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HISTÓRIA
O conteúdo ministrado neste curso está em
conformidade com a Lei estadual 14.911/2004
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HISTÓRIA
LEI Nº 14.911, DE 11 DE AGOSTO DE 2004.
Estabelece normas para a realização de concurso público.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
do art. 23. § 7o, da Constituição Estadual, decreta e eu promulgo a seguinte
Lei:
Art. 1o As provas de concursos públicos estaduais, além das matérias
específicas de cada carreira, deverão conter questões atinentes à realidade
étnica, social, histórica, geográfica, cultural, política e econômica do Estado
de Goiás.
Art. 2o O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 90
(noventa) dias a contar de sua publicação.
Art. 3o Esta lei entra em vigor na data de sua publicação
HISTÓRIA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia,
11 de agosto de 2004.
Deputado CÉLIO SILVEIRA
PRESIDENTE
GEO-HISTÓRIA DE GOIÁS
REALIDADE ÉTNICA, SOCIAL, HISTÓRICA, GEOGRÁFICA,
CULTURAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO ESTADO DE GOIÁS
1. Os povos indígenas do Brasil Central. 1.1. Grupos indígenas de Goiás.
1.2. A presença e o legado da cultura indígena. 2. Escravidão e
resistência negra. 2.1. A escravidão em Goiás. 2.2. A presença e o legado
da cultura negra. 3. O povoamento branco. 3.1. Cultura e religião na
sociedade colonial. 4. A população goiana. 4.1. Povoamento, movimentos
migratórios, densidade e distribuição demográfica. 4.2. População
economicamente ativa. 5. História política de Goiás. 5.1. A independência
em Goiás. 5.2. O Coronelismo na República Velha. 5.3. As oligarquias.
5.4. A Revolução de 1930. 5.5. Dinâmica política regional: partidos e
movimentos sociais. 5.6. Ditadura Militar em Goiás e a transição
democrática. 5.7. A política de 1930 até os dias atuais.
GEO-HISTÓRIA DE GOIÁS
6. Aspectos físicos do território goiano. 6.1. Hidrografia, clima, relevo e
vegetação. 7. Patrimônio histórico, cultural e religioso de Goiás. 7.1. A
culinária regional. 7.2. As festas religiosas. 7.3. O patrimônio histórico-
cultural e o turismo. 8. Formação econômica de Goiás. 8.1. As bandeiras e
a exploração do ouro. 8.2. A agricultura e a pecuária nos séculos XIX e
XX. 8.3. A estrada de ferro e a modernização da economia goiana. 8.4. A
construção de Goiânia e Brasília. 8.5. Industrialização, infraestrutura e
planejamento.
GEOGRAFIA DE GOIÁS
TO BA
LOCALIZAÇÃO
MT DF MG
MS MG MG
MAPA DO ESTADO DE GOIÁS
Raio-X de Goiás
REGIÃO: CENTRO-OESTE
ÁREA: 340.111,78 (7º)
POPULAÇÃO: 6.523.222 PNAD/IBGE (2014)
- 90% VIVEM NA CIDADE 10% CAMPO
FRONTEIRAS: MT (O), MS (SO), MG (L, SE e S), TO (N), BA
(NE) e DF (quase enclave)
MUNICÍPIOS: 246
PIB: R$ 124 bilhões (9º)
– (2,6% DO PIB DO BRASIL) –(SEGPLAN/IMB/2012)
– Agropecuária/mineração (14,1%), Indústria (26,6%), Serviços
(59,3%)
RENDA PER CAPITA: R$ 20.134,00 (11º) 2011
IDH: 0,735 (8º) (2011) - Alto
EXPECTATIVA DE VIDA: 73,6 ANOS (9º) 2011
MORTALIDADE INFANTIL: 17,7/1000 NASCIMENTOS (10º) 2011
ANALFABETISMO: 7,3% (8º) 2011
Serra Geral ou Espigão Mestre
Planalto
Sedimentar do
TO São Francisco
BA
LITÍGIO DE REIVINDICAÇÃO
FRONTEIRA Área: 15.400 km2
- Campos Belos
COM A BAHIA - São Domingos
- Mambaí
- Guarani de GO
- Posse
- Sítio D´Abadia
MT DF MG
Os baianos Os municípios
chamam a região baianos que
onde eles perderam perderão território
território de Borda são: Correntina,
do Chapadão
Cocos e Jaborandi
Ocidental.
MS MG MG
Regionalização: Mesorregiões Goianas
CARACTERÍSTICA MESORREGIÃO 1
PREDOMINANTE NORTE GOIANO
Clima Tropical de altitude
Relevo Planalto. O mais acidentado do estado
Solo Latossolo
Vegetação Cerrado de campo sujo e campo limpo
Economia Energia elétrica, mineração, turismo ecológico,
agricultura e pecuária de subsistência
Planície Aluvial do
Planalto
Médio Araguaia
Cristalino do
Leste
MT DF MG
Planalto Sedimentar
do Paraná
MS MG MG
TO 23º.C
BA
CLIMA E
PLUVIOMETRIA
1.800 mm 1.500 mm
MT DF MG
MS MG 20º.C MG
Principais massas de ar que atuam em Goiás
O estado de Goiás apresenta:
•Verão quente e chuvoso (out/abr)
•Inverno frio e seco (mai/set)
Massa de ar:
•mEc traz as chuvas ao estado
•mPa traz o frio traz frio ao estado
Clima predominante:
-Tropical
Variações:
-Tropical semi-úmido
-Tropical de altitude
Goiás: aspectos físicos
Vegetação e solo
Vegetação: Cerrado (70%) e manchas de floresta tropical
Solo: Ácido e pouco fértil.
Predomínio: latossolos vermelho-escuro e vermelho-amarelo
A maior parte do território de Goiás é recoberta por vegetação de
campos cerrados. As matas, embora pouco desenvolvidas
especialmente, têm(tinham) grande importância econômica para o
estado, de vez que constituem as áreas preferidas para a prática da
agricultura, em virtude de uma maior fertilidade de seus solos, em
comparação com os solos do cerrado típico (Stricto sensu).
Calagem e adubação
Calagem é a adição de calcário ao solo para correção de sua
acidez. Os solos do cerrado são ácidos e apresentam grande
concentração de íons hidrogênio e/ou alumínio no solo. Daí a
necessidade de correção com o calcareamento ou calagem.
Devido à pouca quantidade de nutrientes os solos do cerrado
também requerem adubação.
Área de abrangência do Cerrado
Angico Ipê-amarelo
A riqueza da fauna goiana
Lobo-guará Tatu-canastra
Anta Tamanduá-bandeira
Hidrografia goiana
Principais rios de Goiás
Rios Areias, Aporé, Araguaia, Claro,
Corrente, Corumbá, Crixá-Açu (ou Crixá
Grande), Crixá-Mirim (ou Crixá
Pequeno), das Almas, dos Bois, Jacaré,
Manuel Alves, Maranhão, Meia-Ponte,
Paranã, Paranaíba, dos Peixes, Preto,
Santa Teresa, São Marcos, São Patrício,
do Sono, Tocantins, Tocantinzinho e
Vermelho, dentre outros.
A rede hidrográfica de Goiás é extremamente rica.
O divisor de águas do Brasil entre três bacias passa pelo centro do
estado de Goiás, atravessando-o de leste a oeste.
Todos os rios apresentam regime tropical, com cheias no semestre de
verão, estação chuvosa. Por esta razão Goiás e conhecido como o berço
das águas. Aqui vemos a importância da preservação dos mananciais do
de Goiás e do cerrado.
Goiás tem rios que abastecem três bacias: do Paraná ou do Prata
(Paranaíba); do Tocantins/Araguaia (Tocantins e Araguaia) e do São
Francisco (Preto e Urucuia).
Área drenada pela Bacia Tocantins/Araguaia
Objetivos
Estabelecer alternativas mais econômicas para os fluxos de
carga para o mercado consumidor;
Induzir a ocupação econômica do cerrado brasileiro;
Favorecer a multimodalidade;
Conectar a malha ferroviária brasileira;
Promover uma logística exportadora competitiva, de modo
a possibilitar o acesso a portos de grande capacidade;
Incentivar investimentos, que irão incrementar a produção,
induzir processos produtivos modernos e promover a
industrialização.
Fonte: Valec S/A.
Ferrovia Norte-Sul
Benefícios
Reduzir os custos de comercialização no mercado interno
Reduzir os custos de transportes
Reduzir a emissão de poluentes
Reduzir o número de acidentes em estradas
Melhorar o desempenho econômico de toda a malha
ferroviária;
Aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no
exterior;
Incentivar os investimentos, a modernização e a produção
agrícola;
Melhorar a renda e a distribuição da riqueza nacional.
Fonte: Valec S/A.
Municípios mais diretamente impactados pela
Ferrovia Norte-Sul
Ferrovia Norte-Sul
Concebida há 27 anos sob o propósito de interligar a
malha ferroviária e diminuir custos de transporte, a FNS, que
conectará quatro regiões e nove estados brasileiros, foi
viabilizada após entrar no PAC. Dos mais de 4 mil quilômetros
previstos, 1.574 quilômetros já estão em operação. O
investimento é de R$ 25,8 bilhões.
Infraestrutura ferroviária em Goiás
Quando concluída, possuirá a extensão de 4.155
quilômetros e cortará os estados
de Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São
Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul.
A ferrovia foi concebida sob o propósito de ampliar e
integrar o sistema ferroviário brasileiro. Ligará Senador
Canedo (GO), a Belém (PA), conectando-se, a sul, em
Anápolis (GO), com a Ferrovia Centro-Atlântica, e, a norte, em
Açailândia (MA), com a Estrada de Ferro Carajás. Ao longo de
seu trajeto, a ferrovia segue paralela à Rodovia Belém-
Brasília (BR-153; BR-226 e BR-010) e ao leito do Rio
Tocantins.
A gigante está parada