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Priscila Lima
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REGIONAL DO BRASIL
AMÉRICA DO SUL
Prof. Priscila Lima
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DIVISÃO REGIONAL:
SEGUNDO IBGE
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Regionalização oficial
"Em 1934, foi fundado o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), encarregado de
realizar levantamentos demográficos,
econômicos e sociais do país. Em 1942, o IBGE
apresentou a primeira proposta de
regionalização do território brasileiro, com o
objetivo de uniformizar e tornar comparáveis
entre si os estudos e levantamentos estatísticos
realizados pelos diversos órgãos federais,
fornecendo-lhes uma base territorial comum."
(TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de
Geografia Geral e do Brasil. 3ª Edição. Moderna Plus – Parte I, 2015.p.153)
"A atual divisão regional do Brasil, de 1988,
baseia-se no conceito de macrorregiões, que
são definidas por uma combinação de
características econômicas, demográficas e
naturais. As cinco grandes regiões [Norte,
Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste]
foram delimitadas a partir de traços gerais
de organização da economia e do espaço
geográfico (veja no mapa abaixo). Na
divisão regional do IBGE, as unidades da
federação são incorporadas inteiramente
nas regiões. Desse modo, ela serve de
moldura para a apresentação de
informações estatísticas."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume
Único São Paulo: Atual, 2012.p.212)
Nordeste
Análise Geral
SE | AL | PE | PB| RN|
CE | PI | MA | BA
• Maiores cidades:
Recife, Fortaleza e
Salvador
• Diversidade de
paisagens
• 4 sub-regiões
ZONA DA MATA AGRESTE
Zona da Mata Açucareira | Zona Cacaueira | ▪ Transição entre a Zona da Mata e o Sertão
Recôncavo Baiano ▪ Predomínio de minifúndios
▪ Sub-região mais populosa, mais povoada e mais ▪ Principais cidades: Caruaru (PE), Campina
urbanizada Grande (PB)
▪ Primeira porção a ser colonizada
▪ Principais cidades: Salvador, Recife
"Todas as ferrovias, construídas com a finalidade principal de escoar a produção cafeeira para o
porto de Santos, interligavam-se na capital paulista e constituíam um eficiente sistema de
transporte. Havia também grande disponibilidade de mão de obra imigrante que foi liberada
dos cafezais”
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. 6ª Edição. Volume Único. São Paulo: Ática, 2018.
Grande siderurgia brasileira
Onde: aglomerações metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte
SÃO PAULO
▪ Via Anchieta: automobilísticas no ABCD paulista;
▪ Via Dutra: Aglomerados em Guarulhos e mais recentemente
no Vale do Paraíba.
▪ Raposo Tavares e Castelo Branco: Osasco e Carapicuíba
RIO DE JANEIRO
▪ Baixada fluminense: destaque para Nova Iguaçu e Duque de
Caxias;
▪ Região Serrana: indústria têxtil em Petrópolis, Teresópolis e
Nova Friburgo.
BELO HORIZONTE
▪ Região Metropolitana: Destaque para Contagem e Betim
Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário
Agropecuária intensiva
Indústria de bens de consumo
complexos agroindustriais Montadoras
Rodoviarismo
Café: Centro-Sul de MG
Desconcentração
Cana-de-açúcar: Oeste SP industrial
Laranja: Oeste SP (Cinturão citrícola)
Sul
Análise Geral
Paraná | Santa Catarina | Rio
Grande do Sul.
• 2ª Maior região
• Menos populosa
• Única região que
não é banhada pelo
Oceano Atlântico
Ocupação EXPANSÃO DA SOJA
REGIÃO SUL
• Século XVI: Jesuítas espanhóis Concentração: até a década de 1970
• Século XVIII: Bandeirantes Destaque: condições naturais
Paulistas Atenção: PR e RS permanecem como grandes produtores
• 2ª Maior região
• 4º mais populosa
• Drogas do sertão:
interiorização através
dos rios
Drogas do sertão: “Especiarias tropicais que alcançavam altos preços na Europa”
INTERVALO
TIRA-DÚVIDAS
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COMPLEXOS
REGIONAIS
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"Diferentemente da divisão regional
oficial, a delimitação dos complexos
regionais não é moldada pelos limites
político-administrativos das unidades da
federação. O norte semiárido de Minas
Gerais, marcado pelo predomínio da
pequena agricultura e pela pobreza,
integra o complexo do Nordeste; o oeste
do Maranhão, úmido e fortemente
ligado à extração mineral do Pará,
integra o complexo da Amazônia;
Tocantins e Mato Grosso estão divididos
entre a Amazônia e o Centro-Sul."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição,
Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p.279
Centro-Sul
"O Centro-sul expressa a integração
econômica do Sudeste industrial e financeiro
com o Sul agrícola e industrial. Também
espelha a expansão da agropecuária
moderna para a porção meridional do
Centro-Oeste e a transferência da capital
para o Brasil central.“
DEPENDÊNCIA
Pós-Guerra
"Essa trajetória começou a ser percorrida no ciclo de secas de 1951-1953, com a
criação do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). No governo Juscelino Kubitschek,
em 1957, constituiu-se o Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do
Nordeste (GTDN), cujo relatório final deu ênfase ao aprofundamento do
desequilíbrio regional no Brasil, protagonizado, no caso, pelo Nordeste. O
relatório preconizou a necessidade de intensificação dos investimentos
industriais na região, a reforma agrária na zona da Mata, a modernização da
agropecuária do semiárido e a incorporação produtiva da fronteira agrícola
maranhense."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 392 e 393)
Sudene
Atenção: Criada em 1960. Eixo para os programas: produção industrial
GOVERNOS MILITARES
REFORMA AGRÁRIA IMPLANTAÇÃO DE
INDÚSTRIAS
Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) - 1974
"O Finor financiou, ao longo de sua história, a
▪ Salvador implantação ou expansão da maior parte dos
▪ Camaçari (arredores da capital) grandes grupos industriais com fábricas no
Nordeste (...) Os recursos provenientes do fundo
possibilitaram a criação do polo petroquímico de
▪ Recife Camaçari, na Bahia (...) Sob atuação da Sudene, o
▪ Distritos industriais nos arredores Nordeste emergiu como região industrial
da capital periférica subordinada aos capitais sediados no
Sudeste. Os laços de dependência manifestaram-
se com especial nitidez no caso da indústria de
▪ São Luís bens intermediários - produtos químicos,
▪ Complexo de alumínio petroquímicos e metalurgia - que são insumos
para as empresas do Centro-Sul.“
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São
Paulo: Atual, 2012.p. 393)
SUDENE Incentivo à INDUSTRIALIZAÇÃO
1959
Ocidental
Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima
Oriental
Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato
Grosso
Integração
▪ “CONQUISTA MODERNA” 1940
Getúlio Vargas (discurso amazônico)
Retomada da exploração da borracha natural
CENÁRIO
▪ PLANEJAMENTO REGIONAL – 1953 BRASILEIRO
Criação da Superintendência de Plano de Intensificação da industrialização
Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA)
IMPORTÂNCIA DE BRASÍLIA
▪ SPVEA → SUDAM BELÉM-BRASÍLIA - 1959
Braço financeiro: Banco da Amazônia (Basa) (Sistema viário alcançando a
Área de atuação: Amazônia Legal Amazônia)
(R. Norte + Mato Grosso e o oeste do Maranhão)
Região de fronteira
Fronteira Fronteira Fronteira
DEMOGRÁFICA ECONÔMICA GEOPOLÍTICA
“área de atração de fluxos “área de implantação de grandes “espaço de afirmação do poder
migratórios e válvula de escape projetos florestais, minerais e nacional em áreas de ‘fronteira
de tensões sociais no campo, industriais com produção morta’ (faixa de limites
especialmente no Nordeste.” destinada à exportação, além de internacionais pouco povoadas,
(MAGNOLI, D. 2012, p. 396)
projetos agropecuários baseados sujeira a pressões de Estados
na grande propriedade estrangeiros e de facções
▪ Transamazônica: iniciada em (MAGNOLI, D. 2012, p. 396) criminosas ligadas ao
1971, deveria permitir a narcotráfico, ao contrabando e
fixação de migrantes em ▪ Basa: financiamentos ao comércio ilegal de armas.”
(MAGNOLI, D. 2012, p. 396)
colônias rurais no seu entorno fundamentais para a valorização
econômica regional
Geopolítica das fronteiras
PACTO AMAZÔNICO
Tratado de Cooperação Amazônica
FALHOU:
A preocupação com a segurança prevaleceu
CALHA NORTE
▪ Fundação: Década de 1980
▪ Objetivo: proteger as fronteiras setentrionais.
▪ Projetos: infraestrutura viária, energética e de
comunicação; educação e saúde; apoio às
comunidades indígenas; aparelhamento dos órgãos
policiais e judiciário; fiscalização de movimentos
transfronteiriços.
Empreendimento
Jari Norte do Pará florestal e
agropecuário
Arco da devastação
TRANSAMAZÔNICA COLONIZAÇÃO PRIVADA
Estratégia oficial de colonização (fluxo: Leste- FAZENDEIROS, AGRICULTORES FAMILIARES
Oeste) fracassou E POSSEIROS
Abandono das “agrovilas” isoladas no meio da mata
ARCO: Tocantins, Maranhão, sul e leste do Pará,
norte de Mato Grosso, Rondônia e o sul do Acre
COLONIZAÇÃO PRIVADA
Amazônia: fronteira demográfica para fluxos “ARCO DA DEVASTAÇÃO”
“um mosaico pontilhado por núcleos urbanos,
Sul-Norte. Eixos: Belém-Brasília, Cuiabá-
faixas degradadas por mineração e áreas de
Santarém e Brasília-Acre agricultura, pastagem e reflorestamento”
"A colonização privada permitiu o
estabelecimento de fazendeiros,
agricultores familiares e posseiros
num largo arco abrangendo o
Tocantins e o Maranhão, o sul e o
leste do Pará, o norte de Mato
Grosso, Rondônia e o sul do Acre.
Sobre esses eixos, delineou-se o
chamado 'arco da devastação', um
mosaico pontilhado por núcleos
urbanos, faixas degradadas por
mineração e áreas de agricultura,
pastagem e reflorestamento."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª
edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 597)
INTERVALO
TIRA-DÚVIDAS
Prof. Priscila Lima
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BRASIL E AS RELAÇÕES
INTERNACIONAIS
Prof. Priscila Lima
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A BUSCA POR APROXIMAÇÃO
COMISSÃO ECONÔMICA PARA ALALC
A AMÉRICA LATINA (CEPAL) Associação Latino-americana de Livre Comercio
1948 - ONU Tratado de Montevidéu – 1960
Líderes: México, Brasil e Argentina
"Sob o impulso da Cepal, e também sob a
(↑ indústria: substituição de importações)
influência da criação da Comunidade Europeia,
em 1957, desenvolveu-se o projeto de integração
econômica latino-americana. Em 1960, pelo
Tratado de Montevidéu, nasceu a Associação
Latino-Americana de Livre-Comércio (Alalc). O
tratado previa a constituição de uma zona e ALADI
livre-comércio, que prepararia o estabelecimento
Associação Latino-Americana de Integração
gradual de um mercado comum."
Tratado de Montevidéu
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume
Único São Paulo: Atual, 2012.p. 523) 1980
Blocos econômicos
Definição: Acordo supranacional onde há no mínimo, a livre circulação de mercadorias
Vantagens econômicas
• Ampliação do mercado = ↑ investimentos estrangeiros
• ↑ Troca de mercadorias
BRICS: Não há um acordo de livre circulação de mercadoria, mas reuniões periódicas para
debater algumas políticas públicas. Atenção: há um banco em comum
INTERESSES ECONÔMICOS INTERESSES SOCIAIS
União Monetária
Moeda única
Mercado Comum ZONA EURO
2017
Debates iniciados em 1985
TRATADO DE ASSUNÇÃO PROTOCOLO DE OURO
1991 PRETO - 1994