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CENTRO UNIVERSITÁRIO

UNINASSAU

BACHARELADO EM PSICOLOGIA

JOSILENE CAVALCANTE AREIAS DE ALMEIDA


JÉSSICA CAVALCANTI

SAÚDE MENTAL DOS UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE


ABERTA À MATURIDADE

Campina Grande
2022
Resumo

Este estudo de caráter transversal, descritivo e quantitativo tem como objetivo verificar a
sintomatologia de depressão, ansiedade e estresse nos universitários da Universidade Aberta à
Maturidade de Campina Grande (PB, Brasil). Para essa finalidade foram aplicados a
Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21); questionário sociodemográfico e uma escala
de percepção da adaptabilidade ao envelhecimento. Participaram do estudo 46 idosos de 60 a
85 anos sendo 33 mulheres (71%) e 13 homens (21%). Alunos do Curso de Educação para o
Envelhecimento Humano (UAMA/UEPB). No escore total a média que o grupo de idosos
pontuou individualmente foi baixíssima em todos os três fatores: depressão, estresse e
ansiedade. Ou seja, em sua grande maioria individualmente os idosos não apresentaram a
sintomatologia de depressão, ansiedade ou estresse em nível preocupante. No entanto, na soma
destes fatores os participantes sinalizaram a intensidade destas variáveis classificadas em leve,
moderada ou severa. Conclui-se, portanto, que, associado ao contexto sociopolítico e
cultural dos participantes desta pesquisa, a UAMA- Campus I da UEPB estimula à saúde
mental promovendo recursos para um saudável envelhecimento dos idosos alunos efetivos
desta instituição.

Introdução

De acordo com algumas pesquisas o número de pessoas diagnosticadas com estresse,


ansiedade e depressão têm aumentado ao longo do tempo (Mota, 2016). Dentro desta amostra,
observa-se um grupo específico com significativo aumento em relação a diagnósticos de
transtornos mentais, que são os estudantes de ensino superior e pós-graduação. (Costa &
Nebel, 2018). Neste processo ocorrem mudanças em diferentes áreas, tais como na dimensão
acadêmica, social, pessoal, institucional e vocacional que podem contribuir para o aumento
dos níveis de depressão, ansiedade e estresse. Com base neste contexto, esta pesquisa busca
identificar a sintomatologia de estresse, ansiedade e depressão nos alunos pertencentes ao
grupo etário 60+, estudantes da Universidade Aberta à Maturidade em Campina Grande (PB,
Brasil).
Pesquisas mostram que a população brasileira segue uma tendência de envelhecimento,
ocorrendo um crescimento de 18% do grupo etário entre os anos de 2012 e 2017, com previsão
de crescimento constante. É importante diante do envelhecimento populacional analisar como
se dá o envelhecer no ambiente acadêmico. Compreendendo a importância de pesquisas
relacionadas a este público, destaca esta fase do desenvolvimento humano não mais como um
momento de declínio e perdas, mas de aquisições, transformações com possibilidades de
aperfeiçoamento de habilidades e de busca de maior satisfação de vida (Alves-Silva,
Scorsolini-Comin & Santos, 2013). Percepções como estas têm gerado um maior interesse por
parte dos pesquisadores envolvendo os idosos, ampliando assim a visibilidade desse público
em termos de políticas públicas, incluindo estudos relacionados à qualidade de vida nesta fase.
Para a Organização Mundial da Saúde (1998), qualidade de vida é a percepção do indivíduo de
sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais vive e em relação
aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Neste contexto, a qualidade de vida
boa ou excelente é aquela que oferece condições para que os indivíduos possam desenvolver
suas potencialidades, vivendo, sentindo, trabalhando, produzindo bens e serviços.
A Teoria da Actividade, defende o envelhecimento como uma experiência bem-
sucedida, com continuação de atividades e normas praticadas em meio a idade, por meio de
condições que assegurem essa realidade. Ou seja, uma relação direta entre o nível de satisfação
de viver e os papéis sociais desempenhados, a atividade implementada e a intensidade das
relações sociais sucedidas. Nesta perspectiva, esse estudo aponta uma das iniciativas que
corroboram com um novo olhar social para o envelhecimento: os programas universitários
voltados para esta população. O primeiro espaço criado para possibilitar a saúde da pessoa
idosa modificando assim sua imagem perante a sociedade foi inicialmente ideado por Pierre
Vellas no ano de 1973 na França. No Brasil, esse modelo foi readaptado e fundado pelo Doutor
Américo Piquet Caneiro no ano de 1992 no Rio de Janeiro. Denominada de Universidades
Abertas para Terceira Idade. Uma das finalidades destes espaços tem como fins ofertar escolhas
para que os idosos possam utilizar o tempo que possuem com dinâmicas educativas, culturais,
sociais e esportivas. Visando a integração de pessoas com gerações diferentes, possibilitando
novos conhecimentos, integração e estímulo da autoestima favorecendo assim à otimização da
qualidade de vida desse grupo etário. (Adamo, CE, Esper, MT, Bastos, GCFC, Sousa, IFD, &
Almeida, RJD 2017).
No Estado da Paraíba, temos como referência a Universidade Aberta à Maturidade
(UAMA), um projeto desenvolvido pelo Doutor Manoel Freire de Oliveira Neto, apoiado e
implantado em 2009 pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Mais adiante, a
Resolução/UEPB/CONSUNI/021/2012 criou o CIEFAM (Coordenadoria Institucional
Especial para Formação Aberta a Maturidade), que encampou os cursos, programas e projetos
desenvolvidos. Com atividades que incluem ensino, pesquisa e extensão, integrando idosos e
equipe multidisciplinar composta por professores e acadêmicos dos diversos departamentos,
dos vários campos da UEPB visando o melhor para a qualidade de vida e para o envelhecimento
ativo e bem sucedido.
A UAMA tem como meta, atender a demanda educativa de idosos a partir dos 60 anos
de idade, contribuindo na melhoria de suas capacidades, competências e potencialidades.
Atualmente, a Universidade Aberta a Maturidade possui um curso de capacitação para idosos:
O Curso de Educação para o Envelhecimento Humano, que funciona nos campos da UEPB:
Campus I (Campina Grande), Campus II (Lagoa Seca), Campus III Guarabira. O Curso tem
duração de 4 semestres, composto por disciplinas obrigatórias e optativas com eixos temáticos
adequados às realidades específicas de cada Campus.

Método
Tipo de pesquisa
Esta é uma pesquisa transversal, descritiva, de caráter quantitativo (Gil, Antônio 2002)
portanto, o objetivo deste estudo é verificar a sintomatologia de depressão, ansiedade e estresse
no grupo de idosos, alunos da UAMA-CG. Como também especificamente identificar se há
diferença das variáveis depressão, ansiedade e estresse entre os sexos feminino e masculino; se
há diferença destes mesmos fatores entre participantes segundo o estado civil casados e viúvos;
correlacionar as variáveis: capacidade de dirigir a própria vida e interação familiar com a
sintomatologias acima descritas.
Participantes
Participaram deste estudo 46 idosos, com idades entre 60 e 85 anos, sendo 33 mulheres
(71%) e 13 homens (21%), todos alunos do Curso de Educação para o Envelhecimento Humano
da cidade de Campina Grande (PB, Brasil). A Universidade Aberta à Maturidade foi escolhida
por unanimidade segundo as possibilidades e aceite da instituição. O número de participantes
foi demostrado por meio de cálculo amostral a partir do número total de alunos efetivos no
curso. Uma amostra formada por 7 idosos solteiros;13 idosos casados; 16 idosos viúvos e 10
divorciados. Destes, 19 estão no primeiro ano de curso e 27 no segundo ao de curso na UAMA-
CG.

Instrumentos e procedimento de coleta de dados


A sintomatologia de depressão, estresse e ansiedade foi avaliada por meio das características
psicométricas da DASS-21(Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21). A versão da
DASS-21 utilizada para este estudo foi uma adaptação da versão utilizada para adultos
brasileiros por Machado e Bandeira (2013), mantendo as três subescalas para avaliar sintomas
de depressão, ansiedade e estresse. Na DASS-21, os participantes indicam o grau em que
experimentam cada um dos sintomas descritos nos itens durante a última semana (semana
anterior), em uma escala do tipo Likert de 4 pontos entre 0 (não se aplica a mim) e 3 (aplica-se
muito a mim, ou a maior parte do tempo). Pontuações para depressão, ansiedade e estresse são
determinadas pela soma dos escores dos 21 itens. A estrutura fatorial da DASS-21 é estável e
possui validade convergente e discriminante aceitáveis (Lovibond & Lovibond, 1995). Além
da DASS-21, aplicou-se um questionário de dados sociodemográficos que foi elaborado
especialmente para este estudo e que investiga informações sobre idade, sexo, estado civil,
quantidade de filhos, escolaridade, configuração familiar e fonte de renda. Junto a estes
instrumentos aplicou-se uma escala de percepção da adaptabilidade à maturidade com aspectos
inerentes ao envelhecimento como: tomar decisões por conta própria; acreditar na capacidade
de dirigir a própria vida; praticar atividade física; realizar suas tarefas com autonomia; conviver
com suas amizades; interagir com sua família. Cuja as repostas foram fechadas numa escala
de 1 a 5 com as seguintes possibilidades:1 (nunca) 2(raramente) 3(as vezes) 4(frequentemente)
e 5 (sempre).

Processamento e análise dos dados

Para a primeira avaliação da escala foram convidadas, na oportunidade, duas turmas para
participar do estudo (1º e 2º ano de Curso de Educação para o Envelhecimento Humano).
Ambas as turmas funcionam no turno matutino, sendo a turma do 1º ano nas segundas e quartas-
feiras e 2º ano nas terças e quintas-feiras. A coleta de dados iniciou com a verificação dos itens
da DASS-21, se suas instruções e os termos presentes nas afirmativas dos itens estavam claros
e compreensíveis. Dessa forma, a começar pela DASS-21 aplicou-se os instrumentos em 46
idosos entre 60 e 75 anos, de ambos os sexos, estudantes do da cidade de Campina Grande (PB,
Brasil). A aplicação foi coletiva, realizada por três estudantes de psicologia aptas para esse
procedimento. Juntamente com a escala, foi aplicado o instrumento de dados
sociodemográficos e em seguida a escala de percepção de adaptabilidade ao envelhecimento,
em seguida as estudantes de psicologia circularam pelo ambiente a fim de verificar dúvidas dos
idosos decorrentes das instruções e itens da escala. Após a aplicação, houve uma discussão
coletiva sobre o entendimento e dificuldades dos idosos acerca das instruções e de cada item
da escala. Verificou-se, no geral, que os idosos compreenderam os itens, como também
demonstraram empenho, concentração e expectativa visto que, pela primeira vez este grupo
etário respondia os itens da DASS-21 e escala de adaptabilidade ao envelhecimento.
Aspectos éticos

A pesquisa da qual se originou o banco de dados para este estudo seguiu os aspectos ético,
com base a Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016 Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 24 maio 2016. Uma vez que a resolução permite pesquisas com seres
humanos a título de ensino e aprendizagem, neste caso específico nas disciplinas Métodos e
Técnicas da Pesquisa Psicológica e Avalição Psicológica do Curso de Psicologia da
UNINASSAU, sob orientação das professoras Renata Pimentel e Karla Ribeiro. Com anuência
dos idosos e instituição na participação desta pesquisa.

O processamento e análise de dados foi realizado mediante ao uso de análise inferencial,


correlação e análises descritivas em médias e porcentagens. Sendo feita uma tabulação
organizada de números de respostas ou pontuações de acordo com cada categoria de variáveis.
Foi utilizado o software estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences) aproveitando
técnicas estatísticas básicas e avançadas procurando compreender as variáveis que se repetem
ou padrões que possam ser mapeados. Um suporte para explicar o objetivo geral como também
os objetivos específicos deste trabalho.
Resultados
Observa-se abaixo as características da amostra deste estudo realizado na UAMA-CG
segundo a
Tabela 1
Dados Sociodemográficos
Número de Participantes 46 idosos
Sexo Feminino 33 mulheres
Sexo Masculino 13 homens
Idade 65 a 85 anos
Escolaridade 08 Ensino Fundamental Completo
23 Ensino Superior Completo
09 Ensino Superior Incompletos
06 Segunda Graduação
Estado Civil: 07 solteiros
13 casados
16 viúvos
10 divorciados
1º ano de Curso 19 estudantes
2º ano de Curso 27 estudantes
Renda Familiar 23 Aposentadoria - INSS
04 Aposentadoria - Privada
05 BPC (Benefício de Prestação Continuada)
08 Empreendedor
06 Ainda Trabalhando
Considerando a soma dos fatores foi verificado através da aplicação da DASS-21
sintomatologia de depressão, ansiedade e estresse e classificada a intensidade em leve,
moderado e severo segundo a

Tabela 2
Soma dos Fatores da DASS-21
Leve Moderado Severo
Depressão 18,2% 54,5% 27,3%
Ansiedade 48,9% 35,6% 15,6%
Estresse 75,6% 13,3% 11,1%

Nos resultados que a média que o grupo de idosos pontuou individualmente foi muto
baixa em todos os três fatores: depressão, estresse e ansiedade. Ou seja, em sua grande maioria
os idosos individualmente apresentam a sintomatologia de depressão, ansiedade ou estresse em
médias muito baixas. No entanto, na soma dos fatores sinalizam as variáveis ansiedade e
estresse entre leve e moderado e uma porcentagem mínima demonstrando a sintomatologia da
depressão.
Não houve diferença nenhuma quanto a sintomatologia de depressão, ansiedade e
estresse com base no sexo dos participantes da pesquisa.
Comparando os grupos segundo o estado civil (casados e viúvos) os dados nos indicam
estatisticamente que os números são possivelmente marginalmente diferentes. Sendo
preponderante o sintoma da depressão nos idosos casados. Uma amostra de 29 pessoas,
mediante o total de participantes que indica a possível validação dos resultados diante da
possibilidade de uma amostra maior em pesquisas futuras neste mesmo aspecto. A conferir na
Tabela 3
Fatores da DASS-21 entre os estados civil casados e viúvos
Média dp t df p
Depressão Casados 1,96 0,82 1,58 21,09 0,60
Viúvos 1,53 0,59
Ansiedade Casados 1,46 0,66 0,60 26,99 0,27
Viúvos 1,62 0,80
Estresse Casados 2,00 0,57 1,81 26,78 0,21
Viúvos 1,81 0,65
Foi averiguada a correlação para avaliar o nível de associação entre duas ou mais
variáveis mensurando-as como positiva, negativa ou não existente (neutra) de acordo com a

Tabela 4
Correlações dos Fatores da DASS-21 e Escala Adaptável à Maturidade
Acredita na capacidade de Interage com sua Família
dirigir a sua própria vida

Depressão Correlação de -,161 -,327*


Pearson
Sig. ,286 ,027
(2extremidades)
N 46 46

Ansiedade Correlação de -,446** -,420**


Pearson
Sig. ,002 ,004
(2extremidades)
N 46 46

Estresse Correlação de -,202 -,246


Pearson
Sig. ,178 ,099
(2 extremidades)
N 46 46

**. A correlação é significativa no nível 0,01 (2 extremidades)


*. A correlação é significativa no nível 0,05 (2 extremidades)

Em relação a saúde mental dos participantes, foi observado que a variável interação
familiar está correlacionada negativamente com a ansiedade (r=-,420, p=,004) e depressão (r=-
,327, p=,027), ou seja, quanto maior a interação familiar menor é a sintomatologia da ansiedade
e depressão.
Outra correlação negativa, foi verificada quanto a variável acreditar na capacidade de
dirigir a própria vida e o fator ansiedade (r=-,446, p=,002) significando que, quanto mais o
idoso acredita ser capaz de dirigir a própria vida, menor é a sintomatologia de ansiedade para
este idoso.
Não foram encontradas correlações entre as variáveis: praticar atividade física, realizar
tarefas com autonomia e conviver com suas amizades e sintomatologias já mencionadas.
Discussão

Este estudo possibilitou a percepção da sintomatologia da depressão, da ansiedade e do


estresse nos universitários da UAMA-CG. Os resultados nos indicam uma estabilidade na
saúde mental dos participantes da pesquisa. Pois as variáveis foram pontuadas em médias
baixas, o que maior bem-estar em detrimento dos desconfortos que estas sintomatologias
causam aos indivíduos. A pesquisa realizada, assim como outros estudos realizados, constata a
eficácia do Curso de Educação para o Envelhecimento Humano, assim como os trabalhos e
meta da UAMA (UEPB) direcionados aos efetivos alunos desta instituição, justificando assim
a razão desta ser uma das referências das Universidades Abertas para Terceira Idade no Brasil.
Constatar as propostas no resultado desta pesquisa estimula o anseio de que mais
estudos relacionados a este grupo etário sejam realizados, uma vez que já está comprovado o
crescimento do envelhecimento no Brasil e no mundo ao longo dos próximos anos. Por esta
razão faz-se necessário maior visibilidade e inserção deste grupo em pesquisas a fim de
incentivar, favorecer e possibilitar iniciativas que favoreçam o envelhecimento saudável a cada
idoso e a criação de políticas públicas em nossa sociedade.
Que novas pesquisas possam averiguar a força convergente e discriminante da escala
junto a outros estruturas, além de conferir amostras com idosos que não se encontram sob os
mesmos estímulos e condições dos idosos envolvidos neste estudo, como por exemplo os
idosos de diferentes condições socioeconômicas cuja instituições públicas de ensino ou ONGs
não conseguem alcançar e por esta razão encontram-se possivelmente em situações de
vulnerabilidade. Afinal, envelhecemos a cada dia, década e assim urge que saibamos o que
cientificamente pode enobrecer esta fase do desenvolvimento humano.
REFERÊNCIAS

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