiente. No entanto, pode ser resultado de acidentes naturais: a
explosão de um vulcão, o choque de um meteoro, um raio, etc. mas deve dar cada vez
mais atenção aos impactos causados pela acção do homem.
Em razão do enfoque dado pelas diferentes vertentes teóricas de tratamento das questões
ambientais, privilegia-se apenas a dinâmica do sistema económico ou as interfaces entre
este e o meio ambiente.
De acordo com Martins (1986) a atmosfera é uma camada de ar que se mantem presa à
superfície da Terra pela acção da gravidade. Assim como o planeta terra, outros planetas
possuem atmosferas, entretanto, a atmosfera terrestre desempenha funções que são
vitais para a manutenção da vida no planeta.
Entre essas funções estão: suprir o planeta de gases essenciais para a manutenção da
vida orgânica, filtrar a radicam solar, protecção contra impactos de meteoros,
manutenção das temperaturas médias e o efeito estufa.
De acordo com Mirem (2019) Os recursos minerais de que o país dispõe constituem um
activo que deve contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural de
Moçambique. Por isso é importante que a sua gestão e exploração seja feita de forma
sustentável e transparente para que os benefícios daí resultantes contribuam para a
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elevação do nível de vida dos moçambicanos de hoje e das gerações vindouras e para a
transformação económica do país.
Tendo em conta o ciclo de vida útil de um projecto mineiro típico e o carácter não
renovável dos recursos minerais é fundamental, por um lado, o estabelecimento de elos
de ligação entre a exploração dos recursos minerais e as economias locais e, por outro,
investir os rendimentos provenientes da exploração mineira na criação de outras formas
mais duradoiras, de capital como o capital humano, social e físico.
Conclusão
Chegado a esta fase da investigação, tendo em vista os aspectos observados e tido fonte
de dados as respectivas referencias bibliográficas citadas, se pode concluir que não
existe um conceito único que se pode dar do ambiente, mas os diversos autores
consideram algo de comum, a necessidade de criar melhores condições para a vida do
Homem na sua relação com a natureza. Se pode também concluir que as actividades
humanas tanto no meio urbano quanto no meio rural, sempre devem ter em conta os
aspectos que podem concorrer de uma ou de outra forma para a degradação das
condições de vida dos seus habitantes.
Referencias Bibliográficas