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estados centro-oeste
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16/04/2019 Almanaque Indígena do Brasil - Hoje ! estados centro-oeste
Natureza
Clima:
Tropical. Clima quente e chuvoso.
Também é dominada por clima tropical a região conhecida como Complexo do Pantanal
que, em conseqüência da alternância entre a época das cheias e de seca, possui vegetação
diversificada, composta por espécies típicas de florestas, cerrado, campos e caatinga.
Vegetação:
Relevo:
Hidrografia:
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Flora e Fauna:
Cortado no extremo sul pelo trópico de Capricórnio, o estado abriga, a oeste, dois terços
do Pantanal Mato-Grossense, a maior planície alagável do mundo e um dos ecossistemas
mais importantes do planeta. Tanto que, em 2001, é reconhecido pela Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como patrimônio
natural da humanidade. O Pantanal tem 210 mil quilômetros quadrados - mais do que a
área somada de Portugal, Holanda (Países Baixos), Bélgica e Suíça -, que se espalham
por terras brasileiras, bolivianas e paraguaias.
Em Mato Grosso do Sul, o Pantanal abrange 12 municípios e apresenta grande
diversidade de fauna e flora, com florestas, baixios, savanas, cerrados, campos e matas
naturais. Há capivaras, sucuris, onças-pintadas e imensa variedade de pássaros. Calcula-
se que a população de jacarés seja de 32 milhões.
Outra riqueza natural são as grutas e os rios da cidade de Bonito, que atraem turistas
para a serra da Bodoquena.
Curiosidades:
Os sul-mato-grossenses apreciam, além dos peixes, fartos nos rios, os pratos de carne,
conseqüência das criações de gado que se estendem pelos campos do Pantanal. Da
fronteira com o Paraguai vem o gosto pelo mate gelado, ou tererê. Também vêm de lá as
chipas, uma variante do pão de queijo mineiro, e a sopa paraguaia, um bolo feito com
milho, cebola e queijo. Outro quitute muito popular são as salteñas, pastéis assados e
recheados com frango, de origem boliviana. Apesar das preocupações ecológicas, rabo
de jacaré é um prato bastante apreciado na zona do Pantanal.
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Povos Indígenas:
População
censo/
Nome Outros nomes ou grafias Família/língua UF (Brasil) Países Limítrofes Ano
estimativa
MS 40 1994
Chamacoco Samuko
Paraguai (908) 1992
Guarani MS/SP/RJ/PR/
Tupi-Guarani ES/SC/RS
MS/Paraguai
(subgrupos
Pãi Tavyterã Tupi-Guarani 35.000 1998
MS/SP/PR/Paraguai
Kaiowá,
Avakatueté, Chiripá Tupi-Guarani (25.000) Paraguai 1995
Ñandeva e SP/RJ/ES/PR/SC/RS
Tupi-Guarani
M’bya)
Argentina/Paraguai
Guató Guató MS 372 1999
http://www.socioambiental.org/website/pib/portugues/quonqua/quadro.htm
Povo Guarani
Povo indígena de língua da família Tupi-Guarani. Na época da chegada dos
europeus, viviam nas regiões entre os rios Uruguai, Iguaçu e Paraná, a leste
do rio Paraná. Atualmente sul de Mato Grosso do Sul; oeste de São Paulo,
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Povo Kadiwéu
Os Kadiwéu pertencem à família lingüística Guaikurú, na qual se incluem
outros povos do Chaco, que são os Toba (Paraguai e Argentina), os Emók,
ou Toba-Mirí (Paraguai), os Mocoví (Argentina), os Abipón (extintos) e os
Payaguá (extintos). Dentre estes grupos Guaikurú, os Kadiwéu são os mais
setentrionais e o único localizado a leste do rio Paraguai, no Brasil.
Alguns velhos, mulheres e sobretudo as crianças falam apenas o Kadiwéu.
Um bom número dentre os Kadiwéu, contudo, se comunica com facilidade
em português. Há, na língua Kadiwéu, muitas diferenças entre as falas
masculina e feminina. É interessante notar que os descendentes de Terena
que vivem entre os Kadiwéu usam apenas o português para se comunicar na
aldeia (não usam a língua Terena nem entre si). Entretanto, mesmo que não
falem, entendem perfeitamente o Kadiwéu, pois é nesta última língua que
são interpelados.
Os Kadiwéu, que a literatura histórica uma vez chamou de "os índios
cavaleiros", por sua condição de possuidores de um vasto rebanho eqüino e
sua admirável destreza na montaria, vivem hoje em território localizado no
Estado do Mato Grosso do Sul, em terras em parte incidentes no Pantanal
matogrossense. O seu território tem como limites naturais a oeste os rios
Paraguai e Nabileque, a leste a Serra da Bodoquena, ao norte o rio Neutaka e
ao sul o rio Aquidavão. Dentro deste território, a população Kadiwéu se
divide entre quatro aldeias. A aldeia maior, Bodoquena, localiza-se no
nordeste da Terra Indígena, ao pé da Serra da Bodoquena, vizinha à aldeia
Campina, que fica já no alto daquela serra. A aldeia Tomázia localiza-se no
sul da Terra Indígena. Também no sul encontra-se a aldeia São João.
Habitam esta última aldeia principalmente índios Terêna e remanescentes de
Kinikináo. Algumas famílias Kadiwéu vivem ainda em pequenos grupos, em
localidades no interior da Terra Indígena mais afastadas das aldeias
principais, onde criam pequeno gado.
A Terra Indígena Kadiwéu está no município de Porto Murtinho. Bodoquena
é a cidade mais próxima da aldeia maior (60 km), seguida de Miranda e
Aquidauana. Campo Grande (310 km) é o centro urbano de maior
importância estratégico-administrativa para os Kadiwéu. Ali está sediada a
administração da FUNAI que os jurisdiciona, a associação dos fazendeiros
arrendatários (ACRIVAN - Associação dos Criadores do Vale do Aquidaban
e Nabileque) e a ACIRK (Associação das Comunidades Indígenas da
Reserva Kadiwéu).
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- Programa Pantanal
www.programapantanal.org.br/projeto_indigena.htm
Componente indígena do Programa de Desenvolvimento Sustentável da
região da Bacia do Alto Paraguai, executado pelo Ministério do Meio
Ambiente, IBAMA e governos dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso
do Sul, com apoio financeiro de agências da cooperação internacional.
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MS
Jornal Folha de São Paulo
20/09/2003
Cerca de 50 indígenas Terena fizeram um protesto em frente ao Palácio do Planalto para pedir a demarcação de terras para 5.000
famílias da tribo no Mato Grosso do Sul.
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MT e AM
Jornal Zero Hora
19/09/2003
Povos indígenas, por volta do século XV e seu desenvolvimento.
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